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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

TÍTULO: CÓDIGO PÁGINA


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LANÇAMENTO DE CABOS ELÉTRICOS IT-E-ELE-009 REV.
01

REVISÕES1
Re Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data
v
00 Emissão Original RDF ABS RVV MVF 05/08/2019

Alteração da logo MIP Engenharia SA para MIP


01 MNG ABS RVV MVF 16/04/2020
Engenharia.

MVF – MARCOS VIEIRA FEBRONIO – DIRETOR DE OPERAÇÕES


RVV – ROBERTA DO VALE VIEIRA – GERENTE DE SGI
ABS – ALEX BATISTA DA SILVA - COORDENADOR DE QSMS
MNG – MIGUEL NATANAEL DAS CHAGAS GERMANO – ASSISTENDE DE SGI

1
O presente documento e toda informação a ele pertinente é de propriedade da MIP ENGENHARIA ou lhe é disponível sob condição
expressa de não divulgação e de uso restrito. Ao mesmo deve ser mantida a confidencialidade e não poderá ser utilizado sem prévio
consentimento, por escrito, da MIP ENGENHARIA, devendo ser devolvido quando solicitado.
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SUMÁRIO

1. OBJETIVO......................................................................................................................3

2. ÁREA DE APLICAÇÃO..................................................................................................3

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA................................................................................3

4. DEFINIÇÕES...................................................................................................................3

5. PROCEDIMENTO...........................................................................................................3

5.1. Responsabilidades e Autoridades...................................................................................3

5.2. Condições gerais.............................................................................................................4

5.3. Condições especificas.....................................................................................................4

5.3.1. Recebimento no campo............................................................................................4

5.4. Estocamento no campo (Quando necessário)................................................................4

5.5. Preparação......................................................................................................................4

5.6. Enfiação...........................................................................................................................5

5.6.1. A instalação de cabos em leitos deve atender ao seguinte:....................................7

5.7. Recomendações de SMS................................................................................................8

6. APÊNDICES....................................................................................................................9

7. REGISTROS...................................................................................................................9
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1. OBJETIVO

Definir as condições de trabalho para execução de lançamento e teste de cabos de força e


controle de acordo com os requerimentos documentados nos planos e especificações
aplicáveis.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO

Este Procedimento aplica-se as atividades da MIP Engenharia

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 N-1600 - Construção, Montagem e Condicionamento de Redes Elétricas;


 N-1614 - Construção, Montagem e Condicionamento de Equipamentos Elétricos;
 N-1659 - Redes e Equipamentos Elétricos – Folhas de Teste.

4. DEFINIÇÕES

Não aplicável.

5. PROCEDIMENTO

6..Responsabilidades e Autoridades

PROFISSIONAL HABILITADO NR-10


 Responsabilizar-se tecnicamente pela Autorização e Capacitação dos Profissionais da
Área Elétrica;
ENGENHEIRO DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
 Responsabilizar-se tecnicamente pelos trabalhos;
 Cumprir e fazer cumprir a devida aplicação deste procedimento;
 Realizar inspeções nas frentes de trabalho com o objetivo de avaliar as condições de
segurança e qualidade dos serviços executados e corrigir os desvios encontrados.
INSPETOR DE QUALIDADE
 Cumprir e fazer cumprir a devida aplicação deste procedimento;
 Realizar inspeções nas frentes de trabalho com o objetivo de avaliar as condições de
segurança e qualidade dos serviços executados e corrigir os desvios encontrados;
SUPERVISOR E ENCARREGADO
 Interpretar, aplicar e divulgar este procedimento a todos os envolvidos neste processo.
TÉCNICO DE SMS
 Responsável acompanhar a execução dos serviços a fim de evitar desvios e incidentes.
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INTEGRANTES ENVOLVIDOS NESTAS ATIVIDADES


 Executar suas atividades de acordo com este procedimento e as instruções recebidas dos
níveis superiores.

7. Condições gerais

Os instrumentos usados para Medição, Inspeção e Ensaios devem estar calibrados por
padrões e ou laboratórios restreados pela RBC e possuírem os respectivos certificados de
calibração com rastreabilidade

8. Condições especificas

9. Recebimento no campo

10. As características e as quantidades dos cabos recebidos no campo serão compatíveis


com os documentos de projeto.

11. As bobinas não devem apresentar sinais de avarias ou quedas que possam ter afetado
os cabos durante o transporte para o campo.

