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Belo Horizonte
2012
CÍNTIA MARA CAMPOLINA ROSSI
ROBERTA MAÍZA FERREIRA
MORGANA VALENTE ABEILICE
ZORAIA DE SALVO LISBOA
Belo Horizonte
2012
Sumário
Introdução......................................................................................................................3
Desenvolvimento ........................................................................................................ 4
1. Visão Geral da Esquizofrenia.................................................................................6
2. Contribuições Biológicas........................................................................................6
3. A Conceituação Cognitiva dos Delírios..................................................................7
4. A Conceituação Cognitiva das Alucinações Auditivas...........................................7
5. A Conceituação Cognitiva dos Sintomas Negativos..............................................8
6. A Conceituação Cognitiva do Transtorno do Pensamento Formal........................9
7. Avaliação................................................................................................................9
8. Engajamento e Promoção da Relação Terapêutica............................................10
9. Avaliação e Terapia Cognitivas para Delírios......................................................11
10. Avaliação e Terapia Cognitivas para Alucinações Auditivas............................12
11. Avaliação e Terapia Cognitivas para Sintomas Negativos...............................13
12. Avaliação e Terapia Cognitivas para o Transtorno do Pensamento Formal....14
13. Terapia Cognitiva e Farmacoterapia.................................................................15
14. O Modelo Cognitivo Integrativo da Esquizofrenia.............................................17
Conclusão ................................................................................................................. 19
Referências Bibliográficas...........................................................................................20
3
Introdução
Desenvolvimento
2. Contribuições Biológicas
7. Avaliação
contribuir com este quadro dando ao paciente retorno positivo acerca dos seus
progressos.
Possíveis obstáculos podem surgir em detrimento de uma boa relação. Cabe
ao terapeuta observar suas próprias crenças e preconceitos, no que diz respeito a
pacientes esquizofrênicos e seus prováveis comportamentos. E, ainda, deve estar
atento ao paciente no que se refere: ao estabelecimento de confiança,
principalmente em casos de paranoia; a manifestações de sintomas negativos
relacionados, por exemplo, a crenças disfuncionais; a transtornos do pensamento,
que podem dificultar a comunicação. Embora a terapia cognitiva seja estruturada, de
tempo limitado, com continuidade de uma sessão para a outra, com prescrição de
tarefas a serem feitas em casa e, normalmente, individual, há flexibilidade, por parte
do terapeuta, no estabelecimento da agenda das sessões, no ritmo em que estas
acontecem e na prescrição de tarefas a serem realizadas em casa. Para tal, o
terapeuta deve estar atento ao humor do paciente.
que este conteúdo é ameaçador, o paciente pode se sentir muito ameaçado ao lidar
com as vozes e, desta forma, o terapeuta pode utilizar alternativas como demonstrar
as desvantagens em obeceder às ameaças.
Conclusão
Referências Bibliográficas