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Apostila de Eletro-Pneumática
e Eletro_Hidráulica
Laboratório de Automatização
SUMÀRIO
Hidráulica 05
Lei de Pascal 05
Pressão 07
Classificação da pressão 07
Vantagens do acionamento hidráulico 08
Fluido 08
Funções do fluído hidráulico 08
Principais fluídos hidráulicos 08
Viscosidade 08
Bomba hidráulica 08
Cavitação 09
Aeração 09
Classificação de bombas 09
Reservatórios 11
Fatores de conversão de unidades de pressão 11
Instrumentos Indicadores 12
Manômetro 12
Termômetro 12
Pneumática 13
Características do ar comprimido 13
Produção do ar comprimido 13
Compressores 13
Turbocompressor 13
Refrigeração 13
Reservatório de ar comprimido 14
Preparação do ar comprimido 14
Tubulações e conexões 14
Tipos de rede de distribuição 15
Critérios para montar uma rede de distribuição 15
Materiais utilizados nas redes 16
Unidade de conservação 16
Filtro de ar comprimido 17
Regulador de pressão 17
Lubrificador de ar comprimido 18
Atuadores lineares 18
Atuador linear de simples ação ou simples efeito 18
Atuador linear de dupla ação ou duplo efeito 19
Atuador linear de haste passante 19
Atuador linear dupla ação com sistema de amortecimento 19
Atuador linear tipo telescópio 20
Componentes de um cilindro hidráulico 20
Atuadores rotativos 21
Elementos de comando 21
Válvulas direcionais 21
Representação das vias e posições 22
Tipos de centro das válvulas 23
Vias de acesso 23
Formas de representação das válvulas direcionais 24
Tipos de acionamento 24
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Lei de Pascal: se aplicarmos uma força em uma área (rolha) em líquido confinado, o resultado
será uma pressão igual em todas as direções.
Exemplo a:
Exemplo b:
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Exemplo c:
Exemplo d:
P = F/A
Onde,
F = Força (Kgf)
P = Pressão (Kgf/cm²)
A = Área (cm²)
Área da Circunferência:
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Pressão
Podemos definir como sendo uma força exercida por unidade de superfície (área). A pressão é
gerada quando existir uma restrição à passagem do fluxo.
Classificação da pressão
Pressão absoluta: é a soma da pressão atmosférica mais a sobre pressão (aquela indicada pelo
manômetro).
Pressão Estática: é a pressão existente num sistema quando o mesmo está parado (estático).
Exemplo a pressão exercida pela água parada em uma tubulação.
Pressão dinâmica: que é a pressão existente em um sistema em funcionamento (dinâmico).
Exemplo, a pressão exercida pela água em uma tubulação quando existe fluxo.
A pressão dinâmica é sempre menor que a pressão estática, pois ela é obtida subtraindo da
pressão estática as perdas de carga do sistema.
Pressão relativa: também chamada de sobre pressão (aquela indicada pelo manômetro), não
está incluída a pressão atmosférica.
Pressão atmosférica: é a pressão exercida por uma coluna de mercúrio (Hg) de 76 cm de
altura, a 0ºC de temperatura, ao nível do mar (barômetro de Torricelli).
Exercícios 1: EXEMPLO “A”
1) Defina Pressão ?
2) Como a pressão é gerada ?
3) Explique Pressão de origem dinâmica e pressão de origem estática ?
4) Qual a pressão de operação dos cilindros abaixo ?
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Fluido
É definido como sendo qualquer líquido ou gás. Entretanto, em hidráulica, refere-se ao líquido
utilizado como meio de transmitir energia (óleo ou água). A principal característica de um fluido
hidráulico, é o fato dele ser praticamente incompressível.
Viscosidade
É a característica mais importante a ser observada na escolha de um fluido
hidráulico. Pode ser definida como sendo a medida de resistência do fluido ao se escoar, ou seja, é a
medida inversa à da fluidez. Se um fluido escoa com facilmente, sua viscosidade é baixa e pode-se
dizer que o fluido é fino ou lhe falta corpo. Um fluido que escoa com dificuldade
tem alta viscosidade. Neste caso, diz-se que é grosso ou tem bastante corpo. Quanto maior for a
temperatura de trabalho de um óleo, menor será sua viscosidade, ou seja, a viscosidade é
inversamente proporcional à temperatura de trabalho.
Bomba Hidráulica
É utilizada nos circuitos hidráulicos para converter energia mecânica em energia hidráulica. Ela é
responsável em criar fluxo de fluido para o sistema. A bomba hidráulica não gera pressão.
A pressão só é criada quando houver restrição à passagem de fluxo.
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Cavitação
É a entrada de ar, pela tubulação de entrada de óleo para a bomba, para o sistema
hidráulico. Pode ser provocada por filtro entupido ou até nível de óleo baixo no reservatório. A
cavitação deixa o sistema trabalhando irregularmente e a bomba barulhenta.
Aeração
É a entrada de ar pelas tubulações e conexões do sistema hidráulico. A aeração deixa o sistema
trabalhando irregularmente.
Bomba de Engrenagens
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Bombas de Palhetas
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Reservatórios
Reservatórios ou tanques têm por finalidade básica armazenar e facilitar a manutenção do fluido
utilizado nos sistemas hidráulicos.
O reservatório pode ser projetado para cumprir várias funções, desde que não haja problemas
quanto à sua localização ou ao seu tamanho.
Porém é fundamental que o reservatório apresente, no mínimo, as seguintes características:
- ter espaço para separação do ar do fluido;
- permitir que os contaminadores se assentem;
- ajudar a dissipar o calor gerado pelo sistema;
- facilitar a manutenção.
Instrumentos indicadores
Os instrumentos indicadores mais utilizados em hidráulica e também em pneumática são:
manômetro, vacuômentro e o termômetro.
Manômetro
Instrumento utilizado para indicar pressão.
Termômetro
Instrumento utilizado para indicar temperatura.
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Pneumática
Características do ar comprimido
Pneumática é a ciência que estuda as propriedades físicas do ar e de outros gases.
Pneumática utiliza ar sobre pressão (ar comprimido) para transmitir movimento mecânico (linear
ou rotativo) multiplicando forças.
Ar – compressível.
Óleo / água – incompressível.
Ar comprimido – ar atmosférico com volume reduzido.
Características do ar comprimido:
Vantagens:
Volume Transporte Armazenagem
Temperatura Segurança Limpeza
Construção Velocidade Regulagem
Segurança contra sobrecarga
Desvantagens:
Preparação Compressibilidade Potência
Custo Escape ruidoso/desperdício Rentabilidade (estudo da utilização)
Propriedades físicas dos gases:
Ar: o ar pode ser comprimido ou expandido, dependendo da variação da temperatura, pressão e do
volume.
Produção do ar comprimido
Compressores
São máquinas ou equipamentos responsáveis por admitir ou sugar o ar da atmosfera, comprimilo
e enviá-lo para um reservatório que o armazenará.
Tipos de compressores:
Compressores de êmbolo com
movimento linear:
Pistão: de efeito simples;
duplo efeito;
um estágio;
dois estágios.
Membrana;
Compressor de êmbolo rotativo;
Multicelular (palhetas);
Helicoidal de fuso rosqueado;
Tipo Roots.
Turbocompressor
Radial;
Axial.
Refrigeração
Aa refrigeração de um compressor poderá ser feita por: água – utilizando um
trocador de calor; e por ar – dissipando o calor através de palhetas.
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Reservatório de ar comprimido
Não faz parte obrigatoriamente do compressor, tendo as
Seguintes funções:
- estabilizar a distribuição do ar comprimido;
- eliminar oscilações de pressão na rede;
- separar parte da umidade existente no ar;
- garantir reserva de ar.
Preparação do ar comprimido
Secagem por resfriamento
Para resolver de maneira eficaz o problema inicial da água nas instalações de ar comprimido, o
equipamento mais completo é o resfriador posterior, localizado entre a saída do compressor e o
reservatório, pelo fato de que o ar comprimido na saída atinge sua maior temperatura.
O resfriador posterior é simplesmente um trocador de calor utilizado para resfriar o ar
comprimido. Como conseqüência deste resfriamento, permite-se retirar cerca de 75% a 90% do
vapor de água contido no ar, bem como vapores de óleo; além de evitar que a linha se oxide. É
necessário eliminar ou reduzir ao máximo esta umidade. O ideal seria eliminá-la do ar
comprimido de modo absoluto, o que é praticamente impossível. Ar seco industrial não é aquele
totalmente isento de água; é o ar que, após um processo de desidratação, flui com um conteúdo
de umidade residual de tal ordem que possa ser utilizado sem qualquer inconveniente.
Com as devidas preparações, conseguem-se a distribuição do ar com valor de umidade baixa e
tolerável nas aplicações encontradas.
Tubulações e conexões
Escolha do diâmetro de uma tubulação:
O diâmetro de uma tubulação da rede de ar comprimido deve ser escolhido de maneira que a
queda de pressão não ultrapasse 0,1 bar, mesmo se houver um crescente consumo de ar.
Quanto maior for a queda de pressão, menor será a rentabilidade e a capacidade do sistema.
Considerações para o dimensionamento da tubulação:
- volume corrente (vazão);
- comprimento da rede;
- queda de pressão admissível;
- pressão de trabalho;
- número de partes de estrangulamento na rede.
Observação: considerar comprimento de reserva para futuras instalações
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Unidade de conservação
Partículas de pó ou ferrugem e umidade que se condensam nas tubulações podem ocasionar Falhas
ou avarias nas válvulas, por isso perto do local de
consumo é colocada uma unidade de
conservação que é composta de:
- filtro de ar comprimido;
- regulador de pressão;
- lubrificador de ar comprimido.
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Filtro de ar comprimido
A função do filtro de ar comprimido é de reter as partículas sólidas e a
umidade condensada existente no ar comprimido.
Regulador de pressão
O regulador de pressão mantém constante a pressão de trabalho (secundária), independentemente da
pressão da rede (primária) e de consumo do ar.
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Lubrificador de ar comprimido
O lubrificador acrescenta ao ar comprimido uma fina névoa de óleo que irá se depositar nas
válvulas e cilindros, proporcionando a esses elementos a necessária lubrificação.
Atuadores lineares
A função de um atuador linear é a de converter a energia hidráulica ou pneumática em movimento
linear multiplicando forças.
Os atuadores lineares são classificados em:
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Atuadores rotativos
A função do atuador rotativo é a de converter a energia hidráulica ou pneumática em movimento
rotativo, multiplicando força.
Elementos de comando
Válvulas direcionais
A função de uma válvula direcional é a de direcionar o sentido de fluxo atendendo à necessidade do
circuito.
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g) outras posições são obtidas deslocando os quadrados, até que coincidam com as conexões;
h) as posições de comando podem ser indicadas por letras minúsculas;
i) válvula com três posições de comando. Posição central = posição de repouso.
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Vias de acesso
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Tipos de acionamento
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Acionamento mecânico:
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Acionamento elétrico:
Acionamento pneumático
Acionamento direto:
Acionamento indireto:
Acionamento combinado :
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Aspectos construtivos
O princípio de construção da válvula determina:
- a força de acionamento;
- a maneira de acionar;
- a possibilidade de ligação;
- o tamanho da construção.
Válvula de retenção
A válvula de retenção é usada para permitir a passagem do fluido num determinado sentido e
fazer seu bloqueio no sentido oposto.
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Elementos de regulagem
Válvula reguladora de fluxo
Emprega-se essa válvula para a regulagem da velocidade em atuadores
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Pela Entrada
Pela Saída
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Válvula de retardo
A válvula de retardo é empregada quando há necessidade, num circuito pneumático, de um
espaço de tempo entre uma e outra operação em um ciclo de operações.
Válvula de sequência
Essa válvula é utilizada em comandos pneumáticos quando há necessidade de uma pressão
determinada para o processo de comando (comando em dependência da pressão e comandos
seqüenciais).
