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Resolução das atividades adicionais

m ó d ul o
6

Botânica: Fisiologia vegetal (IV)

1. a) Uma gramínea de dia longo floresce quando recebe iluminação acima de seu fotoperío­
do; dessa forma, o único mês ideal indicado no gráfico é o de novembro.
b) Na realidade, o florescimento dos vegetais baseado em seu fotoperíodo não é controla­
do pelo período iluminado, mas sim pelo período contínuo de escuridão.
Dessa forma, uma planta de dia curto floresce com um período longo de escuridão con­
tínua, e uma planta de dia longo floresce com um período curto de escuridão ou com a
interrupção luminosa de um período prolongado de escuridão.
2. a) Florescem 100% das plantas (dia curto e noite longa).
b) Nenhuma planta floresce (0%). Trata-se de uma planta de dia curto.
c) A duração crítica da noite para essas plantas é de 11 horas.
3. a) A planta não floresce, pois o período escuro é pequeno.
b) A planta floresce, pois o período escuro é longo.
c) A planta não floresce, pois o período longo de escuro é quebrado.
4. b Trata-se de uma planta de dia longo. O comprimento crítico da noite é de 12 horas.
5. c Os crisântemos não florescerão porque a noite longa foi interrompida pelos momentos
de luz.
6. d A planta X é PDC e a planta Y é PDL.
7. a Mesmo sendo PDC e PDL, poderão florescer nos mesmos dias do ano se possuírem o mes­
mo comprimento crítico de período escuro.
8. e Uma planta de dia longo (PDL) florescerá em todos os fotoperíodos apresentados. Lem­
bre-se que o comprimento da noite é importante.
9. b Uma planta de dia curto floresce, pois a noite é longa. Uma planta de dia longo não flores­
cerá, pois se a noite é longa, o dia é curto.
Ecologia: Biomas do Brasil – Poluição

10. c Plantas epífitas, como as bromélias, captam água da chuva acumulada entre suas folhas.
11. d A caatinga (“mata branca”) possui clima semiárido com vegetação adaptada para regiões
áridas (folhas modificadas em espinhos). Consumidores são representados por várias es­
pécies de mamíferos e répteis (lagartos e serpentes).
12. d Embora os manguezais não sejam caracterizados como biomas, todas as características
citadas no texto são importantes adaptações da vegetação dessas regiões.

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13. c Todas as características citadas no texto e nessa alternativa são típicas do bioma cerrado.
14. a A mata Atlântica caracteriza-se por vegetação densa, com árvores latifoliadas (folhas
largas), heterogênea, rica em epífitas e lianas (cipós).
15. c O texto refere-se à floresta Amazônica.
16. O solo amazônico é muito pobre em nutrientes, arenoso e possui uma delgada camada su­
perficial de húmus. Porém, essa camada possui micorriza, uma associação mutualística entre
fungos e raízes de vegetais vasculares. Os fungos são importantes para a absorção de mine-
rais (assim que a chuva lava troncos e folhas, recolhendo minerais), antes que se percam pelos
igarapés. Em troca, absorvem compostos orgânicos produzidos pelas plantas.
17. Trata-se do cerrado (“savana brasileira”). Vegetação composta de arbustos e pequenas árvores
de galhos retorcidos e folhas espessas, características xeromórficas. Adaptações ao fogo estão
presentes (como a casca espessa do caule). Consumidores: ema, lobo-guará, onça-pintada, etc.
18. O bioma exclusivamente brasileiro é a caatinga. Sua vegetação apresenta adaptações ao
clima árido, com presença de cactáceas (epiderme com cutícula espessa, espinhos, caule
que armazena água, etc.). Exemplos: mandacaru, xiquexique, barriguda, etc. Consumido­
res: calango, cascavel, preá, gambá, tamanduá, etc.
19. d I. Correta.
II. Correta.
III. Correta.
IV. Incorreta. O acúmulo de CO2 nas águas se dá pelo aumento na população de bactérias
heterótrofas que se alimentam dos nutrientes despejados nos rios por ação humana.
20. b O tratamento do esgoto tem como meta a redução dos resíduos orgânicos ou inorgânicos
de origens diversas que são lançados no ambiente aquático.
21. a Percebe-se pelos dados do gráfico que houve uma seleção em favor de plantas mais tole­
rantes ao cobre e mais bem adaptadas às condições dos rejeitos.
22. a As usinas de compostagem produzem adubo passível de utilização na agricultura.
23. a A associação correta é: I-chuva ácida; II-efeito estufa; III-inversão térmica; IV-eutrofização.
24. c A transformação química ocorre quando a palha de cana-de-açúcar e o etanol são utiliza­
dos como fonte de energia.
25. a) A consequência do avanço da lama foi a redução da biodiversidade, devido ao acúmulo
de metais pesados nas cadeias alimentares e ao aumento na turbidez da água, assim como
à eutrofização no ambiente.
b) Entre os fatores para a recuperação da ictiofauna, podemos citar:
„„retirada do excesso de sedimentos com remoção de eventuais elementos tóxicos e me­
tais pesados;
„„recuperação da mata ciliar.
Além disso, a limitação da pesca local, para permitir a recuperação das populações de pei­
xes, assim como a reintrodução de espécies que tenham desaparecido durante o desequi­
líbrio ambiental, também seriam fatores para a recuperação da ictiofauna.

