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Resolução das atividades adicionais

m ó d ul o
3

Botânica: Fisiologia vegetal (I)

1. d A informação do texto refere-se à fotossíntese e está incorreta. Isso porque o O2 liberado


no processo se origina da água absorvida pelas raízes, e não do CO2.

2. e As fases da fotossíntese são: fotoquímica (ou dependente da luz), na qual ocorre a fotólise
da água, que libera O2 para o ambiente (e para a respiração da própria planta), e química
(independente da luz), na qual ocorre a produção de matéria orgânica.

3. e A matéria orgânica da planta provém do ar atmosférico e da água do solo, pelo processo


de fotossíntese.

4. d As moléculas de rutênio que absorvem luz podem ser associadas ao processo de fotofos-
forilação e os sistemas de manganês que conseguem tirar elétrons da água comparam-se
à fotólise da água. Ambos os processos ocorrem nos tilacoides dos cloroplastos.

5. c A menor taxa de proliferação de algas corresponde à menor taxa de absorção das cloro-
filas a e b, correspondente aos aquários 3 e 4.

6. b No processo da fotossíntese, a água é doadora de e– e H+ para a síntese de NADPH2 e


de O2 para a atmosfera.

7. e A energia contida no etanol é captada da luz do sol pela fotossíntese realizada pela
cana-de-açúcar e armazenada nas ligações químicas da molécula da glicose.

8. A equação apresentada poderia representar a fotossíntese das plantas, bastando para tal
substituir o átomo de enxofre pelo átomo de oxigênio. Então, por analogia, o oxigênio O2
gerado pelas plantas seria cedido pela água.

9. a) A fotossíntese ocorreu entre 500 e 600 nanômetros, pelo fato de essas plantas apresentarem
pigmentos acessórios, como as xantofilas e os carotenos, que também são capazes de
absorver luz para a realização da fotossíntese.
b) As maiores taxas fotossintéticas em plantas de feijoeiro foram registradas nos dois
picos de absorção máxima das clorofilas A e B, como demonstrado no gráfico correspon-
dente.

10. a O componente 1 é a água; o oxigênio liberado pelas reações de claro está representado
em 2; o CO2 (gás carbônico) é utilizado pelas reações de “escuro”, seta 3; e, finalmente,
a seta 4 indica a água liberada nessa fase.

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11. a) O aumento da quantidade de matéria orgânica na planta ocorre nas faixas de intensida-
des luminosas II e III, nas quais a planta ultrapassa seu ponto de compensação fótico (PCF).
Nela, a taxa de fotossíntese supera a taxa de respiração diante da quantidade de CO2
absorvida.
b) A planta realiza respiração nas faixas I, II e III, já que é um processo que independe da
intensidade luminosa.

12. Além dos sais minerais e da água (extra e intracelular), a planta utiliza, por meio da fotossíntese,
gás carbônico e água para a síntese de moléculas orgânicas.

13. a) A curva que corresponde à variação da taxa de fotossíntese das árvores em ambientes
sombreados é a curva a. Nessa curva, o ponto de compensação fótico ocorre sob intensi-
dade luminosa inferior ao que ocorre na curva b, que corresponde à espécie que vive
em ambiente aberto.
b) As plantas, quando atingem o ponto de compensação fótico, não apresentam variação
na sua biomassa. Isso ocorre porque a taxa de fotossíntese (produção de matéria orgânica
e consumo de CO2) se iguala com a taxa de respiração (consumo de matéria orgânica e
liberação de CO2). No ponto de saturação luminosa, a planta atinge a máxima taxa fotossin-
tética. A partir desse ponto, a intensidade luminosa deixa de ser fator limitante no processo.

14. e A sequência correta é C – A – B. O tubo C está mais próximo da fonte de luz, assim
consome mais CO2 e diminui a acidez (coloração roxa). O tubo B está mais distante, assim
consome menos CO2, aumentando a acidez do tubo (coloração amarela). O tubo A é o
intermediário, pois não há alteração na coloração (nem na acidez do tubo).

15. a O experimento mostrou que o O2 (radioativo) era originário da água, no experimento 1.

16. b Na sequência, temos:


Tubo 1 – amarelo – não houve fotossíntese, somente respiração, assim a concentração
de CO2 aumentou.
Tubo 2 – vermelho-escuro – houve fotossíntese e diminuiu a concentração de CO2.
Tubos 3 e 4 – vermelho-claro – não houve alteração da solução indicadora. Sem atividade
nos tubos.

17. b Nas duas primeiras horas, com iluminação abaixo do ponto de compensação, houve
mais respiração ( CO2) e ( O2). Nas duas últimas horas houve mais fotossíntese ( CO2) e
( O2).

