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Ambientes Simulados

UNIDADE III
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Edição, revisão e diagramação: Equipe de Desenvolvimento de Material Didático EaD

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Homem de Mello, Renata C.

Ambientes Simulados: Unidade 3 - Recife: Grupo Ser Educacional, 2019.

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Grupo Ser Educacional


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CEP: 50100-160, Recife - PE
PABX: (81) 3413-4611

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Ambientes Simulados
UNIDADE 3

Para início de conversa

Olá, querido(a) aluno(a)!

Agora que você já iniciou seus estudos na disciplina de Ambientes Simulados,


continuamos aqui juntos para te acompanhar nessa caminhada, então não deixe
para depois, participe ativamente de nossas atividades, fóruns e chats. Como você
já viu desde o início da disciplina, você é o ator e o autor dessa obra e da geração do
conhecimento e das expertises que ampliará em seu repertório e daremos continuidade
nessa unidade. Assim, esse roteiro de estudos será sempre para ajudar você na
organização de sua aprendizagem dentro de cada unidade. No roteiro sempre temos
novos conteúdos adicionais que vão auxiliar na aquisição de novos conteúdos diante
da temática aqui apresentada. Então, se planeje e vamos em frente.

Orientações da Unidade

O objetivo dessa unidade será especificamente ampliar seus conhecimentos do Ciclo


de Aprendizagem Vivencial e a relação para o desenvolvimento de estratégias de
aprendizagens com a simulação para a educação.

Preparado(a)?

Palavras do Professor

Meu(inha) querido(a) aluno(a), atualmente temos diversos recursos e aplicativos que


nos proporcionam organizarmos uma série de aulas e apresentações diferenciadas.
Consequentemente, a incorporação de novas tecnologias, como parte de um processo
de inovação pedagógica, requer, entre outras questões, instâncias de treinamento
continuidade, acompanhamento e materiais de apoio para ajudar e sustentar o desafio
que esta tarefa representa, mas por outro lado, temos o desafio de oferecer ferramentas
cognitivas e o desenvolvimento de competências para atuar de forma crítica, criativa,
reflexiva e responsável diante da informação e seus usos para a construção do
conhecimento socialmente com os aprendentes.

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??? Você sabia?

Você já deve ter observado, que as práticas de simulação no ambiente educacional


já são muito uitlizadas no ensino superior e a cada ano vem se aprimorando, pois
se levarmos em consideração todos os núcleos existentes para as praticas de
atendimentos a comunidade, veremos que esses núcleos abarcam as práticas clínicas
e/ou administrativas e até jurídicas que os cursos de graduação necessitam, mas
propriamente dito, nas salas de aula com os conteúdos teóricos? Como poderemos
inserir a prática de games, jogos empresarias e até mesmo as simulações na sala de
aula?

Por que abordar simulações no ensino? As simulações articulam uma série de


atividades que são propostas aos alunos. Nesse sentido, formam uma estratégia de
ensino que pode ser inscrita em um itinerário mais amplo, seja uma unidade, uma
sequência didática específica ou um curso. As simulações no ensino valem a pena,
pois incluem vários dos pressupostos que propomos na classe, com técnicas simples
sem muita elaboração é possivel ensinar aos alunos conteúdos de matemática, física,
química, ciências sociais, geografia, história e etc. De que forma você deve estar se
perguntando?

Com ferramentas que estão acessíveis e/ou programas simples disponíveis para todos
que estiverem interessados em tornar a prática educatica mais lúdica e desafiadora.

Guarde essa ideia!

Meu(inha) caro(a), você poderá incluir várias técnicas às práticas tradicionais de


exposição do conteúdo. Podem ser recursos auditivos como músicas, textos falados,
filmes, material interativo, bem como, recursos visuais que facilitam a exposição;
slides, banners, cartazes, etc. Mas, não esqueça que o emprego, das metodologias
participativas, requer o domínio dos conhecimentos teóricos, bem como, a relação
da prática que está sendo empregada, ou seja, você pode estar pensando que incluir
essas práticas facilitam a vida de quem está ministrando as aulas, muito pelo contrário
porque haverá uma exigência maior do planejamento e dos obejtivos com as metas que
se deseja alcançar com o emprego dessas técnicas, além de ter a capacidade de lidar
com grupos, incentivando, mas conseguindo manter o foco na aprendizagem, individual
e grupal.

