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Travessa
Contraventamento
da cobertura
Madre da
cobertura Componentes principais
1. Sistema porEcado principal;
2. Sistema secundário de apoio dos revesEmentos das
Madre da
fachada
fachadas e coberturas;
Revestimento
da fachada
3. Sistema de contraventamento da estrutura principal e
Contraventamento secundária.
da fachada
Montante
de topo Montante
Fac l
had er a
a de
top a lat
o ch ad
Fa
Estrutura
Figura 2.1metálica constituída
– Edifício industrial com por pórticos
estrutura paralelos
porticada simples
RV
Tipologias; aspetos de concepção; estabilidade; contraventamentos
Reacção na a)
fundação Montante
RV
Cargas verticais no
revestimento da cobertura Madres da
cobertura Cargas horizontais no
revestimento da fachada
Pressão
do vento
Madres da
fachada
RH
RV
Montante
RV
Contraventamento Reacções na
da cobertura fundação
Reacção na Travessa
fundação
Contraventamento
RV da fachada
Reacção na a) RH b)
fundação Montante RV
RV RV
10
11
14
13
· 1 – Pórtico principal
· 2 – Madres da fachada
· 3 – Madres da cobertura
· 4 – Portão · 10 – Sistema de contraventamento
· 5 – Revestimento 12 · 11 – Tirantes das madres da cobertura
· 6 – Isolamento térmico 15
· 12 – Tirantes das fachadas
· 7 – Chapa translucida para iluminação · 13 – Escoras de travamento
· 8 – Ventiladores · 14 – Montantes secundários
· 9 – Caleira de drenagem · 15 – Fundações
Elementos cons>tuintes de um edi@cio industrial com estrutura por>cada de aço
Figura 2.3 – Elementos constituintes de um edifício industrial com estrutura porticada de aço
Francisco Virtuoso Dimensionamento de Estruturas 2020/2021
No caso de pórticos planos com a travessa em viga treliçada, é possível definir uma cobertura
sem desníveis (Figura 2.4.a), ou, em alternativa, utilizar a altura das treliças para criar uma
cobertura desnivelada do tipo shed , a qual permite a iluminação natural do interior (Figura Aula T16 4/13
ESTRUTURAS DE AÇO
2.4.b). Neste caso, as madres apoiam-se alternadamente na corda inferior e superior de
treliças consecutivas. Se bem que as ligações das madres às cordas favoreçam o travamento
destas para movimentos fora do seu plano, esta disposição requer ainda a utilização de um
Tipologias; aspetos de concepção; estabilidade; contraventamentos
sistema geral de contraventamento da cobertura. b)
a) c)
b) d)
Viga
Volume
treliçada
elementar
Mastro Mastro
Viga treliçada espacial e nó de ligação corrente
Travessa
Montante Montante Viga
Pilar da de retenção treliçada
Tirante
Tirante Tirante bancada
Tirante de
Tirante retenção
Mastro Mastro
Figura 2.10 – Exemplos de coberturas com vigas treliçadas espaciais, vigas atirantadas e
coberturas com membranas e cabos [R11]
Francisco Virtuoso Dimensionamento de Estruturas 2020/2021
Coberturas com redes de cabos e membranas
Figura 2.10 – Exemplos de coberturas com vigas treliçadas espaciais, vigas atirantadas e
coberturas com membranas e cabos [R11]
Transmitem ao sistema de contraventamento da cobertura uma parte das ações do
vento aplicadas nas fachadas de topo;
Detalhe 1 Detalhe 1
Figura 2.15 Funções desempenhadas pelas madres
Solução de revestimento de uma cobertura com duas chapas, e isolamento, dispensando as madres
a) Vigas simplesmente apoiadas
Com soluções correntes de revestimento, éDetalhe
comum 1 adotar para a distância entre madres um
valor entre 1 a 2 m, embora este espaçamento dependa do valor das cargas locais do vento e
Detalhe 2
da neve. São possíveis espaçamentos entre madres até 4 m quando se utilizam painéis
b) Vigas contínuas de dois tramos