18. a Somente a afirmação I é correta. Isso porque entre 0 e 250 candelas, o único fator limitante
é a intensidade luminosa e não a concentração de CO2.

19. d A planta deverá definhar e morrer por falta de alimento. Observe que a respiração é mais
intensa que a fotossíntese, ou seja, há mais oxidação de carboidratos que a produção
deles.

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20. c A glicose entra no floema por transporte ativo. É conduzida bidirecionalmente e é arma-
zenada como material de reserva (por exemplo: amido) em todos os órgãos da planta.

21. a As duas propriedades da água, adesão e coesão, são fundamentais para o fluxo de seiva
bruta (ou inorgânica) no xilema (vasos lenhosos) das plantas.

22. d O aumento do fluxo de seiva bruta ao longo do caule é favorecido pelos estômatos
abertos (sucção – ver teoria de Dixon) e baixa concentração de CO2 na folha.

23. e A transpiração pelas folhas garante o transporte de seiva bruta nos vasos xilemáticos
da planta.

24. d O processo de coloração das pétalas é análogo à condução de seiva bruta.

25. d Em ambas as árvores houve ruptura dos vasos liberianos e consequente bloqueio de
condução da seiva elaborada.

26. a) O espessamento é causado pelo acúmulo de seiva orgânica (elaborada). Isso ocorre
porque a remoção do anel da casca bloqueou a passagem dessa seiva devido à retirada
dos vasos liberianos (floema).
b) A árvore morre porque a parte situada abaixo do anel, inclusive a raiz, não recebe
nutrição orgânica, o material elaborado pela fotossíntese. Com isso, as células e, conse-
quentemente, toda a planta morrem.
c) Se o procedimento citado ocorrer num ramo, as folhas ou frutos tenderão a se desenvolver
mais, devido ao acúmulo de matéria orgânica na região. Isso devido ao bloqueio causado
pela retirada do anel da casca.
d) No inverno, devido à perda das folhas, a taxa fotossintética diminui muito e, consequente-
mente, a produção de seiva elaborada também diminui. Daí não ocorrer o espessamento
citado.

27. Pelos resultados, vemos que a adubação radicular é mais efetiva para a absorção e condução
do boro. Assim, os vasos do xilema (lenhosos) são mais eficientes na condução do boro
absorvido, que é translocado, juntamente com a seiva bruta, das raízes para os ramos
novos da planta.

28. a) Ao perder água por meio da transpiração, a pressão osmótica das células das folhas
aumenta, e essas absorvem a água dos vasos lenhosos adjacentes. Por serem extremamente
finos, esses vasos mantêm coesa a coluna de água em seu interior.
A água dos vasos, ao repor a perda pelas folhas, cria uma tensão na coluna de água,
promovendo um fluxo ascendente no interior deles, que retira água das células da raiz, ao
perder água. A pressão osmótica dessas células aumenta e assim absorvem a água do
solo, repondo as perdas da transpiração.
b) Existem duas maneiras de a água atingir os vasos lenhosos na raiz:
„„osmose – em que a água é absorvida pelos pelos da epiderme, atravessa as células do
parênquima cortical da endoderme e atinge o xilema;
„„através do fluxo por entre os espaços celulares e paredes celulares da raiz até o
xilema.

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Ecologia: Populações, comunidades e ecossistemas

29. a) Curva nº 2. Nota-se que entre os primeiros estágios do desenvolvimento (ovos postos
por uma fêmea e primeiros alevinos) há uma acentuada queda referente à elevada
redução do número total de peixes (de 3 200 ovos para 640 alevinos) nesses estágios.
A mesma curva também apresenta contínuo decréscimo de sobreviventes em relação
às etapas finais do desenvolvimento.
b) Do total de 3 200 ovos postos por uma fêmea, apenas 2 chegam à idade adulta
reprodutiva, o que equivale a uma sobrevivência de 0,0625% dos indivíduos ou uma
porcentagem total de mortalidade pré-reprodutiva de 99,93%.
Como a taxa de mortalidade é muito elevada, sua taxa reprodutiva deve ser alta para
garantir a sobrevivência da espécie.

30. As árvores têm mais biomassa que as plantas herbáceas; logo, o valor do denominador
tende a aumentar e a relação P/B tende a diminuir.

31. Nos primeiros anos, podemos notar que ambas as espécies apresentam um grande
crescimento populacional, como resultado da ocupação do espaço e grande quantidade
de alimento disponível.
Depois de 1950, a espécie A entrou em equilíbrio com o meio ambiente (notar flutuações
no gráfico), ao passo que a espécie B foi abruptamente eliminada. Essa não adaptação
pode ser explicada pela resistência ambiental, entre outros fatores.

