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A nova medicina Germâ nica (GNM) esta baseada nos descobrimentos do Dr. Med. Ryke Geer
Hamer. O Dr. Hamer descobriu as CINCO LEIS BIOLÓ GICAS que explicam as causas, o
desenvolvimento, e a cura natural das “enfermidades” com base nos princípios bioló gicos
naturais.
As leis bioló gicas que constituem esta verdadeira “Nova Medicina”, estã o firmemente baseada
nas ciências naturais, e estã o ao mesmo tempo em perfeita harmonia, com outras leis naturais,
incluindo leis espirituais. Os espanhó is chamam a Nova Medicina Germâ nica (GNM) como “A
medicina sagrada”, por essa verdade.
O primeiro critério
Todo “Programa especial com Sentido Bioló gico” (SBS), tem sua origem em um “Síndrome de
Dirk Hamer” (DHS), que é um choque inesperado, muito agudo, vivido sozinho (sem ninguém
por perto), e que ocorre de maneira simultâ nea entre a Psique, o cérebro e o orgã o
correspondente.
Os animais experimentam estes conflitos bioló gicos em termos reais, por exemplo, quando
perdem seu ninho, ou seu territó rio, quando sã o separados de seus pares (casal), ou de sua
cria, ou quando sã o atacados por adversá rios, ou quando sofrem uma ameaça fome, ou um
susto de morte.
Devido à capacidade do ser humano ser capaz de interagir com o mundo de uma maneira
tanto simbó lica quanto literal, podemos sofrer estes conflitos também no sentido figurativo.
Por exemplo, um “conflito de perda territorial”, pode traduzir a perda de uma casa ou um
emprego, um "conflito de ataque" pode ser experimentado através de um comentá rio
ofensivo, um "conflito de abandono" pode ser causada pelo sentimento deixado de fora ou ser
deixado para trá s pelo "grupo" ou um conflito de "medo da morte" pode ser desencadeada por
um choque de um diagnó stico que pode ser percebido como uma sentença de morte.
É o cérebro que responde quando ocorre um DHS: O indivíduo esta emocional e mentalmente
em estresse.
Nível cerebral: No momento em que ocorre um DHS, o choque do conflito impacta em uma
á rea do cérebro muito específica e pré determinada. Este impacto se torna visível em uma
tomografia computadorizada, como um grupo de anéis concêntricos.
A localizaçã o exata de HH, esta determinada pela natureza do conflito. Por exemplo, um
conflito motor, sentido como “nã o ser capaz de escapar” ou “sentir-se atordoado”, impacta
sobre o có rtex motor que rege o movimento dos mú sculos.
Nível orgâ nico: No momento em que os neurô nios recebem um DHS, o choque de conflito é
comunicado ao ó rgã o correspondente, e é instantaneamente ativado um “Significant
Biological Special Program" (SBS), ativado exclusivamente para este conflito. O propó sito
bioló gico de cada SBS é melhorar a funçã o do ó rgã o relacionado com o conflito, de forma tal
que o individuo esteja em melhores condiçõ es para manejá -lo e eventualmente possa resolvê-
lo.
EM CADA PROGRAMA ESPECIAL COM SENTIDO BIOLÓ GICO (SBS), TANTO O CONFLITO,
COMO SEUS PROPÓ SITOS BIOLÓ GICOS SEMPRE ESTÃ O RELACIONADOS COM A FUNÇÃ O DO
Ó RGÃ O OU COM O TECIDO CORRESPONDENTE.
Esta inter-relaçã o e coordenaçã o entre a psique, cérebro e ó rgã o foi criado a milhõ es de anos
atrá s. Originalmente, estes programas de respostas bioló gicas inatos, eram dirigidos pelos
“cérebros dos ó rgã os” (incluindo todas as plantas que ainda tem o tipo físico do cérebro). Com
a crescente complexidade das formas de vidas, desenvolveu-se um “cérebro principal”, a
partir do qual controla e coordena cada programa especial com sentido bioló gico (SBS). Esta
transferência bioló gica explica como todos os ó rgã os estã o dispostos no cérebro da mesma
maneira que estã o dispostos pelo corpo.
Devido à correlaçã o cruzada que existe do cérebro até o corpo, os sítios de controle cerebral
(relevo) do hemisfério direito controlam os ossos e mú sculos do lado esquerdo do corpo,
enquanto os sítios de controle cerebral do hemisfério esquerdo controlam os ossos e
mú sculos do lado direito do corpo.
Esta TC do ó rgã o que mostra um HH ativo na á rea da 4º vértebra lombar (conflito de auto-
desvalorizaçã o ativo) mostrando como funciona a comunicaçã o entre o cérebro e o corpo.
