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Manual Gestao Ambiental DEINFRA 2015
Manual Gestao Ambiental DEINFRA 2015
SETEMBRO 2015
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRAESTRUTURA
DIRETORIA DE ENGENHARIA
GERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE
APRESENTAÇÃO
O Departamento Estadual da Infraestrutura - DEINFRA/SC apresenta a revisão do
Manual de Gestão Ambiental.
Este documento é previsto para contar com um caráter dinâmico, compreendendo
um conjunto de procedimentos e ações que visam à efetiva implantação de uma Política
Ambiental para o setor rodoviário e a incorporação frequente de adequações necessárias,
ditadas pela experiência na execução das atividades relativas a obras e serviços
rodoviários.
O Manual de Gestão Ambiental está organizado em capítulos com paginação
independente de maneira a possibilitar sua atualização sempre que houver necessidade.
Esta versão da revisão do Manual de Gestão Ambiental e da IS – 05 – Estudo e Projeto
de Meio Ambiente visam à divulgação e consenso no âmbito interno do DEINFRA/SC,
promovida pela Gerência de Meio Ambiente – GEMAM, de forma a aprimorar o conteúdo
do documento.
Esta revisão do Manual de Gestão Ambiental DEINFRA foi aprovada através de
Resolução do Conselho Administrativo do DEINFRA, Resolução CA nº 0367, de 17 de
Novembro de 2015.
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ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 5
2 QUADRO INSTITUCIONAL ............................................................................................. 7
2.1 O Setor Rodoviário em Santa Catarina ...................................................................... 7
2.2 Departamento de Infraestrutura ................................................................................. 8
2.2.1 Objetivo do DEINFRA .......................................................................................... 8
2.2.2 Atribuições do DEINFRA ..................................................................................... 8
2.2.3 Estrutura Organizacional do DEINFRA ............................................................. 10
2.3 Órgãos Ambientais Licenciadores ........................................................................... 13
2.3.1 Instituto Brasileiro de Meio Ambiente – IBAMA ................................................. 13
2.3.2 Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA ........................................... 14
2.3.3 Fundação do Meio Ambiente – FATMA............................................................. 14
2.3.4 Conselho Estadual de Meio Ambiente – CONSEMA......................................... 17
2.3.5 Órgãos Ambientais Municipais .......................................................................... 17
3 QUADRO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLIACÁVEL A EMPREENDIMENTOS
RODOVIÁRIOS ................................................................................................................. 20
3.1 Introdução ................................................................................................................ 20
3.2 Licenciamento Ambiental ......................................................................................... 23
3.3 Auditoria Ambiental .................................................................................................. 26
3.4 Estudos de Impacto Ambiental ................................................................................ 27
3.5 Responsabilidade Ambiental .................................................................................... 28
3.6 Questões Jurídicas Ambientais Relacionadas aos Empreendimentos Rodoviários 30
3.6.1 Mata Atlântica e Recursos Florestais ................................................................ 31
3.6.2 Áreas de Preservação Permanente................................................................... 32
3.6.3 Compensação do Dano Ambiental .................................................................... 35
3.6.4 Uso do Solo, Plano de Gerenciamento Costeiro e Planos de Desenvolvimento
Regional ..................................................................................................................... 37
3.6.5 Desapropriações ............................................................................................... 40
3.6.6 Proteção das Águas .......................................................................................... 42
3.6.7 Extração Mineral e Movimentação de solos ...................................................... 43
3.6.8 Transporte de Produtos Perigosos e Zonas de Perigo Ambiental ..................... 46
3.6.9 Manejo de Produtos Perigosos e de Resíduos Sólidos ..................................... 50
3.6.10 Proteção da Qualidade do Ar .......................................................................... 53
3.6.11 Controle da Poluição Sonora ........................................................................... 54
3.6.12 Patrimônio Cultural .......................................................................................... 55
3.7 Auditoria Ambiental em Rodovias ............................................................................ 56
3.8 Conformidade Legal ................................................................................................. 57
4 PROCEDIMENTOS AMBIENTAIS NOS TIPOS E ETAPAS DE EMPREENDIMENTOS
RODOVIÁRIOS ................................................................................................................. 58
4.1 Tipos de Projetos Rodoviários ................................................................................. 58
4.1.1 Projeto de Implantação e Pavimentação ........................................................... 58
4.1.2 Projeto de Melhoramento .................................................................................. 59
4.1.3 Projeto de Restauração ..................................................................................... 60
4.2.1 Etapa de Projeto de Engenharia ....................................................................... 62
4.2.2 Etapa de Execução das Obras .......................................................................... 66
4.2.3 Etapa de Operação ........................................................................................... 67
5 PROCEDIMENTOS AMBIENTAIS NA ETAPA DE PROJETO DE ENGENHARIA ...... 73
5.1 Estudos Ambientais na Fase de Pré-Análise ........................................................... 73
5.1.1 Definições dos Objetivos Ambientais do Projeto ............................................... 74
5.1.2 Análise de Potenciais Conflitos Sociopolíticos .................................................. 74
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1 INTRODUÇÃO
O Sistema de Gestão Integrada do DEINFRA já incorpora um Sistema
de Gestão Ambiental, formalizado em um Manual de Procedimentos
Ambientais Rodoviários elaborado em 1998, atualizado integralmente em 2006
e em 2015 e na Instrução de Serviço – IS - 05, para Elaboração de Projetos
Rodoviários, que estabelece o tratamento das questões ambientais para o
setor rodoviário do Estado, ratificado pelas demais instruções de serviço
relacionadas a projetos de engenharia e pelos demais Manuais de
Procedimentos relacionados à construção, manutenção e operação rodoviária.