12. Estocamento no campo (Quando necessário)

As bobinas de cabos devem ser armazenadas em terreno nivelado e firme, e em locais não
sujeitos a inundação, apoiadas sobre dormentes de forma a evitar contato direto com o solo
e devem ser travadas através de calços de madeira fixados nos pontos de apoio.
As bobinas permanecerão fechadas com réguas de madeira em toda a periferia até o início
do corte para o lançamento.
Será preservada a identificação dos cabos e das bobinas, conforme especificação de
projeto.
As pontas dos cabos serão mantidas seladas com camadas de fita, toda vez que for
efetuado corte para lançamento.

13. Preparação

Os eletrodutos serão inspecionados conforme procedimento

A utilização dos eletrodutos será de acordo com os desenhos de projeto e enfiação.


Antes de começar a instalação dos cabos será confeccionada uma planilha de controle que
indicará os lances a enfiar, bitola e tipo de cabo, percurso e comprimento dos mesmos,
conforme lista de cabos.
Será confeccionada a lista de bobinas que serão utilizadas para mais de um lance, onde
ficarão registrados os lances já retirados da mesma e o comprimento real.
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O comprimento real dos cabos será determinado na época de passagem das guias, será
feita a medição, acrescentando uma folga nas extremidades dos cabos para melhor
arrumação e ligação dos mesmos.
Serão retiradas do pátio de estocagem e colocadas próximas ao local de início de passagem
somente as bobinas necessárias segundo os lances relacionados. Toda bobina que não for
totalmente consumida deverá ser fechada, com as pontas dos cabos adequadamente
isoladas com fita autoaglomerante isolante.
Antes de ser iniciada a enfiação será feito o esgotamento e limpeza das caixas de passagem
e liberação da Segurança.
Antes da instalação dos cabos deve ser feita uma inspeção visual quanto ao tipo, bitola,
classe de tensão, estado de conservação e quantidade, de acordo com o plano de
enfiação.Trechos ou bobinas defeituosas devem ser recusados.
Antes de começar a passagem dos cabos, os eletrodutos e suportes correspondentes
deverão estar completos e sem materiais estranhos ou rebarbas. Deverá ser verificada a
instalação de buchas de acabamento, seladoras ou de aterramento conforme especificado
no projeto.

NOTA: O espaçamento entre cabos de sinal e cabos elétricos será conforme a tabela abaixo, caso não esteja
definido em projeto aprovado para construção.

Tensão dos cabos de alimentação Espaçamento


Abaixo 130 VCA até 10 A 300mm
131 VCA a 250 VCA até 50 A 450mm
251 VCA a 480 VCA até 200 A 600mm
281 VCA a 6000 VCA até 800 A 1400mm
6001 VCA a 13800 VCA até 1500 A 1800mm

14. Enfiação

Durante o lançamento as bobinas devem estar apoiadas sobre cavaletes e posicionadas de


tal forma que o sentido de desenrolamento não inverta a curvatura de bobinamento do cabo.

A fim de diminuir o atrito durante a enfiação deve ser utilizado talco industrial, conforme
recomendações do fabricante.
Serão preparadas as extremidades dos cabos para puxamento do seguinte modo:

a) Puxamento através dos condutores – colocação de olhal de puxamento e vedação para


evitar a penetração de umidade.
b) Puxamento através do isolamento – vedação das extremidades dos cabos.
c) Nos cabos de papel impregnados de qualquer bitola, deve ser previsto olhal de
puxamento, soldado diretamente aos condutores e à capa externa de chumbo do cabo para
evitar penetração de umidade.
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Os pontos de início de enfiação atenderão as especificações e desenhos de projeto. Em


casos omissos deve ser considerada a influência da posição das curvas relativamente a
ponto de puxamento escolhido, a fim de se obter menores esforços de puxamento. Para
cabos trifásicos deve-se procurar manter um mesmo sentido de puxamento em todos os
lances, para facilitar o faseamento durante a execução de emendas, utilizando-se da
identificação das veias.
O puxamento dos cabos pode ser manual ou através de dispositivo mecânico. Serão
puxados de forma lenta e uniforme ate que a enfiação se processe totalmente, para
aproveitar a inércia do cabo e evitar esforços bruscos. Os esforços de tração devem ser
controlados por dinamômetros devidamente aferidos, quando se tratar de puxamento
mecânico. Tanto no puxamento manual quanto no mecânico não podem ser ultrapassados
os limites de tensão máxima de puxamento recomendados pelo fabricante. Na falta de
qualquer informação deve ser adotado o seguinte critério:

a) No puxamento pelo condutor, a tensão não deve ultrapassar 4 kgf/mm2 para o cobre e 2
kgf/mm2 para o alumínio;
b) No puxamento pela capa de chumbo, a tensão não deve ultrapassar 1,05 kgf/mm2 de
seção de chumbo.

