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MATERIAL DIDÁTICO
FOTOGRAMETRIA E
FOTOINTERPRETAÇÃO
SUMÁRIO
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
Luz, descrição e medidas! Estas são três palavras básicas que nos levam
ao universo da fotogrametria e fotointerpretação e sintetizam estes dois
atos/ações que buscam identificar objetos e determinar seus significados.
Arte, ciência ou técnica de extrair de fotografias métricas, a forma, as
dimensões e a posição dos objetos nelas contidos. Esta é a definição mais
simples para fotogrametria (FAGUNDES; TAVARES, 1991).
Portanto, quando falamos em fotogrametria nos reportamos à ciência e
tecnologia que aliadas nos fornecem uma informação confiável.
• Ciência porque utiliza-se de métodos científicos para o estudo do
funcionamento dos processos de captação da energia eletromagnética e
análise dos registros advindos dos mesmos.
• Tecnologia, uma vez que lança mão do estado da arte da tecnologia para
tornar tais processos mais rápidos e eficazes para os usuários.
Podemos ampliar a definição dada acima para fotogrametria e incluir nela
a interpretação de fotografias, como uma função de importância quase igual, vez
que a capacidade de reconhecer e identificar uma imagem fotográfica é, com
frequência, tão importante quanto a capacidade de deduzir a sua posição a partir
de fotografias. Abrindo esse leque, a fotogrametria passa então a atender, não
apenas, ao cartógrafo, mas a diversos técnicos ou especialistas, no amplo campo
da fotointerpretação, por exemplo, o engenheiro, o urbanista, o geólogo, o
geógrafo, o oceanógrafo, o meteorologista, o agrônomo, o militar, o economista,
etc. (DI MAIO, 2009).
A fotointerpretação por sua vez, nada mais é do que o ato de examinar e
identificar objetos em fotografias aéreas.
Definições e conceitos para fotogrametria e fotointerpretação,
classificação analógica, analítica e digital; o processo fotográfico, a fotogrametria
para cadastro; a evolução do mapeamento e da aerofotogrametria, tipos de
câmeras, de fotografia aérea e a estereoscopia são alguns dos temas a serem
tratados neste módulo.
UNIDADE 2 – FOTOGRAMETRIA
2.1 Fotogrametria
Etimologicamente, a palavra “fotogrametria” nasce de “photon - luz,
graphos – escrita, metron – medições”, ou medições executadas através de
fotografias. Muitas abordagens e discussões para o tema foram desenvolvidas ao
longo do século XX, tornando tal assunto confuso para aqueles que estão
tomando um primeiro contato com o mesmo. Entretanto, o consenso geral define
tal termo, grosso modo, como a ciência e tecnologia de se obter informação
confiável, através de imagens adquiridas por sensores.
Alguns conceitos para Fotogrametria:
[...] ciência e tecnologia de obter informações confiáveis através de
processos de registro, interpretação e mensuração de imagens (ANDRADE,
1998).
[...] arte, ciência e tecnologia de se obter informações confiáveis de
objetos físicos e do meio ambiente através de fotografias, por medidas e
interpretação de imagens e objetos (WOLF, 1983 apud ZAIDAN, 2008).
A Fotogrametria é a técnica que permite o estudo e a definição das
formas, das dimensões e da posição de objetos no espaço, utilizando-se de
medições obtidas a partir de fotografias ou imagens raster1 (ZAIDAN, 2008, p. 7).
Para Marchetti e Garcia (1989, p. 13), fotogrametria é “a ciência e a arte
de se obterem medidas dignas de confiança por meio de fotografias”.
Loch e Lapolli (1989, p. 5) ampliam esse conceito e definem fotogrametria
como sendo “a ciência e a tecnologia de obter informações seguras acerca de
objetos físicos e do meio, através de processos de registro, medição e
interpretação das imagens fotográficas”.
Na definição da International Society for Photogrammetry and Remote
Sensing (ISPRS), acrescente-se a interpretação de imagens fotográficas e
padrões da energia eletromagnética radiante e outros fenômenos.
A Fotogrametria é uma técnica em constante evolução de instrumentos e
processos (LIMA; THOMAZ; SEVERO, 2010).
1
Dados raster (ou bitmap, que significa mapa de bits em inglês) são imagens que contêm a
descrição de cada pixel, em oposição aos gráficos vetoriais.
Todos os direitos reservados ao Grupo Prominas de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
8
Fotogrametria aérea
for Photogrammetry and Remote Sensing) foi fundada em 1910, por E. Dolezal,
na Aústria.
Guarde...
As fotografias são utilizadas para o posicionamento de pontos na
superfície terrestre.
O posicionamento de pontos é realizado através do método da
“Triangulação Fotogramétrica” ou “Fototriangulação”, também denominada de
Aerotriangulação, Triangulação Aérea ou Triangulação Espacial.
Após este posicionamento, faz-se a transferência de informações
temáticas para o mapa, sendo esta, denominada de “Restituição” ou também
chamada de “Compilação Fotogramétrica”.
Desta forma, podemos definir então, que a área da Fotogrametria que
trata das fotografias aéreas é conhecida como “Aerofotogrametria” e engloba suas
aplicações correlatas (ZAIDAN, 2008).
A fotogrametria a curta distância, aérea ou terrestre é aplicada em
problemas laboratoriais, controle geométrico de processos laboratoriais,
investigações policiais, etc.
A microfotogrametria é utilizada em técnicas microscópicas permitindo a
medida precisa e o mapeamento de objetos microscópicos. Muito utilizada na
medicina, como por exemplo, para o monitoramento da evolução de quadros
clínicos, análises fisioterápicas e casos forenses.
onde:
Exp é a exposição em si, expressa em Jmm-2;
s expressa o brilho da cena em Jmm-2 s-1;
d é o diâmetro da abertura da lente em mm;
t é o tempo de exposição em s;
f é a distância focal da câmara em mm.
Todos os direitos reservados ao Grupo Prominas de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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Onde:
H é a altitude de câmara no momento da tomada da fotografia;
hAB é a média da altitude dos pontos A e B.
Os procedimentos apresentados se referem a apenas uma fotografia, no
entanto, quando se tem duas ou mais fotografias de uma mesma feição ou objeto,
tiradas de diferentes posições, pode-se gerar modelos tridimensionais destes,
além de extrair suas medidas (LIMA; THOMAS; SEVERO, 2010).
Por fim, a distância focal será a distância entre o ponto nodal posterior e o
plano focal imagem da objetiva. Brito e Coelho Filho (2007) definem o ponto nodal
posterior como sendo o ponto de saída de um raio de luz do sistema de lentes. As
distâncias focais que normalmente são abordadas seguem o conceito de Wolf
(1983), que menciona a distância focal equivalente (f), como a que é efetivamente
próxima ao centro das lentes da câmara, e a distância focal calibrada (c), que
produz uma distribuição média global da distorção radial das lentes.
3.3 Fototriangulação
De acordo com Lugnani (1987), fototriangulação é um método de
determinação de coordenadas de pontos de interesse no espaço objeto. Essa
determinação é possível dada à relação geométrica entre as fotografias
adjacentes, o controle de campo mediante pontos de apoio, e o conjunto de
valores aproximados de parâmetros de orientação da fotografia.
3.4 Restituição
Segundo Oliveira (1993), a restituição trata da elaboração de um mapa,
ou parte dele, a partir de fotografias aéreas e de dados de controle geodésico, por
meio de instrumentos fotogramétricos. Hasegawa (2004) complementa citando
que os instrumentos de restituição – os restituidores – podem ser analógicos,
analíticos ou digitais. Também que o produto gerado na restituição, primeiro
esboço do mapa, é denominado de minuta de restituição. Esse produto já consta
com as informações precisas dos pontos no espaço objeto.
Segundo Brito e Coelho Filho (2007), a restituição objetiva a interpretação
das diversas feições naturais ou artificiais manifestas no terreno, extraindo as
geograficamente referenciadas ao espaço-objeto. É importante salientar que a
restituição fotogramétrica normalmente é baseada na estereoscopia, a partir de
um estereopar. Assim, a restituição pode ser desenvolvida a partir de múltiplas
fotografias do objeto. Este processo é fundamentado no Desenho Projetivo e na
Perspectiva Exata, onde são determinadas as posições no espaço (restituição)
dos pontos de interesse, a partir da interseção dos raios luminosos que passam
através do centro óptico (centro perspectivo) e nos pontos homólogos existentes
nas várias fotos.
Hasegawa (2004) ainda fala sobre o funcionamento dos restituidores,
inclusive dos analíticos, onde a projeção dos feixes perspectivos na reconstrução
é realizada matematicamente, eliminando assim, os erros provocados pelos
componentes mecânicos ou óticos, que em sua estrutura são poucos. As
3.5 Ortofoto
Lima, Thomaz e Severo (2010) ressaltam que com o crescente emprego
da Fotogrametria Digital no mapeamento, observou-se a possibilidade de
utilização de fotografias para geração direta de um mapa. Ou seja, a fotografia
além de ser um insumo para a confecção de mapas, passa a ser um deste,
quando devidamente tratada e com a adição de algumas informações que são
relevantes na confecção do mapa. Este produto é denominado ortofotocarta.
Entretanto, fotografias em seu estado bruto não podem substituir, por
exemplo, mapas topográficos de forma ideal. Tal fato ocorre, pois a tomada da
fotografia representa uma realidade gerada a partir de uma projeção cônica
central, enquanto o mapa topográfico é gerado em projeção ortogonal à superfície
mapeada.
Segundo Lima e Loch (1998), para que uma fotografia aérea apresente-se
análoga a uma carta topográfica, do ponto de vista quantitativo, a fotografia
deveria atender às seguintes condições ideais:
terreno perfeitamente plano e horizontal;
perfeita verticalidade do eixo ótico da câmara fotogramétrica;
linha de voo perfeitamente horizontal, sem variações na altitude do
voo entre as sucessivas estações de tomadas das fotografias.
Sendo estas condições ideais bastante improváveis de se obter,
procedimentos de correção das fotografias como a ortorretificação, são aplicadas.
A técnica de ortorretificação elimina as distorções relativas à rotação da câmara,
além de remover as distorções devidas ao relevo da área fotografada, realizando-
se a transformação da perspectiva cônica para a ortogonal (LIMA; THOMAZ;
SEVERO, 2010).
Para realizar a ortorretificação, utilizam-se informações de inclinação,
posição e distorção da câmara aérea no instante da tomada das fotografias, além
de informações referentes ao terreno que são obtidas através de um modelo
digital de terreno.
3.6 Anaglifo
Anaglifo é uma imagem elaborada a partir de um par de fotografias com
uma área de sobreposição que permite fornecer o efeito tridimensional quando
vista com óculos de duas cores. O efeito de profundidade é produzido através da
distância entre estas duas fotografias e de duas camadas de cor sobrepostas. O
córtex visual do cérebro humano funde as imagens sobrepostas na percepção de
uma cena tridimensional (LIMA; THOMAZ; SEVERO, 2010).
O anaglifo consiste no uso de filtros de cores complementares,
usualmente vermelho e azul ou verde, no par de fotografias estereoscópicas para
separar as projeções da esquerda e direita. Usualmente, o filtro azul ou verde é
colocado sobre a fonte de luz do projetor esquerdo simultaneamente ao uso do
filtro vermelho no projetor direito, o que permite que o operador, utilizando os
óculos com lentes vermelha e azul ou verde, observe a imagem projetada em
terceira dimensão (SCHULER; ARAUJO, 2005). A figura abaixo mostra os óculos
utilizados para a visualização tridimensional do anaglifo.
aquisição das informações. Os valores são próximos ao +1, valor que indica
perfeita associação positiva entre as variáveis.
A utilização da fotogrametria terrestre digital tendo como produto final um
modelo tridimensional georreferenciado oferece maior nível de detalhamento das
informações referentes ao maciço rochoso que o levantamento das seções por
estação total.
A partir da análise e estudo detalhado desse modelo, é possível extrair
informações do âmbito geológico (litologias, teor mineral) como também da
mecânica de rochas (estruturas, falhas). Além disso, é possível fazer o registro
sequencial das frentes de trabalho conforme vão sendo lavradas, gerando um
histórico do desenvolvimento, permitindo ainda a consulta posterior da
informação.
Embora os resultados apresentados tenham sido favoráveis à
implantação do uso do Sirovision na rotina de trabalho onde o estudo foi
realizado, há que se considerar que em uma mina em operação ininterrupta, a
agilidade de obtenção da informação é peça fundamental. Diante disso, acredita-
se ser possível uma futura implantação quando os softwares constituintes do
sistema Sirovision sofrerem atualizações, com vista a agilizar o processamento
dos dados (ASSIS, 2011).
UNIDADE 5 – AEROFOTOGRAMETRIA X
SENSORIAMENTO REMOTO
......Limites da foto
N = Centro da foto
H = Altura de voa
.......Limites da foto
N = Centro da foto
H = Altura de voa
Fonte: Fitz (2010, p. 114).
UNIDADE 6 – ESTEREOSCOPIA
exclusivamente a cena que lhe corresponde. Parece fácil, mas desde que tirar
uma simples fotografia não o é tanto, no caso 3D, pela desadaptação que o
estéreo impõe, requer de muita prática e critério.
A estereoscopia tem o seu papel na visualização tridimensional por ser o
mais simples dos sistemas, mas necessita de acessório para a visão e a cena
desloca junto do observador, de maneira irreal. A realidade virtual é baseada em
capacete e sensoriamento do mesmo de modo a recriar a cena conforme o
movimento da cabeça do observador, mantendo a cena em lugar fixo e podendo
ser colocada em todo um ambiente. A tela holográfica elimina a necessidade de
óculos, mas no momento não poderia preencher um ambiente completamente,
seu campo de visão é limitado.
(http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/prof_lunazzi/Estereoscopia/estere.htm).
A título de enriquecimento e para que fique claramente entendido, cabe
falarmos um pouco sobre o olho humano, a paralaxe e o princípio da marca
flutuante:
a) O olho humano:
O olho humano tem a forma de globo de 25 mm de diâmetro.
Basicamente é composto por dois sistemas: o dióptrico e o nervoso.
O sistema dióptrico é constituído, por uma membrana transparente
denominada córnea; por uma lente biconvexa, o cristalino, que tem a propriedade
de modificar a distância focal pela ação dos músculos ciliares; por uma membrana
circular denominada íris que se localiza entre a córnea e o cristalino e que regula
a quantidade de luz que deve penetrar no olho.
O sistema nervoso, sensível aos estímulos luminosos, é constituído de
uma rede nervosa, situada nas paredes posteriores do globo ocular e que se
chama retina. Na retina localizam-se as células sensoriais da visão denominadas
receptores visuais, e que são de dois tipos: uma camada composta de
aproximadamente 7 milhões de cones e outra composta de 125 milhões de
bastonetes. Os cones possuem capacidade de diferenciar detalhes diminutos num
pequeno ângulo de visão: os bastonetes servem para observar os objetos em
movimento e fornecer um panorama geral, com o fim de orientação. Na saída do
nervo ótico não existem cones nem bastonetes. Este espaço é chamado de ponto
cego.
Os bastonetes, células finas e longas, contêm uma substância chamada
púrpura visual, ou rodopsina. Quando esta substância é exposta à luz, há uma
mudança química, e a cor dos bastonetes desaparece. Esta reação provoca a
produção de um sinal elétrico, que é transmitido para a fibra nervosa. Os
bastonetes são importantes para a visão noturna, pois respondem à luz branca,
de modo que tudo é visto em tons de cinza.
Os cones, responsáveis pela visão das cores, contêm produtos químicos
que respondem à luz vermelha, verde ou azul e são estimulados apenas pela luz
brilhante.
A imagem formada na retina é real e invertida, como as formadas nas
lentes convergentes finas. O cérebro é responsável pela interpretação dos
impulsos enviados da retina pelo nervo ótico.
No centro da área da visão binocular, denominado ponto de fixação, se
cruzam os dois eixos visuais. Os nervos ligados aos bastonetes e aos cones do
lado temporal do olho esquerdo combinam-se com os mesmos tipos de nervos da
parte nasal do olho direito e se ligam à parte esquerda do centro visual do
cérebro. O oposto ocorre com os nervos da parte nasal do olho esquerdo e
temporal do olho direito. Isso possibilita o cérebro localizar a posição do objeto em
relação ao plano mediano, que coincide com o plano de simetria do corpo
humano. A combinação das duas imagens nos centros visuais do cérebro provoca
a sensação da estereoscopia (TEMBA, 2000).
b) Paralaxe:
A paralaxe é o deslocamento relativo de um ponto-imagem nas fotografias
aéreas consecutivas em relação à direção da linha de voo decorrente da
mudança da câmara no momento da exposição, além disso, pode ser medida
sobre o plano da foto e expressar a diferença de altura entre dois ou mais objetos.
Ou:
A paralaxe é definida como o deslocamento aparente da posição de um
objeto causada pela mudança do ponto de observação, tendo como referência
Marca flutuante
UNIDADE 7 – FOTOINTERPRETAÇÃO
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Esta chave não segue metodologia dos elementos de interpretação.
Todos os direitos reservados ao Grupo Prominas de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DI MAIO, Angélica C. Fotointerpretação e Aerofotogrametria. Niterói: Universidade
Federal Fluminense, 2009.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de textos, 2007.
ZAIDAN, Ricardo T. Fotointerpretação e sensoriamento remoto. 2008. Disponível
em: www2.sorocaba.unesp.br/professor/.../FOSERE_Trabalho_Pratico_1.pdf
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ABIB, O. A. Aerofotogrametria. Presidente Prudente: Instituto de Planejamento e
Estudos Ambientais (IPEA) – UNESP, 1983.
ANDRADE, J. B. D. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1998.
ASSIS, Isabella do Carmo. Aplicação de fotogrametria terrestre digital na
amostragem de mina subterrânea [manuscrito]: exame comparativo com técnicas
tradicionais, 2011.
BATISTA, Ligia F. A. Aerofotogrametria no contexto do processo cartográfico.
Cartografia, 2010.
BORGES, Maria Lucia Vianna Baptista. Aplicações Práticas da Fotogrametria
Arquitetural na documentação de edifícios e cidades históricas, para uso efetivo
por arquitetos e planejadores urbanos, restauradores e historiadores (1999).
Disponível em: http://cipa.icomos.org/fileadmin/template/doc/olinda/99c307.pdf
BRITO, J. L. N. e S.; COELHO FILHO, L. C. T. Fotogrametria Digital. Rio de
Janeiro: EdUERJ, 2007.
CARNEIRO, Gustavo Fluminense; DEVAUX, Marielle; CARNEIRO, Natália
Curado. Georreferenciamento tridimensional direto para monitoramento e controle
de obras a partir de imagens de câmara não métrica embarcada em plataforma
aerotransportada. Rio de Janeiro: Instituto Militar de Engenharia, 2009.
COELHO FILHO, Luís Carlos Teixeira; BRITO, Jorge Luís Nunes e Silva.
Fotogrametria Digital. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Rio de Janeiro,
2007.