32. d Na fase III, a população atingiu a capacidade limite do ambiente.

33. a O gráfico mostra que a adaptação dos animais nascidos em cativeiro, na natureza, é cada
vez maior. Isso fica mais claro ao se analisar o número de animais nascidos na natureza.

34. c Estão corretas as afirmativas I e III. A afirmativa II está incorreta, pois técnicas de preser-
vação de embriões são conhecidas já há alguns anos.

35. b Em ambientes aquáticos, a fotossíntese é realizada principalmente por algas (fito-


plâncton) e plantas aquáticas.

36. a As áreas periféricas são muito pouco semelhantes em relação às condições ambientais
requeridas pelas espécies.

37. c O crescimento populacional é maior em I do que em II. Em I, a base da pirâmide constituída


por grande número de nascimentos, crianças e adolescentes é maior do que em II.

38. d População B: maior risco de extinção (menor número de plântulas e juvenis).


População C: população em equilíbrio.
População A: população em expansão (grande quantidade de plântulas e juvenis, além
de poucos adultos e senescentes).

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Citologia: Núcleo e divisão celular
39. b Os procariontes possuem material genético, mas não estão organizados em um núcleo
como nos eucariontes.
40. e Nos diferentes tecidos de uma mesma pessoa encontramos conjuntos cromossômicos
e conjuntos de moléculas de DNA, idênticos. Porém, os conjuntos de genes ativos são
diferentes para cada tecido.
41. b O núcleo controla o metabolismo celular, isto é, produz moléculas que migram para o
citoplasma e promovem a síntese de enzimas catalisadoras das reações metabólicas.
42. d O genótipo da Acetabularia crenulata determina a forma do “chapéu” da forma resul-
tante (3).
43. c Somente a afirmativa III é correta. A figura representa um núcleo 2n = 8, portanto n = 4.
Assim, as afirmativas I e II estão incorretas.
44. a Os ovos de galinhas de granja são haploides, bem como seus blastodiscos, com 38 cro-
mossomos. Os ovos fertilizados de galinhas são 2n = 76 cromossomos.
45. Os ribossomos são formados no nucléolo, portanto seu movimento ocorre de dentro do
núcleo para o citoplasma, passando pelos poros do envelope nuclear.
46. Tanto a membrana plasmática da célula quanto o envelope nuclear são formados por
proteínas e fosfolipídeos (dupla camada).
47. a) O núcleo contém 2 cromossomos duplicados.
b) Ao todo são quatro moléculas de DNA.
c) A célula é 2n (cromossomos aos pares).
d) Ao todo, são dois centrômeros.
e) Temos um total de quatro cromátides (duas cromátides-irmãs para cada cromossomo
duplicado).
48. Na figura apresentada, temos:
„„Intérfase: célula 5. As células apresentam um núcleo denso, organizado, com cromos-
somos não individualizados (eucromatina).
„„Metáfase: célula 2. Os cromossomos apresentam-se com o máximo grau de conden-
sação na região equatorial da célula.
„„Anáfase: célula 4. Os cromossomos migram para polos opostos, orientados pelas fibras
do fuso de divisão celular, como se estivessem sendo “puxados” para os polos opostos da
célula.
49. a) As células 3 e 4 estão em intérfase.
b) A célula 5 está em início de telófase; logo, a célula 8 representa a continuidade dessa fase.
c) A célula 6 representa o momento de anáfase precoce enquanto 1 está representando
uma metáfase.
d) Na célula 8, pois representa os eventos finais da mitose: reaparecimento de duas
cariotecas, descondensação cromossômica, reorganização de nucléolos e, finalmente,
a citocinese.

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50. a) O uso da colchicina interrompe a divisão celular na metáfase. Isso ocorre porque a
colchicina impede a polimerização das fibras na formação do fuso de divisão. Assim,
embora os cromossomos estejam duplicados, atinjam o máximo grau de espiralização
e os centrômeros se dividam, as suas cromátides não deslizarão para polos opostos,
pois não há fibras do fuso de divisão.
b) Se fosse aplicado um inibidor da síntese de DNA, a interrupção ocorreria na intérfase,
no estágio S. Isso porque é nesse estágio que ocorre a síntese de DNA e a consequente
duplicação dos cromossomos.

51. d O cromossomo apresenta duas cromátides-irmãs, com duas moléculas de DNA idênticas
(cromossomo duplicado).

52. d A sequência temporal correta é:


I. Desaparecimento do envelope nuclear – prófase.
IV. Cromossomos no polo equatorial do fuso – metáfase.
II. Divisão dos centrômeros – anáfase inicial.
III. Migração para os polos do fuso – anáfase.