OBS: Quando forem enfiados vários cabos no mesmo eletroduto, os cabos devem ser
puxados de uma só vez. A ocupação máxima do eletroduto nessa circunstância deve
obedecer às recomendações da ASME C1.

Será instalado destorcedor (previamente testado) acoplado ao olhal e ao cabo de


puxamento, para aliviar as tensões rotacionais. Deve ser utilizado funil limitador de raio de
curvatura, acoplado ao eletroduto no ponto inicial de puxamento das caixas subterrâneas.
O raio mínimo de curvatura para acomodação dos cabos deve estar de acordo com as
recomendações do fabricante. Nos casos omissos, adotar os seguintes raios mínimos:

a) Cabo seco sem armadura ou blindagem 8 vezes o Ø externo;


b) Cabo seco com armadura ou blindagem 12 vezes o Ø externo;
c) Cabo seco com capa de chumbo 25 vezes o Ø externo.

Serão instalados roletes (com dimensões adequadas ao raio de curvatura mínimo e ao


diâmetro dos cabos) nas caixas de passagem subterrâneas, de modo a minimizar atritos dos
cabos contra os bocais dos eletrodutos e esforços excessivos nas curvaturas, especialmente
nos casos em que hajam desalinhamentos acentuados nas entradas e saídas das caixas. A
disposição dos roletes deve ser adequada ao raio mínimo de curvatura para puxamento dos
cabos, de acordo com recomendações do fabricante.
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Será deixada uma folga no comprimento dos cabos que permita acomodação dos cabos nas
caixas de passagem e corte de suas extremidades para confecção de emendas e
terminações.
Os cabos, depois de cortados terão suas extremidades imediatamente fechadas e
protegidas contra a umidade. Quando se tratar de cabos com capa de chumbo e
revestimento de PVC, deve ser prevista também uma proteção contra a entrada de umidade
entre o chumbo e o PVC
A execução de emendas e terminações nos condutores atenderá ao projeto e às
especificações do fabricante. As emendas devem ficar adequadamente apoiadas nos
suportes, de modo a evitar tensionamento. Não é permitido emenda no interior de
eletrodutos.
As ligações dos condutores em réguas de blocos terminais e equipamentos devem atender
às especificações, desenhos de projeto e condições de faseamento. A aplicação correta do
terminal ao condutor deve ser executado de modo a não deixar à mostra nenhum trecho de
condutor nu (para cabos isolados), havendo então, um faceamento da isolação do condutor
com o terminal. Os terminais de pressão devem ser apertados com alicate de pressão
adequado, de modo que o aperto seja o indicado para aquela bitola de condutor.
Em caso de necessidade de corte de cabos antes da instalação deve ser verificado
previamente o comprimento real do circuito a ser lançado.

15. A instalação de cabos em leitos deve atender ao seguinte:

a) A distribuição de condutores em leitos, quanto ao tipo de serviço e tensão de operação,


deve atender aos desenhos e especificações de projeto (em casos omissos devem ser
seguidas às recomendações contidas na, ASME C1);
b) Os cabos serão fixados nos leitos conforme desenhos e especificações de projeto (em
caso de omissão, os cabos singelos de um mesmo circuito devem ser instalados juntos e
fixados firmemente entre si e ao leito);
c) Em trechos de leitos não horizontais todos os cabos serão firmemente fixados ao leito;
d) Em circuitos por cabos singelos em paralelo por fase os condutores devem ser instalados
em grupos consistindo de não mais que um condutor de cada fase ou neutro por grupo;
e) As emendas de cabo instalados em leitos, Quando inevitáveis, não devem se projetar
acima das laterais dos leitos;
f) Serão providos meios adequados de sustentação e proteção mecânica dos cabos quando
estes passarem dos leitos para outro sistema de distribuição.
g) A Fixação dos cabos de potência (circuitos de cabos unipolares) deverá ser feito
conforme desenhos e especificações de projeto, em caso de omissão, os mesmos deverão
ser acomodados com formação trifole sendo que cada formação não deverá possuir mais
que um condutor de cada fase.
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Os cabos lançados em bandejas e galerias serão protegidos com cobertura adequada contra
respingos de solda e/ou líquidos corrosivos, durante operações de soldagem, pintura ou
produtos agressivos nas imediações.
As extremidades dos cabos serão mantidas seladas até a confecção das emendas e
terminações conforme recomendações para o tipo de cabo.
Quando for inevitável o contato direto do condutor com o solo devem ser utilizados roletes,
cavaletes ou outro meio para minimizar o atrito.
Os cabos serão identificados em ambos os extremos de forma provisória até sua locação,
arrumação e amarração definitiva, quando será identificada com elementos apropriados e
conforme o projeto.

