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Índice

1. Introdução..............................................................................................................................3

1.2. Objectivos...........................................................................................................................3

2. Bioquímica.............................................................................................................................4

3. Catabolismo............................................................................................................................4

3.1. Fermentação........................................................................................................................5

3.2. Respiração celular...............................................................................................................5

3.3. Aerobiose............................................................................................................................6

3.4. Reacções aerobióticas.........................................................................................................7

4. Anabolismo............................................................................................................................7

4.1.2. Anabolismo de carboidratos.............................................................................................7

4.1.3. Anabolismo proteico........................................................................................................8

4.1.3.1. Exemplos de processos anabólicos...............................................................................8

5. Diferença entre anabolismo e catabolismo............................................................................8

6. Conclusão...............................................................................................................................9

7. Referencias...........................................................................................................................10
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1. Introdução
Dependendo da organização estrutural atingida pelas moléculas, o metabolismo pode ser
dirigido no sentido de síntese (anabolismo) ou de degradação (catabolismo). A presente
pesquisa da cadeira de Ciências Medicas ira sustentar a respeito do Metabolismo que é o
ramo da química que se preocupa com as transformações moleculares dos constituintes
celulares. Mas também irá realçar acerca do Catabolismo que é o conjunto de processos diz
respeito às vias de degradação, ou seja, de quebra das substâncias, portanto terá por concluir
em falar de Anabolismo que é processos anabólicos em escala celular são feitos
principalmente por efetores alostéricos, assim como em células de outras espécies. Mas esse
controle pode também ser feito por harmónios como a insulina

1.2. Objectivos
1.2.1. Geral

 Estudar o funcionamento da molécula no interior do ser humano.

1.2.2. Específicos

 Compreender o funcionamento da molécula e suas características;


 Analisar a molécula no interior do ser humano;
 Explicar dos sentidos acerca das moléculas.
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2. Bioquímica
A Bioquímica é o ramo da química que se preocupa com as transformações moleculares dos
constituintes celulares. Ao conjunto dessas transformações denominamos “Metabolismo”.
Dependendo da organização estrutural atingida pelas moléculas, o metabolismo pode ser
dirigido no sentido de síntese (anabolismo) ou de degradação (catabolismo). Durante o
metabolismo de gradativo, moléculas estruturalmente complexas são demolidas em entidades
mais simples, ao passo que a fase anabólica se caracteriza pela formação de estruturas
moleculares mais complicadas a partir dessas entidades mais simples. O anabolismo e o
catabolismo ocorrem concomitantemente numa célula viva.

3. Catabolismo
Chama-se catabolismo ou meta catabolismo a parte do metabolismo que se refere à
assimilação ou processamento da matéria orgânica adquirida pelos seres vivos para fins de
obtenção de energia.

Este conjunto de processos diz respeito às vias de degradação, ou seja, de quebra das
substâncias. Parte sempre de moléculas que contêm quantidades importantes de energia,
como polissacarídeos, lipídios, ácidos nucleicos e proteínas que são degradados em unidades
menores e com menor quantidade energética como monossacarídeos, ácidos grossos,
nucleotídeos e aminoácidos, respetivamente. Ou seja, moléculas grandes são constituídas por
longas cadeias de monómeros (mono = um + mer = parte) e por isso são chamadas de
polímeros (poli = muitos). A energia resultante do catabolismo é aproveitada pelo organismo
que normalmente a armazena nas células em forma de compostos trifosfato, como o ATP e o
GTP.

As células utilizam os monómeros obtidos da quebra de polímeros tanto para construir novos
polímeros quanto para degradar os monómeros até simples produtos de excreção, liberando
energia. Produtos de excreção incluem dióxido de carbono, amónia e ureia. Esses produtos
geralmente são gerados por um processo de oxidação em que há liberação de energia, um
pouco dessa energia é perdida por calor e o restante é utilizado para a síntese de ATP. A
célula utiliza as moléculas de ATP para transferir a energia liberada pelo catabolismo para as
reacções que precisam de energia que constituem os processos do anabolismo ou para
processos como contracção muscular ou transporte activo. Portanto, o catabolismo é o
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responsável pelo fornecimento da energia química necessária para a manutenção e o


crescimento das células. Exemplos de processos católicos incluem a glicóis, a quebra das
proteínas musculares para a utilização dos aminoácidos como substrato para a
gluconeogênese e a quebra de lipídios do tecido adiposo em ácidos graxos.