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26. O despejo de esgoto nas águas da lagoa provoca o aumento da demanda bioquímica de
oxigênio (DBO). O lançamento da matéria orgânica no corpo-d’água causa uma intensa
proliferação de micro-organismos aeróbicos, reduzindo a concentração de oxigênio na
água. Essa redução na concentração de oxigênio ocasiona a diminuição das populações
de peixes, os principais vertebrados aeróbicos. Além disso, acontece o aumento do tama­
nho das populações dos micro-organismos anaeróbicos, seres que independem do oxigê­
nio para decompor a matéria orgânica presente na lagoa.
27. a) De acordo com o gráfico e com as informações do texto, a maior via de contaminação
humana por dioxina é a indireta, por via alimentar. Devido ao processo de bioacumulação,
uma vez que as dioxinas são lipofílicas, os seres humanos são os mais prejudicados, pois
ocupam o topo das cadeias alimentares das quais participam.
b) A dioxina, substância cancerígena, pode ocasionar mutação genética, comprometendo
o controle do processo mitótico. A multiplicação celular descontrolada caracteriza o câncer.
Citologia: Estudo dos vírus

28. a Vírus são constituídos por uma cápsula proteica que armazena ácidos nucleicos (RNA, DNA
ou os dois).
29. e I. Correto.
II. Incorreto. Vírus não possuem metabolismo próprio, mas bactérias possuem.
III. Incorreto. Tanto para vírus como para bactérias muitas doenças têm cura.
IV. Incorreto. Algumas bactérias são parasitas, outras são úteis para o nosso organismo,
enquanto outras são decompositoras da matéria orgânica na natureza, etc.
V. Correto.
30. c O RNA do vírus TMV é o seu material genético, responsável pela formação de novas partí­
culas virais dentro da célula hospedeira.
No vírus misto, como o RNA presente é da linhagem B, os novos vírus produzidos, incluin­
do as novas proteínas, serão também da linhagem B.
31. a Na lisogenia, o DNA do vírus é incorporado ao DNA da bactéria. Assim, esta pode expressar
novas características através de sucessivas gerações.
32. c A sequência correta nos eventos do ciclo lítico é: 4-fixação; 1-penetração; 3-replicação;
2-montagem; 5-liberação.
33. b A cápsula (ou capsídeo) viral é constituída de subunidades proteicas.
34. Não, porque a cauda tem proteínas que reconhecem e se ligam às células hospedeiras. Tam­
bém o capsídeo não envolveria esse DNA (do fago), deixando-o vulnerável para ser destruí­
do. Portanto, a infecção de uma célula hospedeira só é possível por um fago completo.
35. Integrando seu DNA no genoma da bactéria, o vírus é reproduzido em todas as células
descendentes (células-filhas) por potencialmente muitas gerações. Desse modo, a popula­
ção viral se expande e se dissemina.
36. Ao atacar células animais, vírus se fixam em moléculas receptoras da membrana plasmática
das células. A partir disso, ocorre a fusão com a membrana e o vírus inteiro, inclusive o capsídeo,
é liberado para dentro da célula. Outros vírus podem entrar por mecanismos de endocitose.

