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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU

ANA PAULA LIMA CUNHA


LOIDE LARISSA LIMA DOS REIS
MANOEL VICTOR DIAS PEREIRA
MARIA LUISA NEVES BARBOSA
QUEZIA MARIA TAVEIRA BARBOSA
RAYANA DOS SANTOS OLIVEIRA
YARLA NOGUEIRA TENÓRIO

ESQUIZOFRENIA
Belém, 2023
ANA PAULA LIMA CUNHA
LOIDE LARISSA LIMA DOS REIS
MANOEL VICTOR DIAS PEREIRA
MARIA LUISA NEVES BARBOSA
QUEZIA MARIA TAVEIRA BARBOSA
RAYANA DOS SANTOS OLIVEIRA
YARLA NOGUEIRA TENÓRIO

ESQUIZOFRENIA

Plano de trabalho apresentado como requisito


parcial para obtenção de nota parcial na
disciplina Neuroanatomofisiologia, no curso de
Psicologia, no Centro Universitário Maurício
de Nassau.

Prof. Dra. Mariceli B. L. Barros.


Belém, 2023

RESUMO

Palavras-chave: esquizofrenia, sintomas, atuação do psicólogo.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................... nº da pág.
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA DA INTRODUÇÃO………………….
2 OBJETIVOS....................................................................................
2.1 OBJETIVO GERAL.........................................................................
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...........................................................
3 METODOLOGIA............................................................................
4 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.............................................
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................
1. ESQUIZOFRENIA

Ao se tratar de qualquer distúrbio grave, é comum que se observe um certo sentimento


de medo ou desconforto nas pessoas. Isso ocorre, na maioria das vezes, por consequência do
desconhecimento pela falta de acesso a informação sobre a doença. Diante da esquizofrenia não
é diferente. A terminologia da palavra esquizofrenia provém de esquizo, que se refere à
fragmentado ou partido, e frenia, que se refere à mente, dando o significado ao distúrbio de
“mente fragmentada”, conforme publicado e difundido por Eugen Bleuler em 1911. Porém,
antes desta nomeação, o distúrbio era conhecido como “Dementia Praecox”, que significa
“demência precoce”, mas foi alterado justamente por estudos demonstrarem que não se tratava
de um quadro de demência.
Com pesquisas mais aprofundadas feitas no decorrer do tempo, compreendeu-se que, a
então chamada esquizofrenia, se caracteriza por distorções do pensamento e da percepção,
podendo haver afetos inapropriados ou embotados. De acordo com a Classificação Estatística
Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), existem sete tipos de
esquizofrenia já constatadas, são elas: paranóide, hebefrênica, catatônica, indiferenciada,
depressão pós-esquizofrênica, residual e simples. Também pode ocorrer casos em que a pessoa
é diagnosticada com a esquizofrenia, mas não se constata a especificação conforme esses sete
tipos citados. Atualmente cerca de 21.000.000 de pessoas são diagnosticadas com esse
distúrbio. A Organização Mundial da Saúde (OMS) promoveu um estudo que esclarece do que
realmente se trata a esquizofrenia, detalhando quando pode vir a ser manifestada e em qual
idade pode ocorrer:

"A doença tem seu início no fim da adolescência e no começo da idade adulta, mas
pode começar mais tardiamente, principalmente nas mulheres. Os homens apresentam
um risco 1,4 a 2,3 vezes maior do que as mulheres de desenvolver esquizofrenia, com
idade média de cinco anos menor, sendo o pico de incidência aos 15-25 anos nos
homens e 25-35 anos nas mulheres.” (PITTA, 2009)

Esse mesmo estudo da OMS demonstrou que, em alguns casos, tratados ou não, os
sintomas da esquizofrenia conseguem estabelecer uma remissão, uma redução das
manifestações da doença. Todavia, essa constatação não se enquadra a todos os pacientes
diagnosticados, já que cada indivíduo é um ser biopsicossocial único, diferente dos demais.
1.1 ETIOLOGIA DA ESQUIZOFRENIA

"Trata-se de uma síndrome heterogênea, de etiologia desconhecida, mais


provavelmente causada por diversos mecanismos etiopatológicos” (PITTA, 2009)

Dentro de tantas discussões no meio científico, ficou definido que a Esquizofrenia não
tem uma única origem, ou seja, uma única explicação para o seu surgimento, sendo assim
podemos classificar como uma patologia multifatorial, esta que depende de vários aspectos para
desenvolver-se, desde o biológico até o social. Towsed (2002) afirmava que a esquizofrenia
dependia da combinação de três fatores: biológico, psíquico e ambientais.