Existem diversos sinais que controlam o catabolismo. A maior parte da sinalização conhecida
é feita por harmónios e pelas moléculas envolvidas no próprio metabolismo.
Endocrinologistas tradicionalmente classificam a maioria dos harmónios como católicos ou
anabólicos, de acordo com a parte do metabolismo que eles atuam. Os chamados harmónios
católicos clássicos conhecidos desde o início do século 20 são cortisol, glucagon e adrenalina
(e outras catecolaminas). Nas últimas décadas, muitos outros harmónios com pelo menos
alguns efeitos católicos foram descobertos, incluindo citocinas, orexina e melatonina.

Exemplos podem se dar caso de fermentação, respiração celular e respiração aeróbica:

3.1. Fermentação
É um processo químico, com a ausência de gás Oxigénio, que consiste na síntese de ATP
(trifosfato de adenosina) sem o envolvimento da cadeia respiratória, etapa característica do
processo de Respiração celular. No processo aqui tratado, o aceptor final de hidrogénios é um
composto orgânico e por este motivo constitui um metabolismo contrastante com a
Respiração Celular, em que os electrões são doados a aceptores de electrões exógenos, como
o oxigénio, em uma cadeia transportadora de electrões. Dessa forma, trata-se de um
mecanismo muito importante na obtenção de energia em condições anaeróbicas, uma vez que
nestes casos não há o processo de fosforilação oxidativa para manter a produção de ATP.

3.2. Respiração celular

É o processo de conversão das ligações químicas de moléculas ricas em energia que poderão
ser usadas nos processos vitais. Ela pode ser de dois tipos, respiração anaeróbia (sem
utilização de oxigénio) e respiração aeróbia (com utilização de oxigénio).

A respiração celular é o processo de obtenção de energia mais utilizado pelos seres vivos. Na
respiração, ocorre a liberação de dióxido de carbono, energia e água e o consumo de oxigénio
e glicose, ou outra substância orgânica, tal como lipídios. A organela responsável por essa
respiração é a mitocôndria.
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Do ponto de vista da fisiologia, o processo pelo qual um organismo vivo troca oxigénio e
dióxido de carbono com o seu meio ambiente é chamado de ventilação, respiração ocorre
apenas na célula, operação executada pela mitocôndria. Do ponto de vista da bioquímica,
respiração celular é o processo de conversão das ligações químicas de moléculas ricas em
energia que possa ser usada nos processos vitais.

A respiração celular processa-se nas seguintes etapas:

 Glicólise;
 Ciclo de Krebs;
 Cadeia respiratória;
 Fosforilação oxidativa.

O processo básico da respiração celular é a quebra da glicose ou Glicólise, que se pode


expressar pela seguinte equação química:

C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + energia

Nutrientes (energia química) + O2 → CO2 + H2O + Energia (alguma que se perde sob a forma
de calor e outra parte armazena-se sob a forma de ATP)

Este artigo centra-se nos fenómenos da respiração celular, que se processa segundo duas
sequências básicas:

Glicólise: (ocorrida no citosol) e Oxidação do piruvato(ocorrida na matriz mitocondrial)


através de um de dois processos: Respiração aeróbia ou Respiração anaeróbia

3.3. Aerobiose

Refere-se a um processo bioquímico que representa a forma mais eficaz de obter energia a
partir de nutrientes como a glicose, na presença obrigatória de oxigénio. Os seres vivos que
procedem à aerobiose são os seres aerobióticos. As maiorias dos seres vivos encontram-se
nestas condições. Os seres vivos que sobrevivem sem oxigénio são anaeróbios.
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3.4. Reacções aerobióticas

As reacções aerobióticas são um tipo específico de um processo mais global, designado por
respiração celular. Através destas reacções, a glicose é degradada em dióxido de carbono e
água, libertando-se energia. É, assim, como que o processo inverso da fotossíntese, onde as
plantas produzem glicose usando água, dióxido de carbono e energia solar.