A escolha do tipo de madres é função do seu vão (que corresponde à distância entre pórticos),
Solução de revestimento de uma cobertura com duas chapas, e isolamento, apoiada entre madres
tendo-se que:
d) Viga Ge be
Figura 2.14 – Soluções integradas de cobertura com chapas perfiladas em dupla camada [R3]
Reves>mento e Estrutura secundária madres – SistemaFigura
está>co, esforços eestático
deformações
24 2017 ESTRUTURAS PORTICADAS DE AÇO
2.18 – Diferentes tipos de sistema das madres
2017 – ESTRUTURAS PORTICADAS DE AÇO 23
Considere-se o exemplo ilustrado na Figura 2.25, de uma viga com secção constante e
bissimétrica, em forma de I, simplesmente apoiada e travada lateralmente apenas nas
Para vãos moderados (até 25-30 m, como ordem de grandeza), geralmente não é necessário extremidades, sujeita "apenas" a um momento fletor constante 𝑀 em torno do eixo 𝑦 (ou
considerar reduções da resistência à flexão das secções transversais devido aos efeitos do seja, o eixo baricêntrico de maior inércia da secção transversal).
2º Passo – Soldadura das duas meias partes do perfil Aula T16 8/13
ESTRUTURAS DE AÇO
Assumindo um comportamento elástico linear e a inexistência de quaisquer imperfeições, se
esforço transverso ou do esforço normal instalado, pois os valores destes esforços revelam- o momento fletor for aumentado gradualmente a partir do zero (e de forma lenta, ou seja,
1º Passo – Corte da alma do perfilde aplicação estática) verifica-se que para um determinado valor do momento
em condições
se inferiores aos limites a partir dos quais os efeitos da interação não podem ser desprezados. aplicado atinge-se uma bifurcação na trajetória de equilíbrio da viga, com a ocorrência de
Tipologias; aspectos de concepção; estabilidade; contraventamentos flexão lateral (ou seja, em torno do eixo 𝑧) e torção da viga. Este valor do momento fletor é
de ignado po momen o c í ico elá ico pa a a enc ad a la e al endo indicado por 𝑀𝑐 .
y
Travessa em perfil
h1=2(h-a)
h1=2(h-a)+ ho
laminado h h-a
Mcr
e1
Travessa em viga a ø Chapa
treliçada
a) b) e1
e1 adicional
h1=2(h-a)
h1=2(h-a)+ ho
h h-a
e1
Montante em perfil a Figura 2.25 – a) Encurvadura lateral duma viga simplesmente apoiada,
Chapa com secção
ho
I, sujeita
e1 a momento fletoreconstante;
1
b) Detalhe da posição encurvada
adicional
laminado
e1
h1=2(h-a)
h1=2(h-a)+ho
h-ao banzo comprimido funciona como uma coluna sobre "fundação elástica" e tende
De facto,
h
h1=2(h-a)
h1=2(h-a)+ho
h h-a a encurvar devido à compressão nele instalada, sendo que o modo de encurvadura associado
a a
a) e1
e1
ao menor valor do parâmetro de carga, de entre os modos possíveis, ho
é geralmente o modo e1
e1 é designada, neste contexto, po fle ão la e al ).
que envolve flexão em torno do eixo 𝑧 (que
e1
A tendência à encurvadura manifestada pelo banzo comprimido é contrariada pela parte e1
Figura 2.29 tracionada
Geometria da secção;
de vigas havendo
alveolares deslocamento
obtidas lateral
a partir do do banzo
corte decomprimido, por instabilidade,
perfis laminados
Figura 2.29
2017 ESTRUTURAS PORTICADAS DE AÇOGeometria de vigas alveolares obtidas
39 a partir do corte de perfis
Travessa em viga de
Travessa em perfil laminado Travessa em viga alveolar
secção soldada
b)
Figura 2.30Figura
Exemplo
2.27de Exemplos
uma cobertura e de um
de pórticos pisotravessas
com realizados
emcom vigas
perfil alveolares [R8]
laminado
e com esquadros nas zonas de ligação aos montantes [R8]
Travessas em perfil laminado I ou H (IPE; HAE), em viga triangulada. Perfis laminados, alveolados ou soldados.
Figura 2.24 – a) Travessas em perfil laminado e em viga treliçada, e b) Travessas realizadas
com perfis (viga de alma cheia e viga alveolar) ou em viga de secção soldada h
htot
d»h/2
h1<htot
2.4.1.5
2c
Verificação do estado limite de deformação
contraventamento lateral contínuo requer a verificação da segurança à encurvadura lateral efeitos das ações variáveis
d»h/2
h h1<htot
htot
(na nomenclatura anglo-saxónica lateral torsional buckling Para um determinado troço Neste caso, o limite geralmente estabelecido para a flecha elástica correspondente à
MEd
Travamento do travessa
Banzo
banzo inferior
A comprimido
MEd,min
MEd,max
Madre de travamento
do banzo superior
MEd
tracionado regista também um deslocamento mas menor que o do banzo Aula T16 9/13
ESTRUTURAS DE AÇO
ido, em associação com uma rotação de torção da secção transversal (além dum
Para vãos moderados (até 25-30 m, como ordem de grandeza), geralmente não é necessário
eralmente menos relevante, de distorção da própria alma).
a)
Planta do Banzo Superior LLT MEd,min
Madre de travamento
do banzo superior
MEd,max
Banzo superior
da travessa
considerar reduções da resistência à flexão das secções transversais devido aos efeitos do Alçado A
, a torção
esforço em Tipologias; aspetos de concepção; estabilidade; contraventamentos
efeito,secções
Comtransverso
uma viga dotransversais
ou solicitada à flexão
esforço de
em torno
normal parede
do eixo de
instalado, fina
maior
pois abertas,
osinércia pode
valores como
instabilizar
destes
lateralmente, por flexão-torção, caso o banzo comprimido não esteja devidamente
esforços caso de perfis I
é orevelam-
Planta do Banzo Superior LLT Banzo superior
olvesenão
inferiores aos limites a partir dos quais os efeitos da interação
só a componente de Saint-Venan deAlçado
ignada não podem ser desprezados.
aberta compo o ção nifoComb.me {neve,
comosobrecarga} da travessa
contraventado. A situação tem especial relevo em vigas de secção pequena
a)
rigidez de torção.
uma componente associada ao empenamento da secção transversal.
madre A Alçado A
Considere-se o exemplo ilustrado na Figura 2.25, de uma viga com secção constante e Comb. vento travessa
Travamento do A Banzo
bissimétrica, em forma de I, simplesmente apoiada e travada lateralmente apenas nas
de vigas de secção bissimétrica sem contraventamento contínuo do banzo banzo inferior comprimido
extremidades,Travessa em perfil a um momento fletor constante 𝑀 em torno do eixo 𝑦 (ou
sujeita "apenas"
laminado Travamento do travessa
ido, emseja,
situação de flexão
o eixo baricêntrico de maiorreta em
inércia da torno
secção do eixo
transversal). de maior inércia ( ) sob o efeito de Banzo M Ed,max