1.2 ASPECTOS BIOLÓGICOS

Segundo Gottesman (1991) apud Vallada e Samaia (2001) o risco para o


desenvolvimento da Esquizofrenia para a população em geral é de 1%, entretanto para parentes
de primeiro grau esquizofrênicos o risco é 10 vezes maior. Sendo que gêmeos monozigóticos
apresentam um risco de 50% de desenvolverem a patologia, enquanto isso gêmeos dizigóticos
apresentam um risco de apenas 15%.

1.3 ASPECTOS NEUROANATÔMICOS

Segundo Castro (2001) e Ferrari (2008) percebe-se comparando uma pessoa típica para
uma pessoa esquizofrênica a diminuição do tamanho do encéfalo, dos lobos temporais, das
substâncias brancas e do complexo amígdala-hipocampo. E de acordo com Guyton (1993) o
lobo temporal é responsável pelo sentido da audição e também pela interpretação dos
significados das palavras, seja ela gerada pelo próprio organismo ou vinda de fora.
Através disso podemos afirmar que esta é uma possível explicação para os sintomas de
vozes, formulação de teorias da conspiração, delírio ou incoerência do pensamento.
Filho (2000) afirma que pacientes esquizofrênicos apresentam uma pequena ativação
do córtex temporal quando exposto a sons verbais e quando comparado a uma pessoa típica
apresenta uma diferença significante, assim podendo causar uma diminuição no volume dos
lobos temporais, parte essencial para o processo de reconhecimento, memória e formação de
linguagem.

1.4 ASPECTOS FISIOLÓGICOS

Jean Delay e Pierre Deniker (apud Marder e van Kammen, 2004) e Arvid Carlsson
(apud Marder e van Kammen, 2004) descobriram duas substâncias causadoras do aumento do
nível metabólico das dopaminas em certas regiões do cérebro de ratos ricas em dopamina.

Assim foi possível concluir que os antipsicóticos atuam de forma antagônica aos
receptores dopaminérgicos, como a anfetamina, substância que atua na inibição de dopamina
e que resulta causando o seu aumento. Segundo Laruelle (1996) a anfetamina pode induzir a
quadros psicóticos em quem não possui a patologia, e inclusive pode precipitar uma crise para
os que possuem um quadro esquizofrênico e causando o surgimento de sintomas positivos,
estes que são alucinações, delírios, pensamentos desordenados e distúrbios do movimento.

Segundo Vargas (2009) a migração neuronal atípica, diminuição de conexões


sinápticas e perda neuronal na esquizofrenia está relacionado ao sistema glutamatérgico
resultando em uma hiper estimulação córtico-límbica, área responsável pela sociabilidade
através de sentimentos e emoções e assim explicando os sintomas negativos da esquizofrenia,
que são isolamento de família e amigos, esquiva para atividades sociais, ter dificuldades em
sentir e expressar emoções e etc.

1.5 ASPECTOS AMBIENTAIS

Segundo Valença e Queiroz (1999) a esquizofrenia e as doenças mentais são mais


frequentes nas classes mais pobres e logo em seguida afirma que a depressão econômica
acaba por proporcionar a diminuição dos incentivos para a reabilitação desses pacientes.
Também afirma que há uma dificuldade maior nas áreas urbanas devido a estigmatização e o
preconceito, assim dificultando ainda mais para integrar-se na sociedade.

Segundo Kirkbride (2007) o estresse está associado a desregulação de dopamina.