53. a Células humanas em constante multiplicação são facilmente encontradas na medula


óssea, que produz células sanguíneas. Em plantas, os meristemas se caracterizam por
apresentar células em mitoses sucessivas (são tecidos embrionários ou de crescimento).

54. e A mitose propriamente dita está representada no intervalo 4-5. É nesse intervalo que
ocorre a redução da quantidade de DNA, de célula-mãe para células-filhas, à metade.

55. a Os microtúbulos são importantes no processo de divisão celular, pois fornecem os centríolos
e o fuso de divisão. Portanto, agem no movimento dos cromossomos no processo.

56. b A ordem correta dos eventos é: II-prófase; IV-metáfase; I-anáfase e III-citocinese.

57. a) O gráfico I corresponde à mitose. Na fase S ocorre a duplicação dos cromossomos. No


início da divisão celular (fase M), cada cromossomo contém duas cromátides.
O gráfico II corresponde à meiose, que, embora não seja um processo cíclico, pode ser
representada em gráfico que relaciona a quantidade de DNA no núcleo.
Sendo meiose, o processo se inicia com um par de cromossomos homólogos, sendo
cada um duplicado, com duas cromátides. Assim, no final de M2 no gráfico II, cada
cromossomo terá uma cromátide (ou melhor, um cromonema).
b) Cada cromossomo contém uma única molécula de DNA. Quando se duplica, na
fase S, passa a ser constituído de duas moléculas de DNA. No início da fase M do
gráfico I, cada cromossomo terá duas moléculas de DNA, pois os cromossomos estão
duplicados. No final da fase M2 do gráfico II, cada cromossomo terá apenas uma molé-
cula de DNA.

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58. Indivíduo heterozigoto: AaBb

A A
A a a a
intérfase
a
B B B
b b
b
1ª divisão da meiose 1ª divisão da meiose

célula A A a a
do
desenho B b
B b

2ª divisão da meiose 2ª divisão da meiose

A
A a a
B B b b

59. Os processos de divisão celular pelos quais passam as células germinativas primordiais
são denominados pela:
„„letra A: fase de proliferação (mitoses sucessivas);
„„letra B: meiose I ou 1ª divisão meiótica (divisão reducional);
„„letra C: meiose II ou 2ª divisão meiótica (divisão equacional).
Os processos B e C da figura são conhecidos como fase de maturação.
A fase C da ovulogênese se caracteriza por uma divisão citoplasmática desigual, formando
uma célula funcional (ovócito II) e um corpúsculo polar, célula isenta de citoplasma
que sofre degeneração.
A fase C de espermatogênese se caracteriza por uma divisão citoplasmática igual, formando
duas células funcionais denominadas espermátides. Essas sofrem diferenciação (esper-
miogênese), formando espermatozoides.

60. a Em A, temos meiose I, separação dos cromossomos homólogos. Em B, temos separação


das cromátides-irmãs, na mitose.

61. c O primeiro corpo polar tem 23 cromossomos duplicados (resulta da meiose I) e o segundo
corpo polar, 23 cromossomos simples (meiose II).

62. a Trata-se de uma célula de ovário. Isso porque está em meiose II (anáfase II) e o resultado
será a formação de 2 células com 3 cromossomos simples cada uma.

63. d Tratando-se de meiose, temos: A é 2n. B e C são haploides (meiose I). D e E são haploides
e finalmente F, G, H e I são haploides (meiose II).

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64. e Na primeira divisão da meiose, separam-se os cromossomos homólogos e, na segunda,
as cromátides-irmãs. Assim, as células VIII e IX, terão cada uma um cromossomo em
roxo (no esquema) com um único filamento.

65. e A partir de 100 tides, teremos 100 espermatozoides. A partir de 100 citos I, teremos
400 espermatozoides.

Evolução: Evidências da evolução

66. c Trata-se de uma convergência adaptativa. A seleção natural age sobre os indivíduos em
ambientes com a mesma característica.

67. a Os pares citados em I e II são de estruturas homólogas. Os pares citados em I são aná-
logos.

68. b Em IV e V, a proteína presente é P, sem alterações. Em I e III, é a proteína PX com uma


mutação de P. Em II, há a proteína PY, com uma mutação de PX.

69. a Há inversão nas afirmações I e II. Em I, temos órgãos homólogos com mesma origem
embrionária. Em II, temos órgãos análogos com diferentes origens embrionárias.

70. a Quanto mais próximas são as espécies na “árvore” evolutiva, maior a homologia.

71. a Todos os órgãos citados são homólogos.

72. c Trata-se de um exemplo de convergência adaptativa.