Buscando atualizar e adequar este instrumento ordenador da gestão
ambiental adotada pelo DEINFRA, a presente revisão atualiza e amplia o
Manual de Procedimentos Ambientais Rodoviários alterando sua nomenclatura
para Manual de Gestão Ambiental e sua estruturação, conforme descrito
abaixo:
Capítulo 2 – o Quadro Institucional vigente visando informar sobre as
competências institucionais dos órgãos públicos envolvidos, ou seja,
DEINFRA, CONAMA, IBAMA, FATMA, CONSEMA e órgãos
ambientais municipais, apresentando as suas estruturas funcionais,
suas vinculações e respectivas áreas de atuação;
Capítulo 3 – o Quadro da Legislação Ambiental vigente,
compreendendo os principais dispositivos legais dirigidos ao
licenciamento ambiental, às responsabilidades e as questões jurídicas
ambientais relacionadas aos empreendimentos rodoviários;
Capítulo 4 – os Procedimentos Ambientais nos Tipos e Etapas de
Empreendimentos Rodoviários, envolvendo os tipos de projeto de
Implantação, de Melhoramentos e de Restauração e as etapas de
Planejamento e Projeto de Engenharia, de Execução de Obras e de
Operação das rodovias;
Capítulo 5 – os Procedimentos Ambientais específicos da Etapa de
Planejamento e Projeto de Engenharia, compreendendo os estudos
ambientais a serem desenvolvidos na Fase de Planejamento ou Pré-
Análise, nas Fases de Anteprojeto e Projeto Executivo, com níveis de
aprofundamento coerentes com a complexidade das intervenções e
correspondentes às licenças ambientais a serem solicitadas ao órgão
ambiental;
Capítulo 6 – os Procedimentos de Controle ambiental em Obras e
Serviços Rodoviários, enfocando os procedimentos de controle
ambiental e a adoção de medidas, na forma de Programas
Ambientais, relativos à segurança de usuários e população adjacente
às obras, os dispositivos de sinalização, as medidas para manejo de
resíduos inertes e perigosos, as medidas de controle de erosão e
assoreamento, as medidas para a recuperação de passivos
ambientais e as medidas relacionadas à supressão da vegetação.
Neste capítulo são tratados, além do controle na execução de obras
de implantação, melhorias e recuperação de rodovias, também os
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serviços relativos à conservação rotineira, corretiva, preventiva ou de
emergência durante as obras.
Capítulo 7 – Operação, enfocando o planejamento para execução de
atividades relacionadas à adequação de ferramentas e normas para o
planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de
conservação rodoviária, aplicando-se a gestão ambiental das rodovias
pavimentadas em operação.
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2 QUADRO INSTITUCIONAL
2.1 O Setor Rodoviário em Santa Catarina
O Estado de Santa Catarina foi uma das primeiras unidades da federação a instituir
um órgão técnico encarregado do gerenciamento dos serviços de estradas de rodagem
(antes entregues aos cuidados das Prefeituras Municipais), mediante o Decreto-Lei n° 31,
de 9 de agosto de 1919, que fornecia a orientação técnica aos serviços rodoviários,
estudo para a construção de estradas estaduais e a diferenciação entre estas e as
municipais, tendo em vista o escoamento da produção e o desenvolvimento de várias
regiões do Estado.
Decorridos sete anos da vigência do Decreto-Lei, foi criada a Inspetoria de
Estradas de Rodagem, por meio da Lei n° 1.539, de 08/10/1926, vinculada à Secretaria
da Fazenda, Viação e Obras Públicas e Agricultura, descentralizando os serviços da
Inspetoria em 4 zonas territoriais e configurando a primeira iniciativa para a emancipação
e organização dos serviços rodoviários.
Não obstante o resultado positivo da Inspetoria criada, a crise econômica dos anos
30 acarretou sua extinção da Divisão do Estado em 4 zonas e obrigou o repasse dos
serviços às Prefeituras Municipais, com consequências danosas à malha instalada. Em
1933, a Inspetoria de Estradas de Rodagem foi transformada em Diretoria de Estradas de
Rodagem, restabelecendo as residências e a organização dos serviços nos moldes
técnicos e administrativos, com a finalidade única de desenvolver, implantar e
supervisionar os serviços rodoviários, orientar e determinar as suas atividades e a
elaboração do Plano Rodoviário Estadual.
Em 1946, nova reestruturação administrativa extinguiu a Diretoria de Estradas de
Rodagem e criou uma Autarquia, com autonomia administrativa, técnica e financeira,
denominada Departamento de Estradas de Rodagem de Santa Catarina (DER/SC).
Este Departamento de Estradas de Rodagem (DER) criado em 12 de setembro de
1946, pelo Decreto-Lei n° 217, sob regime autárquico e com autonomia técnica e
financeira, teve por principal atribuição a implantação, manutenção e operação de
estradas de rodagem estaduais. No âmbito político esteve subordinado a Secretaria de
Estado de Transportes e Obras, encarregada de coordenar as políticas de transportes em
todos os modais e implementar a estratégia de opções de transporte que melhor
atendesse às necessidades do Estado de Santa Catarina.
A estrutura organizacional do DER-SC para o atendimento de suas atribuições foi
definida em seu Regimento Interno, aprovado através do Decreto nº 1.164, de 12 de
setembro de 1996, absorvendo as decisões no âmbito estadual, concentradas na sede do
órgão, localizado na capital do Estado, e contando com a atuação regionalizada de 22
Distritos, distribuídos no território estadual.
Em 30 de janeiro de 2003, mediante Lei Complementar n° 244, foi extinto o então
Departamento de Estradas de Rodagem – DER/SC e criado o Departamento Estadual de
Infraestrutura – DEINFRA, autarquia subordinada à Secretaria de Estado da
Infraestrutura, resultante da fusão do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado
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Figura 2.2: Mapa das Superintendências Regionais de Obras e Operação de Rodovias do DEINFRA (2005).
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Distrito Federal e dos Municípios, prevista no Art. 23°, incisos VI e VII, da Constituição da
República Federativa do Brasil de 1988, ao município é possível realizar o licenciamento
ambiental de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras capazes de causar
degradação ambiental.
