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1. a) O movimento é o tigmotropismo.
b) É um movimento de curvatura estimulado pelo contato com o suporte.
c) O hormônio é o ácido indolacético (auxina).
2. a) O movimento é o geotropismo ou gravitropismo.
b) É um movimento de curvatura.
c) O agente externo é a ação gravitacional.
d) O movimento é controlado pela auxina.
3. a) O movimento é o fototropismo.
b) O hormônio envolvido é a auxina.
c) O hormônio que controla o movimento é produzido no ápice do coleóptilo. A planta 1
não possui o ápice e a planta 2 possui uma capa que impede a luz de atingir o seu ápice.
d) Na planta 4, a luz ilumina o ápice de modo uniforme. Assim, o movimento é simples-
mente o próprio crescimento unidirecional para cima.
4. Tropismos e nastismos são movimentos de curvatura. A diferença está no fato de que os
tropismos dependem da direção em que o estímulo (agente externo) incide na planta, e os
nastismos, por sua vez, dependem do agente externo, porém não da direção em que
ele incide na planta.
1. Interação entre
Efeito na espécie 1 Efeito na espécie 2
as espécies 1 e 2
comensalismo benefício não afetada
mutualismo benefício benefício
predação benefício prejuízo
parasitismo prejuízo benefício
2. Os animais (por exemplo, pássaros) se alimentam dos frutos e eliminam as sementes pelas
fezes, distante da planta-mãe, aumentando as chances de germinação. Assim, trata-se de
um benefício para a planta e para o animal.
3. A predação tem um impacto negativo no sucesso reprodutivo das populações de presas.
Devido a isso, numerosas adaptações para evitar o predador evoluíram por seleção natural.
A presa que evita ser predada sobrevive e se reproduz, transferindo seu material genético
com adaptações antipredatórias para seus descendentes.
4. A relação entre as algas verdes e as hidras é um tipo de mutualismo facultativo ou proto-
cooperação.
3. Os neurônios são formados por corpo celular, dendritos e axônio. Sua função é conduzir
impulsos nervosos. São as células do tecido nervoso.
4. Ossos, tendões, ligamentos e sangue são tipos diferentes de tecido conjuntivo. A mucosa
nasal é tecido epitelial de revestimento interno.
1. O tubo polínico aparece pela primeira vez nas gimnospermas. Sua função é produzir a
independência da água para a fecundação.
2. As briófitas são plantas avasculares e, além disso, não possuem raízes. A água do solo sobe
pela planta, de célula para célula, por osmose.
3. Frutos são ovários hipertrofiados das flores. Sua função é proteção e dispersão das sementes.
4. As sementes aparecem pela primeira vez nas gimnospermas (exemplo: pinhão – semente
do pinheiro). A função das sementes é nutrir o embrião.
1. a) As setas indicam os locais onde as enzimas de restrição cortarão o DNA. Nesse caso, o
alvo será a ligação AG (em ambos os lados ou nos filamentos do DNA).
b) Em b as setas indicam as extremidades coesivas, ou seja, as extremidades pelas quais
esse fragmento será anexado a outro de fonte diferente.
2. a) Os dois passos são:
1. O gene de outra fonte (gene de interesse) deve ser cortado pela mesma enzima de
restrição, para que seja cortado nos mesmos pontos.
2. Isso deve ser feito na presença da enzima DNA ligase para que a união seja completada.
b) A molécula d é uma molécula de DNA recombinante.
3. Terapia gênica é a utilização de um DNA específico para tratar uma anomalia genética,
corrigindo a origem do problema, ou seja, substituindo o alelo “defeituoso“ de um gene
por um alelo normal, enquanto o perfil de DNA é uma técnica de análise do DNA de um
indivíduo, utilizada normalmente em situações forenses e em testes de paternidade.
1. a) O plasmídeo bacteriano age como vetor, introduzindo o gene exógeno na célula vegetal.
b) As enzimas de restrição cortam o plasmídio em regiões específicas para o encaixe do
gene de interesse. A DNA ligase estabelece as ligações entre o plasmídio e o DNA do gene
de interesse.
c) O cultivo ao ar livre dessas plantas apresenta o risco da disseminação de grãos de pólen
ou sementes. A aquisição de genes “estranhos” por plantas no ambiente natural pode
dotá-las de características cujas consequências são imprevisíveis. Por exemplo, um gene
que confere resistência a herbicidas pode transformar uma planta em uma espécie infes-
tante (praga).
2. Há uma sequência de passos para a aplicação da tecnologia do DNA recombinante:
encontram-se plantas resistentes aos insetos;
isola-se o gene que confere essa resistência;
insere-se o gene num plasmídio bacteriano que vai transportá-lo para as células do al-
godão em cultura em laboratório;
busca-se a regeneração de plantas completas (transgênicas) a partir dessas culturas;
transfere-se essas plantas para o campo de cultivo.
1. a) uretra
b) vesículas seminais
c) tubas uterinas
d) canais deferentes
e) útero
2. Os espermatozoides são produzidos nos túbulos seminíferos e a testosterona, nas células
intersticiais dos testículos.
3. Sequência de estruturas: túbulos seminíferos; epidídimos; canais deferentes; vesículas
seminais; ducto ejaculatório; uretra e liberação do corpo.
4. Sequência de ciclo ovariano: folículo primário; folículo maduro; ovulação (ruptura do
folículo); corpo-lúteo e deterioração do folículo.