Travessa em viga banzo inferior Comb. vento travessa
treliçada A comprimido Travamento do A Banzo
Assumindo um comportamento elástico linear e a inexistência de quaisquer imperfeições, se
plicadas noMontante
centro de corte da secção (o qual, neste caso, coincide com o centroide MEd,min banzo inferior comprimido
em perfil
MEd
o momento fletor for aumentado gradualmente a partir do zero (e de forma lenta, ou seja,
laminado MEd,max
o), e assumindo
em condições deque o estática)
aplicação comportamento é elástico
verifica-se que para um linear
determinado valor (material com módulo de
do momento
aplicado atinge-se uma bifurcação na trajetória de equilíbrio da viga, com a ocorrência de MEd,min
ade 𝐸 eflexão
módulo de
lateral (ou distorção
seja, 𝐺 ),𝑧) eotorção
em torno do eixo valor 𝑀M
de Este
da viga. Ed
correspondente
valor do momento fletor é a um troço da viga MEd
a)
de ignado po momen o c í ico elá ico pa a a enc
s travamentos laterais consecutivos é dado por
ad a la e al endo indicado por 𝑀𝑐 . Travamento do
MEd,min
MEd,max banzo inferior
Mcr
x Travamento do
z Madre de travamento
banzo inferior
u
do banzo superior
𝐸𝐼 𝑘 𝐼y 𝑘 ∙𝐿 𝐺𝐼
𝑀 𝐶 ∙ ∙ ∙ ∙ (7) Banzo inferior
𝑘 ∙𝐿 𝑘 𝐼 𝐸𝐼 PlantaBanzo
do Banzo
superior Inferior
LLT LLT
Banzo inferior
Mcr Planta do Banzo Superior LLT Planta do Banzo Inferior da travessa
a) a) ø b)
b) da travessa b)
da travessa
Alçado
Travessa em viga de
A
Travessa em perfil laminado Travessa em viga alveolar
Figura 2.25 – a) Encurvadura lateral duma viga simplesmente apoiada, comsecção
secçãosoldada Solução 1 Solução 2 Solução 3
ndo 𝐿b) 𝑘 ∙𝐿 e 0,3 (de que resulta 𝐺/ 𝐸 0,039),
I, sujeita Solução 1 Madre Solução 2
Madre
Madre Madre
Solução 3 Madre Madre
a momento fletor constante; b) Detalhe da posição encurvada
Travessa
Figura 2.24o banzo
De facto, – a) Travessas
comprimidoem perfilcomo
funciona laminado e emsobre
uma coluna viga"fundação
treliçada, e b) Travessas
elástica" e tende realizadas Comb. vento travessa Travessa
com perfis (viga de alma cheia e viga alveolar) ou em viga de secção Travamento
soldada do A Banzo
a encurvar devido à compressão
𝐸𝐼 nele instalada,
𝑘 sendo
𝐼 que o modo de encurvadura
𝐼 banzo inferior
associado
comprimido Fixação do banzo da travessa
(8) Tirante com fixação de ambos os Treliça secundária de travamento
𝑀 valor do
ao menor 𝐶 parâmetro
∙ ∙ modos 0,039
∙ de carga, de entre os possíveis, ∙é 𝐿 ∙ o modo
geralmente
MEd,max
à madre com cantoneira
lados do perfil e ligado ao sistema de ligada ao sistema de contraventamento
𝐿 𝑘 𝐼 𝐼 Fixação do banzo da Corte
travessa
A-A
que envolve flexão em torno do eixo 𝑧 (que é designada, neste contexto, po fle ão la e al ).