4. Anabolismo

Anabolismo (do grego: ana = para cima; ballein = lançar) é a parte do metabolismo que
conduz à síntese de moléculas complexas a partir de moléculas mais simples.[1] Alguns
exemplos são a produção de açúcares pelas plantas a partir da fotossíntese e a síntese
proteica. O anabolismo só ocorre em alta energética, caso esteja em baixa energética,
acontece o catabolismo.

Esses processos não são espontâneos, já que há uma diminuição do caos das moléculas
(variação da energia livre de Gibbs positiva ou ΔG>0), logo é necessária energia para que
essa complexação aconteça. Em quase todas as vezes essa energia provém da quebra de
ligações de compostos de e trifosfatados (os últimos principalmente), como ATP e GTP.
Pode ser necessário também poder redutor, na forma de coenzimas transportadoras de
elétrons, como NADH, NADPH e FADH2, como na biossíntese de ácidos graxos.

Nos humanos, o controle de processos anabólicos em escala celular são feitos principalmente
por efetores alostéricos, assim como em células de outras espécies. Mas esse controle pode
também ser feito por hormônios como a insulina.

4.1. Tipos de anabolismo

4.1.2. Anabolismo de carboidratos

Os hidratos de carbono são moléculas orgânicas que contêm um grupo carbonilo (aldeído ou
cetona) e mais grupos hidroxilo (OH-. Sua síntese ocorre através de diversas vias:

 A fotossíntese para criar glicose em organismos fotossintéticos.


 O glicogênese para a polimerização de glicogênio a partir da glucose.
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4.1.3. Anabolismo proteico


As proteínas são polímeras de aminoácidos. São o produto da ligação de aminoácidos por
ligações peptídicas.[

4.1.3.1. Exemplos de processos anabólicos


 Formação de proteínas a partir de aminoácidos.
 Biossíntese de ácidos graxos,
 Via de produção de bases nitrogenadas a partir dos esqueletos carbónicos de
aminoácidos.

5. Diferença entre anabolismo e catabolismo

As principais diferenças entre anabolismo e catabolismo:

Anabolismo Catabolismo
Reações de síntese Reações de degradação
Consome energia Produz energia
Produção de moléculas complexas, como as Produção de moléculas simples, como os
proteínas aminoácidos
Exemplos: síntese de proteínas e fotossíntese Exemplos: digestão e respiração celular
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6. Conclusão
A Bioquímica é o ramo da química que se preocupa com as transformações moleculares dos
constituintes celulares. Ao conjunto dessas transformações denominamos “Metabolismo”. O
catabolismo ou meta catabolismo é a parte do metabolismo que se refere à assimilação ou
processamento da matéria orgânica adquirida pelos seres vivos para fins de obtenção de
energia

Este conjunto de processos diz respeito às vias de degradação, ou seja, de quebra das
substâncias. Existem diversos sinais que controlam o catabolismo. A maior parte da
sinalização conhecida é feita por harmónios e pelas moléculas envolvidas no próprio
metabolismo.

Anabolismo é a parte do metabolismo que conduz à síntese de moléculas complexas a partir


de moléculas mais simples.[1] Alguns exemplos são a produção de açúcares pelas plantas a
partir da fotossíntese e a síntese proteica. O anabolismo só ocorre em alta energética, caso
esteja em baixa energética, acontece o catabolismo.

Esses processos não são espontâneos, já que há uma diminuição do caos das moléculas
(variação da energia livre de Gibbs positiva ou ΔG>0), logo é necessária energia para que
essa complexação aconteça. Em quase todas as vezes essa energia provém da quebra de
ligações de compostos de e trifosfatados (os últimos principalmente), como ATP e GTP.
Pode ser necessário também poder redutor, na forma de coenzimas transportadoras de
elétrons, como NADH, NADPH e FADH2, como na biossíntese de ácidos graxos.

Nos humanos, o controlo de processos anabólicos em escala celular são feitos principalmente
por efetores alostéricos, assim como em células de outras espécies. Mas esse controle pode
também ser feito por harmónios como a insulina.
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7. Referencias
 SOUZA, Julio Seabra Inglez ; ARISTEU Mendes Peixoto & Francisco Ferraz de
Toledo. 1995;
 ENCICLOPÉDIA AGRÍCOLA BRASILEIRA. soft hyphen character character in |
título= at position 18 (ajuda);
 WWW. Groogleescolar.com.

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