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Imprimação Betuminosa Ligante: Código Rev
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ET-DE-P00/020 A
EMISSÃO FOLHA
TÍTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
Ligante.
APROVAÇÃO PROCESSO
PR 009606/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
OBSERVAÇÕES
Esta especificação técnica substitui a seção 3.11, imprimaduras asfálticas, do manual de normas - pavimen-
tação de 1991, a partir da data de aprovação deste documento.
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/020 A
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ÍNDICE
1 OBJETIVO 3
2 DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAL ...................................................................................................................................3
3.1 Emulsão Asfáltica ......................................................................................................................3
3.2 Taxa de Aplicação......................................................................................................................3
4 EQUIPAMENTO ...........................................................................................................................4
5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................4
5.1 Abertura ao Tráfego ...................................................................................................................5
6 CONTROLE...................................................................................................................................5
6.1 Controle do Material ..................................................................................................................5
6.2 Controle da Execução.................................................................................................................6
7 ACEITAÇÃO.................................................................................................................................7
7.1 Materiais.....................................................................................................................................7
7.2 Execução ....................................................................................................................................7
8 CONTROLE AMBIENTAL ..........................................................................................................7
8.1 Emulsão Asfáltica - Estocagem..................................................................................................8
8.2 Execução ....................................................................................................................................8
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO............................................................................8
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................9
ANEXO A – TABELAS DE CONTROLE .........................................................................................11
ANEXO B – CONTROLE ESTATÍSTICO.........................................................................................14
ANEXO C – EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS.................................................................16
ANEXO D – EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS MODIFICADAS POR
POLÍMERO - SBS....................................................................................................18
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1 OBJETIVO
2 DEFINIÇÃO
Pintura de cura é a imprimação aplicada sobre camadas tratadas com cimento Portland ou
cal hidradata recém executadas, com função de evitar a perda acelerada de umidade e, con-
sequentemente promover condições adequadas para o desenvolvimento do processo de cura.
É aplicável em bases de solo-cimento, solo-cal, solo-cal-cimento, cascalho cal, cascalho-cal-
cimento e brita graduada tratada com cimento.
3 MATERIAL
As emulsões asfálticas de ruptura rápida modificadas por polímero devem atender o especi-
ficado no anexo C, D, respectivamente ou a especificação que estiver em vigor na época de
sua utilização.
Todo o carregamento de emulsão asfáltica que chegar à obra deve apresentar por parte do
fabricante ou distribuidor o certificado de resultados de análise dos ensaios de caracteriza-
ção exigidos pela especificação, correspondente à data de fabricação, ou ao dia de carrega-
mento para transporte com destino ao canteiro de serviço, se o período entre os dois eventos
ultrapassar 10 dias.
Deve trazer também indicação clara da sua procedência, do tipo e quantidade do seu conte-
údo e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de obra.
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A água empregada na diluição deve ser isenta de teores nocivos de sais ácidos, álcalis ou
matéria orgânica e outras substancias nocivas.
4 EQUIPAMENTO
Antes do início dos serviços todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelo
DER/SP.
5 EXECUÇÃO
O material asfáltico não deve ser distribuído com temperatura ambiente abaixo de 10° C, em
dias de chuva ou sob o risco de chuva.
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A temperatura de aplicação do material asfáltico deve ser fixada para cada tipo de ligante
em função da relação temperatura-viscosidade; deve ser escolhida a temperatura que pro-
porcione a melhor viscosidade para espalhamento.
A distribuição do material asfáltico não pode ser iniciada enquanto a temperatura necessária
à obtenção da viscosidade adequada à distribuição não for atingida e estabilizada. Para e-
mulsões modificadas por polímero a temperatura não deve ultrapassar 60ºC.
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la, sempre que
possível, fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, deve-se trabalhar em meia pista,
executando a imprimação da adjacente assim que a primeira for liberada ao tráfego.
Após a aplicação, o ligante asfáltico deve permanecer em repouso até que se verifiquem as
condições ideais de cura ou ruptura, de acordo com a natureza e tipo do material asfáltico
empregado.
A imprimação ligante não deve ser submetida à ação direta das cargas e da abrasão do trân-
sito. No entanto a fiscalização poderá, a seu critério e excepcionalmente, autorizar o trânsito
sobre as imprimações ligante, após verificadas as condições de cura e ruptura.
6 CONTROLE
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Para cada 100 t, deve ser efetuado um ensaio de sedimentação, conforme NBR 6570(5).
Para todo carregamento de emulsão asfáltica, com ou sem polímero, que chegar a obra de-
ve-se retirar uma amostra que será identificada e armazenada para possíveis ensaios posteri-
ores.
O controle da taxa de aplicação (t) da imprimação ligante aplicada deve ser feito aleatoria-
mente, na borda esquerda, eixo ou borda direita, mediante a colocação de bandejas de peso e
área conhecida, na pista onde está sendo feita a aplicação. Deve-se determinar uma taxa de
aplicação para cada 200 metros de faixa imprimada, da barra do caminhão espargidor após
sua passagem por intermédio de pesagens das bandejas.
A verificação do eixo e das bordas deve ser feita durante os trabalhos de locação nas diver-
sas seções correspondentes às estacas da locação. A largura da plataforma recoberta com a
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pintura de ligação deve ser determinada por medidas à trena, executadas pelo menos a cada
20 m, não se admitindo largura inferior à indicada no projeto.
7 ACEITAÇÃO
Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente às exi-
gências de materiais e de execução, estabelecidas nesta especificação e discriminadas a se-
guir.
7.1 Materiais
As emulsões asfálticas modificadas ou não por polímero SBS ou SBR são aceitas desde que
os resultados individuais dos ensaios referidos no item 6.1.1 e 6.1.2 atendam ao especificado
nos anexos C e D, respectivamente ou a especificação que estiver em vigor na época de sua
utilização.
7.2 Execução
7.2.1 Temperatura
7.2.3 Geometria
8 CONTROLE AMBIENTAL
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8.2 Execução
O serviço deve ser medido em metro quadrado de área imprimada; a área é calculada multi-
plicando-se a extensão obtida a partir do estaqueamento pela largura da seção transversal de
projeto.
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O serviço recebido e medido da forma descrita é pago conforme os respectivos preços unitá-
rios contratuais, no qual estão inclusos: fornecimento, armazenamento, perdas, aquecimen-
to, transporte e aplicação do material asfáltico; operações de limpeza prévia e proteção da
área imprimada; incluem-se, também, a mão-de-obra com encargos sociais, BDI, equipa-
mentos necessários aos serviços e os cuidados a serem adotados à proteção ao meio ambien-
te, executados de forma a atender ao projeto e às especificações técnicas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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12 ____. NBR 6299. Emulsões Asfálticas - determinação do Ph. Rio de Janeiro, 2005.
16 ____. NBR 14376. Emulsões Asfálticas – determinação do resíduo asfáltico por eva-
poração – método expedito. Rio de Janeiro, 1999
_____________
/ANEXO A
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CÁLCULOS ESTATÍSTICOS
ENSAIO MÉTODO FREQÜÊNCIA ACEITAÇÃO
OU VALORES INDIVIDUAIS
1 CONTROLE DOS MATERIAIS
1.1 Emulsão Asfáltica
)
Determinação do Resíduo NBR 6568(2
Atender o especificado
1 ensaio para todo carregamento que no anexo C,
Carga da Partícula NBR 6567(3) chegar à obra
Valores individuais ou
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/conclusão
2. CONTROLE DA EXECUÇÃO
Parâmetro determinado
Termômetro bimetá- Uma verificação antes da aplicação no pelo gráfico
Temperatura de Aplicação Resultados individuais
lico caminhão espargidor distribuidor
temperatura-viscosidade
± 0,2 l / m2
da taxa de projeto reco-
mendada e adequada
Controle Bilateral experimentalmente no
campo
X = X − K S ≥ LIE o resíduo da emulsão
1
Uma determinação para cada faixa de deve ser para:
Pesagens de bande- e
Taxa de Aplicação - t espargimento e no maximo para cada 200 imprimação ligante:
jas
m X = X + K S ≤ LSE 0,3 a 0,5 l/m²
1
Análise de no mínimo 4 e no imprimação aux. Ligação
máximo 10 amostras 0,2 a 0,4 l/m²
imprimação de cura
0,2 a 0,4 l/m²
_____________
/ANEXO B
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X = X − K S ≥ LIE
1
5 – controle pelo limite inferior e e
superior
X = X + K S ≤ LSE
1
_____________
/ANEXO C
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Desemulsibilidade, % peso,
Mínima NBR 6569(13) 50 50
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(*)
PROPOSIÇÃO DOS DISTRIBUIDORES DE ASFALTO – REUNIÃO DA ABEDA EM 10/10/2005
COM AS ALTERAÇÕES DO GT AMP EM 17/11/2005
(**)
Esta emulsão deve atender a Tabela 5 da instrução ABNT NBR 14948 - Microrrevestimento Asfáltico a
Frio
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