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IC-RP-00/001 A
EMISSÃO FOLHA
Novembro/09 1 DE 28
EMITENTE
DOCUMENTO TÉCNICO. AEE-DE
RODOVIA
TÍTULO
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DOCUMENTOS RESULTANTES
OBERVAÇÕES:
PO - 14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DO DER Departamento de Estradas de Rodagem E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS. A APROVAÇÃO DESTE
DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO.
CÓDIGO REV.
IC-RP-00/001 A
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Novembro/09 2 DE 28
EMITENTE
DOCUMENTO TÉCNICO. AEE-DE
IDENTIFICAÇÃO DE DEFEITOS E
1. Introdução
A maioria das estradas vicinais do Estado de São Paulo foram implantadas nas décadas de 70
e 80, estando a aproximadamente 30 anos em serviço.
Neste período praticamente não se efetuou algum tipo intervenção de restauração de porte
e/ou intervenções de rejuvenescimento de seu revestimento.
Os principais defeitos que ocorrem em pavimentos de baixo custo das estradas vicinais estão
associados à técnica construtiva inadequada, ao uso de materiais impróprios, a falta de
manutenção especial em épocas oportunas e principalmente a reduzida largura da plataforma
(7,0m). O aumento da incidência de defeitos nos últimos anos além dos fatores apontados
deve-se também ao incremento do numero de solicitações e ao excesso de carga dos veículos
comerciais principalmente em regiões próximas a áreas de usina de álcool, além do fato que
boa parte das rodovias vicinais estão sendo utilizadas como rota de fuga dos pedágios.
Grupo I: Região (LESTE) em que o subleito é constituído por solos saprolíticos, como por
exemplo: as Regionais de Campinas, Itapetininga, São Paulo e Taubaté. Os pavimentos
apresentam estruturas mais permeáveis, constituídas por materiais granulares e/ou
estabilizados granulométricamente. Estes pavimentos em função das características dos
materiais da estrutura e do substrato podem apresentar maior índice de defeitos, tais como:
consolidação nas rodeiras, deformação plástica (ruptura) de borda, além de apresentar alto
índice deflectométrico e elevado nível de trincamento do revestimento (CBUQ) por fadiga
(tensão de tração), mesmo com reduzido numero de solicitações.
Grupo II: Enquanto os pavimentos constituídos por bases de solos lateríticos, os quais
representam em torno de 70% das estradas vicinais do Estado de São Paulo, inseridas nas
regiões CENTRO-OESTE (formação arenito), apresentam um menor numero de defeitos. As
principais ocorrências são: panelas, consolidações de borda (deformações) e trincamento de
seu revestimento, geralmente constituídos por tratamentos superficiais (TS), por reflexão de
trincas da base.
De uma maneira geral os pavimentos com bases de solos lateríticos são praticamente
impermeáveis e apresentam baixas deflexões inferiores a 60 (1/100mm), demonstrando uma
boa qualidade estrutural. No entanto determinadas rodovias especialmente as inseridas no
Pontal do Paranapanema e em parte das regiões de Araçatuba e Presidente Prudente, onde
os solos são mais arenosos apresentam grande incidência de panelas, deformações e erosões
de borda.
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Novembro/09 3 DE 28
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DOCUMENTO TÉCNICO. AEE-DE
A maior parte dos defeitos apresentados tem a sua origem geralmente associada aos defeitos
do revestimento asfáltico que em grande parte acham-se oxidados e desgastados os quais
apresentam idade superior a sua vida útil prevista em projeto (10 anos) além da defasagem
das intervenções de recuperação.
Em revestimentos nas condições acima, a água infiltra pelas trincas amolece o material da
interface base-revestimento, propiciando que os pneus dos veículos arranquem agregados ou
pedaços do revestimento resultando na formação de panelas na camada de base.
A evolução das panelas se dá de cima para baixo e depende da sensibilidade do solo da base
quanto à erodibilidade e ao amolecimento, na presença de água.
Dentre os defeitos mais freqüentes pode-se destacar:
Defeitos no revestimento asfáltico: desgaste, desagregação, oxidação do ligante;
Ondulação na superfície do pavimento devido ao grande numero de remendos ou à
fragilidade da interface base revestimento;
Presença de panelas e pequenas cavidades no revestimento;
Deformação de borda e da estrutura em áreas localizadas;
Erosões e Ruptura de borda.
Grande parte dos defeitos está associada à deficiência e/ou inexistência do sistema de
drenagem superficial e profunda.
As obras de recuperação de estradas vicinais compreendem os serviços de Pavimentação,
Drenagem, Obras Complementares e Sinalização de acordo com as etapas descritas a seguir:
Restauração de Pavimentos:
RP 1 – Fase Falimentar (reconstrução);
RP 2 – Restauração de Bordas (Ruptura e/ou Erosão);
RP 3 – Ruptura Localizada;
RP 4 – Defeito Localizado no revestimento;
RP 5 – Correção de Panelas;
RR 6 – Correção de Superfície e Rejuvenescimento e/ou reforço do revestimento.
Restauração do Sistema de Drenagem:
RD 1 – Canaletas (Implantação e Reconstrução);
RD 2 – Saídas d’água (bigodes);
RD 3 – Bacias Laterais de Retenção;
RD 4 – Controle de erosões e assoreamento.
Recuperação de Obras Complementares
ROC 1 – Cercas;
ROC 2 – Vegetação (Roçada e Plantio);
ROC 3 – Sinalização (Horizontal e Vertical).
Os serviços serão executados de acordo com Caderno de Normas do DER/SP, além dos
procedimentos complementares (PC) descritos a seguir:
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Novembro/09 4 DE 28
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DOCUMENTO TÉCNICO. AEE-DE
Para a identificação dos principais defeitos que ocorrem nas estradas vicinais utilizou-se de
critérios objetivos de fácil visualização e mensuração, classificando-os em função da
severidade e nível de ocorrência.
Para o cadastro e identificação dos defeitos adotou-se uma planilha de campo com os códigos
dos defeitos e as respectivas soluções de restauração conforme indicado no item 1.
Os principais defeitos serão descritos detalhadamente a seguir:
Figura 01: Base Solo Cimento (SC) Figura 02: Base solo fino (SAFL)
Figura 03: Base Granular Figura 04: Base Solo Brita (SB)
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Alternativa A:
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Novembro/09 6 DE 28
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Procedimento Executivo:
Demolir a estrutura do pavimento existente em toda a largura da plataforma e na
extensão comprometida;
Implantar a nova estrutura do pavimento, em função do tipo de tráfego, das condições
de serventia e da estrutura existente (base), conforme um dos tipos de reconstrução
indicado na Tabela I.
Controle Tecnológico e Especificação de Serviço: Os serviços de restauração deverão ser
executados em conformidade com as especificações de serviço do DER/SP.
Alternativa B:
Procedimento Executivo:
Remover a camada de revestimento existente em toda a largura da plataforma e na
extensão comprometida, quando se tratar de concreto betuminoso usinado a quente
CBUQ;
No caso de Tratamentos Superficiais (TSD), gradear e Incorporar a camada de
revestimento ao material da base;
Após o processo de retirada ou incorporação da camada de revestimento, proceder à
melhoria das condições da estrutura existente através do tratamento (gradeamento,
homogeneização e acerto de umidade) e da compactação, a no mínimo 98% da
energia do proctor intermediário (PI), da camada subjacente ao revestimento (base do
pavimento existente);
No caso de plataforma reduzida (<8,0m) deverá obrigatoriamente ser efetuado o
alargamento da pista (pavimento) numa largura mínima de 0,50m de cada lado;
Após a recompactação da camada de apoio (base existente) e alargamento da
plataforma (0,50m para cada lado), proceder à execução de uma camada de Brita
Graduada Simples (BGS) na espessura de 12 cm, compactada a no mínimo 100% da
energia do proctor modificado (PM);
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Novembro/09 7 DE 28
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Após a execução da nova camada de base (BGS) executar nas duas bordas do
pavimento, ao longo de toda a extensão do segmento restaurado, dreno de pavimento
(0,20m x 0,20m), antes do confinamento lateral da camada de base (BGS);
Imprimar toda a superfície da área da base de Brita Graduada (BGS) com asfalto
diluído tipo CM-30 (pintura impermeabilizante);
Sobre a superfície imprimada aplicar uma camada de revestimento asfáltico (CBUQ)
na espessura mínima de 4,0cm, ou na espessura indicada na Tabela I (função do
tráfego);
Preencher as laterais da plataforma com solo coesivo eliminando o degrau entre o
revestimento (pista de rolamento) e a área lateral. Nos segmentos de grande
concentração de águas superficiais, implantar canaletas de concreto, nos demais
segmentos, proceder nas áreas lindeiras o revestimento vegetal (grama em placas).
A seqüência de fotos, numeradas de 05 a 10 ilustram os serviços de restauração parcial da
infra-estrutura e reforço obtido com a sobreposição de camadas à estrutura existente.