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Exemplo

Por exemplo, você já pensou em utilizar em suas aulas o Google Earth? E por mais incrivel que parece ele
possui diversas ferramentas que poderão lhe auxiliar, porque hoje ele é um programa que permite navegar
livremente em qualquer lugar da terra, observar em detalhes diferentes territórios e exibir sobre estes,
ao mesmo tempo, diferentes tipos de informações geográfica, com base em dados reais e fotografias.
O programa pode ser adaptado para qualquer nível educacional e um bom ponto de partida pode se
começar com tarefas práticas que permitem navegar livremente por em qualquer lugar da terra, observar
em detalhes diferentes territórios e exibir sobre estes, ao mesmo tempo, diferentes tipos de informações
geográfica, com base em dados reais e fotografias.

Fonte: LINK

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O programa pode ser adaptado para qualquer nível educacional e um bom ponto de partida pode ser,
começar com tarefas práticas:

 Localize a escola e a casa do aluno;


 Ande pelas ruas da cidade;
 Localize monumentos históricos de um país;
 Localize a localização de espécies animais em perigo de extinção;
 Localize os lugares citados por um autor específico;
 Observe as características geográficas de uma região;
 Localize focos de problemas ambientais;
 Localize as zonas geográficas ou históricas estudadas.

Para Refletir

Estudante, quero que você reflita!

Agora não podemos deixar de falar que, além de todos os recursos, softawers ou equipamentos de
última geração e infraestrutura, só esses quesitos não serão suficientes para incorporar as metodologias
inovadoras em sala de aula ou até mesmo para gerar uma aprendizagem instigante e relevante aos alunos.
Não podemos esquecer que teremos uma pessoa que será de extrema relevância, sendo o responsável
pela regência de todos esses instrumentos e ferramentas. É por isso mesmo que os professores ainda
continuam sendo as figuras-chave nos processos de incorporação do recurso tecnológico no trabalho
pedagógico do ensino-aprendizagem, na interlocução com o aprendente. Até porque o ser humano é
movido a desafios, gosta de superar obstáculos e ser valorizado em suas ações, e isso só acontecerá com
o acompanhamento e com a presença de um tutor, professor ou mentor que estiver auxiliando nos novos
conteúdos e aprendizagens.

Fonte: LINK

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Isso porque, em atividades práticas, as decisões e as atitudes são tomadas pelo grupo, o que pode gerar
momentos de surpresa, descontentamento ou desgates e precisam ser apoiadas por um agente facilitador
em todo esse processo.

??? Você sabia?

Você sabia que o termo facilitador1 foi utilizado pelo psicólogo americano Carl Rogers,
pois para ele quem conduzia o processo de aprendizagem atuava como facilitador? O
papel do professor deveria ser facilitar a aprendizagem, pois vivemos em uma sociedade
caraterizada por um dinamismo e com mudanças constantes. Roger é o precursor da
teoria humanista, que tem como obejeto principal o estudo na particularidade de cada
ser humano, na complexidade e singularidade de cada pessoa, nos seus motivos e
interesses. Então, o foco principal dessa abordagem não está no ensino propriamente
dito, mas especificamente na relação da aprendizagem na perspectiva individual de
cada pessoa e na atuação de ser papel determinante, enquanto ator de sua própria
aprendizagem.

Então, o professor enquanto facilitador, sobretudo, atua de maneira a apoiar e fazer


com que os alunos encontrem os seus próprios significados e sentidos no atingimento
de seu objetivos, pois para Rogers a aprendizagem verdadeira só acontecia quando o
aluno era um fator atuante e significante nessa relação, com autonomia e um elevado
nível de independência. Entretanto, em alguns momentos deveria ter a disponibilidade
de uma pessoa que pudesse lhe orientar em momentos que não estivesse conseguindo
organizar-se diante de seu próprio aprendizado. As frases mais usuais de Rogers eram
“ninguém ensina ninguém”; “o importante não é o ensino, mas sim a aprendizagem”.

Guarde essa ideia!