O segundo critério
O conteú do do conflito determina a localizaçã o dos HH no cérebro e também, ao nível do
ó rgã o onde será realizado o SBS correspondente.
Por exemplo: se uma mulher recebe a noticia de uma separaçã o do marido de uma maneira
inesperada, isso significa que ela sofrerá necessariamente de
um “conflito de separaçã o”, em termos bioló gicos. O DHS pode também ser representado
como um
“conflito de abandono” (afetando os rins,
ou um conflito de auto-desvalorizaçã o (afetando os ossos levando a uma osteoporose,
ou como um “conflito de perder alguém” (afetando os ová rios).
Além disso, o que é vivido por uma pessoa como "conflito de auto-desvalorizaçã o" pode ser
experimentado de forma diferente por outra pessoa. Para um terceiro, o mesmo caso pode ser
completamente irrelevante.
O terceiro critério
Todo o programa especial com sentido bioló gico (SBS) ocorre de maneira sincronizada nos
níveis psíquico, cerebral e orgâ nico.
A psique, o cérebro, e os ó rgã os correspondem aos três níveis de um organismo unificado que
sempre trabalha em sincronismo.
A lateralidade bioló gica pode ser facilmente estabelecida com o teste do aplauso. A mã o que
esta em cima é a mã o principal e nos sinaliza se a pessoa é destra ou canhota.
Exemplo: Se uma mulher destra sofre um “conflito de preocupaçã o” por um estado de saú de
de seu filho, ela desenvolverá um câ ncer de mama em seu lado esquerdo. Devido a existência
de uma relaçã o cruzada do cérebro até o ó rgã o. Em um scanner cerebral o HH correspondente
estará localizado no hemisfério direito na parte cerebral que controla o tecido glandular da
mama esquerda. Se a mulher fosse canhota, o “conflito de preocupaçã o” sobre o seu filho iria
se manifestar como câ ncer na mama direita, mostrando o impacto em uma tomografia
cerebral no hemisfério esquerdo do cerebelo.
Normotonia: Corresponde ao ritmo do nosso corpo em estado normal, tanto de dia como de
noite, como se mostra na imagem acima, já a "Simpaticotonia" se alterna com a "Vagotonia".
Estes termos dizem respeito ao nosso sistema autô nomo (SNA), que controla as funçõ es
vegetativas como os batimentos cardíacos e a digestã o. Durante o dia o corpo está em um
estado de simpaticotonia normal (luta ou fuga), durante o sono entramos em um estado de
vagotonia ("descanso e digerir").
Quando ocorre um choque de conflito (DHS), o ritmo normal do dia e da noite é interrompido
instantaneamente e o organismo entre em uma fase de conflito ativo (fase Ca). Ao mesmo
tempo o SBS que se correlaciona com o conflito é ativado, permitindo ao organismo suspender
o funcionamento normal diá rio para poder assistir o individuo – nos três níveis – durante esta
fase de crise particular.
NÍVEL CEREBRAL: O local onde o conflito afeta o cérebro é determinante da natureza exata
do conflito. O tamanho do foco de Hamer é sempre proporcional à intensidade e duraçã o do
conflito (conflitos de massa).
Durante a fase Ca, o foco de Hamer aparece em uma tomografia de cérebro como nítidos
círculos concêntricos. Nessa tomografia computadorizada do cérebro mostra o foco de Hamer
no hemisfério direito do có rtex motor, indicando que o conflito motor está relacionado (nã o
poder escapar) com a paralisia da perna esquerda. Em uma pessoa canhota, o conflito motor
estaria relacionado com o parceiro ou companheiro.
O significado bioló gico da paralisia é um reflexo de “fazer-se passar por morto”, por que na
natureza um predador ataca a presa apenas quando ele tenta escapar.
Portanto, a resposta é inerente: "Desde que eu nã o posso escapar me
finjo de morto, causando paralisia até que o perigo passe. Esta resposta é compartilhada em
todas as espécies.
Se mais tecido é necessá rio para facilitar a soluçã o do conflito, o ó rgã o ou tecido relacionado
com o conflito responde com proliferaçã o celular.
Por exemplo: Em um caso de “conflito de medo da morte”, muitas vezes ocasionado pelo
choque de um diagnó stico ou prognó stico, que impacta em uma á rea do cérebro que controla
as células dos alvéolos pulmonares que tem a funçã o de processar oxigênio. Como o medo da
morte é igual em termos bioló gicos a nã o ser capaz de respirar, as células dos alvéolos
pulmonares imediatamente começam a se multiplicar. O propó sito bioló gico dos nó dulos
pulmonares (câ ncer de pulmã o) é aumentar a capacidade dos pulmõ es para que o indivíduo
tenha uma melhor condiçã o para enfrentar o medo da morte.
Se uma menor quantidade de tecido é necessá ria para a resoluçã o dos conflitos, o ó rgã o ou
tecido correspondente, responde com uma diminuiçã o ou degradaçã o celular
Por exemplo: Se na natureza uma mulher apresenta um conflito sexual de nã o ser capaz de
arrumar um parceiro, o tecido que recobre o colo do ú tero (canal do ú tero), ulcera-se. O
significado bioló gico de perda de tecido é ampliar o colo do ú tero para que, quando acontecer
o acasalamento, mais espermatozó ides poderã o passar até o ú tero aumentando a
probabilidade de concepçã o. Para as mulheres que apresentam esse tipo de conflito (de nã o
arrumar parceiro), o resultado pode ser representado como rechaço sexual, rejeiçã o sexual,
etc.
Os ó rgã os ou tecidos envolvidos nesse tipo de conflito respondem com proliferaçã o celular ou
perda de tecido seguindo um padrã o bioló gico que se correlaciona com o desenvolvimento
evolutivo do cérebro humano.
A Bú ssola da GNM mostra que todos os ó rgã os e tecidos controlados a partir do CÉ REBRO
ANTIGO (tronco cerebral e cerebelo), como o có lon, pulmã o, fígado, rins ou glâ ndulas
mamá rias, sempre geram a proliferaçã o celular (crescimento do tumor ) durante o conflito
ativo.
Todos os ó rgã os e tecidos controlados a partir do CÉ REBRO NOVO (substâ ncia branca e
có rtex), como ossos, linfonodos, ú tero, ová rios, testículos, epiderme, produz sempre perda de
tecido. À medida que a fase ativa conflito avança, os sintomas aparecem nos ó rgã os
relacionados. O mesmo acontece quando a atividade do conflito diminui.
CONFLITO PENDENTE
Um conflito pendente refere-se a situaçã o na qual a pessoa permanece na fase de conflito
ativo, por que o conflito nã o foi ou nã o pode ser resolvido. Uma pessoa pode viver com um
pequeno conflito e um câ ncer até uma idade avançada, desde que ele nã o apresente alguma
obstruçã o, como por exemplo, no có lon. Se uma pessoa está em uma fase de conflito ativo por
um longo período, esta condiçã o pode ser fatal. No entanto, uma pessoa que está em fase de
conflito ativo, nunca poderá morrer de câ ncer, pois os tumores crescem durante a primeira
fase de um SBS (tumor de pulmã o, tumor de fígado ou tumores da mama) na verdade a funçã o
do ó rgã o melhora nesse período. Os pacientes que nã o sobrevivem a fase de conflito ativo,
muitas vezes morrem como resultado de uma perda muito grande de energia, falta de sono, e
especialmente pelo medo. Com um prognó stico negativo e toxicidade do tratamento como
"quimioterapia", além de exaustã o emocional, mental e física, muitos pacientes nã o têm
nenhuma chance de sobrevivência.
CL – CONFLITÓ LISE
A soluçã o do conflito é o momento decisivo, que inicia a segunda fase do SBS. Como na fase de
conflito ativo, a fase de cicatrizaçã o é executada de maneira paralela em todos os três níveis.
Fase de cura (fase pcl = post conflictó lise; vagotonia)
Nível da psique: A soluçã o do conflito chega com uma grande sensaçã o de alívio. O sistema
nervoso autô nomo troca instantaneamente a vagotonia de grande duraçã o, que leva a fadiga,
porém com bom apetite. O Repouso e uma dieta saudá vel ajudam o corpo durante a fase de
cura e o processo de recuperaçã o. A fase de cura também pode ser chamada de fase TIBIA. Por
que durante a vagotonia os vasos sanguíneos aumentam, resultando em pele e mã os quentes,
e possivelmente febre.
Nível cerebral: paralelo para a cura da psique e dos ó rgã os relacionados, as células do cérebro
que foram afetadas pelo DHS também começam a cicatrizar.
Apó s o conflito ser resolvido, os tumores controlados pelo CÉ REBRO ANTIGO que se
desenvolvem durante a fase de conflito ativo e nã o sã o mais necessá rios (tumores do pulmã o,
có lon e pró stata) sã o degradadas com o auxílio de fungos ou microbactérias, como a
tuberculose. Se os micró bios nã o estã o disponíveis, o tumor permanece no local e
encapsulado sem divisã o celular subsequente.
