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MÉTODO VETORIAL
MODELO CLONNINGER
Marcos Dias – PhD em Naturopatia, licenciatura em pedagogia,
pós graduado em psicanálise, Naturopata formado pela
Faculdade SPEI do Paraná, formado em Medicina Tradicional
Chinesa pela FACEI Faculdades, professor de Iridologia no
curso de pós graduação da faculdade Einstein. Acadêmico em
Nutrição pela UNISINOS \ autor dos livros Iridologia
Psicoemocional e Trofoterapia e a íris.
SUGESTÕES DE LEITURA...
Os transtornos de personalidade são um grupo de doenças psiquiátricas em
que os traços emocionais e comportamentais de um indivíduo são muito
inflexíveis e mal ajustados. Esses distúrbios comprometem seriamente a
qualidade de vida dos pacientes, que sentem enorme dificuldade em
adaptar-se a determinadas situações e que, por isso, causam sofrimento e
incômodo a eles próprios e aos que estão por perto.
O livro usa uma linguagem simples para apresentar o mapa vetorial que
divide a íris em 3 esferas e 3 vetores.
A primeira esfera é a esfera clinica a segunda é a esfera do temperamento
ao passo que a terceira é a esfera do distúrbio de personalidade.
Já os três vetores são:
Vetor mental
Vetor emocional
Vetor instintivo
Palestra na associação médica Rio-grandense
A MATERIA QUE
SEGUE FOI ELA É PARTE INTEGRANTE DO CURSO DE
ASSOCIAÇÃO
MÉDICA
RIOGRANDENSE NO
DIA 29 DE 11-2017
OS VETORES NA ÍRIS
IRIDOLOGIA PSICOTERAPÊUTICA IRIDOLOGIA PSICOSSOMÁTICA
MÉTODO VETORIAL: COMO IDENTIFICAR NA IRIS
TENDÊNCIAS A:
ESQUIZOIDE, Esquisiotipo
temas:
Um pouco de psicanálise.
Borderline
NEUROSE o que é. PSICOSE
Tipos Comuns de Neurose.
HISTRIONISMO
Neurastenia
Histeria OBSESSÃO, PARANOIA
Hipocondria PÂNICO
Ansiedade
A fibromialgia e o transtorno de ansiedade NEUROSE
ESQUIZOIDE, Esquisiotipo, Borderline
PSICOSE
HISTRIONISMO
OBSESSÃO, PARANOIA
PÂNICO CASOS CLÍNICOS
O método vetorial já é usado
na iridologia
Mental
Emocional
Comunicativo
Geniturinário
Amor Ágape
Amor Eros
Dr. Danielle Lo Rito
DO LIVRO :
COMO AMAMOS E
COMO
DESEJAMOS SER
AMADOS
Dr. Danielle Lo Rito
O amor e a MTC (Medicina ESTA OBRA É DE AUTORIA
1. Neurastenia
2. Histeria As lembranças traumáticas não se desgastam normalmente, mas
3. Hipocondria permanecem como uma força ativa inconsciente motivadora do
comportamento.
4. Ansiedade
“O que não pode ser lembrado também não pode ser
esquecido”. FREUD
Neurastenia
-Apesar da semelhança semântica e de alguns sintomas semelhantes (como o embotamento emocional e o isolamento), esta
perturbação não é o mesmo que a Esquizofrenia (a Esquizofrenia caracteriza-se, sobretudo, por uma fragmentação da
estrutura básica dos processos de pensamento,
acompanhada pela dificuldade em estabelecer a distinção entre experiências internas e externas, como é o caso dos sintomas
psicóticos de delírio ou alucinação).
-O termo “esquizoide” foi criado por Eugen Bleuer, no início do século XX, para definir uma tendência da pessoa para
dirigir a sua atenção para o mundo interior, fechando-se ao exterior.
-A característica central que define esta perturbação da personalidade é o padrão evasivo de distanciamento de
relacionamentos sociais e uma diminuta expressão emocional em termos interpessoais. Este padrão começa no início da
idade adulta e apresenta-se em diversos contextos.
Esquizofrenia
Esquizofrenia
O paciente “típico” com esquizofrenia poderia ser aquilo que está no imaginário popular como o “louco
varrido”, com delírios e alucinações em profusão, e objeto de tantas piadas e preconceitos. Talvez isto
denote o muito comum medo do desconhecido, e a incapacidade das pessoas para lidar com aquilo que é
muito diferente de si. De fato, é uma das opiniões difundidas entre os médicos o fato de ser necessário,
de certo modo, “entrar no mundo do esquizofrênico”,
Mais informações para poder
na apostila módulo abordá-lo
2 pagina 13 de modo terapêutico.
A iridologia pode ser clinica
USANDO A ABORDAGEM SISTÊMICA
E POR ÓRGÃOS
NOVIDADE NA IRIDOLOGIA!