Deste modo, podemos percebemos que Rogers estava a frente de seu tempo, porque a
nomeação de professor para ele, entra num contexto de uma escola tradicional, onde o
professor era o único detentor do saber, e para uma sociedade contemporânea a rigidez
e o tradicionalismo não são mais cabíveis no contexto de aprendizagem. Diferente
da função e atitude de um facilidator que apenas deveria buscar a contrução de um
ambiente de empátia e de livre comunicação entre os interlocutores.

Além do mais, para Rogers o professor não pode ser a única e exclusiva figura de ensinar
ao demais, pois na “Sua proposta de atuação pedagógica coloca o aluno no centro
do processo de aprendizagem, produzindo um conhecimento baseado na experiência
significativa e tendo na figura do professor o suporte necessário e um facilitador deste
processo” (ESCARIO, 2014 p.83). Então, nessa abordagem o professor – facilitador
estabelece uma relação de entreajuda que se aproxima da noção de companheirismo e
de compartilhamento das informações.

1 Termo utilizado pelo psicólogo Carl Rogers em 1969, reagindo de forma negativa sobre o papel do
professor no processo de ensino e aprendizagem.

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Veja o vídeo!

Querido(a) aluno(a), para que efetivamente você possa compreender essa estrutura
educacional que estamos falando, assista ao vídeo abaixo indicado, e entenda as
principais diferenças dessa aprendizagem autônoma e, perceba que interessante
a relação que os pré-adolescentes possuem na atuação ativa de seus estudos e
aprendizagem e, quais as concepções de compartilhamento com os demais colegas.
Ele tem aproximadamente 4 minutos e 37 segundos, espero que goste dessa sugestão.
LINK

Vejam a aprendizagem com autonomia é bem diferenciada e de fato ocorre uma mudança
ou alteração permanente no comportamento em função da experiência passada por
cada indivíduo, pois ele passa a ser o agente da sua própria aprendizagem, estando
intimamente relacionado com prática, reforço, retenção e acomodação e do modo
como os individuos vão adquir novos conhecimentos, desenvolver novas competências
e atuarem futuramente com essas expertises aprendidas.

Guarde essa ideia!

Então vamos retomar os conceitos aprendidos na Unidade 1 do seu livro-texto, sobre os conceitos de
aprendizagem porpostos por David Kolb, e observar as ampliações que Kolb estabeleceu na teoria e no
diagrama do Ciclo da Aprendizagem Vivencial em 2006:

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Palavras do Professor

Observe, prezado(a) aluno(a), no eixo vertical teremos a Experiência concreta do


sentindo no contraponto da Conceituação abstrata do pensando, entremeado pelo
Continuum de Percepção de como efetivamente o aluno percebe e pensa sobre os
conteúdos recebidos. No eixo horizontal teremos a Experimentação Ativa do fazendo
no contraponto da Observação Reflexiva do assistindo entremeada pelo Continuum de
Processamento que é efetivamente como fazemos as coisas acontecerem.

Na revisão de 2006, Kolb incluiu o “ciclo de aprendizagem” como um princípio central


de sua teoria da aprendizagem experiencial, tipicamente expressa como um ciclo
de aprendizado de quatro estágios, no qual “experiências imediatas ou concretas”
fornecem uma base para “observações e reflexões”. Essas “observações e reflexões”
são assimiladas e destiladas em “conceitos abstratos”, produzindo novas implicações
para a ação que podem ser “ativamente testadas”, e criando, por sua vez, novas
experiências. Nessa revisão, ainda ressaltou que o processo de aprendizagem
representa um ciclo ou espiral de aprendizado onde o aprendiz “toca todas as bases”,
isto é, um ciclo de experimentar, refletir, pensar e agir. Experiências imediatas ou
concretas levam a observações e reflexões. Essas reflexões são assimiladas (absorvidas
e traduzidas) em conceitos abstratos com implicações para a ação, que a pessoa pode
testar e experimentar ativamente, o que, por sua vez, possibilita a criação de novas
experiências.

Desta forma, esse modelo de Kolb funciona em dois níveis, o nível do ciclo das
aprendizagens (Experiência Concreta, Observação reflexiva, Conceituação Abstrata
e Experimentação Ativa) e o ciclo dos tipos de estilos de aprendizagem (Divergente
Assimilando, Convergindo e Acomodando), pois nesse segundo fica evidenciado a
forma dominante que o aluno de fato aprende, ou seja, é o estilo que de fato o aluno
consegue aprender.

Para Resumir

Faremos uma breve explicação para que você possa entender esses últimos quatro
elementos, mas que são de extrema importância no ciclo.

1. Acomodando (Sinta e Faça) – São pessoas que aprendem através de abordagens


que envolvam a prática e a experimentação, são atraídos por desafios e experiências e
pela realização de planos. (Exemplo: aluno que precisam planejar e saber tudo com uma
sequencia lógica, entregas de trabalhos e projeções futuras).
2. Divergindo (Sinta e Assita) - São pessoas com uma capacidade de ver as coisas
de diferentes perspectivas, pois preferem assistir ao invés de fazer. (Exemplo: aluno
que não precisam de anotações, preferem expor suas ideias, são mais imaginativos e
criativos).

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3. Assimilando (Pensar e Assitir) - São pessoas que exigem uma explanação
clara, didatica e prática, mas que especificamente não precisam da prática. (Exemplo:
aluno que normalmente querem checar as informações, com as frases “deixa eu ver
se entendi” ou “explique novamente com um exemplo” eles normalmente preferem
leituras, palestras e modelos analíticos).
4. Convergindo (Pense e Faça) – São pessoas com um estilo de aprendizagem
que para resolver problemas e encontrar as soluções precisam da prática. (Exemplo:
aluno que normalmente gostam de experimentar novas ideias, simular e trabalhar com
aplicações práticas).

Exemplo

Então por exemplo: um aluno com um nível de aprendizagem dominante (Continuum


de processamento) de “fazendo” (Experimentação Ativa) ao invés de “assistir”
(Experimentação Reflexiva) o estilo de aprendizagem será “sentir” (Experiencia
Concreta) ao invés de “pensar” (Abstrato Conceptualização), pois pelo ciclo esse
aluno tem a tendência maior para fazer e sentir, sendo representado pelo estilo de
aprendizagem acomodando que combina e representa esse processo.

Para Saber Mais...

Ainda dentro desse ciclo de aprendizagem, Kolb cita que diversos fatores influenciam
o estilo preferido de uma pessoa, e que os estilos podem ligeiramente ser alterados ao
longo da vida, influenciados pelos estágios de desenvolvimento e amadurecimento dos
individuos, e esses estágios são: a aquisição que vai do nascimento à adolescência -
desenvolvimento de habilidades básicas e estruturas cognitivas; a especialização que é
a fase da escolaridade, trabalho e experiências pessoais da vida adulta e integração que
é o meio da carreira até o final da vida. Contudo, o que quer que influencie a escolha do
estilo, a própria preferência de estilo de aprendizagem é realmente o produto de dois
pares de variáveis, ou duas escolhas separadas que nós fazemos, que são as linhas dos
eixos verticais e horizontais, aprenzentadas no ciclo de aprendizagem vivencial.

Praticando

Então você deve estar se perguntando como saber os estilos dos alunos em uma sala
de aula?

O fato é que precisamos abarcar todos os contextos e estilos de aprendizagem. Você se


lembra que no guia de estudos da Unidade 1 falamos da pirâmide de aprendizagem, os
níveis de aprendizagem que possuem o maior percentual entre 70% e 90%? Quando
existe o esforço e a participação atuante do aprendente. Esse será o ponto-chave,
você precisa abarcar todas as formas e formatos de aprendizagem dos seus alunos,
o trabalho no dia a dia será de um modo a cumprir e passar por todos esses níveis e
categorias.

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Exemplo

Por exemplo, uma área que necessita muito de entendermos as aprendizagens é a


área de treinamentos empresariais, pois quando trabalhamos com treinamentos
motivacionais ou treinamentos específicos de capacitação, também precisamos olhar
para como as pessoas aprendem no seu dia a dia.