Em contrapartida, a perda de tecido controlada pelo CÉ REBRO NOVO que ocorreu durante a
CA (conflito ativo), agora é substituído por células novas. Este processo de reparaçã o ocorre
durante a primeira parte da fase de cura (fase PCL A). Aqui estã o o câ ncer cervical
(degradaçã o celular durante CA), câ ncer de ová rio, testículo, de mama intraductal, de
brô nquios ou linfoma. Durante a segunda parte da fase de cura (fase PCL B), tumores sã o
degradados lentamente. A medicina convencional interpreta mau estes tumores curativos
como crescimento cancerosos malignos (ver artigo "A Natureza de tumores”).
Sintomas da fase PCL, como inchaço (edema), inflamaçã o, pus, secreçã o (eventualmente
misturado com sangue), “infecçõ es”, febre e dor sã o uma indicaçã o de um PROCESSO
NATURAL DE CURA que está ocorrendo.
CURA PENDENTE
O termo "cura pendente", significa que a fase de cura nã o pode ser concluída por que os
conflitos tornam-se repetidos
Se estamos em fase de cura e “reeditamos” alguma das faixas, podendo ser por contato direto
ou por associaçã o o conflito é instantaneamente reativado, e apó s uma rá pida "Repetiçã o" do
conflito, acontece os sintomas de cura dos ó rgã os relacionadas com o conflito, por exemplo,
uma erupçã o cutâ nea apó s uma recaída ("Conflito de separaçã o"), os sintomas sã o de um do
resfriado comum (se formos pela pista de um "conflito de ná usea"), dificuldades respirató rias
e até mesmo ataques de asma associada a "medo no territó rio”, ou diarréia com uma recaída
de um "conflito de bocado indigesto." A "reaçã o alérgica" pode ser causado por qualquer coisa
ou alguém que está associado com o DHS – algum alimento, alguns polens, pêlos de animais,
alguns perfumes, podendo ser uma pessoa (ver artigo alergias). Na medicina convencional
(tanto alopá tica ou naturopata), acredita-se que a principal causa de alergias é um sistema
imunoló gico fraco. "
O significado bioló gico da “pista” é de servir como um alerta para evitar uma experiência
"perigosa" (DHS) uma segunda vez. Na natureza, estes sinais alarmes sã o vitais para a
sobrevivência.
As “pistas” sempre devem ser levadas em consideraçã o quando se lida com condiçõ es
recorrentes, tais como resfriados de repetiçã o, asma, enxaquecas, erupçõ es cutâ neas,
convulsõ es, hemorró idas, infecçõ es uriná rias, entre outros. Claro que qualquer recorrência de
câ ncer também deve ser entendida a partir dessa perspectiva. As “pistas” também
desempenham um papel em "condiçõ es crô nicas", como a aterosclerose, artrite, Parkinson ou
esclerose mú ltipla.
No tratamento da GNM, reconstruir o evento do DHS junto com “faixas” que o acompanham, é
uma medida significativa para completar o processo de cura.
n.
Para a ciência da embriologia sabe-se que dentro dos primeiros 17 dias do período
embrioná rio, desenvolvemos três camadas germinativas a partir do qual se originam todos os
ó rgã os e tecidos. As três camadas germinativas sã o a endoderme mesoderme e ectoderme
Endoderma (seçã o amarela)
Mesoderma (secçã o laranja)
Ectoderma (parte vermelha)
Durante o desenvolvimento embrioná rio, o feto está crescendo a uma velocidade muito
acelerada passando por todas as etapas de evoluçã o rapidamente, passando de um organismo
unicelular até ser humano completo (o desenvolvimento ontogenético reproduz o
desenvolvimento filogenético).
O grá fico acima mostra que todos os tecidos derivam da mesma folha germinativa sã o
controlados da mesma parte do cérebro.
“Os andaimes de todo o nosso corpo se originou a partir de um antigo lugar surpreendente: os
animais unicelulares". (Neil Shubin, Your Inner Fish, 2008)
A maioria dos nossos ó rgã os, especialmente o có lon, sã o derivados de uma das três folhas.
Outros, como o coraçã o, fígado, pâ ncreas e bexiga, sã o compostos de vá rios tecidos, que sã o
derivados de diferentes folhas germinativas. Estes tecidos, aos quais surgiram por razõ es
funcionais e adaptativas, sã o considerados como um ú nico ó rgã o, embora elas muitas vezes
têm seus centros de controle em á reas diferentes e distantes do cérebro. Por outro lado,
existem ó rgã os que estã o distantes e separados no corpo, por exemplo, o reto, laringe e as
veias coroná rias que, no entanto, sã o controladas por á reas do cérebro que estã o muito
pró ximas umas das outras.
• Boca (submucosa)
• Fígado e Pâ ncreas
• Paladar
• Estô mago e duodeno
• Língua
• Intestino delgado e có lon
• Amígdalas
• Sigmó ide e reto (superior)
• Glâ ndula salivar e Paró tida
• Bexiga
• Naso-faríngeo
• Tú bulos coletores do rim
• Glâ ndula Tireó ide
• Pró stata
• Esô fago (terço inferior)
•Ú tero e tubas uterinas
• Pulmõ es (alvéolos)
• As células em cá lice (brô nquios)
• Nú cleo nervo acú stico
Todos os ó rgã os e tecidos que se originam de células do endodermo sã o formados por células
“adeno”, para o qual os câ nceres nesses ó rgã os sã o chamados de adeno carcinomas". Os
ó rgã os e tecidos derivados de folhas germinativas mais antigas sã o controlados a partir da
parte mais antiga do cérebro, que é o TRONCO CEREBRAL e, portanto, se relacionam com os
conflitos bioló gicos mais antigos.
Conflitos Bioló gicos: os conflitos bioló gicos relacionados aos tecidos endodérmicos estã o
relacionados com a respiraçã o (pulmõ es), a alimentaçã o (ó rgã os do canal alimentar), e a
reproduçã o (pró stata e ú tero).
Os ó rgã os e tecidos do tubo digestivo – desde a boca até o reto - estã o ligados biologicamente
a "CONFLITOS DE BOCADO" (fazendo alusã o a mordida dos alimentos), relaciona-se com a
boca e faringe (incluindo o paladar, amígdalas, glâ ndulas salivares, narina, faringe e glâ ndulas
da tireó ide).
O "conflito de nã o ser capaz de engolir uma determinada “mordida” está relacionada com o
esô fago (terço inferior),
os conflitos de "nã o ser capaz de absorver ou digerir uma de terminada mordida
(bocado)"estã o ligados aos ó rgã os digestivos, incluindo o estô mago (exceto a curvatura
menor), intestino delgado, có lon, reto, pâ ncreas e fígado.
Os animais experimentam estes "conflitos de bocado", em termos reais, por exemplo, quando
eles nã o podem encontrar comida, ou quando um pedaço de comida ou de osso fica preso no
intestino. Mesmo nó s, seres humanos que somos capazes de interagir através da linguagem
figurativa ou de símbolos, também podemos experimentar tais "conflitos de bocado" em
sentido figurado. Uma mordida figurativa pode traduzir um contrato ou uma pessoa nã o
podemos "pegar", uma crítica ofensiva que nã o podemos "digerir", "mordidas" que foram
arrancadas de nó s, ou "picadas", que nã o podemos desfazer.
Os pulmõ es, mais especificamente os alvéolos pulmonares que processam o oxigênio estã o
ligados a um "Conflito de medo de morrer", desencadeado por uma situaçã o risco de vida.
As células caliciformes nos brô nquios sã o correlacionados com um "medo de asfixia."
A audiçã o do ouvido médio se relaciona com os conflitos auditivos (um “bocado” de som).
O conflito de "nã o ser capaz de capturar um “bocado” auditivo, por exemplo, ouvir voz da
mã e, afeta o ouvido direito, enquanto o conflito de "nã o ser capaz de se livrar de um bocado
auditivo", no caso de um inesperado, intenso e chato afeta o ouvido esquerdo. Uma atividade
intensa de conflitos apresentam como resultando uma “infecçã o" grave no ouvido médio
durante a fase de cura.
Os tú bulos coletores dos rins, que formam o tecido mais antigo dos rins correspondem a um
conflito bioló gico relacionam quando nossos antepassados distantes ainda viviam no oceano,
ser jogado na praia representam uma situaçã o grave com risco de vida. Nó s seres humanos
podemos sofrer um DHS de "peixe fora d'á gua" como um "conflito de ser abandonado" (sentir-
se isolados, excluídos e deixado para trá s) como um "conflito de refugiados" (ter de deixar
nossa casa), como um "conflito de existência" (a nossa vida esta em jogo), ou como um
"conflito de hospitalizaçã o". O ú tero e as tubas uterinas, bem como a glâ ndula prostá tica estã o
relacionados com "Conflitos de procriaçã o" e "conflitos “feio” com o sexo oposto."
Todos os ó rgã os e tecidos que derivam da folha endodérmica geram proliferaçã o celular
durante a fase de conflito ativo. Os câ nceres de boca assim como os de esô fago, estô mago,
duodeno, fígado, pâ ncreas, có lon, reto, bexiga, rim, pulmã o, ú tero e da pró stata, sã o todos
controlados pelo tronco cerebral e sã o produzidas por seus conflitos bioló gicos
correspondentes. Com a resoluçã o do conflito, estes tumores param de crescer
imediatamente. Na fase de cura, as células adicionais (o tumor), que serviram a um propó sito
bioló gicos durante o conflito ativo, sã o degradadas com o auxílio de micró bios especializados
(fungos e microbactérias. Se os micró bios ligados ao tecido nã o estã o disponíveis,
possivelmente pelo uso excessivo de antibió ticos, o tumor permanece em seu lugar, mas
encapsulado, sem qualquer divisã o da celular. O processo natural de cura normalmente se
apresenta com aumento de volume (edema), inflamaçã o, produçã o de pus ou uma descarga
tuberculosa (eventualmente em mistura com sangue), sudorese noturna, febre e dor. Aqui
também podemos encontrar doenças enfermidades como a doença de Crohn e a colite
ulcerosa, assim como "infecçõ es" por fungos, como candidíase. A condiçã o somente se torna
crô nica se o processo de cura é interrompido continuamente por recaídas do conflito.
O MESODERMO (Folha germinativa intermediá ria) é divido em um grupo mais antigo e outro
mais novo.
A mesoderme do cérebro velho é dirigido a partir do cerebelo, que faz parte do VELHO
CÉ REBRO (tronco cerebral e o cerebelo).
MESODERME VELHO
No que diz respeito aos ó rgã os e tecidos controlada pelo cerebelo, existe uma correlaçã o
cruzada desde o cérebro até os ó rgã os. A regra da lateralidade deve ser levada em conta. Por
exemplo, uma mulher destra sofre um "conflito de preocupaçã o com o ninho" em relaçã o a
seus filhos (as) o conflito impacta no hemisfério direito do cerebelo, resultando no
desenvolvimento de um câ ncer da glâ ndula mamá ria em seu peito esquerdo durante a fase de
conflito ativo (ver artigo câ ncer de mama).
Todos os ó rgã os e tecidos que derivam do mesodermo do cérebro antigo geram proliferaçã o
celular durante a fase de conflito ativo. Portanto os câ nceres de pele (melanoma), o câ ncer
glandular de mama, os tumores de peritoneo, pleura e pericá rdio (os chamados
mesoteliomas), sã o controlados pelo cerebelo e sã o produzidos pelos seus conflitos bioló gicos
correspondentes.
Com a soluçã o do conflito, os tumores deixam de crescer imediatamente.
Na fase de cura, as células adicionais (o “tumor”) que serviu para um propó sito bioló gico
durante a fase ativa do conflito, sã o degradadas com a ajuda de micró bios especializados
(fungos e microbactérias).
O processo natural de cura é acompanhado de aumento de volume (edema), inflamaçã o,
produçã o de pus ou descarga tuberculosa (potencialmente mesclada com sangue), suores
noturnos, febre e dores (“infecçõ es”). Se os micró bios relacionados com o tecido nã o estã o
disponíveis possivelmente por um uso excessivo de antibió ticos, o tumor permanece em seu
lugar, e fica encapsulado, sem apresentar divisã o celular.
NOTA: O tecido muscular é controlado partir da substâ ncia branca, enquanto o movimento
muscular é dirigido a partir do có rtex motor. A musculatura lisa do miocá rdio (20%), bem
como de có lon e ú tero sã o controladas a partir do mesencéfalo, que faz parte do tronco
cerebral.
Conflitos Bioló gicos: Os conflitos bioló gicos associados à mesoderma do cérebro novo estã o
relacionados principalmente a um "conflito auto-desvalorizaçã o." Um "conflito de auto-
desvalorizaçã o" refere-se a uma perda da auto-estima ou valor de si mesmo.
O conflito de autodesvalorizaçã o
(CAD),envolve os ossos, mú sculos, cartilagem, tendõ es, ligamentos, tecido conjuntivo,
gordura, vasos sanguíneos, e linfonodos. A intensidade do conflito (um CAD grave acomete os
ossos e articulaçõ es, um CAD menos grave afeta os linfonodos ou mú sculos, um CAD leve afeta
os tendõ es).
A localizaçã o exata dos sintomas (artrite, atrofia muscular ou tendinite) é determinada pela
natureza do conflito auto-desvalorizaçã o. Um "conflito de competência (destreza)”
experimentado, por exemplo, como uma falha ao executar uma tarefa manual, como a
digitaçã o de um texto ou um trabalho de precisã o manual, afeta a mã o e os dedos, por
exemplo, um "conflito de auto-desvalorizaçã o intelectual”, disparado por ter ido mau em um
determinado exame, ou por ter sido criticado por alguém, envolvem o pescoço.
Quando a profundidade da pele mostrou-se inadequada, desenvolvemos uma nova, que cobre
a derme completamente. Esta segunda camada também migrou para a boca e o interior do
reto e recobrindo certos ó rgã os .
Os ó rgã os e tecidos que derivam do ectodermo sã o:
• Epiderme (pele)
• Perió steo (pele que recobre os ossos)
• Boca (superfície da mucosa), incluindo os lá bios, palato, gengiva, língua, e de
superfície ductos das glâ ndulas salivares.
• Membrana nasal e seios (seios paranasais, frontal, etc.)
• Ouvido interno
• A lente, có rnea, a conjuntiva, retina e vítreo do olho
• O esmalte dentá rio
• Revestimento dos dutos de leite (mamá ria)
• Revestimento dos dutos da glâ ndula tireó ide
• Revestimento do canal da faringe
• Revestimento dos vasos do coraçã o (artérias e veias coroná rias)
• Esô fago (2 / 3 acima)
• Mucosa laríngea
• Mucosa brô nquica
• Revestimento do estô mago (curvatura menor)
• Revestimento dos ductos biliares e da vesícula biliar
• Revestimento dos ductos pancreá ticos
• Vagina e colo
• Revestimento de pelve renal, ureter, bexiga e uretra
• Revestimento do recto (distal)
• As células nervosas do Sistema Nervoso Central
Todos os ó rgã os e tecidos que se originam de ectoderma sã o formados por células epiteliais
escamosas ou planas é por isso que os câ nceres destes ó rgã os sã o chamados de carcinomas
epiteliais escamosos.
Todos os ó rgã os e tecidos que se originam a partir do ectoderma (a folha germinal mais
jovem) sã o controlados pelo CÓ RTEX CEREBRAL, e por tanto se relacionam com conflitos
bioló gicos mais avançados.
Conflitos Bioló gicos: De acordo com o desenvolvimento evolutivo do organismo, os conflitos
bioló gicos ligados aos tecidos ectodérmicos sã o de uma natureza mais avançada. Os tecidos
controlados pelo có rtex cerebral relacionam-se com “conflitos sexuais” (rechaço ou
frustraçã o), “ conflitos de identidade” (nã o saber de onde pertence) ou a conflitos territoriais,
por exemplo, conflitos de medo territorial (pâ nico ou susto dentro do territó rio) sã o ligados a
laringe e brô nquios, conflitos de perda de territó rio (medo de perder o territó rio atual) sã o
ligados aos vasos coronarianos conflitos de raiva territorial, sã o ligados ao revestimento do
estô mago, ductos biliares e pancreá ticos, a inabilidade de marcar o territó rio (ligados a pélvis
renal, bexiga, ureter e a uretra). Os “conflitos de separaçã o” relacionam-se com a pele e com os
condutos mamá rios e os “conflitos de audiçã o” (nã o quero escutar isso). Os SBS de todos esses
conflitos sã o controlados exclusivamente pelas á reas específicas do có rtex sensorial.
O CÓ RTEX POSTSENSORIAL controla o perió steo (pele que recobre os ossos), relacionados
com “conflitos de separaçã o”, experimentados particularmente como agressivos ou brutais.
O LOBO FRONTAL recebe "conflitos de medo frontal" (medo de enfrentar uma situaçã o
perigosa" ou “conflito de se sentir impotente" estã o ligados ao revestimento dos dutos da
tireó ide e da garganta. O CÓ RTEX VISUAL relaciona-se com "perigos que ameaçam a partir de
trá s” , ligada à retina e o corpo vítreo do olho. Outros conflitos que se relacionam ao có rtex
cerebral sã o "conflitos de mau cheiro" (membrana nasal), "os conflitos de mordida" (esmalte
do dente), "os conflitos orais (boca, inclusive gengiva), "os conflitos de audiçã o (ouvido
interno), e" conflitos de nojo e repulsa" ou "medo e resistência" (células das ilhotas do
pâ ncreas).