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Geradores de Vácuo
Os geradores de vácuo utilizam-se de uma pressão positiva para a geração de vácuo e funcionam
segundo o Princípio de Venturi, onde temos uma redução da área de passagem do ar na entrada, o
que provoca um aumento na velocidade do ar e consequentemente uma depressão no ponto de
velocidade maior. É neste ponto que se instala a entrada de vácuo.
Em alguns dos geradores de vácuo podem ser acoplados sensores de vácuo, silenciadores e filtros,
de forma que é possível gerar o vácuo, confirmar a presença da peça e evitar que as impurezas
contidas no ar passem para o sistema de vácuo prejudicando seu funcionamento. Este conjunto
completo que configura todo um sistema de vácuo, é também chamado de módulo de geração (ou
ejetor) de vácuo. Porém, seja elétrico, totalmente pneumático ou multi-estágios o princípio de
funcionamento da geração de vácuo é o mesmo para todos os modelos. O que os difere é a vazão de
sucção de cada modelo.
Válvulas Proporcionais
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Elétrica:
Fontes de alimentação
Uma fonte de alimentação é um aparelho ou dispositivo eletrônico constituído por quatro blocos
de componentes elétricos: um transformador de força (que aumenta ou reduz a tensão), um circuito
retificador, um filtro capacitivo e/ou indutivo e um regulador de tensão.
Uma fonte de alimentação é usada para transformar a energia elétrica sob a forma de corrente
alternada (CA) da rede em uma energia elétrica de corrente contínua, mais adequada para alimentar
cargas que precisem de energia CC.
Numa fonte de alimentação do tipo linear, a tensão alternada da rede elétrica é aumentada ou
reduzida por um transformador, retificada por diodos ou ponte de diodos retificadores para que
somente os ciclos positivos ou os negativos possam ser usados, a seguir estes são filtrados para
reduzir o ripple (ondulação) e finalmente regulados pelo circuito regulador de tensão.
Um outro tipo de fonte de alimentação é a chamada fonte chaveada, onde se alimenta com tensão
CA uma etapa retificadora (de alta ou baixa tensão), filtra-se através de capacitores e a tensão
resultante é "chaveada" ou comutada (transformada em tensão CA de alta freqüência) utilizando-se
transistores de potência. Essa energia "chaveada" é passada por um transformador (para elevar ou
reduzir a tensão) e finalmente retificada e filtrada. A regulação ocorre devido a um circuito de
controle com realimentação que de acordo com a tensão de saída altera o ciclo de condução do sinal
de chaveamento, ajustando a tensão de saída para um valor desejado e pré definido. A vantagem é
que o rendimento de potência é maior e a perda por geração de calor bem menor do que nas fontes
lineares. Além disso necessita de transformadores menores e mais leves. A desvantagem é a
emissão de ruídos e radiação de alta frequência devido à alta freqüência de chaveamento.
Lei de OHM
V = RI
P = VI
Dimensionamento da Fonte:
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Botoeira
Elemento de comutação acionado manualmente, com reposição automática após a
retirada da força de acionamento.
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Relés
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• Sensores capacitivos usam mudanças locais de capacitância causada por peças não metálicas.
Características:
Distância Sensora. (1.0 – 40.0mm)
Elevada vida útil
Robustez
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Sensores óticos:
Feixe passante:
– Longo alcançe (20m)
– Alinhamento é crítico!
• Retro-refletivo
– Alcançe 1-3m
– Popular e barato
• Difuso-refletivo
– Alcançe 12-300mm
Pressostatos/Vacuostatos:
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Contator de potência
Elemento de comutação, acionado eletromagneticamente, sendo portanto, comandado
indiretamente. Trabalha com potência elevada, sendo utilizado para o comando de elementos de
trabalho como eletroímãs, motores elétricos, etc.
Contator auxiliar
Elemento de comutação de potência baixa, é utilizado
para comutação de circuitos auxiliares.
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Relé de tempo
Elemento de comutação temporizado, com
retardo de fechamento ou de abertura.
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Exercício:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercício:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercício:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercício:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
3) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercicio:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento.
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Exercícios:
1) Identifique corretamente todos os componentes do circuito.
2) Descreva o princípio de funcionamento para o movimento (A + B + A - B -)
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Tarefas hidráulicas
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Dispositivos de Segurança:
CLP de Segurança
Barreiras/Cortinas de Luz
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Scanner
Reles de Segurança
Sensores de Segurança
Interruptores de Segurança
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Contatoras de segurança
http://www.boschrexroth.com.br/country_units/south_america/brasil/pt/trends/NR12/downloads/Bl
ocos_segurana_prensas.pdf
Válvulas monitoradas
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Categorias de Segurança
Resumo das especificações comportamento do sistema
Categoria B
Peças relacionadas com a segurança dos sistemas de controle da máquina e/ou o seu equipamento
de proteção, bem como seus componentes, devem ser projetados, construídos, selecionados,
montados e combinados de acordo com as normas pertinentes, para que possam suportar a
influência que é esperada.
Princípios básicos de segurança devem ser aplicados.
Quando ocorre uma falha, pode levar à perda da função de segurança.
O projetista deve selecionar, instalar e montar de acordo com as instruções do fabricante. Estes
dispositivos devem funcionar dentro do esperado e a tensão de corrente. As condições ambientais
esperados, como a compatibilidade eletromagnética, vibração, choque, a contaminação, lavagem,
também deve ser considerado. O princípio de energização é usada. Proteção transitória é instalado
em toda a bobinas de contatores. O motor é protegido contra sobrecargas. A fiação de aterramento e
satisfaça os padrões apropriados elétricos.
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Categoria 1
As exigências da categoria B aplicado em conjunto com a utilização de componentes de segurança,
bem experimentadas e princípios de segurança.
Como descrito para a categoria B, mas com maior confiabilidade relacionadas com a
segurança da função de segurança relacionados. (A maior confiabilidade, menor a
probabilidade de uma falha).
Categoria 2
As exigências da categoria B e o uso de princípios de segurança foram bastante aplicados.
A função de segurança (s) devem ser verificadas na partida da máquina, periodicamente, pelo
sistema de controle da máquina. Se uma falha é detectada, uma situação de segurança deve ser
iniciada, ou se isso não for possível, uma advertência deve ser dada. A
EN ISO 13849-1 assume que a taxa de ensaio é, pelo menos, 100 vezes mais frequente que a taxa
de demanda. A
EN ISO 13849-1 assume que o MTTFd do equipamento de teste externo é maior do que a metade
do MTTFd dos equipamentos funcionais que estão sendo testado.
A perda da função de segurança é detectada pela seleção. A ocorrência de uma falha pode
levar à perda da função de segurança entre os intervalos de controle.
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Categoria 3
As exigências da categoria B e o uso de princípios de segurança bem tentou aplicar.
O sistema deve ser projetado de modo que uma única falha em qualquer de suas peças não levam à
perda da função de segurança.
Sempre que possível, uma única falha é detectada.
Quando a única falha ocorre, a função de segurança é sempre executada.
Alguns, mas não todas as falhas, serão detectadas.
Um acúmulo de falhas não detectadas podem levar à perda da função de segurança.
Categoria 4
As exigências da categoria B e o uso de princípios de segurança bem testados se aplicam.
O sistema deve ser projetado de modo que uma única falha em qualquer de suas peças não leve à
perda da função de segurança.
Sempre que possível, uma única falha é detectada. Se esta detecção não é possível, então um
acúmulo de falhas não devem conduzir a uma perda da função de segurança.
Quando os erros ocorrem, a função de segurança é sempre executada. As falhas serão
detectadas a tempo de evitar a perda de funções de segurança.
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Normas Regulamentadoras
NR10:
10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas
objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a
segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações
elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as
etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e
quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais
estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais
cabíveis.
Fonte: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D308E216601310641F67629F4/nr_10.pdf
NR12:
Princípios Gerais:
12.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referencias técnicas, princípios
fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e
estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de
projeto e de utilização de maquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda a sua fabricação,
importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer titulo, em todas as atividades
Econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras – NR
aprovadas pela Portaria no 3.214, de oito de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na
ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis.
12.1.1. Entende-se como fase de utilização a construção, transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da maquina ou equipamento.
12.2. As disposições desta Norma referem-se a maquinas e equipamentos novos e usados, exceto
nos itens em que houver menção especifica quanto a sua aplicabilidade.
12.3. O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em maquinas e equipamentos,
capazes de garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, e medidas apropriadas sempre
que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho
12.4. São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
12.5. A concepção de maquinas deve atender ao principio da falha segura
Fonte: http://www.abifa.org.br/imagens/file/NR12_2013.pdf
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CLP’s
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PLCs Compactos
O conjunto de entradas e saídas de um PLC, conforme ilustrado na Figura 2, abrange todos os tipos de sinal
que o PLC pode monitorar e acionar. Na prática, alguns PLCs chamados de compactos, possuem
incorporados à CPU (ou "onboard") um conjunto reduzido de entradas e saídas, de maneira que possa ser
aplicado a pequenas máquinas ou processos. Esses PLCs são popularmente conhecidos como "Micro PLCs".
Alguns tipos de Micro PLCs possibilitam a expansão de suas entradas e saídas através de módulos
auxiliares, mas geralmente não u
As Figuras 3 a 8 mostram alguns dos Micro PLCs disponíveis no mercado.
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PLCs Modulares
Por outro lado, para aplicações maiores, que requerem uma maior capacidade de processamento em
função do número de pontos de E/S a ser controlado, número de malhas de controle, necessidades
de comunicação ou previsão de expansão futuras, são utilizados os PLCs Modulares.
Estes PLCs possuem características similares (embora fisicamente não sejam) aos computadores
PCs, em termos de expansão e configurações, pois, nesse tipo de PLC é possível substituir apenas a
CPU, fonte de alimentação, acrescentar placas de expansão, etc.
Assim, quando um processo é automatizado utilizando-se um PLC modular, é possível, caso seja
necessário, aumentar a capacidade de processamento do mesmo efetuando-se uma troca do módulo
da CPU. Se necessário acrescentar mais entradas digitais ou analógicas, basta acrescentar módulos
ou cartões com as características desejadas. Se for necessário acrescentar funcionalidades de
comunicação, como controle de uma rede DeviceNET ou Profibus DP, ou ainda integrar o PLC a
uma rede de controle em Ethernet TCP/IP, basta acrescentar um módulo para tal finalidade.
Assim, devido ao fato desses PLCs serem compostos por módulos intercambiáveis, pode-se
classificar os mesmos como PLCs Modulares.
As Figuras 9 a 13 mostram alguns exemplos de PLCs modulares disponíveis no mercado.
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Especificação de CLP’s
Pontos de Entrada ( entradas digitais, entradas analógicas, saídas digitais, saídas analógicas,
leitura de canais rápidos..)
Pontos de Saída ( saídas digitais, saídas analógicas, saídas tipo PWM..)
Capacidade de Processamento
Canais de comunicação
Linguagem de programação
Custo – capacidade x demanda
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Simbologia Ladder
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Outros:
Exemplos:
AWL
U E1.0 O E1.0
U E1.3 UN E1.2
UN E1.2 S A2.6
= A1.0 R A1.0
DESCRITIVA BCM
Maquina 0:
ESTADO 0:
MOSTRA L 1,1 “ Apostila de “
MOSTRA L 2,1 “ ELETROPNEUMATICA “
SE ATRASO = 5 ENTAO 2
ESTADO 2:
LIGA 1
DESL 2
SE DEC5> TEMPO ENTOA 10
ESTADO 10:
VA PARA 0
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LOGO SIEMENS
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Funções Gerais – GF
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Funções Especiais – SF
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Funções Especiais – SF
SIMBOLOGIA
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