Assim, de uma maneira muito simples em sua conceituação primária da aprendizagem


vivencial, será efetivamente o emprego de todos os métodos e possibilidades de ensino
que o professor/facilitar oferecer, aos alunos para que possam aprender de forma
interativa e atuarem como agentes ativos no processo de ensino-aprendizagem. Aqui a
ideia principal, meu(inha) caro(a), é sempre fazer com que os alunos aprendam de forma
prática aquilo que irão vivenciar futuramente no ambiente de trabalho, além do mais não
podemos nos esquecer que é inerente à vontade do ser humano, em sua grande maioria
todos são movidos a desafios e gostam de superar obstáculos e serem valorizados por
suas ações, portanto, uma aprendizagem que possua significado e aplicação para sua
vida profissional e pessoal tende a ser interiorizada de forma mais rápida, favorecendo
a mudança do comportamento por meio da tomada de consciência. E isso tudo pode
acontecer de formas muitos simples, não exigindo grandes elaborações como, por
exemplo: os jogos; debates, Role Playing; estudos de caso; exercícios semiestruturados
e etc. Lembrando que todas as técnicas podem ser empregadas tanto na sala de aula
presencial, quanto no ambiente virtual de aprendizagem.

Veja o vídeo!

Para que você possa se inspirar um pouco mais, vou deixar alguns vídeos que você
poderá assistir e observar e algumas experiências que são muito simples, mas que já
trazem um grande dinamismo para a sala de aula. No vídeo 1, você verá que existe a
possibilidade de organizar e testar cardápios nutricionais; no vídeo 2 através do Jogo
Sims é possível realizar simulações de construções reais de ambientes, casas e prédios,
no vídeo 3 veremos uma imerssão de simulação real de aprendizagem, que tem sido
muito comumente usada para os cursos da área de saúde. No vídeo 4 uma experiência
diferente, um expirimento de Second Life em tempo real. Aproveitem essas dicas para
soltar à imaginação e criar. Depois você pode ir até a sua ferramenta de discussão no
AVA e descrever suas impressões sobre esse vídeo e compartilhar com demais colegas!

1- Simulation for “Meal Maker” educational game - LINK

2- Sims 4 | House Building | Modern Seaside Villa - LINK

3- Simulation training in mental health care - LINK

4- Virtual Reality Los Angeles #1: Philip Rosedale and High Fidelity - LINK

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Visite a Página

Para que você possa verificar como ocorre essa relação das simulações, jogos de
empresas e o ciclo de aprendizagem vivencial sugerimos o artigo abaixo, que explicita
a utilização dos jogos como ferramenta lúdica para introduzir os assuntos inerentes à
formação dos jovens educandos, indicando que a utilização dos jogos de empresas e o
ciclo de aprendizagem vivencial são métodos eficientes quando aplicados juntos e de
uma forma estruturada fornecendo observações valiosas para aprender sobre como os
alunos construíram entendimentos e o conhecimento funcional a partir do modelo de
Kolb. LINK

Estudo de Caso (Case)

Agora para que você possa compreender tudo o que foi estudado temos um estudo
de caso, aprensentado uma situação real promovidas por escolas do ensino médio da
cidade de São Paulo, onde o estimulo para que os estudantes desenvolvessem uma
maior capacidade de argumentação, a curiosidade pela pesquisa e as habilidades de
comunicação os colégios propuseram a promoção de palestras gravadas em estilo TED
Talks, que são ministradas pelos próprios alunos com direito a clubes de debate e
simulação de reuniões de órgãos, como a Organização das Nações Unidas (ONU). O que
você acha dessa nova experiência? Como você faria essa proposta aos seus alunos?
Como você poderia organizar uma coletiva ou uma mesa redonda com os alunos e
depois proporcionar que essa atividade fosse disponibilizada nas redes sociais?
LINK

Palavras Finais

Caro(a) estudante, nessa unidade pudemos discorrer sobre a revisão do Ciclo de


Aprendizagem Vivencial de Kolb, e começar a instigá-los um pouco mais sobre como
utilizar essa relação em sala de aula, e como podemos utilizar a simulação de formas
simples e práticas, abarcando todas as áreas do conhecimento favorecendo a integração
e a interação no ambiente educacional.

Espero que tenha gostado de mais um encontro, em breve finalizaremos nossa disciplina.

Até a próxima unidade!

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Referências Bibliográficas

ESCARIO, Silvana Concepção humanista (Carl Rogers): como recurso de atuação na


educação para o trânsito – aprendizagem contextualizada. Revista @rquivo Brasileiro
de Educação, Belo Horizonte, vol.2, num.3, jan-jun, 2014.  LINK

Kolb: Learning Styles LINK

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