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m ó d ul o
6
1. a) Uma gramínea de dia longo floresce quando recebe iluminação acima de seu fotoperío
do; dessa forma, o único mês ideal indicado no gráfico é o de novembro.
b) Na realidade, o florescimento dos vegetais baseado em seu fotoperíodo não é controla
do pelo período iluminado, mas sim pelo período contínuo de escuridão.
Dessa forma, uma planta de dia curto floresce com um período longo de escuridão con
tínua, e uma planta de dia longo floresce com um período curto de escuridão ou com a
interrupção luminosa de um período prolongado de escuridão.
2. a) Florescem 100% das plantas (dia curto e noite longa).
b) Nenhuma planta floresce (0%). Trata-se de uma planta de dia curto.
c) A duração crítica da noite para essas plantas é de 11 horas.
3. a) A planta não floresce, pois o período escuro é pequeno.
b) A planta floresce, pois o período escuro é longo.
c) A planta não floresce, pois o período longo de escuro é quebrado.
4. b Trata-se de uma planta de dia longo. O comprimento crítico da noite é de 12 horas.
5. c Os crisântemos não florescerão porque a noite longa foi interrompida pelos momentos
de luz.
6. d A planta X é PDC e a planta Y é PDL.
7. a Mesmo sendo PDC e PDL, poderão florescer nos mesmos dias do ano se possuírem o mes
mo comprimento crítico de período escuro.
8. e Uma planta de dia longo (PDL) florescerá em todos os fotoperíodos apresentados. Lem
bre-se que o comprimento da noite é importante.
9. b Uma planta de dia curto floresce, pois a noite é longa. Uma planta de dia longo não flores
cerá, pois se a noite é longa, o dia é curto.
Ecologia: Biomas do Brasil – Poluição
10. c Plantas epífitas, como as bromélias, captam água da chuva acumulada entre suas folhas.
11. d A caatinga (“mata branca”) possui clima semiárido com vegetação adaptada para regiões
áridas (folhas modificadas em espinhos). Consumidores são representados por várias es
pécies de mamíferos e répteis (lagartos e serpentes).
12. d Embora os manguezais não sejam caracterizados como biomas, todas as características
citadas no texto são importantes adaptações da vegetação dessas regiões.
28. a Vírus são constituídos por uma cápsula proteica que armazena ácidos nucleicos (RNA, DNA
ou os dois).
29. e I. Correto.
II. Incorreto. Vírus não possuem metabolismo próprio, mas bactérias possuem.
III. Incorreto. Tanto para vírus como para bactérias muitas doenças têm cura.
IV. Incorreto. Algumas bactérias são parasitas, outras são úteis para o nosso organismo,
enquanto outras são decompositoras da matéria orgânica na natureza, etc.
V. Correto.
30. c O RNA do vírus TMV é o seu material genético, responsável pela formação de novas partí
culas virais dentro da célula hospedeira.
No vírus misto, como o RNA presente é da linhagem B, os novos vírus produzidos, incluin
do as novas proteínas, serão também da linhagem B.
31. a Na lisogenia, o DNA do vírus é incorporado ao DNA da bactéria. Assim, esta pode expressar
novas características através de sucessivas gerações.
32. c A sequência correta nos eventos do ciclo lítico é: 4-fixação; 1-penetração; 3-replicação;
2-montagem; 5-liberação.
33. b A cápsula (ou capsídeo) viral é constituída de subunidades proteicas.
34. Não, porque a cauda tem proteínas que reconhecem e se ligam às células hospedeiras. Tam
bém o capsídeo não envolveria esse DNA (do fago), deixando-o vulnerável para ser destruí
do. Portanto, a infecção de uma célula hospedeira só é possível por um fago completo.
35. Integrando seu DNA no genoma da bactéria, o vírus é reproduzido em todas as células
descendentes (células-filhas) por potencialmente muitas gerações. Desse modo, a popula
ção viral se expande e se dissemina.
36. Ao atacar células animais, vírus se fixam em moléculas receptoras da membrana plasmática
das células. A partir disso, ocorre a fusão com a membrana e o vírus inteiro, inclusive o capsídeo,
é liberado para dentro da célula. Outros vírus podem entrar por mecanismos de endocitose.
37. d O anexo embrionário denominado de âmnio, presente nos amniotas, permite que o em
brião se desenvolva protegido de choques mecânicos e dessecação.
38. a) Pelas figuras, temos a seguinte relação:
coração I: aves e mamíferos;
coração II: anfíbios;
coração III: peixes;
coração IV: répteis (exceto crocodilianos).
b) No coração I, o sangue venoso flui do átrio direito para o ventrículo direito, enquanto
o sangue arterial passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo. Não ocorre mistura
dos dois tipos de sangue.
Nos corações II e IV, tanto o sangue venoso (proveniente do átrio direito) como o sangue
arterial (proveniente do átrio esquerdo) fluem para o ventrículo (parcialmente dividido no
coração IV), de modo que a mistura de sangues pode ser observada.
No coração III, apenas sangue venoso percorre suas câmaras (circulação simples), fluindo
do átrio para o ventrículo. Não ocorre mistura de sangue arterial com sangue venoso.
39. d A amônia é uma excreta nitrogenada altamente tóxica e necessita de grande volume de
água para ser eliminada.
40. d Os primeiros craniados (vertebrados) que conquistaram definitivamente o ambiente ter
restre foram os répteis (I), que possuem ovo com casca calcária geralmente rígida (II), aqui
sição evolutiva que permitiu o desenvolvimento embrionário fora da água.
A casca do ovo dos répteis é porosa, permitindo o intercâmbio de gases (O2 e CO2).
Por esses poros, um pouco de vapor de água pode ser perdido, mas representa uma
adaptação à vida terrestre.
41. b A conformação dos dentes dos mamíferos sugere o cardápio das espécies. Os crânios re
presentados nas figuras A e B sugerem que se tratam de um carnívoro e de um herbívoro,
respectivamente.
42. a Só passa sangue venoso (pobre em O2) pelo coração dos peixes.
43. d Os anfíbios constituem um dos grupos de animais com maior número de espécies amea
çadas de extinção porque eles são suscetíveis à contaminação por substâncias nocivas e à
infecção por fungos, pois possuem a pele úmida e permeável (essas características possi
bilitam a respiração cutânea).
44. As aves são mais próximas, evolutivamente, dos répteis, principalmente de ramos extin
tos, porque compartilham do mesmo ancestral comum diapsídeo. Os mamíferos compar
tilham uma relação distante com os diapsídeos através de um ancestral amniótico (na raiz
do cladograma).
45. Adaptações à vida terrestre: ovo amniótico, fecundação interna, cobertura corpórea para
diminuir a perda de água e mecanismos fisiológicos para reter água.
46. c De acordo com o cladograma fornecido, homens, orangotangos e gibões pertencem à
mesma superfamília (Hominoidea), apresentando um ancestral comum.
p’
1
_ (50%) da prole é
P Pp 2
portadora do gene
p pp 1
_
2 (50%) não afetado
XAY
XAX_
100%
57. c Penetrância incompleta significa que o fenótipo não se manifesta em todos os indivíduos
portadores do alelo mutado (responsável pela característica dada).
58. b A_: afetado ou portador fenotipicamente sem anomalia
aa: sem anomalia
Aa aa
A a 1
_ (50%) da prole é
2
a Aa aa portadora do gene
D aa A_
1 2
E Aa
4
Então:
Aa aa
(E-4)
a
1
_ (50%) da prole é portadora
A Aa 2
a aa 1
_ (50%) da prole não apresenta a característica
2
A a
a Aa aa sem malformação (50%)
portadores do gene (50%)
As crianças sem malformação podem ser Aa ou aa. No primeiro caso, há 30% de chance
de que a doença não se manifeste (dado do enunciado) em virtude de o alelo dominante
apresentar dominância incompleta. No caso dos descendentes aa, o fenótipo será sem
malformação, uma vez que não possuem o alelo dominante responsável pela alteração.
b)
Aa aa
a
1
_ (50%) portador do gene
A Aa 2
a aa 1
_ (50%) sem malformação
2
O gene não afeta 30% dos portadores, logo:
1 30
× = 15% não afetado
2 100
(Aa)
Dessa maneira:
P (sem malformação) = 50% + 15% = 65%
(aa) (portador)
62. a A_: lóbulo livre ou lóbulo aderente (portador)
aa: lóbulo aderente
Aa aa
a
1
_ (50%) portador
A Aa 2
a aa 1
_ (50%) lóbulo aderente
2
O gene possui 30% de penetrância, logo:
1 30
× = 15% lóbulos livres
2 100
(Aa)
Dessa maneira, temos:
P (lóbulos livres) = 15%
P (lóbulo aderente) = 100 – 15 = 85%
63. O texto relata um exemplo de expressividade variável na característica polidactilia.
64. c A consanguinidade favorece o aparecimento de homozigoses na descendência. A maioria
dessas doenças raras se manifesta em homozigose.
II Aa AA Aa AA
1 2 3 4
III Aa Aa
1 2
IV aa
1
Como a anomalia é rara, pode-se assumir os outros indivíduos homozigotos dominantes.
Então, temos:
P (III-1, Aa): P (III-3, Aa): P (IV-1, aa):
A A A A A a
A AA AA A AA AA A AA Aa
a Aa Aa 1 Aa a Aa Aa 1 Aa a Aa aa 1 aa
2 2 4
Logo:
1 1 1 1
P (aa) = × × =
2 2 4 16
66. a) Trata-se de uma alteração genética recessiva, ligada ao cromossomo X. Charles não foi
afetado porque sua mãe, Elizabeth II, não herdou o alelo responsável pela alteração.
b) A desvantagem do casamento consanguíneo é de aumentar o risco de crianças com
doenças de herança autossômica recessiva.
67. d Do heredograma, temos:
I Aa Aa
1 2
_2
II Aa Aa Aa 3 aa
1 2 3 _1 4 5 6
_2 2
3
III aa Aa Aa
1 2 3
A_ _ sem fenilcetonúria
aa _ fenilcetonúria
P (II-3, Aa), sendo que não apresenta a P (III-2, Aa), sendo que não apresenta a
doença: doença:
A a A a
A AA Aa 2 Aa A AA Aa 2 Aa
3 3
Aa aa Aa aa
a a
P (III-3, Aa), sendo que não apresenta a doença: considerando II-3 heterozigoto, a probabi
1
lidade de este passar a para III-3 é de .
2
Logo, a probabilidade de serem ambos heterozigotos é:
2 1 1 2
III-3 = × = ; III-2 = .
3 2 3 3
I Aa AA
_1
1 2 2
II Aa Aa Aaa AA
1 2 3 _1 4
2
III aa aa Aaa
1 2 1 aa _1 3
2
A_ - não albino
aa - albino
Sabendo que os indivíduos I-2 e II-4 são AA, o indivíduo I-1 é Aa. Portanto, as chances de
1
II-3 e III-3 serem Aa é para cada.
2
Para que III-2 e III-3 tenham uma criança albina, temos:
A a
a Aa aa 1
__
a Aa aa 2
Logo:
1 1 1 1
P (III-2 × III-3, aa) = × × =
2 2 2 8
69. b
Aa AA Aa Aa
2
__
_1 3
2
Aa Aa Aaa Aaa aa
1 2
aa
Aa
A - não afetados
aa - afetados
1
A probabilidade de 1 ser Aa, considerando que sua mãe é AA, é .
2
A A
A AA AA
1
__
a Aa Aa 2
2
A probabilidade de 2 ser Aa, sabendo que seus pais são heterozigotos, é .
3
A a
A AA Aa 2
__
3
a Aa aa
II Aa Aa
1 2 3 4
III Aa Aa Aa Aa
1 2 3 4
IV aa aa aa
1 2 3 4 5 6 7
Portanto, são obrigatoriamente heterozigotos: II-2, II-4, III-1, III-2, III-3 e III-4.
b) III Aa Aa Aa Aa
1 2 3 4
IV Aaa Aaa
1 6
aa
aa Aaa
A B
aa
Aa - não albino
aa - albino
Logo:
1 A a 1
P (aa) = e P (♀) = .
2 a Aa aa 2
1 1 1
× =
2 2 4
III aa Aa 1 = 50%
__
3 4 2
?
?
3
Portanto, a probabilidade de o casal 4 ter um filho com a anomalia é .
4
82. b A veia cava inferior transporta sangue venoso (desoxigenado) coletado da parte inferior
do tronco e dos membros inferiores, e chega ao átrio direito do coração.
83. a) A bomba substitui o funcionamento do ventrículo esquerdo. A bomba impulsiona o
sangue arterial, função originalmente realizada pelo ventrículo esquerdo, responsável por
irrigar a grande circulação.
b) A peça 2. Sendo análoga à valva mitral (bicúspide), ela garante o enchimento e o es
vaziamento corretos das câmaras cardíacas, evitando, por exemplo, refluxo de sangue ao
átrio esquerdo durante a sístole ventricular esquerda.
84. c O sangue que passa no interior das veias cavas é pobre em oxigênio (venoso) e o sangue
que passa na artéria aorta é rico em oxigênio (arterial).
85. c A frequência cardíaca do paciente citado está abaixo do valor ideal. Isso se conclui pela
interpretação do gráfico apresentado. Nele temos 3 batimentos cardíacos completos em
6 segundos. Isso resulta em 30 batimentos por minuto. É pouco.
86. c No coração humano, o sangue rico em gás oxigênio é transportado pela artéria aorta, a
partir do ventrículo esquerdo.
87. a As trocas gasosas entre o sangue e o ambiente externo ocorrem nos pulmões, representa
dos no esquema por 5 e 6.
88. a Na região B está representada a pressão sanguínea nas arteríolas, que primeiro diminui
bruscamente, e, em seguida, nos capilares.
89. O orifício citado permite a passagem de sangue venoso, pobre em oxigênio, para o ven
trículo esquerdo, que se mistura ao sangue oxigenado que vem dos pulmões. Assim, a
artéria aorta leva sangue pobre em oxigênio (mistura de sangue venoso e arterial) para a
circulação sistêmica (ou geral).
90. O ventrículo esquerdo necessita de uma parede mais espessada que o direito porque
necessita se contrair muito firmemente, o suficiente para bombear o sangue a uma
pressão elevada para vencer a resistência e a superfície do sistema arterial. Se o ven
trículo direito se contraísse com a potência do ventrículo esquerdo, o tecido pulmonar
seria danificado.
91. b Quando a concentração de gás carbônico no sangue aumenta, o pH sanguíneo diminui,
tornando-se mais ácido. Essa acidez estimula o bulbo, que promoverá a contração dos
músculos respiratórios, entre eles, o diafragma.
A contração diafragmática é representada pelo movimento da mão esticando a borracha.
92. d Durante a inspiração ocorre o abaixamento do diafragma e a elevação das costelas com
a contração dos músculos intercostais, aumentando assim o volume da caixa torácica,
criando o que chamamos de pressão negativa, que causa a entrada de ar pelas vias respi
ratórias.
93. e As três afirmações sobre o controle da respiração humana estão corretas.