MEd,min
Tirante com fixação de ambos os
contraventamento Treliça secundária de travamento
2.4.1.2 Encurvadura lateral de vigas à madre com cantoneira
c) lados do perfil e ligado ao sistema de ligada ao sistema de contraventamento
MEd
A tendência à encurvadura manifestada pelo banzo comprimido é contrariada pela parte
Corte A-A contraventamento
tracionada da secção; havendo deslocamento lateral do banzo comprimido, por instabilidade,
O dimensionamento das travessas cujo banzo comprimido não apresenta um
c) Figura 2.26 – a) Esforços e travamentos em travessas sujeitas a carga uniforme dirigida "do
contraventamento lateral contínuo requer a verificação da segurança à encurvadura lateralTravamento do exterior para o interior" do edifício; b) Esforços e travamentos em travessas sujeitas a carga
Esforços em travessas.ParaAlternância
um determinado troço do diagrama de momentos flectores. Soluções de travamento do banzo inferior
2017 ESTRUTURAS PORTICADAS DE AÇO 39
comprimento do troço em análise (ou seja, a distância entre as secções travadas
banzo inferior
uniforme dirigida "do interior para o exterior"; c) Soluções de travamento do banzo inferior
(na nomenclatura anglo-saxónica lateral torsional buckling
Figura 2.26 – a) Esforços e travamentos em travessas sujeitas a carga uniforme dirigida "do
lateralmente);
entre secções travadas, o respetivo momento resistente, 𝑀 , , é obtido pelo produto do
exterior para o interior" do edifício; b) Esforços e travamentos em travessas sujeitas a carga
Banzo inferior
Francisco Virtuoso
momento fletor resistente da secção por um coeficiente
coeficiente que permite obter o compb) imen o de enc ad a pa a
dedoredução
Planta
procedimento que é seguido para a verificação de colunas à encurvadura.
𝜒𝐿 , tal como no
Banzo Inferior LLT
a fle ão uniformedadirigida
travessa "do interior
2017 Dimensionamento
paraPORTICADAS
– ESTRUTURAS o exterior"; dede Estruturas
c) Soluções
DE AÇO 2020/2021
travamento do banzo inferior 45
Madre da
Madre da
fachada Lo
ESTRUTURAS DE AÇO
Encurvadura por flexão do montante
Encurvadura por flexão do montante
a)a)
Tipologias; aspetos de concepção; estabilidade; contraventamentos vento
vento
Contraventamento
transversal
LLT
madre
Encurvadura lateral da travessa
vento
vento
Madre da
fachada Lo
b)
Pórtico h b)
Contraventamento para as forças horizontais vento
vento
montantes
vento
vento
c)
3 γM0 3 x1.0
0,2 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,3 0,986 0,977 0,964 0,949 0,923
fy 275
0,5 0,951 0,924 0,884 0,843 0,779
0,6 0,928 0,890 0,837 0,785 0,710
= Wpl = 628,4x103 x
Conhecido
MRd
1.0 = 172,8 kNm
0,7 0,896 0,848 0,784 0,725 0,643
0,8 0,853 0,796 0,724 0,662 0,580
Dimensionamento
0,597 0,540
de
0,467
Estruturas 2020/2021
O esforço actuante NEd
1,1 0,648 0,596 0,535 0,484 0,419
1,2 0,573 0,530
permite determinar as cargas críticas, não definindo
introduzida na equação 3.2, apenas
1,3 0,505 0,470
0,478
0,427
0,434
0,389
0,376
0,339
Arbitra-se χ
1,4 0,446 0,418 0,382 0,349 0,306
1,5 0,395 0,372 0,342 0,315 0,277
Slide T16-13
N
1,7 0,315 0,299 0,278 0,258 0,229
Arbitra-se χ
1,8 0,283 0,270 0,252 0,235 0,209
Ed
acontece com outros elementos Calcula-se A ≥
1,9 0,256 0,245 0,229 0,214 0,192
2,0
2,1
0,232
0,212
0,223
0,204
estruturais, como
0,209
0,192 χ A por exemplo as placas, ao longo da
0,196
0,180
0,177
0,163
pode adoptar como aproximação que para a carga crítica os deslocamentos aumentam
2,7 0,130 0,127 0,121 0,115 0,106
plano do pórtico nos apoios e nas seções B eVerificação da segurança N
D de momento6 flector nulo da viga ≥ NEda carga de
b.Rd para
-
dimensionamento. M = 35 x = 157,5 kNm
8
Dimensione o perfil HEA igual para as colunas AF e CG, e o perfil
(4.0) b)
+ 4.52 tubular CHS a utilizar nas barras EH
e EI. Considere a hipótese da força horizontalMser = 35 x = 88,6 kNm
Slide T16-12
toda equilibrada pelos travamentos tubulares, e
8
confirme a, tendo em conta o dimensionamento das colunas e dos travamentos tubulares que
C 5
(2.0) c)
propõe.