a) No caso de pull-points deverá ser verificada a identificação no projeto;


b) No caso de MHs (man-holes) a identificação deverá ser feita a medida que os circuitos
forem passados;
c) Idem para porão de subestação;
d) Em todos os casos o inspetor deverá verificar as identificações e emitir relatório de
conformidade no final da atividade.

No caso de cabos blindados ou armados, emendas e terminações serão aterradadas


conforme especificações de projeto.

16. Recomendações de SMS – Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Todos os profissionais envolvidos nas atividades a executar devem estar capacitados e


treinados nos aspectos de SMS relacionados.
Antes de iniciar os trabalhos, verificar os procedimentos de SMS específicos.
Todas as atividades de serviços devem ser precedidas de APR, AST e o Levantamento de
Impactos Ambientais das atividades a serem desenvolvidas.
Nota 1
Verificar a necessidade de PT ou PTT.
Nota 2
Em caso de mudanças de pessoas, materiais, equipamentos e ou processos, revisar a APR e a AST.
Nota 3
Sinalizar e isolar a área de desenvolvimento da atividade quando esta oferecer riscos.
Destine todo resíduo gerado nos coletores seletivos e/ou em baias específicas. Caso tenha alguma dúvida
quanto à destinação de um determinado tipo de resíduo, consulte os documentos disponíveis, seu superior
imediato ou um profissional de SMS;
Em hipótese alguma misture resíduos perigosos (ex. contaminados com óleo) com outro tipo resíduo, pois sua
mistura o torna perigoso também;
Para utilização de produtos químicos, disponibilizar e atender a FISPQ, armazenar adequadamente conforme
disposições indicadas e nunca manipule produtos químicos sem antes conhecer seus riscos e as medidas de
controle ambiental indicadas na FISPQ;
Quando imprescindível fracionar um Produto Químico em outro recipiente não original, é necessário que a
embalagem utilizada seja identificada com o nome apropriado do produto;
Procure conhecer todas as emergências ambientais relacionados com suas atividades, assim como as
medidas a serem adotados na sua ocorrência;
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Cumpra todos os controles operacionais ambientais estabelecidos para sua atividade, eles são de suma
importância para evitar impactos ambientais.
Diariamente, antes do início da atividade, deve ser realizado o DDSMS focado nas atividades do dia,
preferencialmente incidentes relativos àquelas atividades e registrá-los.
As ferramentas e equipamentos a serem utilizados devem ser inspecionados diariamente e devem estar em
bom estado de conservação, antes de iniciar as atividades.
Verificar se os acessos, andaimes e iluminação são suficientes e adequados ao trabalho, assim como os
trabalhos em paralelo (simultâneos e/ou sobrepostos) não oferecem riscos à segurança.
Utilizar os EPCs e EPIs necessários e indicados para a execução dos serviços e seguir sempre as orientações
de SMS.
As sobras de materiais, peças e ferramentas devem ser recolhidas no término da jornada diária de trabalho (ou
no término da atividade), deixando a área limpa e em ordem.
A segregação dos resíduos gerados deve ser realizada através da coleta seletiva.
Em caso de acidentes (segurança e meio ambiente), comunicar imediatamente a supervisão e proceder de
acordo ao Plano de Emergência da obra.

17. APÊNDICES

Não aplicável.

18. REGISTROS

CÓDIGO DO
ITEM DESCRIÇÃO DO REGISTRO
REGISTRO

01 TESTE DE CABOS E MULTICABOS DE IT-E-ELE-009/a


INSTRUMENTAÇÃO

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