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Novembro/09 8 DE 28
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(a) Erosão junto à borda da pista causada pelo carreamento do solo através da ação direta das
águas superficiais, devido à falta de acostamento pavimentado, e em muitas situações devido
à inexistência de dispositivos de drenagem superficial. A incidência maior de erosões se dá
nas regiões de solos arenosos pouco coesivos pertencente ao grupo LA e NA, em menor
escala nos solos do grupo LA’; NA’ e NS’ da classificação MCT;
(b) Ruptura da estrutura junto à borda do pavimento, ocasionada por: (i) descalçamento da
borda do pavimento (erosão progressiva); (ii) redução da capacidade de suporte dos materiais
das camadas de reforço e base por migração de umidade (sorção) das áreas laterais para a
área de influencia do bulbo de pressão dos pneus (rodeira). A maior incidência também ocorre
nas regiões de solos arenosos (LA – LA’; NA –NA’) e silte-argilosos (NS’- NG’) da classificação
MCT e em menor escala nas argilas lateríticas (LG’); (iii) presença de nível d’água (NA)
próximo à cota do greide de terraplenagem (<1,50m).
Severidade: O índice de severidade está associado à extensão do defeito (erosão) e nível de
deformação da estrutura (ruptura). Neste caso admite-se que os defeitos apresentam nível
elevado necessitando de intervenções de reconstrução da borda do pavimento.
Figura 11: Erosão de borda (SAFL) Figura 12: Erosão de borda (SB)
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Figura 13: Erosão de borda (SAFL) Figura 14: Ruptura de borda (SB)
Figura 15: Ruptura de borda (SAFL) Figura 16: Ruptura de borda (SB)
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Severidade: locais com nível de severidade Péssimo, pavimento em estágio falimentar com
alto índice de desconforto.
Figura 17: Ruptura Localizada (SAFL) Figura 18: Ruptura Localizada (SB)
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Figura 19: Ruptura Localizada (SC) Figura 20: Ruptura Localizada (Granular)
Ocorrência: Os locais a serem restaurados acham-se indicados esquematicamente,
codificados e quantificados nos campos da planilha de cadastro, em anexo.
Objetivo: Conter a evolução dos defeitos, restaurar a área degradada e preparar a superfície
existente para receber uma intervenção de rejuvenescimento e/ou reforço da camada de
rolamento.
Procedimento Executivo:
Demarcar as áreas comprometidas;
Recortar a estrutura comprometida (capa+base+reforço) na região demarcada, criando
bordas (arestas) verticais;
Limpar e remover o material solto e/ou em processo de desagregação;
Reconstruir as camadas da infra-estrutura comprometidas, utilizando-se de materiais de
características semelhantes, no caso da camada de base, sua reconstrução deverá ser
executada conforme indicado na tabela III.
Tabela III - Tipo de Base Recomendada
Base Existente Material / Restauração
Solo Brita (SB) coesivo Solo Brita (70% Brita+ 30% SAFL)
Solo Cimento (SC) Solo Cimento (teor 6%)
SAFL Solo Brita (70% Brita+ 30% SAFL)
Granular / Solo Brita pouco coesivo Brita Graduada (BGS)
Imprimar a superfície da base da área restaurada com asfalto diluído tipo CM-30;
Sobre a superfície imprimada aplicar uma camada de revestimento asfáltico
(CBUQ) na espessura compatível com a espessura do revestimento existente e com
o tipo de tráfego (mínimo de 3,0cm).
Controle Tecnológico e Especificação de Serviço: Os serviços de restauração deverão ser
executados em conformidade com as especificações de serviço do DER/SP.
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Figura 21: Defeito Revestimento (SAFL) Figura 22: Defeito Revestimento (BGS)
Ocorrência: Os locais a serem restaurados acham-se indicados esquematicamente,
codificados e quantificados nos campos da planilha de cadastro, em anexo.
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Novembro/09 13 DE 28
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Figura 23: Panela (Base SAFL) Figura 24: Panela (Base Granular)
Objetivo: Conter a evolução dos defeitos efetuar a restauração da área degradada e preparar
a superfície existente para receber uma intervenção de rejuvenescimento e/ou reforço da
camada de rolamento.
Procedimento Executivo:
Demarcar as áreas comprometidas;
Recortar a estrutura comprometida (capa+base+reforço) na região demarcada,
criando bordas verticais;
Limpar e remover o material solto e/ou em processo de desagregação;
Reconstruir as camadas comprometidas, utilizando-se de materiais de característica
semelhante, no caso da camada de base deverá ser executada com a mistura de
solo brita tratado com cimento (SBTC);
Imprimar a superfície da área restaurada com asfalto diluído tipo CM-30;
Sobre a superfície imprimada aplicar uma camada de revestimento asfáltico
(CBUQ) na espessura compatível com a espessura do revestimento existente
(mínima de 3,0cm);
Controle Tecnológico e Especificação de Serviço: Os serviços de restauração deverão ser
executados em conformidade com as especificações de serviço do DER/SP.
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Figura 25: Severidade Regular (SAFL) Figura 26: Severidade Regular (BGS)
Figura 27: Severidade Mau (SC) Figura 28: Severidade Mau (Granular)
Figura 29: Severidade Péssimo (SAFL) Figura 30: Severidade Péssimo (BGS)
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Total Comercial
MR Micro H3 MR Micro H3
200 a 600 40 a 120
Total Comercial
MR Micro H3 MR Micro H3
600 a 1500 120 a 300
Total Comercial
MR Micro H4 MR Micro H4
> 1500 > 300
Total Comercial
MR Micro H3 MR Micro H3
200 a 600 40 a 120
Total Comercial
MR Micro H3 MR Micro H4
600 a 1500 120 a 300
Total Comercial
MR H3 H4 MR H3 H5
> 1500 > 300
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Descrição: Defeitos localizados em áreas de pequena dimensão (3,0 m2) em pontos isolados
e espaçados, restrito exclusivamente a camada de revestimento sem comprometimento da
camada de base.
Causas: Consolidações da estrutura do pavimento, incompatível com a deformabilidade do
revestimento causando trincamentos intensos com dimensões de placas inferiores a 10cm x
10cm.
Severidade: O nível de severidade está associado às dimensões dos defeitos e a incidência
dos mesmos na extensão da estrada. No caso de estradas vicinais admite-se uma área de
defeitos inferior a 1%.
Figura 31: Vista geral defeito revestimento Figura 32: Defeito Revestimento
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Novembro/09 17 DE 28
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Objetivo: Conter a evolução dos defeitos e evitar a reflexão de trincas para a nova camada de
revestimento.
Procedimento Executivo:
Demarcar as áreas comprometidas;
Recortar a estrutura comprometida (camada de rolamento) na região demarcada,
criando bordas (arestas) verticais;
Limpar e remover o material solto e/ou em processo de desagregação;
Imprimar a superfície da área restaurada com emulsão asfáltica tipo RR-1C;
Sobre a superfície imprimada aplicar uma camada de revestimento asfáltico
(CBUQ) na espessura compatível com a espessura do revestimento existente
(mínima de 3,0cm);
Controle Tecnológico e Especificação de Serviço: Os serviços de restauração deverão ser
executados em conformidade com as especificações de serviço do DER/SP.
2.8. Defeito (8)
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Novembro/09 18 DE 28
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Figura 35: Erosão de borda (SAFL) Figura 36: Ruptura de canaleta (SC)
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Novembro/09 19 DE 28
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DOCUMENTO TÉCNICO. AEE-DE
Figura 37: Abertura sangras (bigode) Figura 38: : Abertura sangras (bigode)
Figura 39: : Abertura sangras (bigode) Figura 40: : Abertura sangras (bigode)
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Novembro/09 21 DE 28
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Controle de Erosão
Ilustração:
As figuras 45 e 46 ilustram este tipo de ocorrência:
Figura 45: Segmento grande concentração Figura 46: Segmento grande concentração
Águas pluviais (bacia retenção) Águas pluviais (bacia retenção)
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Novembro/09 23 DE 28
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Controle de Erosão
Intervenção: Recuperação de áreas erodidas (RD- 08)
Descrição: Pontos localizados de deslizamento de taludes devido a concentração de água
pluvial e erosões nas saias de aterro em pontos baixos (curvas verticais côncavas).
Causas: Inexistência e/ou deficiência de dispositivos de captação e condução de águas
superficial.
Ilustração: As figuras 49 e 50 ilustram este tipo de ocorrência:
Figura 49: Erosão saia de aterro (laterítico) Figura 50: Erosão em corte (saprolítico)
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Novembro/09 24 DE 28
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Novembro/09 25 DE 28
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DOCUMENTO TÉCNICO. AEE-DE
Causas: Carreamento de solos das áreas lindeiras para a plataforma devido a deficiência de
dispositivos de drenagem e revestimento vegetal.
Ilustração:
As figuras 53 a 56 ilustram este tipo de ocorrência:
Figura 53: Retirada de Leira (SAFL) Figura 54: Retirada de Leira (SB)
Figura 55: Retirada de Leira (SAFL) Figura 56: Retirada de Leira (SB)
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EMISSÃO FOLHA
Novembro/09 26 DE 28
EMITENTE
DOCUMENTO TÉCNICO. AEE-DE
Remover o material depositado numa largura mínima de 0,50m, de modo que a lateral
da plataforma permita o escoamento das águas pluviais (espessura estimada 0,30m);
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Novembro/09 27 DE 28
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ANEXO
PLANILHA DE CADASTRO
PO - 14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DO DER Departamento de Estradas de Rodagem E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS. A APROVAÇÃO DESTE
DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO.
CÓDIGO REV.
IC-RP-00/001 A
EMISSÃO FOLHA
Novembro/09 28 DE 28
EMITENTE
DOCUMENTO TÉCNICO. AEE-DE
PO - 14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DO DER Departamento de Estradas de Rodagem E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS. A APROVAÇÃO DESTE
DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO.