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NTS 190
Procedimento
São Paulo
Fevereiro/2019: revisão 1
NTS 190: 2019 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
SUMÁRIO
1 OBJETIVO ..................................................................................................................... 1
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ..................................................................................... 1
3 DEFINIÇÕES ................................................................................................................. 2
4 CONDIÇÕES GERAIS ................................................................................................... 3
4.1. Projeto ....................................................................................................................... 3
4.2. Segurança ocupacional ........................................................................................... 3
4.3. Materiais .................................................................................................................... 3
4.4. Mão de obra de soldagem ........................................................................................ 3
4.5. Ferramentas e equipamentos de soldagem ........................................................... 3
4.6. Estocagem, transporte, manuseio e recebimento de tubos e conexões .............. 3
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ........................................................................................ 3
5.1. Execução................................................................................................................... 3
5.2. Ensaio de estanqueidade ......................................................................................... 7
5.3. Interligação, lavagem e desinfecção da linha......................................................... 7
6 INSPEÇÃO E DOCUMENTAÇÃO ................................................................................. 7
ANEXO A .......................................................................................................................... 8
ANEXO B ........................................................................................................................ 14
ANEXO C ........................................................................................................................ 15
ANEXO D ........................................................................................................................ 16
ANEXO E ........................................................................................................................ 17
Fev/2019
Norma Técnica SABESP NTS 190: 2019 – Rev. 1
1 OBJETIVO
Estabelecer os critérios de instalação para tubulações em polietileno PE 80 ou PE 100 de
redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto pressurizadas, bem como a execução
do ensaio de estanqueidade.
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não
datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emen-
das):
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NTS 190: 2019 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
DNER ME-092: Solo – determinação da massa específica aparente “in situ”, com empre-
go do frasco de areia – Método de ensaio.
DNIT 172/2016: Solos – Determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando amos-
tras não trabalhadas – Método de ensaio.
Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição
– Banco de Preços de Obras e Serviços de Engenharia - Sabesp.
FE-RH0005-V4: Escavação de Vala – Formulário Empresarial da Sabesp.
PE-RH0003: Segurança e Saúde em Obras e Serviços Contratados – Procedimento Em-
presarial da Sabesp.
PO-SO0076-V.1: Sinalização – Procedimento Operacional da Sabesp.
Portaria MTE 3214/1978: Aprova as Normas Regulamentadoras – NR – do Capítulo V,
Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Me-
dicina do Trabalho.
3 DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta norma, aplicam-se as seguintes definições:
BGS: brita graduada simples.
EMPRESA CONSTRUTORA: constitui o conjunto de pessoas físicas ou jurídicas habili-
tadas e contratadas pela Sabesp, para execução da obra, conforme projeto executivo.
EMPRESA INSPETORA: também chamada de fiscalizadora, constitui o conjunto de pes-
soas físicas ou jurídicas, composto por elementos técnicos habilitados, designados ou
reconhecidos pela Sabesp para exercer as atividades de inspeção e acompanhamento
das obras.
EQUIPAMENTO DE PRESSURIZAÇÃO: inclui conjunto moto-bomba, reservatório de
água, manômetro, válvula de segurança, conexões de entrada e saída para o mangote.
GPS (Global Positioning System): Sistema de Posicionamento Global que consiste em
tecnologia de localização por satélite.
PH: pressão hidrostática, aquela na qual a tubulação estará submetida após seu enchi-
mento.
PROJETO: conjunto de desenhos e memoriais descritivos, aprovados pela Sabesp con-
tendo especificações dos trabalhos de execução da tubulação que devem ser seguidos
pelo contratado.
SDR (Standard Dimensional Ratio): definido como a razão entre o diâmetro externo
nominal (DE) e a espessura nominal (e).
SIGNOS: Sistema de Informações Geográficas no Saneamento da Sabesp.
TD: tempo de despressurização é o necessário para reduzir a pressão dar tubulação à
PH, sendo que deve ser igual a TL, medido anteriormente.
TE: tempo de estabilização, que deve ser de 180 min.
TECH: tempo de enchimento, que é função da cota do terreno, DE, velocidade de esco-
amento e comprimento do trecho a ser testado.
TL: tempo para alcance da pressão de ensaio, decorrido desde o fim da estabilização até
a pressão 1,5.PN, e que será utilizado como base para determinação de P1 (1.TL), P2
(5.TL) e P3 (15.TL).
TPN: tempo de elevação a 1,0.PN, sendo função da cota do terreno, DE e extensão do
trecho a ser testado.
