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FORMADOR
Carlos Fernandes e Mário Grilo
Objetivos
- Com consulta
Exposição de Exposição de
5 minutos 30 minutos
Substância Composição do Ar
Incapacitação Morte Incapacitação Morte
7
Decreto Lei 220/2008, de 12 de Novembro
CAPÍTULO IV
Controlo de fumo
…
SECÇÃO IV Controlo de fumo nos pátios interiores e pisos ou vias circundantes
13
Artº 134º Métodos de controlo de fumo
•Varrimento ou
•Pelo estabelecimento de uma hierarquia relativa de pressões, com subpressão num local sinistrado
relativamente aos locais adjacentes, com o objectivo de os proteger da intrusão do fumo.
A desenfumagem pode ser passiva, quando realizada por tiragem térmica natural, ou activa, nos casos em
que se utilizem meios mecânicos.
14
Artº 134º Métodos de controlo de fumo
12 m
directamente ou através de condutas.
15
Artº 134º Métodos de controlo de fumo
O fumo é extraído por meios mecânicos e a admissão de ar pode ser natural ou realizada por
insuflação mecânica.
Podem participar no controlo do fumo produzidos no incêndio, desde que sejam satisfeitas as
exigências expressas no RGSCIE.
16
Artº 135º Exigências de estabelecimento de instalações CF
Os pisos situados no subsolo, desde que sejam acessíveis a público ou que tenham área superior a
200 m2, independentemente da sua ocupação;
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Artº 135º Exigências de estabelecimento de instalações CF
3 — A afectação dos espaços interiores de um edifício a locais de risco C, desde que os mesmos
possuam volume superior a 600 m3, ou carga de incêndio modificada superior a 20 000 MJ, ou
potência instalada dos seus equipamentos eléctricos e electromecânicos superior a 250 kW, ou
alimentados a gás superior a 70 kW, ou serem locais de pintura ou aplicação de vernizes em oficinas,
ou constituírem locais de produção, depósito, armazenagem ou manipulação de líquidos inflamáveis
em quantidade superior a 100 l, deve respeitar as regras seguintes:
a) Situar-se ao nível do plano de referência e na periferia do edifício;
b) Não comunicar directamente com locais de risco B, D, E ou F, nem com vias verticais que sirvam
outros espaços do edifício, com excepção da comunicação entre espaços cénicos isoláveis e locais de
risco B;
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Artº 135º Exigências de estabelecimento de instalações CF
19
Artº 135º Exigências de estabelecimento de instalações CF
20
Artº 135º Exigências de estabelecimento de instalações CF
21
Artº 135º Exigências de estabelecimento de instalações CF
CHC VHE
CHC
VHE
CHC VHE
22
Artº 135º Exigências de estabelecimento de instalações CF
Deve ser efectuado por sistemas de desenfumagem activa, devendo ser instalados painéis de
cantonamento dispostos entre as cozinhas e as salas de refeições.
Painél de cantonamento
Cozinha
Ligação entre os espaços
Sala de refeições
CORTE
23
Artº 135º Exigências de estabelecimento de instalações CF
Estas escadas não precisam de ser
O CF EM PISOS ENTERRADOS pressurizadas
24
Artº 135º Exigências de estabelecimento de instalações CF Plano de Referência
25
Artº 135º Exigências de estabelecimento de instalações CF
Escada
pressurizada
26
Artº 136º Localização das tomadas exteriores de ar
vãos de fachada
27
Aberturas para descarga de fumo
Exutores;
Vãos de fachada;
Bocas de condutas
Devem ser dispostas de acordo com as exigências expressas no regulamento para as clarabóias em
coberturas, ou para as aberturas de escape de efluentes de combustão , consoante o caso.
28
Aberturas para descarga de fumo
As aberturas para descarga do fumo podem ser :
exutores,
29
Localização das tomadas exteriores de ar e das aberturas para descarga de fumo
Podem ser :
….
vãos de fachada
bocas de condutas
30
Artº 136º
60o
2
H
3
31
Artº 137º Características das bocas de ventilação interiores
BOCAS DE ADMISSÃO DE AR E AS DE
EXTRACÇÃO DE FUMO INTERIORES
A1 e E
Devem permanecer normalmente fechadas por ou EI
obturadores, excepto nos casos em que sirvam
condutas exclusivas de um piso nas instalações
de ventilação e de tratamento de ar que
participem no controlo de fumo.
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Artº 138º Características das condutas
A1
No caso de alojamento das condutas em ductos,
estes só podem conter quaisquer outras
canalizações ou condutas se aquelas assegurarem
a resistência ao fogo exigida no número anterior.
33
Artº 139º Determinação da área útil de exutores, vãos e aberturas de saída de fumo
34
Artº 140º Comando das instalações
...
35
Artº 140º Comando das instalações
36
Artº 140º Comando das instalações
37
Artº 140º Comando das instalações
38
Artº 140º Comando das instalações
39
Artº 140º Comando das instalações
40
Artº 140º Comando das instalações
41
Artº 141º Admissão de ar
ADMISSÃO DE AR
1m
42
Instalações de desenfumagem passiva
43
Instalações de desenfumagem passiva
L<2.C 44
Instalações de desenfumagem passiva
45
Instalações de desenfumagem passiva
46
Instalações de desenfumagem activa
A desenfumagem activa pode ser realizada por meios naturais ou mecânicos, em conformidade com
o seguinte:
A admissão de ar por meios mecânicos deve ser realizada por bocas de insuflação cuja parte
mais elevada se situe, no máximo, a 1 m do pavimento.
…
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Instalações de desenfumagem activa
As condutas de admissão de ar por meios naturais devem satisfazer as disposições seguintes, já
referidas anteriormente e que são:
Não devem comportar mais de dois desvios, devendo qualquer deles fazer com a vertical um ângulo
máximo de 20º.
O comprimento destes ramais de ligação, em cada pisos, à conduta colectora vertical não deve
exceder 2 m.
Esse comprimento poderá ser diferente desde que seja justificado pelo cálculo que a tiragem
requerida é assegurada, considerando-se nesse cálculo que o fumo está à temperatura de 70 ºC, o ar
exterior à temperatura de 15 ºC e a velocidade nula.
48
Instalações de desenfumagem activa
49
Instalações de desenfumagem activa
50
Instalações de desenfumagem activa
51
Instalações de desenfumagem activa
Caudal do ar nas bocas de insuflação deve ser da ordem de 60 % do caudal das bocas de
extracção, à temperatura de 20ºC.
Qe
Qi 60% de Qe
V < 5 m/s
52
Instalações de desenfumagem activa
Obturadores na posição de
fechados
53
Instalações de desenfumagem ativa
54
Instalações de desenfumagem ativa
Quadro de colunas ou
Quadro geral da UT e
55
Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
MÓDULO 2
Controlo de fumo nos pátios interiores e pisos vias circundantes;
Controlo de fumo nos locais sinistrados;
Controlo de fumo nas vias horizontais de evacuação;
Controlo de fumo nas vias verticais de evacuação;
Procedimentos de comissionamento e entrega do sistema.
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
PÁTIO INTERIOR
Vazio interior
correspondente a um
volume
aproximadamente
paralelepipédico cuja
menor dimensão
horizontal é inferior à
respectiva altura.
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
.
Pátio coberto fechado
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
61
Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
ALTURA DO PÁTIO
Distância medida na vertical entre as cotas do átrio de acesso ao interior do vazio e do pavimento
do último piso utilizado dando para esse vazio.
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
Corte
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
Desenfumagem passiva ou
Desenfumagem activa .
(ter em atenção a questão dos pátios interiores e átrios com altura superior a 12 m – Artigo 134.º,
n.º 4).
70
Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
Átrio
Entrada
de ar
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
Caso existam paredes exteriores sobranceiras à cobertura com vãos não protegidos os exutores devem
respeitar a distância mínima de 4 m a essas paredes.
Exutor
≥4m
Pátio
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
Excepcionalmente, podem ser considerados vãos de evacuação de fachada, desde que estejam situados no terço
superior do pátio e não contribuam com mais de um terço para a área total útil das aberturas de evacuação.
A área total útil das aberturas para evacuação não deve ser inferior a 5 % da maior das secções horizontais do
pátio, medidas em planta. Saída de fumo
Área = 20 m2
Átrio
Corte
Área = 400 m2
Entrada
de ar
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
a) Comando automático a partir de detectores ópticos lineares de absorção instalados na zona superior
do pátio e, no caso de pátios com altura superior a 12 m, de detectores idênticos instalados a média
altura;
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
Devem ser dispostos painéis de cantonamento ao longo do perímetro do pátio que confine com vias horizontais
servindo locais de risco A ou B, para garantir uma altura livre de fumos mínima de 2 m, na desenfumagem
dessas vias.