73. Estruturas análogas apresentam a mesma função, mas possuem origens embrionárias
diferentes; é o caso das aves (vertebrados) e asas dos insetos (invertebrados).

74. Exemplos de evidências científicas da evolução: fósseis e o registro fóssil, dados de biogeo-
grafia, anatomia comparada, embriologia comparada, comparação de sequência de DNA,
comparação de sequência de aminoácidos em proteínas, entre outros.

75. O melhor modo de avaliar a adaptação de um organismo é através da descendência


fértil que ele produz. Quanto maior o número de descendentes férteis produzidos, maior
a adaptação.

Genética: Herança do sexo – Genética de populações – Recombinação

76. a A fêmea Z tem o mesmo genótipo que sua mãe. Veja o heredograma:

normais XAX_a XAY


retrocruzamento

XAX_a
Z

XaY

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77. e Veja o heredograma:
     
P: XAXA XaY P: XaXa XAY
preto puro cinza puro cinza puro preto puro

F1: XAXa XAY XAXa XaY


preto preta preto cinza

XAX__ XAY XaY XAXa XaXa XAY XaY


100% 50% 50% preto cinza preto cinza
pretos pretos cinza 1 : 1 : 1 : 1

Observação: pode-se utilizar outras letras para os cromossomos sexuais, por exemplo ZW,
ou outras.

78. a As outras duas pessoas daltônicas na família são o pai e o avô materno dos gêmeos.
Veja o heredograma:

XdY XDX__
daltônico normal

XdY XDXd
daltônico normal

XdY XdXd
daltônico daltônica

79. b Se os genitores são normais, João e Pedro só podem ser filhos da mesma mãe. Os alelos
para daltonismo e hemofilia são recessivos e ligados ao cromossomo X.

80. d Herança ligada a X dominante:

XAY XaXa

3
todas as meninas serão afetadas, pois recebem
XAXa XAXa
o alelo dominante ligado a X, do pai.

Herança ligada a X recessiva:

XAY XAXa
3 filhos homem afetados recebem o alelo
recessivo ligado a X, da mãe (portadora).
XaY X AY

81. a Nas abelhas, as fêmeas se originam por fecundação normal. Assim, são diploides: 2n = 34.
Os machos resultam de partenogênese, ou seja, os óvulos evoluem sem serem formados
e produzem machos haploides: n = 17.

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82. Nas abelhas, os machos são haploides (n) porque resultam da partenogênese de óvulos
que evoluem sem serem fecundados. As fêmeas são diploides (2n), porque resultam de
óvulos fecundados pelos espermatozoides dos machos. As operárias são fêmeas.
O texto da questão diz que uma operária tem o alelo a herdado de seu pai. Outra fêmea,
irmã desta, terá 100% de probabilidade de tê-lo também. Veja o esquema:

R! n

2n
n

n
a a

a 2n 2n
n
a
n
n
todos os gametas do
macho levam o alelo a

83. A consequência imediata para as tartarugas seria um incremento na taxa de natalidade de


fêmeas e a diminuição na taxa de natalidade de machos.
Nas aves, não é a temperatura que determina o sexo dos embriões em desenvolvimento,
e sim os cromossomos sexuais.
Os machos são homogaméticos (ZZ), e as fêmeas, heterogaméticas (ZW). Assim, a porcen-
tagem de machos e fêmeas que se espera na faixa de temperatura de 38 oC é de 50%
para cada sexo.

84. O primeiro marido foi Paulo, o homem de sangue A e visão normal.


Os três últimos filhos são filhos de José. O segundo filho, por ter sangue O, não pode
ser filho de José; assim, o 1º e o 2º são de Paulo. O 3º filho só pode ser de José, logo o
4º e o 5º também.
85. a) Para o fazendeiro, interessa possuir um rebanho só de vacas, pois ele está interessado
no leite.
b) A presença do cromossomo Y define o sexo, pois só machos têm esse cromossomo;
já o cromossomo X existe nos machos e nas fêmeas.

86. Os pais de Marcos, em relação aos sistemas ABO e Rh, são A e/ou B, Rh– (não podem ser
O ou AB, Rh+). A probabilidade de que os filhos de Marcos e de Paulo sejam hemofílicos
é zero. Isso porque, sendo meninos, deveriam receber Xh da mãe. Em ambos os casos, a
mãe não possui o alelo h em seu cromossomo X. O texto cita que nas famílias de ambas as
mulheres não há histórico de hemofilia. Veja heredograma a seguir.