Vetorial psicoterapêutica
A iris é um marcador preciso para disfunções do aparelho psíquico
Um dos melhores microssistemas quando se trata de problemas psicoterápicos !
O MODELO CLONNINGER E
A IRIDOLOGIA
A ESFERA CLINICA E O TRASTORNO DE
PERSONALIDADE
Iris um mundo novo
de compreensão!
APLICABILIDADE
”
respostas. Neste sentido, a Irisdiagnose torna-se um instrumental único do qual pode se
valer a Psicologia, notadamente a Junguiana.
”
pode ser lembrado também não pode ser esquecido).
FREUD.
PESQUISA NO CAMPO MUNDIAL
Em 1 de maio de 2003
Gene Remissivo - Foi concluído o
mapeamento do genoma
-O PRIMEIRO HOMEM humano e custou US$
TINHA IRIS AZUL 2,7 bilhões segundo o
diretor do Instituto
-A PEIMEIRA MULHER Nacional de Pesquisa
IRIS CANTANHA PURA do Genoma Humano.
BERNARD JENSEN JÁ
DISIA ISSO NOS ANO 70
“Quem deseja buscar saúde
não dever procurar doenças”,
ESTE FOI O ALERTA DO DR. H. GILBERTO
WELCH, ESPECIALISTA EM CLINICA
MÉDICA PELA UNIVERSIDADE DE
WASHINGTON,
Onde entra a iridologia
A ÍRIS COMO MÉTODO DE DIAGNOSE
Sabendo que seus pacientes sempre
apresentavam uma forte resistência, FREUD
não ficou surpreso ao perceber que sofria o
mesmo problema AO FAZER AUTO
ANÁLISE e às vezes seu progresso era
lento e difícil.
Novidades; SC de
Atividade exploratória;
Ativação comportamental recompensa SC ou NSC
Dopamina aproximação;
(exploratório) de alívio de monotonia
evitaçãoativa; esquiva
ou punição
Aversão condicionada
(SC- NSC) pareados sinal
Formação de sinais
Inibição comportamental GABA, serotonina (rafe condicionado para
condicionados aversivos,
esquiva dorsal) punição, novidade e
evitação passiva, extinção
frustação (por
não- recompensa)
Vinculação social
Norepinefrina serotonina Recompensa condiciona Formação de sinais
(dependência por
(rafe medial) (SC-NSC pareados) condicionados apetitivos
recompensa)
Pessimista Otimista
Medroso Audacioso
Esquiva (evitar danos)
Tímido Sociável
Fatigável Enérgico
Explorador
Reservado
Impulsivo
Exploratório (busca de Deliberativo
Extravagante
novidades) Parcimonioso
Irritável
(econômico)
Estóico
Sentimental Reservado
Dependência por Aberto Distante
recompensa Caloroso Frio
Afetivo Independente
Assíduo Preguiçoso
Determinado Mimado
Persistência
Entusiástico Sem objetivos
Perfeccionista Pragmático
Neurotransmissores
Os neurotransmissores certamente apresentam um papel na modulação
dos traços de algumas dimensões em indivíduos com transtornos de
personalidade. A serotonina, por exemplo, tem um importante papel na
agressão ou impulsividade (apesar de não ser exclusivo da serotonina) em
pacientes com transtorno de personalidade que desenvolvem estes
comportamentos. A dopamina seria importante nos sintomas positivos
esquizotípicos relacionados às distorções cognitivas e perceptuais e pode
também contribuir para a origem do comportamento agressivo. A
noradrenalina e a vasopressina podem também estar envolvidas na
agressão e a acetilcolina pode influenciar uma sensibilidade ou labilidade
afetiva subjacente.
Certamente, todas as associações descritas acima são apenas
simplificações dos resultados de uma variedade de estudos, estes se
utilizaram de diversas metodologias e de grupos heterogêneos de
indivíduos.
Neurotransmissores
8.2
7.8
7.3
6.8
5.8
5.2 5.3
4.9
4.4
3.5
2.3 2
Presunçoso, narcisista
Depressivo, oral-
a ,
in
atenções, mania
m si n a o n a ç ã o
Manipulador
Oci a
Eu sedutor-
Eu tímido-
s
p re ter en
acolhedor
Pro tocina
o
D o p t o s e at
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Ma lactin Va rote cit d
m a/ a id éfi ose ia
úter De ie, d sic fren
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De
Esfera clinica
Vetor Mental Esfera do temperamento
Vetor Emocional Yang Yin Esfera do distúrbio de
Vetor Instintivo personalidade
Iris um mundo novo
de compreensão!
Casos Clínicos
Para os alunos Realizarem.
Chegou sua vez de
testar o que aprendeu!
SAÚDE E PAZ A TODOS!