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
O controlo de fumo nos pisos dos pátios interiores cobertos abertos pode efectuar-se por meios
activos e por hierarquização de pressões, mantendo o piso sinistrado em depressão relativamente aos
restantes, devendo ser cumprido o seguinte:
No caso de existirem espaços do edifício com aberturas para o pátio dotados de instalações de
desenfumagem activa, devem ser previstos painéis de cantonamento entre tais espaços e o
pátio.
Quando nos pátios interiores cobertos fechados existirem locais de risco D e E, as vias
horizontais de evacuação que os circundam devem cumprir as disposições aplicáveis do artigo
19.º e ser desenfumadas.
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Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
78
Pátios interiores e pisos ou vias circundantes
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Controlo de fumo nos locais sinistrados
• Desenfumagem passiva ou
•Desenfumagem activa.
80
Controlo de fumo nos locais sinistrados
PAINEIS DE FUMAÇA
Aberturas para admissão de ar devem ser instaladas totalmente na zona livre de fumo e
o mais baixo possível
O somatório das áreas livres das aberturas para admissão de ar deve situar-se entre
metade e a totalidade do somatório das áreas livres das aberturas para evacuação de
fumo.
83
Controlo de fumo nos locais sinistrados
Cantão 1 Cantão 2
Planta
84
Controlo de fumo nos locais sinistrados
Se o declive do tecto for superior a 10 %, as aberturas para evacuação devem ser localizadas
integralmente acima do pé-direito de referência e o mais alto possível.
No caso de bocas de evacuação ligadas a condutas verticais, o comprimento das condutas deve ser
inferior a 40 vezes a razão entre a sua secção e o seu perímetro.
Quando, no mesmo local, existirem exutores e vãos de evacuação de fachada, estes apenas podem
contribuir com um terço para a área total útil das aberturas de evacuação.
A área total útil das aberturas para evacuação deve ser objecto de cálculo devidamente
fundamentado.
85
Controlo de fumo nos locais sinistrados
86
Controlo de fumo nos locais sinistrados
Abertura
abertos;
87
Controlo de fumo nos locais sinistrados
88
Controlo de fumo nos locais sinistrados
89
Controlo de fumo nos locais sinistrados
Os sistemas de desenfumagem ativa devem ser realizados de acordo com o disposto nos n.os 1, 3 e 4
do artigo 153º e que são as seguintes:
Se o declive do tecto não for superior a 10 %, a distância, medida em planta, de um ponto do
local a uma abertura de evacuação de fumo não deve ser superior a sete vezes o pé-direito de
referência, com um máximo de 30 m.
90
Controlo de fumo nos locais sinistrados
91
Controlo de fumo nos locais sinistrados
92
Controlo de fumo nos locais sinistrados
93
Controlo de fumo nos locais sinistrados
94
Controlo de fumo nos locais sinistrados
95
Controlo de fumo nos locais sinistrados
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Controlo de fumo nos locais sinistrados
O sistema de controlo de fumo pode recorrer ao sistema de ventilação para controlo de poluição
por meios activos, desde que disponha das características exigidas pelo presente regulamento
para o controlo de fumo.
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Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem passiva
Desenfumagem activa ou
98
Vias Horizontais de evacuação
Planta deCHCI
Planta de uma via horizontal
2
área < 15 m
Aberturas
alternadamente
distribuídas
99
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem passiva
SAD
ÍADE
FUMAÇA
SAÍDA DE FUMO
E
NTRAD
A
DE
AR
<10m
SA
D
ÍAD
E
FU
MAÇ
A
Corte de corredor com vista E
NTRAD
A
da parede com bocas de saída de fumo DE
AR
<10m
100
Vias Horizontais de evacuação
ar fresco
h > 2mm
H > 1,8
h<1m
101
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem passiva
fumos e Conduta "shunt" para saída de
gases quentes gases quentes e fumos
Corte
de
CHCI
ar fresco
H > 1,8
h > 2mm
h <1m
102
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem passiva
E E
A distância máxima, medida segundo o 10 m max 10 m max
eixo da circulação, entre duas aberturas
S
consecutivas de admissão e evacuação
deve:
103
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem passiva
104
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem passiva
As aberturas para admissão de ar não devem ser em número inferior às destinadas ao escape de fumo.
Área ≥ 0,1 m2
As aberturas de exaustão de fumo devem ter a área livre mínima de 0,10 m2 por unidade de passagem de
largura da via.
5 UP 0,50 m2
105
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem passiva
106
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem passiva
Janela Janela
de forma a permitirem o varrimento
das vias horizontais de evacuação por
acção das diferenças de pressão
estabelecidas pelo vento em fachadas
diferentes.
PLANTA
107
Vias Horizontais de evacuação
Não é permitido efectuar ligações a uma mesma conduta vertical destinada a evacuação de fumo por meios
passivos em mais do que cinco pisos sucessivos.
Entrada
de ar Incêndio
Desenfumagem passiva
108
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem passiva
2 x 20 dm 2 2 x 20 dm 2
Não é possível
Conduta "shunt" ligar mais de 5
Conduta "shunt"
para entrada de para saída de
ar fresco fumos e gases
quentes
Entrada de ar fresco
com área > 0,5 m2
109
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem activa
Nas instalações de desenfumagem activa, as bocas para admissão de ar e extracção de fumo devem
ser distribuídas nas seguintes condições (n.º 1 do artigo 156.º):
As aberturas para admissão de ar e evacuação de fumo devem ser alternadamente distribuídas.
A distância máxima, medida segundo o eixo da circulação, entre duas aberturas consecutivas
de admissão e evacuação deve:
110
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem activa
E E
10 m15max
m 10 m
15 max
m
0,5 m3/s . nUP
S
Qualquer saída de um local de risco não
situada entre uma boca de insuflação e outra
de extracção deve distar, no máximo, 5 m de
uma dessas bocas.
111
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem activa
As zonas da circulação compreendidas entre uma abertura para admissão de ar e uma boca de
extracção de fumo devem ser varridas por um caudal de extracção não inferior a 0,5 m3/s por
unidade de passagem da circulação;
A secção dos vãos de parede para a admissão deve assegurar uma velocidade máxima do ar
condicione de 5 m/s.
112
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem activa
113
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem activa
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem activa
115
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem activa
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem activa
Vias Horizontais de evacuação
118
Vias Horizontais de evacuação
Desenfumagem activa
Quando o sistema funcionar, a diferença de pressão entre a via horizontal e os caminhos verticais protegidos a
que dê acesso deve ser inferior a 80 Pa, com todas as portas de comunicação fechadas.
CCF
VVE VHE
P1 + ΔP P1 ΔP < 80 Pa
VVE CCF
VHE
P1 + ΔP P1
CCF
VVE VHE
P1 + ΔP P1
Vias Horizontais de evacuação
O CF por sobrepressão de vias horizontais enclausuradas relativamente aos locais sinistrados apenas
é permitido se estes dispuserem de uma instalação de escape de fumo própria, devendo ser
estabelecida uma diferença de pressões da ordem de 20 Pa entre as vias e aqueles locais.
VHE enclausurada
Locais com instalação de escape de fumoPiso
sinistrado
P1 + 20 Pa
P1
VHE enclausurada
Locais com instalação de escape de fumoPiso
sinistrado
P1 + 20 Pa P1
VHE enclausurada
Locais com instalação de escape de fumoPiso
sinistrado
P1 + 20 Pa
P1
120
Vias Horizontais de evacuação
Quando a comunicação entre o local e a via seja dotada de câmara corta-fogo, a diferença de
pressões referida deve ser criada na câmara e, nestes casos, as próprias vias devem dispor de
instalações de desenfumagem.
121
Vias Horizontais de evacuação
Quando exista uma câmara corta-fogo a interligar dois locais e não possa ser desenfumada por
meios passivos nos termos deste regulamento, a câmara deve ser pressurizada entre 20 e 80 Pa
relativamente aos referidos locais e garantida uma velocidade de passagem do ar não inferior a 0,5
m/s com uma porta aberta.
Porta Aberta
Controlo por sobrepressão
CCF
VVE VHE
Piso sinistrado
P1 = 20 a 80 Pa
V = 1m/s
VVE CCF
VHE
CCF
VVE VHE
122
Vias Horizontais de evacuação
As galerias fechadas de ligação entre edifícios independentes ou entre corpos do mesmo edifício
devem ser pressurizadas e as vias que lhes dão acesso devem dispor elas próprias de instalações de
desenfumagem.
123
Vias verticais de evacuação
Métodos aplicáveis
Desenfumagem passiva ou
124
Vias verticais de evacuação
Desenfumagem passiva
126
Vias verticais de evacuação
Desenfumagem passiva
CASOS EM QUE É EXIGIDA CÂMARA CORTA-FOGO
Se esta se situar abaixo do nível de referência e exista um único piso enterrado, a câmara pode ser
considerada ventilada e desenfumada se existirem condutas de entrada e saída de ar com dimensões iguais ou
superiores a 0,1 m2.
NR
Câmara corta-fogo
127
Vias verticais de evacuação
Desenfumagem passiva
para o exterior
Seja admitido, na parte inferior do piso
de cota mais baixa, um caudal de ar de
compensação não inferior a 0,8 m3/s, ou
exista admissão do ar por meios passivos
Caudal de
devidamente dimensionada. compensação ≥ 0,8
m3/s
128
Vias verticais de evacuação
Área ≥ 0,25 m2
No caso previsto no número anterior,
os vãos devem estar
permanentemente abertos ou possuir
abertura simultânea em caso de
incêndio, de modo automático ou por
comando do piso de acesso,
devidamente sinalizado.
129
Vias verticais de evacuação
A introdução do fumo nas vias verticais é limitada pelo estabelecimento de uma sobrepressão nas
mesmas, a qual pode ser realizada por:
Insuflação de ar nas vias verticais por forma a estabelecer uma diferença de pressão entre a
via vertical e os espaços adjacentes a esta no piso sinistrado, compreendida entre os 20 e os 80
Pa;
A diferença de pressões referida acima deve ser obtida com todas as portas de acesso à escada
fechadas.
130
Vias verticais de evacuação
Quando existir câmara corta-fogo de acesso à escada a sua pressão deve ser intermédia entre a da via vertical
e os espaços com que comunica.
+ + +
131
Vias verticais de evacuação
Extracção nas
circulações
horizontais
comuns
Insuflação
na escada
Insuflação na
câmara
Insuflação na circulação
horizontal comum
132
Vias verticais de evacuação
133
Vias verticais de evacuação
134
Vias verticais de evacuação
Caudais de insuflação das instalações de controlo de fumo por sobrepressão referidas devem permitir:
Nas vias verticais com câmara corta-fogo, uma velocidade de passagem do ar entre a câmara e os espaços
adjacentes do piso sinistrado não inferior a 1 m/s, se as duas portas se encontrarem abertas.
135
Vias verticais de evacuação
136
Vias verticais de evacuação
CCF Pressurizada
CCF Pressurizada
137
Vias verticais de evacuação
138
Condições específicas
Utilização-tipo II
PARQUES ABERTOS
Nos espaços destinados a estacionamento de veículos em parques abertos é dispensável a existência de
sistema de controlo de fumo.
BOXES
A existência de boxes no interior dos parques cobertos só pode ser consentida se, da sua presença, não
resultar prejuízo para a satisfação das exigências de controlo do fumo nos pisos dos parques.
139
Condições específicas
Utilização-tipo VI
Nestes espaços devem ser previstas instalações de controlo de fumo por desenfumagem passiva nos
termos do número seguinte.
Devem ser em número não inferior a dois e possuir áreas úteis sensivelmente iguais entre si, devendo
a área útil total corresponder, no mínimo, a 5% da área do palco e deve ser possível o comando
manual da instalação quer a partir do piso do palco, quer do posto de segurança.
140
Condições específicas
Utilização-tipo VIII
As gares subterrâneas e os pisos subterrâneos das gares mistas devem possuir um sistema de controlo
de fumo nos termos do presente artigo, sem prejuízo da garantia de uma altura livre de fumo de 4 m,
quando aplicável o disposto no n.º 5 do artigo 18.º (recurso a sistemas de controlo de fumo para
aumentar área de compartimentação).
No caso de possuírem um só piso, podem ser desenfumadas por insuflação de ar nas escadas de
acesso e saída natural do fumo através de aberturas na laje de cobertura da gare.
141
Condições específicas
Utilização-tipo XII
Os espaços da UT XII da 2ª categoria de risco ou superior, afectos a armazenagem com área superior a 400
m2, independentemente da sua localização no edifício, devem possuir sistema de controlo de fumo.
142
OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO
carlos.8.fernandes@gmail.com
143