Na Lei Complementar n° 140, trata-se das ações administrativas dos Municípios no
seu Art. 9°, destacando desde o primeiro inciso a atribuição de “executar e fazer cumprir,
em âmbito municipal, as Políticas Nacional e Estadual de Meio Ambiente e demais
políticas nacionais e estaduais relacionadas à proteção do meio ambiente”, determinando
que a autoridade municipal é o agente local das política, devendo ainda:
(ii) exercer a gestão dos recursos ambientais no âmbito de suas
atribuições; (iii) formular, executar e fazer cumprir a Política
Municipal de Meio Ambiente; (iv) promover, no Município, a
integração de programas e ações de órgãos e entidades da
administração pública federal, estadual e municipal, relacionados à
proteção e à gestão ambiental; (v) articular a cooperação técnica,
científica e financeira, em apoio às Políticas Nacional, Estadual e
Municipal de Meio Ambiente; (vi) promover o desenvolvimento de
estudos e pesquisas direcionados à proteção e à gestão ambiental,
divulgando os resultados obtidos; (vii) organizar e manter o Sistema
Municipal de Informações sobre Meio Ambiente; (viii) prestar
informações aos Estados e à União para a formação e atualização
dos Sistemas Estadual e Nacional de Informações sobre Meio
Ambiente; (ix) elaborar o Plano Diretor, observando os zoneamentos
ambientais; (x) definir espaços territoriais e seus componentes a
serem especialmente protegidos; (xi) promover e orientar a
educação ambiental em todos os níveis de ensino e a
conscientização pública para a proteção do meio ambiente; (xii)
controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas,
métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a
qualidade de vida e o meio ambiente, na forma da lei; (xiii) exercer o
controle e fiscalizar as atividades e empreendimentos cuja atribuição
para licenciar ou autorizar, ambientalmente, for cometida ao
Município; (xiv) observadas as atribuições dos demais entes
federativos previstas nesta Lei Complementar, promover o
licenciamento ambiental das atividades ou empreendimentos: a) que
causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local,
conforme tipologia definida pelos respectivos Conselhos Estaduais
de Meio Ambiente, considerados os critérios de porte, potencial
poluidor e natureza da atividade; ou b) localizados em unidades de
conservação instituídas pelo Município, exceto em Áreas de
Proteção Ambiental (APA’s).
Também é competência do município, aprovar: a supressão e o manejo de
vegetação, de florestas e formações sucessoras em florestas públicas municipais e
unidades de conservação instituídas pelo Município; e a supressão e o manejo de
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benefício de sua entidade. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das
pessoas físicas, autoras, coautoras ou partícipes do mesmo fato. (Art. 3º).
Como exemplo de dispositivo da Lei Federal nº 9.605/1998, temos o Art. 60°, onde
consta:
Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer
parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços
potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos
ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e
regulamentares pertinentes: Pena – detenção, de um a seis meses,
ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
Ainda em relação à Lei de Crimes Ambientais, em 02 de março de 2006 foi
sancionada a Lei Federal n° 11.284, que alterou, dentre outras disposições, a referida lei,
destacando e agravando dois conteúdos inseridos em seu corpo normativo. Tal
modificação se deu, primeiramente, com a inserção do Art. 50-A, que faz referência ao
desmatamento em áreas públicas (faixa de domínio) e, por último, com a introdução do
Art. 69-A que amplia a responsabilidade pela informação que orienta o licenciamento
ambiental.
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A Lei da Mata Atlântica (Lei Federal n° 11.428), publicada em 2006, passou a dispor
sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, alterando
instrumentos jurídicos bem conhecidos como o Código Florestal e a Lei de Crimes
Ambientais. O Decreto Federal n° 6.660/2009, veio regulamentar os dispositivos
estabelecidos na Lei da Mata Atlântica. Entre outras medidas, o Decreto Federal n°
6.660/2009, revogou dispositivos do Decreto Federal n° 750/1993, e promoveu alterações
em outros instrumentos jurídicos, como o Decreto Federal n° 6.323, de 2007 e o Decreto-
Lei n° 9.760, de 1946.
A Lei Federal n° 14.221/2007 autoriza o Poder Executivo a proceder à supressão
de árvores em faixas de domínio das rodovias estaduais visando à retirada gradativa de
espécies exóticas e a eliminação de árvores isoladas que acarretem risco ao patrimônio
público ou particular e a segurança da população. O corte de árvores disposto nesta lei
será executado pelo Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, de forma direta
ou indireta, cabendo-lhe: (i) identificar e cadastrar as árvores a serem suprimidas; (ii)
requerer autorizações de corte dos órgãos ambientais competentes; e (v) acompanhar e
fiscalizar o corte das árvores, atentando para a segurança rodoviária. O Art. 9º da mesma
lei determina que cabe ao DEINFRA providenciar projetos de manutenção das faixas de
domínio que sofreram supressão de vegetação, compensando aquelas áreas onde, no
passado, houve a supressão da mata ciliar, através de projeto paisagístico que utilize
exclusivamente espécies nativas.
Desta forma deve restar claro que qualquer obra rodoviária em Santa Catarina que
implique na necessidade de corte de vegetação em porte arbóreo está caracterizando a
necessidade de autorização em caráter excepcional por tratar-se de obra de interesse
público, o que não isenta o empreendedor (DEINFRA) da obrigação de eliminar a
interferência com grupamentos florestais, evitando o corte de vegetação durante a
elaboração do projeto, mitigar ou compensar os danos ambientais causados pelas obras
rodoviárias, pela utilização de procedimentos rigorosamente corretos quanto à retirada da
vegetação e destinação dos produtos florestais, ou ainda pela adoção de projeto
paisagístico com a devida utilização de vegetação nativa de forma a compensar a
supressão vegetal inevitável.
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3.6.5 Desapropriações
A Constituição Federal, em seu Art. 5º, XXIV, diz: "a lei estabelecerá o
procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse
social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos
nesta Constituição".
O Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, dispõe sobre desapropriações por
utilidade pública. O Decreto Federal n° 9.760, de 05 de setembro de 1946, que em 1998
sofreu alterações em virtude da Lei Federal n° 9.636, dispõe sobre os bens imóveis da
União e sobre a competência do Serviço do Patrimônio da União. Este documento define
também os terrenos de marinha e seus acrescidos e fornecem critérios para a ocupação
dos bens imóveis da União, sobre a forma de ocupação, aforamento, concessão de uso,
etc.
Na denominação empregada pela legislação, desapropriação se define como o
procedimento através do qual o Poder Público, fundado em necessidade pública, utilidade
pública ou interesse social, compulsoriamente despoja alguém de um bem certo,
normalmente adquirindo-os para si, em caráter originário, mediante indenização prévia,
justa e pagável em dinheiro. A indenização através de pagamentos em títulos especiais
da dívida pública só é possível nas hipóteses de: desapropriação efetuável em nome da
política urbana – logo da competência apenas do Município (Art. 182°, § 4º, III da CF); e
desapropriação realizável para fins de reforma agrária (Art. 184°, preenchidas as
disposições dos Art. 185° e 186°, todos da Constituição Federal). Ambas fora do contexto
rodoviário.
Ao dispor sobre o direito de propriedade o Art. 1.228°, e seus parágrafos, do
Código Civil (Lei Federal n° 10.406 de 10 de janeiro de 2002) absorveu todos os preceitos
da finalidade econômica e social, previsto no dispositivo constitucional e também a
responsabilidade com a preservação ambiental designando claramente também a
possibilidade de desapropriação por utilidade pública ou interesse social, deixando suas
definições para a legislação correspondente, o que não exclui o Art. 5º do Decreto-Lei n°
3.365 e mesmo as definições mais modernas do código florestal modificado pela Lei
Federal n° 12.615/2012, já discutida anteriormente, e que incluem textualmente as obras
essenciais de infraestrutura destinadas ao serviço público de transportes.
Na desapropriação por utilidade pública as hipóteses legais que autorizam o
exercício do poder expropriatório, são diferentes daquelas previstas na desapropriação
por interesse social. Além disso, o prazo de caducidade da declaração de utilidade pública
para desapropriação realizada com fundamento em necessidade ou utilidade pública é de
cinco anos e o prazo de caducidade da declaração de interesse social, com fins de
desapropriação, é de dois anos.
Competentes para submeterem um bem à força expropriatória, isto é, competentes
para declararem a utilidade pública ou o interesse social de um bem para fins de
desapropriação, são a União, Estados, Municípios e Distrito Federal. Além disso,
excepcionalmente, igual poder, tendo em vista objetivos rodoviários, recebeu o DNIT, pelo
Decreto-Lei n° 512/1969. Da mesma forma o DEINFRA recebeu como atribuição na Lei
Complementar n° 244 (Art. 4° incisos XV, XVI e XVII) a delimitação de bens e
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Estabelece ainda a mesma Lei no seu Art. 2° que o Poder Executivo procederá à
análise e declarará os locais como Zona de Perigo Ambiental, onde constará a
delimitação da área, o grau de possibilidade do risco, os efeitos que este perigo possa
causar, as condições de seu controle e os setores responsáveis pela prevenção e
execução do plano de ação, quando da ocorrência do perigo, abrindo a possibilidade de
que as comunidades organizadas, as organizações não-governamentais – ONG’s e a
Defesa Civil, possam sugerir a sua criação.
As providências especiais a serem observadas, em atenção ao Art. 3º, na área que
abrange dois quilômetros, sendo um anterior e um posterior ao local declarado, são: a
devida sinalização, planejada de forma que colabore para prevenir a possibilidade do
perigo ambiental em potencial; as obras mínimas que colaborem para que os riscos de
acidentes ambientais sejam minorados, tais como muros de contenção, iluminação
noturna, redutores de velocidade, sonorizadores, pintura de faixas no leito das rodovias;
placas de tamanho apropriado, identificando o local, o perigo ambiental em potencial e a
orientação do procedimento para avisar as autoridades responsáveis pelo atendimento
em caso de acidente; postos telefônicos, com o equipamento mínimo que facilite o aviso
das ocorrências; e outros recursos necessários.
Embora o Código de Trânsito Brasileiro não discipline o transporte de produtos
perigosos, o mesmo oferece dispositivos aplicáveis ao tráfego e ao transporte de modo
geral, tais como os Art. 21° e 109°. O último estabelece que o transporte de carga em
veículos destinados à condução de passageiros só pode ser realizado de acordo com as
normas estabelecidas pelo CONTRAN, e esse, através da Resolução n° 26/98 Art. 3°,
disciplina este tipo de transporte:
Fica proibido o transporte de produtos considerados perigosos
conforme legislação específica, bem como daqueles que, por sua
forma ou natureza, comprometam a segurança do veículo, de seus
ocupantes ou de terceiros.
Já o Art. 21° realiza a repartição de competências entre os órgãos e entidades
executivos rodoviários da União, do Estado, do Distrito Federal e dos Municípios;
conferindo-lhes, no âmbito de suas circunscrições, o poder de:
XIII - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos
pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o
estabelecido no Art. 66°, além de dar apoio às ações específicas dos
órgãos ambientais locais, quando solicitado; e XIV – vistoriar
veículos que necessitem de autorização especial para transitar e
estabelecer os requisitos técnicos a serem observados para a
circulação desses veículos.
Cominado com a Lei Federal n° 10.233/2001 e alterações posteriores que
reconhece o Departamento Nacional de Infraestrutura - DNIT como o órgão executivo
rodoviário da União, o Art. 21° da Lei Federal n° 9503/1997 supracitado ratifica as
competências do entre os demais departamentos (Estaduais, Municipais e do Distrito
Federal), respeitando a esfera de atuação.
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Com base nas análises e avaliação dos potenciais impactos ambientais causados
pelas intervenções deverão ser propostos e desenvolvidos os Programas e Projetos
Ambientais para a mitigação das repercussões negativas do empreendimento sobre o
meio ambiente da área de influência e área de intervenção, a serem incorporados ao
projeto de engenharia.
A complexidade das obras projetadas e a necessidade da ampliação da faixa de
domínio, considerada a vulnerabilidade ambiental presente na área de influência direta do
empreendimento, consistirão os elementos definidores da necessidade de
aprofundamento e detalhamento na elaboração dos estudos ambientais.
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Clima/ar
- alteração da qualidade do ar (emissão de poluentes); e
- impedimento dos processos de intercâmbio de ar.
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Volume de terraplanagem;
Volume de empréstimo;
Áreas de contato com áreas protegidas ou sob restrição;
A interseção linear com as zonas de declive superior a um valor dado;
A interseção linear com zonas de risco geológico; e,
A interseção linear com as zonas cujos materiais são impróprios para uso em
aterro.
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atenda aos diversos grupos de interesse, de forma a facilitar a indicação da solução que
será posteriormente mais detalhadamente estudada.
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Corredores recomendados;
Caracterização Ambiental Preliminar (Diagnóstico);
Prognósticos e Análise de Impactos Ambientais;
Proposição de Medidas para Evitar, Mitigar ou Compensar Impactos Ambientais
Indesejáveis;
Análise da Viabilidade Ambiental;
Conformidade Legal;
Justificativa do empreendimento; e
Recomendações para estudos nas fases seguintes.
Equipe Técnica
Apresentar o nome e respectivo registro da entidade de classe competente, de
cada um dos técnicos que integraram a elaboração dos estudos ambientais.
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Vale destacar que o escopo dos Estudos Ambientais para o caso de EIA/RIMA a
seguir descrito, é aplicado também aos Estudos de Corredores, que ao final deve ser
apresentado em forma de Relatório Ambiental do Estudo de Corredores.
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serem implantados nas frentes de obra que impliquem em escavações ou obstrução dos
locais em que transitam pedestres (calçadas, acostamento, etc).
5.4.6.5 Paisagismo
O Anteprojeto de Paisagismo deve ser elaborado tendo como diretriz básica a
integração da rodovia com o meio ambiente, incluindo-se as áreas de apoio indicadas,
aplicando-se as disposições contidas na IS - 05.
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Se a empresa contratada para as obras utilizar outras áreas de apoio que não as
licenciadas no Projeto Final de Engenharia, ficará obrigada a efetuar o licenciamento
ambiental destas áreas nos termos das instruções normativas da FATMA, devendo
apresentar a GEMAM projetos de recuperação ambiental conforme indicado acima.
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provisórias ao longo das obras rodoviárias. A estrutura dos editais adotados pelo
DEINFRA incorporam anexos que tratam de questões específicas, onde também deverão
ser colocadas exigências com desdobramentos positivos para o meio ambiente.
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Agentes Orientações
Treinamento sobre medidas de segurança em frentes de
obra abordando:
- isolamento de frentes de obra;
- segurança em operações de máquinas e
equipamentos;
- movimentação de materiais;
Funcionários alocados - uso de dispositivos de segurança;
nas frentes de obras e - direção defensiva;
Internos
áreas de apoio: - código de conduta.
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Seja facilmente visualizada e inteligível por todos que trafegam pela rodovia em
obras, sob diferentes condições climáticas e de iluminação;
Esteja sempre em condições satisfatórias de conservação; e
Esteja implantada em locais necessários e apropriados.
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As Estradas Vicinais, por serem vias com geometria irregular, faixa de rolamento
estreita e possuírem revestimento primário, não apresentam condições seguras para
receber tráfego adicional decorrente de obras rodoviárias (caminhões, carretas
transportando máquinas, etc.). Assim sendo, são necessárias medidas de segurança
quando há a necessidade de utilizar essas estradas, para evitar acidentes e perdas
materiais de qualquer ordem, especialmente quando atravessam bairros ou localidades
rurais, cuja população não está alerta ao tráfego.
Os desvios implantados durante a construção compreendem vias provisórias com
extensão reduzida, implantadas durante a construção, principalmente aterros, para desvio
do tráfego durante a execução de obras na plataforma da rodovia.
Os desvios em áreas urbanas compreendem ruas ou avenidas que recebem
provisoriamente o tráfego da rodovia em obras durante a execução de escavações ou
qualquer outra atividade que necessite de interrupção do tráfego. Durante o período em
que vias urbanas forem utilizadas para desvio, devem ser adotadas medidas de
segurança que minimizem os efeitos negativos do tráfego adicional nessas vias, tendo em
vista a população residente nas imediações, fontes geradoras de tráfego e a passagem
de pedestres e ciclistas.
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Obras de arte e Materiais pétreos (rachão e brita graduada), areia, sacos de cimento,
drenagem (superficial e restos de concreto, formas e fragmentos de madeira, restos de aço
profunda) de construção.
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Filtros;
Aditivos químicos para motores e sistemas de refrigeração; e
Aditivos químicos para acelerar a cura de concreto.
6.4.2.1.2 Abastecimento
O abastecimento de máquinas e veículos em atividade nas frentes de obra
deve ser efetuado em locais afastados de corpos d’água, canais fluviais, rede de
drenagem ou canais de irrigação;
Os veículos que efetuam o abastecimento de combustíveis e lubrificantes
em máquinas, conhecidos como “comboio” ou “melosas”, devem dispor de
materiais isolantes (lona plástica, etc.) e absorventes (estopas, serragem, folhas
de celulose) para contenção de pequenos vazamentos; tais veículos devem ser
conduzidos a velocidades reduzidas para evitar acidentes;
Caso ocorram pequenos vazamentos:
Devem ser rapidamente contidos utilizando-se materiais isolantes e a
absorventes;
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6.4.2.2.2 Efluentes
Óleo e graxa resultantes da manutenção e lavação de máquinas e veículos
devem ser encaminhados para empresas especializadas no reprocessamento de
lubrificantes, desde que devidamente autorizadas pela ANP e licenciadas pelo
órgão ambiental.
Quando houver a necessidade de implantar alojamentos para funcionários
em áreas de apoio, os efluentes sanitários devem receber tratamento primário em
sistema de fossas sépticas e sumidouro, construído nos termos das normas da
ABNT.
Frentes de obra ou atividades em locais fixos que utilizem mais de 10
funcionários por períodos prolongados (por exemplo, construção de pontes)
devem ser dotadas de banheiros químicos ou banheiros de campanha. Banheiros
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6.5.1.3 Bota-foras
Na fase de projeto e na fase de obras a implantação de bota-fora(s) deve
observar:
O devido afastamento de corpos d’água, canais fluviais e de irrigação,
drenagem urbana, áreas de preservação permanente e unidades de
conservação;
O recuo em relação a edificações ou benfeitorias e áreas de cultivo; e
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6.5.1.4 Jazidas
A implantação de jazidas de rocha, solo e areia requer a apresentação
prévia de diferentes documentos conforme o seu tipo, comercial ou não comercial.
Para jazidas comerciais, são necessários:
Autorização para lavra, emitida pelo DNPM;
LAO – Licença Ambiental de Operação, emitida pela FATMA; e
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Sistema, principalmente após a execução das obras, outra fase obrigatória para a
complementação dos dados.
Não é raro que a própria intervenção prevista no projeto já acarrete na
correção dos passivos ambientais, entretanto quando este não for o caso é
fundamental que a execução destas intervenções esteja prevista no planejamento
das atividades de obra.
6.6.1 Avaliação Preliminar
Antes de se iniciar as obras, é necessária uma avaliação preliminar dos
passivos indicados no Projeto Executivo. Já que o intervalo entre o levantamento
dos passivos a serem recuperados e o início das obras pode se estender por
vários meses ou mesmo anos. Assim sendo, no momento que se inicia uma obra
pode haver discrepâncias entre as indicações do projeto ambiental e a situação
verificada in loco, tais como:
Agravamento: passivos ambientais relacionados a processos erosivos
podem apresentar evolução que resulta em aumento da área degradada ou do
risco ambiental, demandando novos dispositivos de estabilização de taludes, mais
complexos do que os indicados no projeto.
Ampliação: passivos ambientais relacionados a conflitos de uso ou
intervenção de terceiros na faixa de domínio podem ser ampliados devido à
implantação de novas fontes de tráfego, intensificação do tráfego de pedestres,
ou mudanças no uso do solo no entorno da rodovia. Nesse caso, pode ser
necessário o redimensionamento dos dispositivos previstos no projeto.
Eliminação: passivos ambientais previamente levantados podem ter sido
recuperados pela intervenção de terceiros ou por processos naturais (por
exemplo, revegetação) que não justificam a implantação dos dispositivos
previstos no projeto.
Para eliminar as discrepâncias entre a condição atual dos passivos
ambientais e o projeto, cabe à supervisora verificar com antecedência os locais
onde serão implantadas as medidas previstas. Uma vez constatada a
necessidade de alterações substanciais em relação ao projeto, a supervisora
deverá indicar ao DEINFRA que solicite à empresa projetista uma vistoria em
campo para alteração do projeto das medidas de recuperação do(s) passivo(s).
Toda e qualquer alteração no projeto de recuperação dos passivos ambientais
deverá ser informada a GEMAM para encaminhamento à equipe de Supervisão
Ambiental para acompanhamento.
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realizados pelas empresas contratadas. Para tanto, deve fazer cumprir com a
legislação ambiental pertinente, bem como as normas internas do órgão.
Qualquer intervenção que se faça necessária na vegetação nativa por parte
do DEINFRA, será precedida da respectiva autorização para o corte de
vegetação, expedida pelo órgão ambiental competente, conforme destacado no
Capítulo 3.
Será concedida ao DEINFRA a autorização para a supressão da vegetação
nativa, desde que seguidos alguns preceitos legais constantes da Lei Federal n°
11.428 de 26 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção da
vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica.
A responsabilidade pelo atendimento das condições de validade do
licenciamento ambiental da rodovia referente à supressão de vegetação fica a
cargo da empresa responsável pela execução das atividades.
Quanto à vegetação exótica, a Lei Estadual n° 14.675 de 13 de abril de
2009, que instituiu o Código Estadual de Meio Ambiente, determinou no caput do
Art. 28 e inciso XXVII que, “para os fins previstos nesta Lei, entende-se por
espécie exótica: aquela que não é nativa da região considerada”. Esta Lei
Estadual também determinou que o corte e o transporte de vegetação exótica no
Estado de Santa Catarina é livre.
Cabe destacar que as obras viárias são consideradas de Utilidade Pública,
nos moldes do Art. 3º, Inciso VIII, alínea (b) da Lei Federal nº 12.651 de 25 de
Maio de 2012, bem como do Art. 3º, Inciso VII, alínea (b) da Lei Federal nº 11.428
de 22 de dezembro de 2006.
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7 OPERAÇÃO
A aplicação dos procedimentos ambientais desde a concepção dos
projetos até a sua implantação implicou no atendimento das exigências legais e
técnicas quanto a excelência ambiental resultando em rodovias melhor integradas
à paisagem e com os indicadores de qualidade devidamente documentados.
Contudo, a malha viária em operação concluída anteriormente foi concebida
dentro de outros níveis de exigências, nem sempre comportando projetos
ambientais específicos nem acompanhamentos sistemáticos de sua implantação
quanto a parâmetros de qualidade ambiental.
O DEINFRA, por sua vez, como Órgão Executor da Política de
Infraestrutura de Transportes do Estado e no cumprimento de suas atribuições
(Lei Complementar nº 382/2007) como administrador da malha rodoviária
estadual, instituiu o Plano Diretor Rodoviário – PDR (Decreto Estadual n° 759 de
21 de dezembro de 2011), onde estabeleceu, entre outras medidas, o
monitoramento e gestão da malha rodoviária catarinense, selecionando os
segmentos de rodovias em uso ou planejadas que sofrerão intervenção, por meio
de projetos de implantação e pavimentação, de restauração e de aumento de
capacidade.
Que para a elaboração destes projetos utiliza a Instrução de Serviço (IS-
05), que estabelece as diretrizes para elaboração dos estudos ambientais que
dão suporte as medidas de eliminação e mitigação de impactos ambientais que
serão incorporadas aos projetos rodoviários, garantindo sua viabilidade ambiental.
Nesta esteira, o planejamento e execução de obras rodoviárias pelo DEINFRA,
ficam subordinados ao cumprimento de diretrizes e procedimentos de gestão
ambiental previstos no seu Manual de Procedimentos Ambientais cujas
determinações são fiscalizadas com apoio de sua Gerencia de Meio Ambiente,
demonstrando o alinhamento com a Política Ambiental em que todos são
responsáveis pela conservação e melhoria da qualidade do meio ambiente.
A operação rodoviária levada a cabo pelo DEINFRA, a mais de trinta anos,
é realizada com vistas ao funcionamento da malha rodoviária e não de cada
segmento em particular, muito embora as intervenções de ampliação e
restauração, com ou sem aumento de capacidade, ocorram segmento por
segmento, considerando-se parâmetros como a densidade de tráfego, estado de
conservação do pavimento, demografia e indicadores econômicos regionais,
aspectos físicos relacionados ao relevo, geologia e geotecnia, aspectos
biológicos, em especial a cobertura vegetal, entre outros, ou seja, com amplas
considerações inter e multidisciplinares.
A Legislação Ambiental reconhece o licenciamento ambiental como
instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente, recepcionado e consolidado
pela Legislação Estadual, em especial o Código Estadual de Meio Ambiente (Lei
Estadual n° 14.675/2009) tendo como finalidade permitir o acompanhamento das
atividades de controle e garantindo a melhoria da qualidade ambiental. No Estado
a sua regulamentação específica se dá pelo Decreto Estadual n° 2.955, na
Resolução CONSEMA nº 013/2012 e na Instrução Normativa IN 63 da FATMA,
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que estabelecem o rito de licenciamento e as informações necessárias, assim
como, o código da atividade e seu respectivo estudo ambiental, visando o
licenciamento de segmentos de rodovias que receberão intervenção, conforme
detalhado no Capítulo 3 deste Manual.
Ênfase deve ser dada ao Art. 39° da Lei Estadual n° 14.675/2009, cuja
redação admite um procedimento unificado que resulte no licenciamento
ambiental coletivo de empreendimentos e atividades, cuja proximidade e
localização recomendem ações coletivas integradas, voltadas à mitigação de
impactos ambientais, sistematizadas no formato de um plano, sujeito à prévia
autorização pelo órgão ambiental, observados os requisitos de ordem legal e
institucional, definida a responsabilidade legal pelo conjunto de atividades ou
empreendimentos (DEINFRA) e os condicionantes técnicos indispensáveis,
descritos no presente Manual de Gestão Ambiental.
O DEINFRA como demonstrado no Capítulo 2, em sua atuação regional, é
apoiado por oito superintendências regionais que englobam toda malha viária
catarinense, a saber, SUPRE Litoral; SUPRE Norte; SUPRE Sul; SUPRE Vale do
Itajaí; SUPRE Planalto; SUPRE Meio Oeste; SUPRE Oeste e SUPRE Extremo
Oeste, cujas rodovias são administradas pelo DEINFRA e contam atualmente
com 8 processos de licenciamento, sendo solicitadas as licenças ambientais de
operação (LAO’s), para cobrir todas as intervenções relativas conservação
rotineira e corretiva, e as atividades de manutenção da malha viária sob a
jurisdição de cada SUPRE, incluindo as obras emergenciais.
Assim sendo, as operações como “tapa buracos” ou manutenção corretiva
ou preventiva, inclusive limpezas e roçadas, ou outras intervenções que não
necessitem de projetos de engenharia, tais como os monitoramentos de tráfego, o
policiamento de trânsito, incluindo o acompanhamento estatístico de acidentes,
avaliações periódicas de qualidade do pavimento, pequenos ajustes em
interseções e travessias urbanas, correções de pontos críticos, entre outros, estão
cobertas pelo licenciamento acima referenciado, cuja abrangência e
especificidade incluem muitos segmentos de rodovia operam desprovidos de
pavimentação, ou de um eficiente sistema de drenagem pluvial.
A partir desta diferença fundamental os procedimentos para gestão
ambiental da operação rodoviária devem apontar formas de introduzir as rodovias
existentes dentro de nova concepção com vistas à implementação das medidas
de compensação ou mitigação dos impactos adversos originados por sua
existência e operação.
Neste sentido, além dos que já foram desenvolvidos e aplicados interna e
externamente, como por exemplo, o Sistema de Emergências de Rodovias e o
Sistema de Administração da Manutenção, e com vistas ao atendimento da
estrutura administrativa regionalizada de governo, o DEINFRA vem conduzindo
um conjunto de atividades visando à adequação de ferramentas e normas para o
planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de conservação e
segurança rodoviária, quais sejam:
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O Levantamento e gerenciamento dos Passivos Ambientais da Malha
Rodoviária Estadual Pavimentada;
O Programa de Gestão dos Transportes de Produtos Perigosos;
O Programa de Apoio ao Ordenamento Territorial Municipal; e
O Programa de Monitoramento de Fauna.
Para atingir estes objetivos o SAM está constituído dos seguintes Módulos
Básicos:
Banco de Dados de Rodovias e Elementos Rodoviários;
Controle da Manutenção; e
Planejamento da Manutenção.
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serviços de conservação, considerando tipo da rodovia, tráfego, etc. e os critérios
anuais para a distribuição dos serviços de conservação.
O controle de Manutenção envolve a previsão de execução de serviços e a
informação dos serviços executados. Implica também no acompanhamento dos
serviços executados - qualitativo e quantitativo.
O planejamento consiste na determinação de quantidades e custos de
serviços necessários conforme situação da malha rodoviária e dos elementos
rodoviários, visando a compatibilização do orçamento resultante às
disponibilidades orçamentárias e a distribuição de serviços orçados para o
período anual.
Este sistema em constante aperfeiçoamento deverá absorver os
condicionantes ambientais nos critérios de qualidade da rodovia e dos serviços de
sua manutenção ampliando seu objeto para além do pavimento e das obras de
arte correntes a fim de incorporar toda a faixa de domínio e toda a sua inserção
ambiental.
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ambientais destas ocorrências. Desta forma, com o levantamento destes dados
pode-se propor medidas corretivas mais indicadas.
7.2.1.3 Problemas relativos à qualidade de vida na área de influência
direta
Nesta vertente, as rotinas de vistoria se voltam para o conforto das
populações instaladas nas proximidades e nas próprias faixas de domínio pela
verificação de indicadores de qualidade do ar, água e do solo, dos níveis de ruído,
da segurança nas travessias, das ocupações clandestinas na faixa de domínio.
Também deverão ser averiguados: abertura de acessos não autorizados, as
placas de publicidades “out doors” em locais prejudiciais à segurança da rodovia,
o acúmulo de lixo e outras práticas que coloquem em risco a integridade da
rodovia e a segurança do tráfego. É fundamental que os munícipios nas áreas de
influência das rodovias atuem na elaboração de planos diretores que contemplem
a gestão das faixas de domínio de forma a manutenção da qualidade da rodovia e
segurança dos seus usuários e população.
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atribuição de representar o DEINFRA nos seis limites de jurisdição, e item VII, que
atribui a competência e de supervisionar as atividades de conservação
executadas pelas Secretaria de Desenvolvimento Regional – SDR’s.
7.2.3 Supervisão e Fiscalização Ambiental
O serviço de fiscalização, no qual se insere a realização das vistorias
(aplicação do SAM) e dos respectivos relatórios, é atribuição do DEINFRA, de
concessionária quando definido no contrato específico, ou de empresa
especializada contratada para este fim.
O SAM passa a ter caráter mais abrangente podendo consolidar mais de
uma campanha de verificação e, dentro dos mesmos objetivos, o
acompanhamento, a verificação e decisão, em função das diretrizes ambientais
dos Planos de Gestão Ambiental e das determinações da Secretaria de
Desenvolvimento Regional, aos quais, a respectiva manutenção está
subordinada.
A consolidação das informações do SAM deverá ser apresentada na forma
de um relatório contendo o programa de manutenção a ser entregue ao gestor da
rodovia, para, após aprovação, servir na elaboração do cronograma de atividades
de manutenção, justificar as solicitações de reformas ou modificações no projeto,
e até mesmo, justificar projetos de restauração ou melhoria em casos mais
drásticos.
Uma cópia do relatório deverá ser encaminhada a GEMAM para
acompanhamento e registro da componente ambiental na malha viária. A
GEMAM, de posse destas informações e com o tratamento estatístico adequado,
poderá assessorar adequadamente aos gestores e a outros setores
especializados do DEINFRA visando uma gestão ambiental integrada.
O fluxo de informações ambientais entre os gestores deverá ser ajustado,
segundo o modelo de operação da rodovia, seja ela concessionada, terceirizada
ou de administração direta por agentes do Estado.
O objetivo consiste em subsidiar os tomadores de decisão nos diversos
níveis quanto ao planejamento e execução dos serviços de manutenção, de
operação da rodovia e de controle sobre os usos da faixa de domínio.
A rodovia deverá ser administrada como um espaço geográfico complexo
que, mesmo observado segundo seus múltiplos componentes (urbanístico,
paisagístico, hidrológico, geológico, ecológico, etc.), visa cumprir o objetivo
fundamental de garantir o tráfego seguro para seus usuários.
Por este motivo, os relatórios de manutenção deverão contemplar, a partir
da consolidação e análise dos relatórios de fiscalização, as recomendações
referentes ao planejamento e execução dos serviços, segundo:
Serviços de manutenção - neste grupo estão todos os serviços de
caráter preventivo ou corretivo tais como: controle de erosão e
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deslizamentos, controle de vegetação, manutenção do pavimento, das
obras de drenagens, das passagens de fauna, cercas etc.
Serviços de operação - todas as rotinas, tarefas e serviços que
decorrerem da existência do tráfego, tais como: controle de poluição do
ar e da água, acompanhamento dos efeitos de ruído e vibração,
monitoramento do tráfego, controle de acidentes e análise de risco,
sinalização etc.
Serviço de apoio à comunidade - todas as atividades voltadas à
manutenção da qualidade de vida da comunidade usuária e ribeirinha à
rodovia. As relações da rodovia com seu público e sua vizinhança serão
administradas e negociadas constantemente segundo as mais diversas
modificações decorrentes do processo histórico de uso das regiões
atravessadas.
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Deste conhecimento sistemático dos problemas encontrados e dos grupos
envolvidos, o DEINFRA ou a Secretaria de Desenvolvimento Regional, por
contrato de serviço ou por concessão, deverá manter os registros de
acompanhamento que reúna e articule os interesses legítimos, oferecendo e
abrindo um espaço democrático junto à gestão da rodovia.
Como decorrência desta atitude de abertura e transparência, poderão ser
concebidos e implementados projetos de educação e informação com vista a
permitir maior agilidade no fluxo de informações entre os usuários e, inclusive,
prestadores de serviços (CASAN, CELESC, SCGas etc.), o gestor da rodovia, as
instituições intervenientes (prefeituras, Polícia Rodoviária, FATMA, Defesa Civil e
outras) e a população adjacente, consolidando uma parceria para a melhoria da
qualidade de vida na faixa de domínio das rodovias, em particular, em função do
uso dessas áreas, respaldado pela legislação pertinente.
Os projetos de educação ambiental deverão envolver temas direta ou
indiretamente ligados à rodovia e serão voltados para o público interno e externo
ao gerenciamento, buscando a conscientização e participação no processo de
gestão ambiental da rodovia e visando, de um lado, a melhoria da qualidade de
vida, e do outro, o ganho da eficiência na manutenção e conservação da rodovia.
Entre os temas de interesse para estes projetos de educação ambiental,
além dos que serão sugeridos pelos estudos específicos, destacam-se:
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qualquer forma, a falta de uma ação preventiva pode levar a gastos maiores com
a coleta e a destinação dos resíduos, inclusive decorrentes de reparos da própria
rodovia, e de outras fonte na faixa de domínio.
O público alvo, interno e externo deve ser orientado e informado segundo
diferentes graus de participação ou intervenção no problema.
7.2.4.3 Preservação do patrimônio público
O equipamento colocado a serviço do usuário da rodovia e das
comunidades lindeiras, desde a sinalização indicativa até obras como viadutos,
trevos e passarelas, são patrimônios públicos, por sua origem econômica
(impostos e taxas) e por sua utilidade, assim, todo dano causado a eles, resulta
em custos de manutenção, restauração ou mesmo reposição, que oneram o
erário público.
O processo de manutenção do complexo de estruturas da rodovia pode ser
otimizado com a participação pública. Seja na cobertura vegetal de efeito cênico,
na estrutura de um viaduto ou na fixação de um talude, a participação da
comunidade vizinha e usuária, permitirá a apropriação do bem por esta
comunidade tornando-a corresponsável pela conservação.
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Além da perda irreparável de vidas humanas, os custos indiretos
agregados às perdas materiais e humanas, inclusive invalidez temporária e
permanente, dificilmente são consideradas em toda a sua magnitude.
Computando-se todas as variáveis com implicações econômicas e sociais, fica
evidente que uma atitude preventiva, através de um programa amplo de educação
para o trânsito e de informação prévia dos elementos de risco dentro da rodovia
principalmente aqueles decorrentes de intervenção, de manutenção e da rotina de
operação, implicará em considerável economia de recursos.
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Verificar o cumprimento das exigências ambientais expressas na
legislação específica, nas condições de licenciamento e nas diretrizes
ambientais particulares, de forma a orientar o processo de licenciamento
na renovação da LAO; e
Recomendar as providências para o aperfeiçoamento de medidas
ambientais para a rodovia, como também a adequação do sistema de
acompanhamento, ou do próprio sistema de gerenciamento, envolvendo,
inclusive, recomendações para a elaboração de projetos de restauração
ou melhorias.
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BIBLIOGRAFIA
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
DNER (1996); "Instruções de Proteção Ambiental das Faixas de Domínio e Lindeiras das
Rodovias Federais".