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Disciplina: Epidemiologia II
AULA 4
Transição epidemiológica
2016-2
1
Transição epidemiológica no Brasil
Quem é quem? Ordene *.
Neoplasias ( )
Causas Externas ( )
Aparelho Circulatório ( )
Infecciosas e Parasitárias ( )
*Ordem
http://www.ie.ufrj.br/aparte/pdfs/o_brasil_em_transicao_ence_31mai14.pdf
Transição Epidemiológica
Modificações dos padrões de morbidade, invalidez e morte
Adaptado de Omran, Abdel R. The epidemiologic Transition: a Theory of the Epidemiology of Population Change. The Milbank Memorial Fund
Quarterly, Vol 49, Nº 4, pp. 509-38. 1971
TENDÊNCIAS DEMOGRÁFICAS EM PAÍSES SELECIONADOS
Adaptado de Omran, Abdel R. The epidemiologic Transition: a Theory of the Epidemiology of Population Change. The Milbank Memorial Fund
Quarterly, Vol 49, Nº 4, pp. 509-38. 1971
Outros autores discriminaram mais as etapas da transição
epidemiológica, incorporando padrões mais recentes:
Estágio 5...
Estágio 5
• Convulsão social ou a guerra
• Período de longevidade rompe estruturas sociais e de
paradoxal, emergência de saúde existentes, levando a um
doenças ainda consideradas ressurgimento das condições
enigmáticas: capacitação observadas nas duas primeiras
tecnológica para assegurar a
atenção às necessidades
especiais de indivíduos com
X fases. Doenças da terceira e
quarta fases persistem. Esta fase
regressiva está associada a um
limitações permanentes, através aumento da mortalidade devido
de próteses químicas e físicas. tanto cardiovascular (CV) e não-
(Expectativa de vida acima de 85 CV, como doenças infecciosas,
anos de vida). violência e consequentemente
uma diminuição da esperança de
vida
Transição demográfica
Transição epidemiológica
Transição demográfica
Brasil
2000 2030
2060 2100
Esperança de Vida ao Nascer
• Número médio de anos que um indivíduo viverá a partir do
nascimento, considerando o nível e estrutura de mortalidade por
idade observados naquela população.
• Para o cálculo leva-se em consideração não apenas os riscos de
morte na primeira idade – mortalidade infantil -, mas para todo o
histórico de mortalidade de crianças, adolescentes, jovens, adultos e
idosos.
• É uma síntese da mortalidade ao longo de todo o ciclo de vida .
• Indicador empregado para mensurar as dimensões humanas no
índice de desenvolvimento.
http://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/esperancas-de-vida-ao-nascer.html
Brasil: Esperança de vida ao nascer por UF - 1970 / 2002
1970 1991
1980 2002
1991 2000
58,10 63,79
Brasil 1990 – 64,73 Brasil 2000– 68,61
73,86
68,87
2010 73,69
70,16
70,32
77,35
76,61
Fonte: IPEA/PNUD/Fundação João Pinheiro
https://upload.wikimedi
a.org/wikipedia/commo
ns/b/b2/Comparison_ge
nder_life_expectancy_CI
A_factbook.svg
2016
Outras transições: de cor
Outras transições: nutricional
Exercício de reflexão – em grupos de 5 –
para discutirmos em sala
O que esperar?
1. Cada grupo escolherá uma região do país, capital e interior (10 grupos)
4. Qual será o perfil de mortalidade na sua área? E dentro das cardiovasculares (slide
11)?
5. Qual será a expectativa de vida na sua região para homens e para mulheres?