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I XHX__ XHY XHXh
O, Rh
1 2 3

II XHY_ XhY_ XHXH


XHXH
O, Rh O, Rh
1 2 3 4
Paulo Marcos
III

1 2

87. a)

XdY XDXD

XDY XDXd
João Maria

João não pode ter herdado o gene para daltonismo do pai, já que esse está ligado ao
cromossomo X. João recebe o cromossomo Y do pai. Assim, a probabilidade de ele receber
o alelo para o daltonismo do seu pai é zero.
Por outro lado, Maria recebe o cromossomo X do seu pai, o qual tem o alelo para o dalto-
nismo. Portanto, a probabilidade de ela ter herdado esse alelo do seu pai é 100%.
b) Os cromossomos sexuais do homem são XY. O gene para daltonismo está ligado ao
cromossomo X. Assim, o homem, para ser daltônico, basta ter um alelo recessivo. Para
a mulher ser daltônica, são necessários dois alelos recessivos, XdXd, pois a mulher é
homogamética. Além disso, é necessário que o seu pai seja daltônico XdY, e a mãe, pelo
menos portadora.
Na verdade, uma conjunção de fatos raros, pois o alelo para o daltonismo já é raro por
si só.

88. b O cruzamento dessa mulher com um homem normal produzirá:


alelo letal

XAXa XAY

XA Xa
XA XAXA XAXa
Y XAY XaY

Assim, nasceram 6 crianças normais. O cruzamento mostra que, em cada 3 crianças


normais, 1 é menino. Então, temos 2 meninos em 6 filhos normais.

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89. b A presença do cromossomo Y no zigoto determina a formação dos testículos no embrião
em desenvolvimento.
90. d A conclusão sobre a contribuição masculina baseou-se nos estudos do DNA do cromos-
somo Y e sobre a contribuição feminina nos estudos do DNA mitocondrial.
1
91. c A probabilidade é . Veja o esquema:
8

A_ XdY _
aa XDX_ _
aa XDX_

aa XDXd_ A_a XdY

P ( , A_ , XdY) = 1
_.1
_.1
_= 1
_
2 2 2 8

1
92. b A probabilidade é . Veja o esquema:
4

XhY CC

cc XhY C_c XHXh_

  C c
c Cc cc
1
2

XH Xh
Xh
1
Y XHY X hY
2

1 1 1
P (Cc, XhY) = $ = .
2 2 4

93. c Quando ocorre uma anomalia, ou qualquer característica ligada ao sexo dominante,
todas as meninas, filhas de um homem afetado, serão também afetadas, pois todas rece-
bem XA do pai.
94. b População = 1 000
160
=f (aa) = 16% = 0,16` f (a) = 0, 4
1 000 f (A) = 0, 6

f (Aa) = 2(0,4)(0,6) = 0,48 ⋅ 1 000 =  480

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95. e Em uma população em equilíbrio genético as frequências genotípicas se mantêm
constantes de geração a geração.

96. e f (aa) = 0,16 & f (a) = 0, 4=f (Aa) 2=


(0, 6)(0, 4) 0, 48
f (A) = 0, 6 f= , 6)2 0, 36
(AA) (0=
Frequência de asas longas: 0,48 + 0,36 = 0,84.

97. a A seleção natural é mais favorável aos heterozigotos no ambiente A (f(HbS HbA) = 0,48).

98. e Na população A, temos f(HbS HbS) = 0,36, assim a f(HbS) = 0, 36 =  0,6 = 60% .

Na população B, temos f(HbS HbS) 90,25% `=


f (HbS) 90, 25 0, 95 =  95% .
=

f (B ) = 0 , 7
99. a = f(Bb) 2=
(0,7)(0, 3) 0,42 .
f (b) = 0, 3

100. Temos 60 pessoas do grupo M, cujo genótipo é MM. Isso representa um total de 120
alelos do tipo M. Há também 100 indivíduos MN, cujo genótipo é MN. Isso representa
um total de 100 alelos do tipo M. Portanto, nessa amostra, temos 220 alelos do tipo M.

101. Dados: 100 indivíduos; 36 recessivos AA.


a) f (aa) = 0,36
f (a) = 0,6
f (A) = 1 – 0,6 = 0,4
b) f (AA) = (0,4)2 = 0,16; portanto, 16 indivíduos são AA.
f (aa) = 0,36; portanto, 36 indivíduos são aa.
Consequentemente, temos 16 + 36 = 52 indivíduos homozigotos.
c) Indivíduos dominantes na próxima geração:
f (AA) = 016
, (16%)
3
64% de indivíduos com
=
f (Aa) 2=(0, 4)(0,6) 0, 48 (48%) fenótipo dominante

102. f (i) = 0,4 ` f (ii) = (0,4)2 = 0,16 (16%)


Os indivíduos do grupo sanguíneo O têm genótipo ii. Portanto, há na população 16% de
indivíduos do grupo O.
Como o total da população é 1 000 indivíduos, teremos 160 pessoas do grupo O.