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Evolução: Evolução dos vertebrados

37. d O anexo embrionário denominado de âmnio, presente nos amniotas, permite que o em­
brião se desenvolva protegido de choques mecânicos e dessecação.
38. a) Pelas figuras, temos a seguinte relação:
„„coração I: aves e mamíferos;
„„coração II: anfíbios;
„„coração III: peixes;
„„coração IV: répteis (exceto crocodilianos).
b) No coração I, o sangue venoso flui do átrio direito para o ventrículo direito, enquanto
o sangue arterial passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo. Não ocorre mistura
dos dois tipos de sangue.
Nos corações II e IV, tanto o sangue venoso (proveniente do átrio direito) como o sangue
arterial (proveniente do átrio esquerdo) fluem para o ventrículo (parcialmente dividido no
coração IV), de modo que a mistura de sangues pode ser observada.
No coração III, apenas sangue venoso percorre suas câmaras (circulação simples), fluindo
do átrio para o ventrículo. Não ocorre mistura de sangue arterial com sangue venoso.
39. d A amônia é uma excreta nitrogenada altamente tóxica e necessita de grande volume de
água para ser eliminada.
40. d Os primeiros craniados (vertebrados) que conquistaram definitivamente o ambiente ter­
restre foram os répteis (I), que possuem ovo com casca calcária geralmente rígida (II), aqui­
sição evolutiva que permitiu o desenvolvimento embrionário fora da água.
A casca do ovo dos répteis é porosa, permitindo o intercâmbio de gases (O2 e CO2).
Por esses poros, um pouco de vapor de água pode ser perdido, mas representa uma
adaptação à vida terrestre.
41. b A conformação dos dentes dos mamíferos sugere o cardápio das espécies. Os crânios re­
presentados nas figuras A e B sugerem que se tratam de um carnívoro e de um herbívoro,
respectivamente.
42. a Só passa sangue venoso (pobre em O2) pelo coração dos peixes.
43. d Os anfíbios constituem um dos grupos de animais com maior número de espécies amea­
çadas de extinção porque eles são suscetíveis à contaminação por substâncias nocivas e à
infecção por fungos, pois possuem a pele úmida e permeável (essas características possi­
bilitam a respiração cutânea).
44. As aves são mais próximas, evolutivamente, dos répteis, principalmente de ramos extin­
tos, porque compartilham do mesmo ancestral comum diapsídeo. Os mamíferos compar­
tilham uma relação distante com os diapsídeos através de um ancestral amniótico (na raiz
do cladograma).
45. Adaptações à vida terrestre: ovo amniótico, fecundação interna, cobertura corpórea para
diminuir a perda de água e mecanismos fisiológicos para reter água.
46. c De acordo com o cladograma fornecido, homens, orangotangos e gibões pertencem à
mesma superfamília (Hominoidea), apresentando um ancestral comum.

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47. c Pela figura mostrada, uma revisão taxonômica dos primatas antropoides agruparia ser
humano, chimpanzé e gorila numa mesma família.
48. e Todas as características citadas são compartilhadas com os primeiros fósseis hominídeos.
49. d Polegar oponível, dedos longos e flexíveis com polpa macia nas pontas e unhas em vez de
garras são adaptações (para mãos e pés) para a vida arborícola dos primatas.
50. A visão estereoscópica nos primatas representa grande aquisição evolutiva que permitiu a
conquista de novos ambientes. Deve-se à posição dos olhos na frente da cabeça.
51. 01. Correta.
02. Incorreta. O Homo sapiens coexistiu com o Homo neanderthalensis.
04. Incorreta. O primeiro hominídeo a adquirir o bipedalismo foi o Australopithecus afarensis.
08. Correta.
16. Incorreta. A espécie de hominídeo que existiu por mais tempo foi o Homo erectus.
32. Incorreta. O Australopithecus (Homo) habilis surgiu antes do Homo erectus.
64. Correta.
A soma correta é: 73.
52. As mudanças climáticas desde a última era glacial têm mudado a distribuição e o alcance
das renas. Os humanos, por sua vez, são extremamente adaptáveis, capazes de viver em
uma ampla variedade de hábitats.
53. a As evidências fósseis revelam que, durante a evolução humana, a espécie Homo habilis
pode ter dado origem à espécie Homo ergaster que, por sua vez, originou o Homo erectus.
54. a Os primeiros membros do gênero Homo tinham cérebro maior comparado com outros
hominídeos.
Genética: Penetrância e expressividade – Consanguinidade – Padrões de herança

55. c P_: afetado ou portador fenotipicamente não afetado


pp: não afetado
Pp pp

p’
1
_ (50%) da prole é
P Pp 2
portadora do gene
p pp 1
_
2 (50%) não afetado

O gene possui 90% de penetrância, logo:


1 90
  × = 45% afetados
2 100
(Pp)
Consequentemente, os portadores não afetados são 50% – 45% = 5%. Dessa maneira, a
prole será:
1 – afetados: 45%
2 – portadores: 50%
3 – fenotipicamente não afetados: 55%

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56. c Se a herança tem gene dominante ligado a X e a penetrância é completa, então todo ho­
mem afetado terá meninas afetadas:

XAY

XAX_
100%

57. c Penetrância incompleta significa que o fenótipo não se manifesta em todos os indivíduos
portadores do alelo mutado (responsável pela característica dada).
58. b A_: afetado ou portador fenotipicamente sem anomalia
aa: sem anomalia
Aa aa

A a 1
_ (50%) da prole é
2
a Aa aa portadora do gene

O gene possui 40% de penetrância, logo:


1 40
  × = 20% de crianças com a anomalia
2 100
(Aa)
59. d Do heredograma, temos:
A_: afetado ou portador sem a característica
aa: sem a característica

D aa A_
1 2
E Aa
4

Então:
Aa aa
(E-4)
a
1
_ (50%) da prole é portadora
A Aa 2
a aa 1
_ (50%) da prole não apresenta a característica
2

O gene tem penetrância de 60%, logo:


1 60
× = 30% afetados, então 50% – 30% = 20% de portadores sem a característica.
2 100
(aa)
Dessa maneira, temos:
P (sem a característica) = 50%   +   20%  =    70%
           (aa)   (portador)

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60. Uma explicação plausível é que a polidactilia apresenta penetrância incompleta. Isso por­
que, embora II-6 e II-10 não apresentem polidactilia, eles devem ter o alelo dominante,
pois seus filhos (III-8, III-13) a apresentam.
61. a) A_: afetado ou portador sem malformação
aa: sem malformação
Aa aa

A a
a Aa aa sem malformação (50%)
portadores do gene (50%)

As crianças sem malformação podem ser Aa ou aa. No primeiro caso, há 30% de chance
de que a doença não se manifeste (dado do enunciado) em virtude de o alelo dominante
apresentar dominância incompleta. No caso dos descendentes aa, o fenótipo será sem
malformação, uma vez que não possuem o alelo dominante responsável pela alteração.
b)
Aa aa

a
1
_ (50%) portador do gene
A Aa 2
a aa 1
_ (50%) sem malformação
2
O gene não afeta 30% dos portadores, logo:
1 30
  × = 15% não afetado
2 100
(Aa)
Dessa maneira:
P (sem malformação) = 50%   +   15%   =   65%
           (aa)   (portador)
62. a A_: lóbulo livre ou lóbulo aderente (portador)
aa: lóbulo aderente
Aa aa

a
1
_ (50%) portador
A Aa 2
a aa 1
_ (50%) lóbulo aderente
2
O gene possui 30% de penetrância, logo:
1 30
× = 15% lóbulos livres
2 100
(Aa)
Dessa maneira, temos:
P (lóbulos livres) = 15%
P (lóbulo aderente) = 100 – 15 = 85%
63. O texto relata um exemplo de expressividade variável na característica polidactilia.
64. c A consanguinidade favorece o aparecimento de homozigoses na descendência. A maioria
dessas doenças raras se manifesta em homozigose.

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65. e Do heredograma, temos:
I aa AA
1 2

II Aa AA Aa AA
1 2 3 4
III Aa Aa
1 2
IV aa
1
Como a anomalia é rara, pode-se assumir os outros indivíduos homozigotos dominantes.
Então, temos:
P (III-1, Aa): P (III-3, Aa): P (IV-1, aa):
A A A A A a
A AA AA A AA AA A AA Aa
a Aa Aa 1 Aa a Aa Aa 1 Aa a Aa aa 1 aa
2 2 4
Logo:
1 1 1 1
P (aa) = × × =
2 2 4 16
66. a) Trata-se de uma alteração genética recessiva, ligada ao cromossomo X. Charles não foi
afetado porque sua mãe, Elizabeth II, não herdou o alelo responsável pela alteração.
b) A desvantagem do casamento consanguíneo é de aumentar o risco de crianças com
doenças de herança autossômica recessiva.
67. d Do heredograma, temos:
I Aa Aa
1 2
_2
II Aa Aa Aa 3 aa
1 2 3 _1 4 5 6
_2 2
3
III aa Aa Aa
1 2 3
A_ _ sem fenilcetonúria
aa _ fenilcetonúria

P (II-3, Aa), sendo que não apresenta a P (III-2, Aa), sendo que não apresenta a
doença: doença:
A a A a
A AA Aa 2 Aa A AA Aa 2 Aa
3 3
Aa aa Aa aa
    a     a
P (III-3, Aa), sendo que não apresenta a doença: considerando II-3 heterozigoto, a probabi­
1
lidade de este passar a para III-3 é de .
2
Logo, a probabilidade de serem ambos heterozigotos é:
2 1 1 2
III-3 = × = ; III-2 = .
3 2 3 3

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68. c Do heredograma, temos:

I Aa AA
_1
1 2 2

II Aa Aa Aaa AA
1 2 3 _1 4
2

III aa aa Aaa
1 2 1 aa _1 3
2
A_ - não albino
aa - albino

Sabendo que os indivíduos I-2 e II-4 são AA, o indivíduo I-1 é Aa. Portanto, as chances de
1
II-3 e III-3 serem Aa é para cada.
2
Para que III-2 e III-3 tenham uma criança albina, temos:
A a
a Aa aa 1
__
a Aa aa 2

Logo:
1 1 1 1
P (III-2 × III-3, aa) = × × =
2 2 2 8
69. b

Aa AA Aa Aa
2
__
_1 3
2
Aa Aa Aaa Aaa aa
1 2
aa

Aa
A - não afetados
aa - afetados
1
A probabilidade de 1 ser Aa, considerando que sua mãe é AA, é .
2
A A
A AA AA
1
__
a Aa Aa 2
2
A probabilidade de 2 ser Aa, sabendo que seus pais são heterozigotos, é .
3
A a
A AA Aa 2
__
3
a Aa aa

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70. e Para atingir seu objetivo, o pesquisador deve cruzar animais pouco aparentados para evi­
tar a homozigose de alelos recessivos deletérios.
71. a) Do heredograma, temos:
I aa
1 2 3 4

II Aa Aa
1 2 3 4

III Aa Aa Aa Aa
1 2 3 4

IV aa aa aa
1 2 3 4 5 6 7

Portanto, são obrigatoriamente heterozigotos: II-2, II-4, III-1, III-2, III-3 e III-4.
b) III Aa Aa Aa Aa
1 2 3 4

IV Aaa Aaa
1 6
aa

P (IV-1, Aa): P (IV-6, Aa): P (aa):


A a A a A a
A AA Aa 2 Aa
__ A AA Aa 2 Aa
__ A AA Aa
3 3
a Aa aa 1 aa
__
a Aa aa a Aa aa 4
Logo:
2 2 1 1
  ×    ×    = 
3 3 4 9
(Aa) (Aa) (aa)
72. Do heredograma, temos:
Aa Aa aa Aa
C

aa Aaa
A B
aa
Aa - não albino
aa - albino

Logo:
1 A a 1
P (aa) = e P (♀) = .
2 a Aa aa 2
1 1 1
× =
2 2 4

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73. c Trata-se de uma herança mitocondrial, porque esta passa por via materna de geração em
geração.
74. Embora só ocorra em homens, não segue o padrão de herança ligado ao Y, pois todos os
filhos homens de um homem afetado teriam de apresentar a característica. Desse modo, o
melhor padrão para descrever a situação é herança ligada ao X recessiva.
75. c Quando os pais não são afetados e têm filhos afetados, trata-se de uma herança autos­
sômica recessiva, e quando o pai é afetado e todas as suas filhas também, é um caso de
herança ligada ao X dominante.
76. e O heredograma é compatível com herança autossômica recessiva, já que pais não afeta­
dos deram origem a filhos afetados.
77. d Trata-se de uma herança autossômica dominante.
78. a) O heredograma é mais compatível com herança ligada ao X dominante, pois todas as
filhas de pai afetado também apresentam a doença.
b) IV XaXa XAY      XA Y
1 2 XA XAXA XAY
1 = 25%
não afetado: __
Xa XAXa XaY 4
V XAXa XAY
1 9
?
1
Portanto, a probabilidade de terem uma criança não afetada é= 25%.
4
79. c O heredograma é mais compatível com herança holândrica ou herança ligada ao cromos­
somo Y, pois todos os homens apresentam a anomalia.
80. a) Trata-se de uma herança autossômica dominante (braquidactilia).
b) II Aa aa     P (A_): A a
1 2 a Aa aa

III aa Aa 1 = 50%
__
3 4 2
?

Portanto, a probabilidade de terem um filho afetado é 50%.


81. a) A anomalia é causada por um gene dominante.
b) Do heredograma, temos:
      (4) A a
2 Aa 3 Aa
aa aa 3 afetados pela anomalia
__
A AA Aa
4
a Aa aa
4
Aa Aa

?
3
Portanto, a probabilidade de o casal 4 ter um filho com a anomalia é .
4

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Zoofisiologia: Anatomia e fisiologia humana (III)