Com os ó rgã os que sã o controlados a partir do có rtex motor, có rtex pó s sensorial e có rtex
visual, as regras de lateralidade deve ser considerada. Por exemplo, um homem canhoto sofre
um "conflito de separaçã o" em relaçã o à sua mã e, o conflito terá um impacto na hemisfério
esquerdo do có rtex sensorial, causando uma erupçã o cutâ nea no lado direito da corpo
durante a fase de cura (ver artigo "arrancando a minha pele").
Todos os ó rgã os e tecidos derivados do ectoderma geram perda de tecido (ulceraçõ es)
durante a fase de conflito ativo. Com a soluçã o do conflito o processo de ulceraçã o é revertido
imediatamente.
Durante a fase de cura, a perda de tecido que serviu para um propó sito bioló gico durante a
fase de conflito ativo, é preenchido e reparado através de proliferaçã o celular (O
envolvimento de vírus nesse processo é uma situaçã o altamente questioná vel). O processo
natural de cura, é acompanhado por um aumento de volume (edema), inflamaçã o, febre e dor.
As bactérias (se estã o disponíveis) ajudam na formaçã o do tecido cicatricial apresentando
como resultado sintomas de uma “infecçã o bacteriana”,por exemplo, uma infecçã o de bexiga.
Os câ nceres, como os intraductal de mama, o carcinoma bronquial, o câ ncer de laringe, o
linfoma de no-hodgkin, o câ ncer de colo de ú tero, sã o todos de natureza curativa e uma
indicaçã o de que o conflito foi resolvido. Nesse caso (conflito resolvido) encontramos
condiçõ es de erupçõ es cutâ neas, hemorró idas, resfriado comum, bronquite, laringite, icterícia,
hepatite, catarata e gota.
Durante dos 2,5 milhõ es de anos, os micró bios eram os ú nicos organismos que habitavam a
terra. Eventualmente, os micró bios habitaram o corpo humano que estava em
desenvolvimento de maneira gradual. A funçã o bioló gica dos micró bios era manter os ó rgã os
e tecidos saudá veis. Em todos os momentos, os micró bios, como bactérias e fungos têm sido
essencial para nossa sobrevivência.
Os micró bios tornam-se ativos somente na fase de cura.
Na normotonia (antes de um SBS) assim como durante a fase de conflito ativo, os micró bios
estã o latentes. No entanto, no momento em que o conflito é resolvido, os micró bios que
residem
no ó rgã o relacionado com o conflito, recebem impulso do cérebro para assistir o processo de
cura que foi colocado em açã o.
A forma que os micró bios ajudam no processo de cura esta em completa concordâ ncia com a
ló gica da evoluçã o.
Durante a fase de cura, fungos como a Câ ndida Albicans, ou mico bactérias, com o bacilo
tuberculoso (TB) decompõ e as células que serviram a um propó sito bioló gico durante a fase
de conflito ativo.
Se os micró bios que sã o necessá rios foram eliminados, por exemplo, através de uso excessivo
de antibió ticos ou “Quimio” o tumor fica encapsulado e permanece em seu lugar, mas sem
divisã o celular.
Durante a fase de cura, estas bactérias removem células ou tumores que já nã o sã o requeridas
(controladas pelo cerebelo) ou ajudam a reparar a perda do tecido durante a fase ativa do
conflito (controlada pela substancia branca do cérebro). Bactérias estafilocó cicas e
estreptocó cicas, por exemplo, ajudam a reconstruçã o do tecido ó sseo e ajudam a reparar a
perda de células (necrose) do tecido do ová rio e do testículo. Também possuem uma relaçã o
com a formaçã o de tecido cicatricial, já que o tecido conector esta controlado desde a
substâ ncia branca. Se estas bactérias estiverem ausentes, a reparaçã o continua de todas as
formas, porém nã o de uma maneira biologicamente ó tima.
Sintomas: Secreçã o, aumento do volume, inflamaçã o, febre e dor. Este processo de reparaçã o
microbió tico de cura natural é erroneamente chamado de “infecçã o”.
Sintomas: Secreçã o, aumento do volume, inflamaçã o, febre e dor. Este processo de reparaçã o
microbió tica e de cura natural é erroneamente chamado de “infecçã o”.
Tendo em vista a quarta lei bioló gica, os micró bios nã o podem mais ser considerados a causa
das “doenças infecciosas”. Com o entendimento que os micró bios nã o causam doenças, mas
tem um papel benéfico na fase de cura, o conceito de um sistema imunoló gico, visto como um
sistema de defesa, contra os “micró bios pató genos” torna-se sem sentido.
A Quintessência
Toda enfermidade é parte de um PROGRAMA ESPECIAL BIOLOGICO (SBS) criado para ajudar
um organismo (humanos e animais) a resolver um conflito bioló gico.