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UNIDADE III
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por escrito, do Grupo Ser Educacional.
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Ambientes Simulados
UNIDADE 3
Orientações da Unidade
Preparado(a)?
Palavras do Professor
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??? Você sabia?
Com ferramentas que estão acessíveis e/ou programas simples disponíveis para todos
que estiverem interessados em tornar a prática educatica mais lúdica e desafiadora.
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Exemplo
Por exemplo, você já pensou em utilizar em suas aulas o Google Earth? E por mais incrivel que parece ele
possui diversas ferramentas que poderão lhe auxiliar, porque hoje ele é um programa que permite navegar
livremente em qualquer lugar da terra, observar em detalhes diferentes territórios e exibir sobre estes,
ao mesmo tempo, diferentes tipos de informações geográfica, com base em dados reais e fotografias.
O programa pode ser adaptado para qualquer nível educacional e um bom ponto de partida pode se
começar com tarefas práticas que permitem navegar livremente por em qualquer lugar da terra, observar
em detalhes diferentes territórios e exibir sobre estes, ao mesmo tempo, diferentes tipos de informações
geográfica, com base em dados reais e fotografias.
Fonte: LINK
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O programa pode ser adaptado para qualquer nível educacional e um bom ponto de partida pode ser,
começar com tarefas práticas:
Para Refletir
Agora não podemos deixar de falar que, além de todos os recursos, softawers ou equipamentos de
última geração e infraestrutura, só esses quesitos não serão suficientes para incorporar as metodologias
inovadoras em sala de aula ou até mesmo para gerar uma aprendizagem instigante e relevante aos alunos.
Não podemos esquecer que teremos uma pessoa que será de extrema relevância, sendo o responsável
pela regência de todos esses instrumentos e ferramentas. É por isso mesmo que os professores ainda
continuam sendo as figuras-chave nos processos de incorporação do recurso tecnológico no trabalho
pedagógico do ensino-aprendizagem, na interlocução com o aprendente. Até porque o ser humano é
movido a desafios, gosta de superar obstáculos e ser valorizado em suas ações, e isso só acontecerá com
o acompanhamento e com a presença de um tutor, professor ou mentor que estiver auxiliando nos novos
conteúdos e aprendizagens.
Fonte: LINK
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Isso porque, em atividades práticas, as decisões e as atitudes são tomadas pelo grupo, o que pode gerar
momentos de surpresa, descontentamento ou desgates e precisam ser apoiadas por um agente facilitador
em todo esse processo.
Você sabia que o termo facilitador1 foi utilizado pelo psicólogo americano Carl Rogers,
pois para ele quem conduzia o processo de aprendizagem atuava como facilitador? O
papel do professor deveria ser facilitar a aprendizagem, pois vivemos em uma sociedade
caraterizada por um dinamismo e com mudanças constantes. Roger é o precursor da
teoria humanista, que tem como obejeto principal o estudo na particularidade de cada
ser humano, na complexidade e singularidade de cada pessoa, nos seus motivos e
interesses. Então, o foco principal dessa abordagem não está no ensino propriamente
dito, mas especificamente na relação da aprendizagem na perspectiva individual de
cada pessoa e na atuação de ser papel determinante, enquanto ator de sua própria
aprendizagem.
Deste modo, podemos percebemos que Rogers estava a frente de seu tempo, porque a
nomeação de professor para ele, entra num contexto de uma escola tradicional, onde o
professor era o único detentor do saber, e para uma sociedade contemporânea a rigidez
e o tradicionalismo não são mais cabíveis no contexto de aprendizagem. Diferente
da função e atitude de um facilidator que apenas deveria buscar a contrução de um
ambiente de empátia e de livre comunicação entre os interlocutores.
Além do mais, para Rogers o professor não pode ser a única e exclusiva figura de ensinar
ao demais, pois na “Sua proposta de atuação pedagógica coloca o aluno no centro
do processo de aprendizagem, produzindo um conhecimento baseado na experiência
significativa e tendo na figura do professor o suporte necessário e um facilitador deste
processo” (ESCARIO, 2014 p.83). Então, nessa abordagem o professor – facilitador
estabelece uma relação de entreajuda que se aproxima da noção de companheirismo e
de compartilhamento das informações.
1 Termo utilizado pelo psicólogo Carl Rogers em 1969, reagindo de forma negativa sobre o papel do
professor no processo de ensino e aprendizagem.
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Veja o vídeo!
Querido(a) aluno(a), para que efetivamente você possa compreender essa estrutura
educacional que estamos falando, assista ao vídeo abaixo indicado, e entenda as
principais diferenças dessa aprendizagem autônoma e, perceba que interessante
a relação que os pré-adolescentes possuem na atuação ativa de seus estudos e
aprendizagem e, quais as concepções de compartilhamento com os demais colegas.
Ele tem aproximadamente 4 minutos e 37 segundos, espero que goste dessa sugestão.
LINK
Vejam a aprendizagem com autonomia é bem diferenciada e de fato ocorre uma mudança
ou alteração permanente no comportamento em função da experiência passada por
cada indivíduo, pois ele passa a ser o agente da sua própria aprendizagem, estando
intimamente relacionado com prática, reforço, retenção e acomodação e do modo
como os individuos vão adquir novos conhecimentos, desenvolver novas competências
e atuarem futuramente com essas expertises aprendidas.
Então vamos retomar os conceitos aprendidos na Unidade 1 do seu livro-texto, sobre os conceitos de
aprendizagem porpostos por David Kolb, e observar as ampliações que Kolb estabeleceu na teoria e no
diagrama do Ciclo da Aprendizagem Vivencial em 2006:
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Palavras do Professor
Desta forma, esse modelo de Kolb funciona em dois níveis, o nível do ciclo das
aprendizagens (Experiência Concreta, Observação reflexiva, Conceituação Abstrata
e Experimentação Ativa) e o ciclo dos tipos de estilos de aprendizagem (Divergente
Assimilando, Convergindo e Acomodando), pois nesse segundo fica evidenciado a
forma dominante que o aluno de fato aprende, ou seja, é o estilo que de fato o aluno
consegue aprender.
Para Resumir
Faremos uma breve explicação para que você possa entender esses últimos quatro
elementos, mas que são de extrema importância no ciclo.
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3. Assimilando (Pensar e Assitir) - São pessoas que exigem uma explanação
clara, didatica e prática, mas que especificamente não precisam da prática. (Exemplo:
aluno que normalmente querem checar as informações, com as frases “deixa eu ver
se entendi” ou “explique novamente com um exemplo” eles normalmente preferem
leituras, palestras e modelos analíticos).
4. Convergindo (Pense e Faça) – São pessoas com um estilo de aprendizagem
que para resolver problemas e encontrar as soluções precisam da prática. (Exemplo:
aluno que normalmente gostam de experimentar novas ideias, simular e trabalhar com
aplicações práticas).
Exemplo
Ainda dentro desse ciclo de aprendizagem, Kolb cita que diversos fatores influenciam
o estilo preferido de uma pessoa, e que os estilos podem ligeiramente ser alterados ao
longo da vida, influenciados pelos estágios de desenvolvimento e amadurecimento dos
individuos, e esses estágios são: a aquisição que vai do nascimento à adolescência -
desenvolvimento de habilidades básicas e estruturas cognitivas; a especialização que é
a fase da escolaridade, trabalho e experiências pessoais da vida adulta e integração que
é o meio da carreira até o final da vida. Contudo, o que quer que influencie a escolha do
estilo, a própria preferência de estilo de aprendizagem é realmente o produto de dois
pares de variáveis, ou duas escolhas separadas que nós fazemos, que são as linhas dos
eixos verticais e horizontais, aprenzentadas no ciclo de aprendizagem vivencial.
Praticando
Então você deve estar se perguntando como saber os estilos dos alunos em uma sala
de aula?
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Exemplo
Veja o vídeo!
Para que você possa se inspirar um pouco mais, vou deixar alguns vídeos que você
poderá assistir e observar e algumas experiências que são muito simples, mas que já
trazem um grande dinamismo para a sala de aula. No vídeo 1, você verá que existe a
possibilidade de organizar e testar cardápios nutricionais; no vídeo 2 através do Jogo
Sims é possível realizar simulações de construções reais de ambientes, casas e prédios,
no vídeo 3 veremos uma imerssão de simulação real de aprendizagem, que tem sido
muito comumente usada para os cursos da área de saúde. No vídeo 4 uma experiência
diferente, um expirimento de Second Life em tempo real. Aproveitem essas dicas para
soltar à imaginação e criar. Depois você pode ir até a sua ferramenta de discussão no
AVA e descrever suas impressões sobre esse vídeo e compartilhar com demais colegas!
4- Virtual Reality Los Angeles #1: Philip Rosedale and High Fidelity - LINK
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Visite a Página
Para que você possa verificar como ocorre essa relação das simulações, jogos de
empresas e o ciclo de aprendizagem vivencial sugerimos o artigo abaixo, que explicita
a utilização dos jogos como ferramenta lúdica para introduzir os assuntos inerentes à
formação dos jovens educandos, indicando que a utilização dos jogos de empresas e o
ciclo de aprendizagem vivencial são métodos eficientes quando aplicados juntos e de
uma forma estruturada fornecendo observações valiosas para aprender sobre como os
alunos construíram entendimentos e o conhecimento funcional a partir do modelo de
Kolb. LINK
Agora para que você possa compreender tudo o que foi estudado temos um estudo
de caso, aprensentado uma situação real promovidas por escolas do ensino médio da
cidade de São Paulo, onde o estimulo para que os estudantes desenvolvessem uma
maior capacidade de argumentação, a curiosidade pela pesquisa e as habilidades de
comunicação os colégios propuseram a promoção de palestras gravadas em estilo TED
Talks, que são ministradas pelos próprios alunos com direito a clubes de debate e
simulação de reuniões de órgãos, como a Organização das Nações Unidas (ONU). O que
você acha dessa nova experiência? Como você faria essa proposta aos seus alunos?
Como você poderia organizar uma coletiva ou uma mesa redonda com os alunos e
depois proporcionar que essa atividade fosse disponibilizada nas redes sociais?
LINK
Palavras Finais
Espero que tenha gostado de mais um encontro, em breve finalizaremos nossa disciplina.
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Referências Bibliográficas
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