82. b A veia cava inferior transporta sangue venoso (desoxigenado) coletado da parte inferior
do tronco e dos membros inferiores, e chega ao átrio direito do coração.
83. a) A bomba substitui o funcionamento do ventrículo esquerdo. A bomba impulsiona o
sangue arterial, função originalmente realizada pelo ventrículo esquerdo, responsável por
irrigar a grande circulação.
b) A peça 2. Sendo análoga à valva mitral (bicúspide), ela garante o enchimento e o es­
vaziamento corretos das câmaras cardíacas, evitando, por exemplo, refluxo de sangue ao
átrio esquerdo durante a sístole ventricular esquerda.
84. c O sangue que passa no interior das veias cavas é pobre em oxigênio (venoso) e o sangue
que passa na artéria aorta é rico em oxigênio (arterial).
85. c A frequência cardíaca do paciente citado está abaixo do valor ideal. Isso se conclui pela
interpretação do gráfico apresentado. Nele temos 3 batimentos cardíacos completos em
6 segundos. Isso resulta em 30 batimentos por minuto. É pouco.
86. c No coração humano, o sangue rico em gás oxigênio é transportado pela artéria aorta, a
partir do ventrículo esquerdo.
87. a As trocas gasosas entre o sangue e o ambiente externo ocorrem nos pulmões, representa­
dos no esquema por 5 e 6.
88. a Na região B está representada a pressão sanguínea nas arteríolas, que primeiro diminui
bruscamente, e, em seguida, nos capilares.
89. O orifício citado permite a passagem de sangue venoso, pobre em oxigênio, para o ven­
trículo esquerdo, que se mistura ao sangue oxigenado que vem dos pulmões. Assim, a
artéria aorta leva sangue pobre em oxigênio (mistura de sangue venoso e arterial) para a
circulação sistêmica (ou geral).
90. O ventrículo esquerdo necessita de uma parede mais espessada que o direito porque
necessita se contrair muito firmemente, o suficiente para bombear o sangue a uma
pressão elevada para vencer a resistência e a superfície do sistema arterial. Se o ven­
trículo direito se contraísse com a potência do ventrículo esquerdo, o tecido pulmonar
seria danificado.
91. b Quando a concentração de gás carbônico no sangue aumenta, o pH sanguíneo diminui,
tornando-se mais ácido. Essa acidez estimula o bulbo, que promoverá a contração dos
músculos respiratórios, entre eles, o diafragma.
A contração diafragmática é representada pelo movimento da mão esticando a borracha.
92. d Durante a inspiração ocorre o abaixamento do diafragma e a elevação das costelas com
a contração dos músculos intercostais, aumentando assim o volume da caixa torácica,
criando o que chamamos de pressão negativa, que causa a entrada de ar pelas vias respi­
ratórias.
93. e As três afirmações sobre o controle da respiração humana estão corretas.

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94. d Em elevadas altitudes, devido à menor pressão parcial de oxigênio, a hemoglobina é sa­
turada apenas parcialmente, o que se traduz como menor aporte de oxigênio aos tecidos.
Assim, o organismo reage aumentando a frequência respiratória.
95. O ar alveolar tem uma concentração de O2 maior que o ar atmosférico porque as células
utilizam O2 na respiração celular. Por outro lado, a concentração de CO2 no ar alveolar é
maior do que no ar atmosférico, porque as células produzem CO2 na respiração celular.
96. A vantagem de ter milhões de alvéolos está no fato de que há uma enorme superfície para
troca de gases (hematose).
97. a O ar tem maior concentração de oxigênio molecular.
98.
Diafragma Músculos intercostais Ar
Inspiração contrai contraem entra
Expiração relaxa relaxam sai

99. c O aumento da concentração de CO2 é responsável pela urgência da respiração.


100. a) A filtração ocorre na cápsula de Bowman (2).
b) A reabsorção de nutrientes como a glicose e os aminoácidos ocorre nos túbulos proxi­
mais (3).
101. c A sequência 1, 3 e 2 corresponde a túbulo contorcido proximal, túbulo contorcido distal e
duto coletor, respectivamente, de maior reabsorção (maior superfície, mais mitocôndrias)
para menor reabsorção (menor superfície, menos mitocôndrias).
102. a) O vertebrado Y. Isso porque quanto maior a alça néfrica (alça de Henle), maior a reabsor­
ção de água.
b) A excreta nitrogenada mais “adequada” a ambientes secos é o ácido úrico, isso porque
é menos tóxico e menos solúvel em água e, assim, exige menos água para ser excretado.
103. Uma leve desidratação diminui o volume do plasma sanguíneo. Assim, mais água é reab­
sorvida ao nível dos túbulos renais e da alça de Henle e, ao mesmo tempo, é produzida
uma urina mais concentrada.
104. b Num dia como o citado, a diurese diminui porque o suor aumenta.
105. b A sequência correta é: fígado, rins, bexiga urinária, uretra.
106. d As arteríolas aferentes distribuem sangue para os capilares glomerulares.
107. b Nos néfrons, o glomérulo e a cápsula filtram o sangue e capturam o filtrado.
108. c O néfron é menos seletivo na filtração, pois quase tudo que é filtrado é reabsorvido (água,
NaC,, HCO3− , nutrientes em geral, etc.).

Ciências da Natureza e suas Tecnologias – 3ª Série – Módulo 6 – Resolução Biologia 13


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