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Estudo de Caso: PHILIPS, CICLO SUSTENTÁVEL

Como ampliar este programa para todo o País e todas as empresas eletroeletrônicas?

1) Imagine que você é um gestor ambiental de uma grande concorrente da Philips e


ficou sabendo de todo esse projeto no site, nos jornais, nos noticiários e afins. Que tipo
de projeto você sugeriria para a sua empresa não ficar para trás? Realizaria um projeto
próprio? Se juntaria com a Philips? Se juntaria com o projeto por meio da Abinee? Por
meio do CEMPRE? Por meio da Abree? Ou faria um projeto com o governo?

Desenvolver um projeto próprio, contando com a consultoria da Abinee, CEMPRE e


Abree e uma possível ajuda da Philips, parece ser uma boa medida. A participação do
governo poderia ser mínima, porém, mais voltada para a legalidade desse projeto.
Sempre levando em conta que uma Gestão Ambiental eficiente, não só faz o uso do
tripé da sustentabilidade, como também está sempre buscando formas para ter um
melhor desempenho ambiental, utilizando ferramentas de redução de danos, por
assim dizer.

2) Como você explica que a área de sustentabilidade foi a responsável pelo projeto na
Philips? Poderia ter sido outra área/departamento? Qual?

Nesse caso, o responsável pelo departamento de sustentabilidade já tinha uma crença


pessoal e vontade de melhorar o meio ambiente, então conseguiu usar sua profissão
para isso, já que era engenheiro. No início, ele trabalhou nas áreas de qualidade e
meio ambiente, também em grandes projetos de melhoria contínua de qualidade nos
processos e na produção das fábricas da Philips no Brasil. Depois disso, se tornou
responsável pelo descarte responsável dos produtos eletroeletrônicos e
eletrodomésticos portáteis da Philips, também no Brasil.

Cada departamento consegue contribuir de alguma forma nessa sustentabilidade.


Porém, existem algumas áreas específicas que podem dar início aos projetos, como
por exemplo o departamento de financeiro que pode fazer uma reserva para algum
tipo de incentivo, como premiar práticas sustentáveis, em forma de jogos, fazer
compra de materiais não descartáveis para uso na empresa.

3) Como o gestor do projeto pode ser um catalizador do processo com os outros


stakeholders? Que sugestões você daria para que o projeto seja realmente sustentável
econômica, social e ambientalmente?

Adotar medidas de redução de danos durante o processo de fabricação, é um bom


começo. Porém, o alinhamento com fornecedores de medidas que sejam
ambientalmente sustentáveis gera um bom impacto, além de educar o mercado, visto
que, uma empresa tem como principal motor o quesito econômico. Sendo assim, é
necessário estudar e formular especificações ambientais claras e rígidas, e exigi-las ao
fechar negócios com os fornecedores. Cabe ressaltar mais uma vez, que o tripé da
sustentabilidade precisa ser a base de toda e qualquer ação ambientalmente
sustentável, por ter em sua essência o equilíbrio.

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