Veling (2010) também afirma que exposições escessivas a estresse social leva à
hiperatividade do sistema mesolímbico dopaminérgico, no qual está relacionado a patogênese
da esquizofrenia.

Ou seja, podemos dizer que o ambiente e o grupo social que estamos inseridos tem
uma grande influência para o desenvolvimento desta patologia, assim sendo, lugares com
maior adversidade e relativismo cultural proporcionam um apaziguamento da manifestação
esquizofrênica.
2. SINTOMAS

Os sintomas mais conhecidos pela grande maioria são alucinações e delírios, entretanto,
existem diversos outros sintomas que podem ser dividos em 3 categorias:

• Cognitivo: são mais leves e menos perceptíveis, podendo ser confundidos com outros
transtornos. Afeta aréas do pensamento/memória, processamento de informações e tomadas
de decisões.

• Positivos: caracterizado por comportamentos incomuns como mente desordenada,


alucinações e delírios.

• Negativos: prejudiciais para a fala, expressão de emoções e locomoção, dificultando o


indivíduo em atividades cotidianas.

3. TRATAMENTO

A esquizofrenia é uma doença sem cura, mas seus sintomas podem ser amenizados através de
medicamentos prescritos por médicos e psicoterapia, visando uma melhor qualidade de vida
para o paciente. Em casos graves, a hospitalização do indivíduo é indicada.

4. O PAPEL DO PSICÓLOGO QUANTO A PATOLOGIA


2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Conectar dados e informações presentes em estudos, pesquisas, artigos acadêmicos e


aulas virtuais sobre esquizofrenia, para despertar atenção e propagar conhecimento
aprofundado do distúrbio.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Esclarecer conhecimentos conceituais da esquizofrenia;


2. Evidenciar conhecimentos do histórico da esquizofrenia;
3. Abordar constatações de influência genéticas da esquizofrenia;
4. Abordar constatações anatômicos da esquizofrenia;
5. Abordar constatações do funcionamento neurológico da esquizofrênico;
6. Abordar constatações do funcionamento fisiológico do esquizofrênico;
7. Descrever a atuação do profissional de saúde mental, especialmente do psicólogo,
diante da esquizofrenia.

3 METODOLOGIA

Como metodologia para o desenvolvimento do trabalho realizamos pesquisas


exploratórias, com o intuito de adquirir conhecimentos antes não apreendidos, e pesquisas
explicativas, para gerar conexões entre as informações obtidas. As fontes de pesquisas
utilizadas são livros, artigos acadêmicos e vídeo-aulas que apresentam conteúdos aprofundados.
Em suma, o procedimento será uma revisão bibliográfica explicativa sobre esquizofrenia.

Os livros selecionados para a pesquisa foram a Classificação Internacional de Doenças


e Problemas Relacionados com a Saúde (CID-10) e Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais (DSM-5), ambos utilizados como auxílio em investigações clínico-
epidemiológicas para diagnósticos. No acesso aos artigos científicos, utilizaremos as bases de
dados disponíveis nos ambientes virtuais, como SciELO, PubMed e o Google Acadêmico,
sendo o último um facilitador no acesso a artigos disponibilizados nos sites das universidades
de origem. Para as aulas virtuais, pesquisaremos a plataforma do YouTube em perfis de médicos
psiquiátricos, psicólogos e estudantes de psicologia.

Com a finalidade de despertar conhecimento acerca da esquizofrenia de forma ampla,


subdividimos as pesquisas entre os participantes, cada qual ficando responsável pelo âmbito
neurológico, fisiológico, anatômico, genético, histórico, conceitual e da atuação do psicólogo
que abarcam o distúrbio. Após a pesquisa, nos reunimos para analisar, debater e gerar conexões
entre os dados e as informações coletadas. Dessa forma, todos os participantes puderam
interpretar o conteúdo explicativo da doença, possibilitando a compreensão geral do grupo.

4 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES JAN FEV MAR ABR MAI


Levantamento Bibliográfico X
Elaboração Relatório de Atividades X
Elaboração do plano de trabalho X
Confecção do material para a apresentação X X
Apresentação da atividade Acadêmica X
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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