V = x 4,5x 6 = 131,25 kN
Dimensione a ligação da viga à coluna em A – Figura82b), para uma força vertical correspondente a Aula T16 12/13
ESTRUTURAS DE AÇO
35% da resistência ao esforço transverso da Viga viga IPE 300, 2definindo o diâmetro dos parafusos da
classe 8.8, as dimensões a, b e c e espessura -da chapa6de ligação, e a espessura do cordão de
Conhecido
soldadura de ângulo da chapa de ligação à coluna.
M Slide T16-13
= 35 x 8 = 157,5 kNm
Dimensionamento de estrutura de aço. Exemplo. 2
O esforço actuante NEd Colunas AF e GC. N4.5 = N CG
= 2 x
5
8 x 35,0 x 6 = 262,5 kN
+
M = 35 x 8 = 88,6 kNm max
Viga
62
Aula T16
Conhecido
O esforço actuante NEd
-
M = 35 x 8 = 157,5 kNm
4.52
Arbitra-se χ
M+ = 35 x 8 = 88,6 kNm Slide T16-11 NEd
Calcula-se A ≥
Conhecido χ fy
5
VC = 8 x 35 x 6 = 131,25 kN I I
Perfil – A (área) e I (Inércia), i =
Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =
A
A
Estrutura travada nos nós A a E O esforço actuante NEd
Slide T16-13 a)
Figura 2 – Estrutura em aço S275
b)
Calcula-se
5
CG
Colunas AF e GC. Nmax = N = 2 x 8 x 35,0 x 6 = 262,5 kN Slide T16-12
Comprimento de encurvadura - L
2
Viga π2/2EI
L0z = 0,7 x 5,0 = 3,50 m
(IST-MEC) Dimensionamento de Estruturas - Exame - 11 de junho de 2018 Ncr = 2
L 2
262.5 6 Processo
Admitindo χ = 0,5 ⇒ A > = 0.5 x 275 x 103 = 1909 mm2 M-N = 35 x
pl = A fy = 157,5 kNm
8
_ L/i Npl itera?vo
Perfil HEA 100 (A = 2124 mm2; iz = 25,1 mm) Npl.Rd = 2124 x 275 = 584 kN 4.5 2
+Esbelteza normalizada - λ =
M = 35 x 8 = 88,6 kNm 1 λ
=
N cr
_ 3500/25.1 139
λ = 86.8 = 86.8 = 1,60 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,28 ⇒Nb.Rd = 0,28 x 584 = 163 kN < 262,5 kN C 5
V = 8 x 4,5x 6 = 131,25 kN _
Perfil HEA 120 (A = 2534 mm2; iz = 30,2 mm) Npl.Rd = 2534 x 275 = 696 kN Curva de dimensionamento (curva a a d) χ = (λ)
_ 3500/30.2 116 Npl
ELU de resistência das secções. Na secção C
Nb.Rd = χ
λ = 86.8 = 86.8 = 1,33 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,38 ⇒Nb.Rd = 0,38 x 696 = 264 kN > 262,5 kN OK! γM1 fy 275
Vw.Rd = h tw = 300 x 7,1 x
Verificação da segurança N ≥ N Ed
= 338 kN
3 γ
M0
b.Rd
3 x1.0
fy 275
MRd = Wpl = 628,4x103 x
Conhecido
γM0 1.0 = 172,8 kNm
Francisco Virtuoso Dimensionamento de Estruturas
O esforço actuante NEd
2020/2021
Arbitra-se χ
Slide T16-13
Calcula-se A ≥
N
Ed
χ A 5
Colunas AF e GC. Nmax = NCG = 2 x 8 x 4,5x 6 = 262,5 kN
I
Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =