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Nº
REQUISITOS PARA A CALIBRAÇÃO E VERIFICAÇÃO NIT-DIOIS-016 02
DE LINHAS DE INSPEÇÃO APROVADA EM PÁGINA
OUT/2015 01/14
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Campo de aplicação
3 Responsabilidade
4 Documentos de referência
5 Siglas
6 Definições
7 Critérios gerais
8 Periodicidade
9 Verificação da linha de inspeção
10 Calibração de linhas de inspeção
11 Resultados
12 Prazo para adequação
13 Histórico da revisão
14 Quadro de aprovação
Anexo – Requisitos para a verificação e ajuste da linhas de inspeção – válidos até 30 de
abril de 2016
1 OBJETIVO
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Este documento se aplica à Diois, aos avaliadores e especialistas credenciados, aos organismos
acreditados e aos solicitantes de acreditação.
3 RESPONSABILIDADE
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5 SIGLAS
6 DEFINIÇÕES
6.1 Para os fins deste documento são adotadas as definições contidas na ABNT NBR ISO/IEC
17000 e ABNT NBR ISO/IEC 17020, além das adiante:
6.2 Linha de inspeção: Conjunto de equipamentos mecanizados constituído por placa de desvio
lateral, banco de suspensão, frenômetro e software integrado para a avaliação de
desempenho de sistemas de direção, suspensão, freios e emissão de relatório contendo
resultados dos ensaios respectivamente.
6.6 Software: Sistema responsável pela aquisição, tratamento, registro e impressão de dados
associados à linha de inspeção e que compreende o código do programa, dados e parâmetros
associados.
6.9 Ajuste: Conjunto de operações efetuadas em um sistema de medição, de modo que ele
forneça indicações prescritas correspondentes a determinados valores de uma grandeza a ser
medida.
Notas:
1 Diversos tipos de ajuste de um sistema de medição incluem o Ajuste de zero, o ajuste de
defasagem (às vezes chamada regulagem de “offset”) e o ajuste de amplitude (às vezes
chamada ajuste de ganho).
2 O ajuste de um sistema de medição não deve ser confundido com a calibração citada neste
documento, a qual é um pré-requisito para o ajuste.
3 Após o ajuste do sistema de medição, o mesmo deve ser novamente ser calibrado.
6.10 Fundo de escala (FS): limite superior do intervalo nominal de indicação do equipamento.
6.11 Tolerância: Diferenças para mais ou para menos aceitas nos valores nominais dos padrões
de medição utilizados nas calibrações realizadas na linha de inspeção.
6.12 Ovalização: Variações cíclicas da força de frenagem de uma mesma roda por uma ação
constante sobre o comando de frenagem do veículo. É medida como a diferença percentual entre
a maior e a menor força de frenagem durante uma rotação completa da roda. A porcentagem deve
ser calculada em relação ao maior valor de força obtida durante a rotação da roda.
6.13 Força de atrito parasita: Força medida quando os rolos estão em giro livre (sem o eixo do
veículo sobre os rolos), relativas à inércia dos rolos e seu sistema de correntes/engrenagens e
transferência.
6.14 Ponto zero de um frenômetro: Indicação direta do frenômetro quando o mesmo estiver com
seus rolos funcionando em giro livre apresentar valor nulo após a seu ajuste de zero.
6.15 Ajuste de zero: Ajuste dum sistema de medição de modo que o mesmo forneça uma
indicação igual a zero correspondente a um valor igual a zero da grandeza a ser medida.
Nota: O ajuste de zero do frenômetro serve para eliminar a força de atrito parasita da medição.
7 CRITÉRIOS GERAIS
7.2 Os ensaios e calibrações realizadas nas linhas de inspeção devem ser realizados por
laboratórios que garantam rastreabilidade conforme a política de rastreabilidade definida na Nit-
Diois-019.
7.3 As intervenções críticas realizadas na linha de inspeção conforme item 8.1c só podem ser
realizadas pelo fabricante conforme sua sistemática ou representante por ele autorizado.
7.4 A alteração das características originais de software, hardware ou peças do equipamento por
interventor que não o próprio fabricante não é permitida.
7.5 O não cumprimento dos requisitos deste documento implica ao organismo de inspeção, a
responsabilidade pela segregação do equipamento e suspensão das atividades até que o mesmo
comprove a adequação da linha de inspeção veicular a estes requisitos e àqueles estabelecidos
na norma ABNT NBR 14040.
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8 PERIODICIDADE
8.3 Para fins deste documento é caracterizada como intervenção crítica aquela que possa alterar
significativamente os resultados de medição. A manutenção ou substituição dos seguintes
dispositivos são consideradas intervenções críticas:
a) Frenômetro: Sensores de medição de forças de frenagem e forças verticais (Ex: célula de
carga); dispositivo de transferência do esforço à célula de carga (Ex: braços, tensores,
alavanca); placas eletrônicas de aquisição de dados (Ex: Placas de leitura e captação de
dados, placas de comando);
b) Placa de desvio lateral: Sensores de medição (Ex: Sensores de deslocamento/desvio,
alinhamento, posição); placas eletrônicas de aquisição de dados (Ex: Placas de leitura e
captação de dados, placas de comando)
c) Banco de suspensão: Sensores de medição de forças; placas eletrônicas de aquisição de
dados (Ex: Placas de leitura e captação de dados, placas de comando);
d) Intervenções que impactem na instalação/fixação da linha de inspeção sobre o piso
e) atualização/reinstalação de softwares
f) alteração da posição de instalação dos equipamentos da linha de inspeção no piso do
organismo.
Notas:
1. Manutenções preventivas como limpeza e lubrificação de componentes não são consideradas
intervenções críticas nesta norma.
2. Critérios de projeto estabelecidos pelo fabricante do equipamento podem definir outras
intervenções como críticas.
8.4 A calibração ou verificação dos equipamentos mecanizados da linha de inspeção pode ser
realizada separadamente, para cada equipamento (frenômetro, placa de desvio lateral e banco de
suspensão), caso as intervenções sejam específicas de cada equipamento e não impactem nos
demais.
Nota:
Caso o software seja integrado para todos os equipamentos mecanizados da linha, a
atualização/reinstalação de softwares acarretará em nova calibração/verificação completa.
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9.1 Frenômetro
9.1.5 Verificação do sistema de medição e dispositivos mostradores (ver item 8 desta norma)
a) Fazendo uso de dispositivos (alavancas, sistemas hidráulicos...) e padrões de medição
calibrados em laboratórios competentes (conforme política de rastreabilidade da Nit-Diois-
019), aplicar uma força conhecida no equipamento e verificar o valor de leitura do
equipamento.
b) A medição deve ser considerada quando, para cada ponto, forem realizadas três
medições/repetições consecutivas desde que a maior diferença entre elas não seja maior que
3% do maior valor medido (para linhas leves e mistas) e 100 N para linhas pesadas. Deve ser
considerada a média das repetições válidas.
c) Critérios de aceitação (erro máximo admissível) para essas verificações podem ser definidos
pelos organismos de inspeção, respeitando os valores de erros máximos admissíveis
definidos no item 10.3.2 desta norma (critérios de aceitação/exatidão para calibração do
frenômetro).
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10.1.1 A partir do 0 (zero) realizar 3 (três) medidas para a direita e 3 (três) para a esquerda, na
seqüência de 5 (cinco) m/km, 10 (dez) m/km e 15 (quinze) m/km. Em cada ponto devem ser
realizadas três repetições, no mínimo. Verificar o retorno ao ponto zero após cada deslocamento
antes de promover o seguinte, para verificar possíveis erros e desvios.
10.2 Dispositivos para medição da força vertical por roda (integrados ao frenômetro ou ao
banco de suspensão)
10.3 Frenômetro
11 RESULTADOS
11.1 O relatório de verificação dos equipamentos da linha de inspeção deve conter no mínimo as
seguintes informações:
a) Nome, CNPJ, endereço e telefone da empresa responsável pela verificação;
b) Número univocamente identificado do relatório de verificação;
c) Data de realização e validade da verificação;
d) Nome do técnico responsável pela execução da verificação;
e) Nome e assinatura do responsável pela emissão do relatório da verificação;
f) Marca, modelo e número de série do equipamento verificado;
g) Identificação dos instrumentos e dos padrões de medição utilizados (fabricante, número de
série, número do certificado de calibração, etc.);
h) Referência aos procedimentos e instruções utilizados para a verificação com as respectivas
revisões;
i) Nome, CNPJ, endereço e telefone do organismo de inspeção contratante;
j) Conclusão dos resultados.
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12.1 Este documento entra em vigência a partir de 1º de maio de 2016, prazo este concedido para
a adequação dos fabricantes e seus representantes, laboratórios de calibração e organismos de
inspeção aos novos requisitos de calibração e verificação.
12.2 Após o prazo definido no item 12.1 (acima), todos os organismos (acreditados e em fase
de acreditação) devem estar com suas linhas de inspeção verificadas e também calibradas
em laboratórios acreditados. Caso as linhas de inspeção não estejam calibradas em
laboratórios acreditados, durante as avaliações, deve ser registrada uma não conformidade e
o prazo de implementação das correções/ações corretivas e fechamento desta não
conformidade será até 1º de maio de 2017.
12.2.1 A implementação eficaz das ações referentes a esta não conformidade citada no item
12.2 (acima) será verificada na próxima avaliação realizada no organismo. Caso seja
evidenciada que a implementação não foi eficaz, a não conformidade deve ser considerada
reincidente, e deve ser aplicada a política de sanções para não conformidade reincidente
descrita na norma Nie-Cgcre-141.
12.3 Até 30 de Abril de 2016, os requisitos válidos para verificação e ajuste da linha de
inspeção estão definidos no Anexo desta Norma.
13 HISTÓRICO DA REVISÃO
Inclusão do anexo.
14 QUADRO DE APROVAÇÃO
Quadro de Aprovação
____________________________
/ANEXO
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ANEXO
REQUISITOS PARA A VERIFICAÇÃO E AJUSTE DE LINHAS DE INSPEÇÃO
VÁLIDOS ATÉ 30 DE ABRIL DE 2016
1 DEFINIÇÕES
1.1 Para os fins deste documento são adotadas as definições contidas na ABNT NBR ISO/IEC
17000 e ABNT NBR ISO/IEC 17020, além das adiante:
1.2 Linha de inspeção: Conjunto de equipamentos mecanizados constituído por placa de desvio
lateral, banco de suspensão, frenômetro e software integrado para a avaliação de desempenho de
sistemas de direção, suspensão, freios e emissão relatório contendo resultados dos ensaios
respectivamente.
1.7 Ajuste: Conjunto de operações efetuadas em um sistema de medição, de modo que ele forneça
indicações prescritas correspondentes a determinados valores de uma grandeza a ser medida.
Notas:
1 Diversos tipos de ajuste de um sistema de medição incluem a regulagem de zero, a
regulagem de defasagem (às vezes chamada regulagem de “offset”) e a regulagem de
amplitude (às vezes chamada regulagem de ganho).
2 O ajuste de um sistema de medição não deve ser confundido com a verificação citada neste
documento, a qual é um pré-requisito para o ajuste.
3 Após um ajuste de um sistema de medição, tal sistema geralmente deve ser verificado .
4 Não confundir esta definição com as definições de verificação utilizadas em metrologia legal
(verificação de um instrumento de medição, verificação inicial, verificação periódica,
verificação por amostragem, verificação subsequente e verificação voluntária).
1.9 Tolerância: Diferenças para mais ou para menos permitidas na aplicação da dimensão,
peso ou da força para obtenção do valor de referência.
_______________________________________________________________________________________
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2 PERIODICIDADE
a. Após a instalação, antes do início das operações (linhas de inspeção novas ou usadas);
b. A cada período de 12 meses;
c. A cada manutenção preventiva, corretiva, atualização/reinstalação de softwares e substituição
de componentes da linha de inspeção.
Nota: Para fins deste documento é caracterizada como manutenção preventiva e corretiva
aquela em que haja a intervenção em componentes que possam de algum modo alterar as
especificações de medição do equipamento estabelecidas na última verificação. Limpeza,
lubrificação e ajuste de correntes não ensejam nova verificação.
3.3 A verificação da linha de inspeção deve ser realizada pelo organismo de inspeção, fabricante
ou representante por ele autorizado. Alternativamente poderá ser adotada a sistemática
estabelecida no item 8.6;
3.4 As intervenções no equipamento conforme item 2.1c da Linha de inspeção só pode ser
realizada pelo fabricante ou representante por ele autorizado. Alternativamente poderá ser
adotada a sistemática estabelecida no item 3.6
Nota: A alteração de software, hardware ou mecânica original de equipamento por interventor
que não o próprio fabricante ou representante por ele autorizado implica em comunicação
oficial e aprovação prévia da Cgcre. Neste ato o novo fabricante, para os fins deste
documento, passa a ser o interventor.
3.5 O procedimento utilizado deve estar anexado ao relatório de verificação da linha de inspeção
e este deve incluir as seguintes informações:
3.6 O não cumprimento dos requisitos deste documento implica ao organismo de inspeção, a
responsabilidade de estabelecer e programar as ações, previamente analisadas e aprovadas pela
Diois, que venham a garantir e comprovar a adequação da linha de inspeção veicular à estes
requisitos e àqueles estabelecidos na norma ABNT NBR 14040
a. PLACA DE DESVIO LATERAL – a partir do 0 (zero) realizar 3 (três) medidas para a direita
e 3 (três) para a esquerda, na seqüência de 5 (cinco) m/km, 10 (dez) m/km e 15 (quinze)
m/km.
Tolerância: +- 1 m/km
Comprimento da Placa
Nota: m/km relativo ao comprimento da placa de desvio.
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Para veículos leves: 100 kg, 200 kg, 300 kg e 500 kg.
Para veículos pesados: 500 kg, 1000 kg, 1500 kg e 2000 kg.
Nota: A linha com a tecnologia de mesma balança aplicada a veículos leves e pesada deve
contemplar todas as medições acima citadas.
Nota: A linha com tecnologia de mesmo frenômetro aplicada a veículos leves e pesada
deve contemplar todas as medições acima citadas, exceto 3000N e 4000N
a. BALANÇA:
b. FRENÔMETRO:
Passo a passo, a cada valor lido de medição, é necessário verificar o ponto de zero antes de
continuar com a verificação para a eliminação de possíveis erros e desvios.
4. RESULTADOS
4.2 A tabela de verificação com a extração dos dados e conclusão dos resultados para cada
módulo do equipamento deve conter, no mínimo:
a. Valor de referência;
b. Valor medido;
c. Diferença entre valor de referência e medido;
d. Resultado.
MODELO DE RELATÓRIO
RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO DE LINHA DE INSPEÇÃO
NÚMERO
REFERÊNCIA
DATA VERIFICAÇÃO
DATA VALIDADE
EMPRESA
CNPJ
ENDEREÇÕ
TELEFONE/E-MAIL
ORGANISMO/OIA
CNPJ
ENDEREÇÕ
TELEFONE/E-MAIL
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E PADRÕES UTILIZADOS NÚMERO DOS CERTIFICADOS
PLACA DE DESVIO
MARCA MODELO NÚMERO DE SÉRIE FUNDO DE ESCALA (m/km) ERRO MÁXIMO ADMISSÍVEL
1 m/km
MÉTODO UTILIZADO PARA A VERIFICAÇÃO
VALOR MEDIDO (mm) VALOR DE REFERÊNCIA (mm) ERRO (m/km) RESULTADO (LIMITE <= 1m/km)
4 a 6 (D)
9 a 11 (D)
14 a 16 (D)
4 a 6 (E)
9 a 11 (E)
14 a 16 (E)
BALANÇA
MARCA MODELO NÚMERO DE SÉRIE FUNDO DE ESCALA (kg) ERRO MÁXIMO ADMISSÍVEL
VALOR MEDIDO (kg) VALOR DE REFERÊNCIA (kg) ERRO (kg) RESULTADO (MENOR OU IGUAL)
L 90 a 110 (D) 30 kg
L 180 a 220 (D) 30 kg
L 270 a 330 (D) 30 kg
L 450 a 550 (D) 30 kg
P 450 a 550 (D) 30 kg
P 900 a 1100 (D) 30 até 999 kg ou 5% p/ > 999 kg
P 1400 a 1600 (D) 5% da referência
P 1800 a 2200 (D) 5% da referência
L 90 a 110 (E) 30 kg
L 180 a 220 (E) 30 kg
L 270 a 330 (E) 30 kg
L 450 a 550 (E) 30 kg
P 450 a 550 (E) 30 kg
P 900 a 1100 (E) 30 até 999 kg ou 5% p/ > 999 kg
P 1400 a 1600 (E) 5% da referência
P 1800 a 2200 (E) 5% da referência
FRENÔMETRO
MARCA MODELO NÚMERO DE SÉRIE FUNDO DE ESCALA (N e kg) ERRO MÁXIMO ADMISSÍVEL
VALOR MEDIDO (N) VALOR DE REFERÊNCIA (N) ERRO (N) RESULTADO
L 900 a 1100 (E) 250 N
L 1350 a 1650 (E) 250 N
L 1800 a 2200 (E) 250 N
L 2700 a 3300 (E) 250 N
L 3600 a 4400 (E) 250 N
P 900 a 1100 (E) 250 N
P 4500 a 5500 (E) 250 N
P 9000 a 11000 (E) <= 5% VALOR APLICADO
P 18000 a 22000 (E) <= 5% VALOR APLICADO
VALOR MEDIDO (N) VALOR DE REFERÊNCIA (N) ERRO (N) RESULTADO
L 900 a 1100 (E) 250 N
L 1350 a 1650 (E) 250 N
L 1800 a 2200 (E) 250 N
L 2700 a 3300 (E) 250 N
L 3600 a 4400 (E) 250 N
P 900 a 1100 (E) 250 N
P 4500 a 5500 (E) 250 N
P 9000 a 11000 (E) <= 5% VALOR APLICADO
P 18000 a 22000 (E) <= 5% VALOR APLICADO
RESULTADO FINAL
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO
Legenda:
L – Leve
P – Pesada
D – Direita
E – Esquerda