103. Sim. A permutação (crossing-over) possibilita que o alelo deletério de um membro


do par de homólogos seja trocado pelo alelo normal do outro, formando uma cromá-
tide sem alelos deletérios. Essa cromátide dará origem a cromossomos normais no
gameta.

Ciências da Natureza e suas Tecnologias – 3ª Série – Módulo 3 – Resolução Biologia 13


213
AB
104. c Genótipo = 45% . Veja o esquema:
ab

Parentais Recombinantes
A B a b A b a B
45% 45% 5% 5%
A B a b A b a B
a b
a b a b a b a b
100% 5%
45% 45% 5%

105. a A frequência de permutação é 10%. Pode ser calculada para qualquer das descendências
das duas plantas:
Planta 1 Planta 2
20 40
Frequência de permutação = % dos recombinantes = = = 10%
200 400

106. c
flores brancas flores vermelhas
e axilares e terminais
AaBb aabb

flores brancas _ AaBb


e axilares 40%
flores brancas _ Aabb
e terminais 10%
R P
flores vermelhas _ aaBb 10%
e axilares
flores brancas _ aabb
e terminais 40%

O genótipo da planta heterozigota é:


A B
a b

107. d
fase S
(intérfase)

80% das células 20% das células


sem permutação com permutação

10% de gametas
recombinantes

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Total de gametas produzidos: 500 × 4 = 2 000.
Como somente 10% do total de gametas são recombinantes:
2 000 ⋅ 0,1 = 200 gametas recombinantes.
108. c A frequência será 9%. Veja o esquema:
A b a b
a B a b

82% 18%
Parentais Recombinantes
A B a b
A b a B
9% 9%
A B
a b
a b
100%
9%

Zoofisiologia: Domínio Eucaria (III)

109. d O esquema representa o sistema ambulacral dos equinodermos.


110. d Os equinodermos são metazoários, celomados, com endoesqueleto calcário e marinhos.
111. b A associação correta entre invertebrados e características é:
I-5; II-1; III-3; IV-4; V-2.
112. a As características citadas pertencem aos equinodermos, entre eles, a estrela-do-mar.
113. e A imagem mostra o endoesqueleto calcário de um ouriço-do-mar, um equinodermo.
114. a A relação correta é I-1, II-5, III-3, IV-2 e V-4.
115. Os hemicordados e os moluscos bivalves (ostras, mariscos) são animais filtradores.
116. Os hemicordados são animais tubícolas, de corpo cilíndrico. Vivem em túneis cavados no
lado do fundo marinho. A simetria bilateral facilita seu modo de ocupar o hábitat onde
se encontram.
117. Os hemicordados não são classificados como cordados, por não apresentarem notocorda.
118. e Equinodermos e cordados são ambos deuterostômios e enterocélicos.
119. a São comuns aos cordados: notocorda, tubo nervoso dorsal, fendas branquiais (não exclusivas)
e cauda pós-anal.
120. a Pseudoceloma não ocorre em cordados, mas em nematoides (vermes cilíndricos).
121. b Durante o desenvolvimento embrionário, a notocorda é substituída pela coluna vertebral.

Ciências da Natureza e suas Tecnologias – 3ª Série – Módulo 3 – Resolução Biologia 15


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122. e Cordados e equinodermos compartilham a origem embrionária de ânus, celoma e endoes-
queleto.
123. d Balanoglosso é hemicordado e estrela-do-mar e pepino-do-mar são equinodermos.
124. a) Esponjas: filo Poríferos – sem tecidos verdadeiros.
„„Medusas: filo Cnidários (ou Celenterados) – com tecidos verdadeiros e diblásticos.
„„Lulas: filo Moluscos – com tecidos verdadeiros e triblásticos.
„„Estrela-do-mar: filo Equinodermos – com tecidos verdadeiros e triblásticos.
„„Ascídias: filo Cordados – com tecidos verdadeiros e triblásticos.
b) O folheto germinativo diretamente relacionado à formação do celoma é a mesoderme.
No decorrer da embriogênese, os órgãos internos (vísceras) formados vão se acomodando
no celoma, permitindo o aumento de complexidade.
125. As estruturas exclusivas dos cordados são: notocorda, tubo nervoso dorsal, cauda pós-anal
e endostilo (evolui para glândula tireoide).
126. Características bem definidas de vertebrados: crânio que envolve o encéfalo completamente
e coluna vertebral.
127. a) As brânquias. Para realizar a função de trocas gasosas, as brânquias devem ser delgadas
e ricamente vascularizadas, propiciando a hematose pela difusão dos gases (o oxigênio
dissolvido na água se difunde para o sangue do peixe, ao passo que o gás carbônico faz
o trajeto contrário).
b) Porque, quanto maior a temperatura da água, menor a solubilidade do oxigênio e,
portanto, menos favorecida será a respiração do animal.
128. A alta concentração intraocular de sais de ureia aumenta a pressão osmótica do globo
ocular, aproximando-a daquela da água do mar. A forma se mantém estável porque os
dois meios se tornam aproximadamente isotônicos.
129. Os peixes do grupo A nadam continuamente para não afundar, pois não possuem
nenhum órgão flutuador ou vesícula gasosa (também denominada bexiga natatória).
Ex.: tubarão.
Os peixes do grupo B1 conseguem se deslocar verticalmente e soltam bolhas gasosas pela
boca, porque possuem vesícula gasosa, que se comunica com o tubo digestório através do
ducto pneumático. São denominados peixes fisóstomos. Ex.: esturjão.
Os peixes do grupo B2 conseguem se deslocar verticalmente, mas não soltam bolhas
gasosas, porque a sua vesícula gasosa não se comunica com o tubo digestório. São
denominados peixes fisoclistos. Ex.: perca.
130. b Pedrinho e Marcos estão corretos, pois cavalo-marinho é peixe ósseo e cordado, por-
tanto possui fendas branquiais em alguma fase do seu desenvolvimento.
131. a Nos peixes cartilaginosos, a concentração de ureia ligeiramente alta mantém o plasma
desses animais hipertônico em relação à água do mar, evitando, assim, grande perda
de água por parte do animal.
132. a Os peixes ósseos apresentam, como órgão hidrostático, a “bexiga natatória”.
133. a O tubarão possui esqueleto cartilaginoso. Pertence à Classe Condrictes, como raia, cação,
quimera, etc.

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134. e Quando os salmões estão nos rios, absorvem sais ativamente pelas brânquias. Quando
estão no mar, eliminam pequeno volume de urina isotônica em relação à água do mar,
isto é, bastante concentrada.
135. d São cordados, entre os animais citados, ciclóstomos e anfioxo.
136. a) A lâmpada na caixa aumenta a temperatura ambiental e intensifica a taxa metabólica
do lagarto, que é um animal pecilotérmico ou exotérmico. Em seu hábitat natural, esse
réptil fica exposto algumas horas do dia à radiação solar.
b) Se a caixa fosse deixada na vitrine diretamente sob a luz solar intensa durante todo
o dia, o lagarto poderia ser prejudicado, pois com a elevação da temperatura, poderia
ocorrer a desnaturação enzimática, o que prejudicaria o metabolismo. O animal não
conseguiria dissipar o excesso de calor por mecanismos fisiológicos. Essa situação poderia
levá-lo à morte.
137. a) Durante o ano, em temperaturas baixas, a pele tem um papel relativo maior na captação
de O2 do que os pulmões. Em temperaturas mais altas, os pulmões têm um papel relativo
maior na absorção de O2, quando comparados com a pele.
b) O sapo inalou gás oxigênio radioativo. Então, a água será a primeira substância a ser
identificada nas mitocôndrias das células desse animal.
138. a) As duas classes em questão são: anfíbios e répteis. Através do revestimento corporal é
possível distinguir as duas classes:
„„répteis têm pele com estrato queratinizado espesso, praticamente sem glândulas e
com escamas;
„„anfíbios têm pele com estrato queratinizado delgado, ricamente vascularizada e com
grande quantidade de glândulas.
b) O desenvolvimento embrionário também pode ser útil para distinguir as duas classes.
Répteis produzem ovos com casca dura e com âmnion, que protegem o embrião da
desidratação. Os anfíbios não produzem esse tipo de ovo. Seus ovos são colocados na
água, em meio a envoltório mucoso.
A segmentação do zigoto também pode ser utilizada para a distinção: os anfíbios
possuem segmentação holoblástica ou total, e os répteis, segmentação meroblástica
ou parcial.
139. a O animal em questão é um réptil, no caso, uma cobra.
140. b O esqueleto do sapo é adaptado para saltar.
141. b Entre os vertebrados, a maior diversidade de recursos para respiração ocorre nos anfíbios.
Na fase larval, a respiração é branquial; no estágio adulto, é pulmonar e cutânea.
142. b Vertebrado com estágio larval é o sapo.
143. b O comportamento do lagarto está relacionado à regulação térmica do animal. O seu
corpo necessita de uma temperatura adequada ao seu metabolismo.
144. c O perigo existe somente se houver contato entre a pele do sapo e as mucosas humanas,
pois, só assim, o veneno do sapo será transferido para o indivíduo.

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