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Norma Técnica SABESP NTS 190: 2019 – Rev. 1
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1. Projeto
A execução da rede de distribuição, adutora e linhas de esgoto, com tubos de PE 80 ou
PE 100 e conexões, deve obedecer integralmente às NTS 189 e 226.
4.2. Segurança ocupacional
Em todo andamento dos serviços das instalações das redes de distribuição, adutoras e
linhas de esgoto previstas nesta NTS, e em outros serviços correlatos devem ser atendi-
dos o que prescrevem as seguintes normas de segurança do trabalho:
-Portaria MTE 3214/1978;
-NR-06
-NR-11;
-NR-12;
-NR-18;
-NR-21;
-NR-23;
-NR-33;
-PO-SO0076-V.1 (sinalização);
-PE-RH0003.
-FE-RH0005.
A não citação de qualquer norma de segurança do trabalho nesta NTS, e que seja aplicá-
vel ao andamento dos serviços, não exime o executante de sua ciência e cumprimento,
com vistas ao caráter técnico, econômico, ambiental, legal e de segurança das pessoas.
4.3. Materiais
Na execução das instalações das tubulações previstas nesta NTS, devem ser utilizados
somente materiais qualificados e inspecionados conforme Normas Técnicas Sabesp –
NTS ou qualquer outra norma que tenha dado origem a qualificação do material, como
por exemplo, NBR, ISO, entre outras.
4.4. Mão de obra de soldagem
Os serviços de solda somente devem ser executados com pessoal qualificado, conforme
NTS 059, e de acordo com NTS 060 e ABNT NBR 14465.
4.5. Ferramentas e equipamentos de soldagem
A empresa instaladora deve possuir equipamentos e ferramentas de instalação adequa-
das à obra, de acordo com a NTS 060.
4.6. Estocagem, transporte, manuseio e recebimento de tubos e conexões
Os materiais recebidos nas obras devem ser transportados, estocados, manuseados e
submetidos ao controle de recebimento conforme o Anexo A.
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1. Execução
A execução da obra deve atender ao projeto, Normas da ABNT, Normas e Procedimen-
tos da Sabesp, Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.
As soldas das tubulações de PE devem ser efetuadas por:
Termofusão, como descrito na NTS 060;
Eletrofusão, como descrito na ABNT NBR 14465.
Os tópicos a seguir definem as condições específicas das etapas de: abertura de vala,
regularização, base, assentamento, zona de suporte lateral, envoltória e reaterro, con-
forme Figura 1.
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NTS 190: 2019 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
- Reposição de Pavimento:
A reposição de pavimento deve ser executada de acordo com Caderno de Especi-
ficações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição – Sabesp
Capítulo 10 – Pavimentação. Caso a prefeitura ou o órgão que detém a proprie-
dade ou concessão do pavimento tenha normas ou especificações próprias, estas
devem ser atendidas.
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Norma Técnica SABESP NTS 190: 2019 – Rev. 1
6 INSPEÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
A critério da Sabesp pode ser solicitada a retirada de um trecho soldado para ensaio de
resistência à tração em solda de topo, conforme Tabela 2 da NTS 194.
A fiscalização da Sabesp pode solicitar a reavaliação de um procedimento, equipamento
ou soldador, quando os serviços executados justificarem tal medida.
O profissional que realizar as soldas (seja por eletrofusão ou termofusão), da Sabesp ou
da Contratada, deve ser qualificado conforme NTS 059, apresentando seu certificado de
qualificação dentro do prazo de validade sempre que solicitado, podendo resultar na troca
do equipamento e/ou substituição do soldador de acordo com a fiscalização da SABESP.
Todas as uniões soldadas devem possuir um “Relatório de Solda” emitido pela máquina,
e elaborado de acordo com o Anexo B desta Norma (NTS 190).
O executor deve apresentar, para cada trecho assentado, o cadastro técnico da obra.
Este cadastro deve conter, no mínimo, as seguintes informações:
a) Relatório de solda de todas as juntas emitido pela máquina de solda;
b) Cadastramento do trecho por coordenadas de GPS, “As Built” (conforme construído),
detalhando as singularidades tais como: união por termofusão, conexões por eletrofusão,
conexões por junta mecânica, registros, válvulas, ventosas, reduções, hidrantes, etc. Se
a unidade dispuser do Sistema SIGNOS esse cadastro deve ser carregado no mesmo
pelo executor da obra;
c) Relatório de recebimento de materiais, conforme Anexo C.
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ANEXO A
ESTOCAGEM, MANUSEIO, TRANSPORTE E RECEBIMENTO
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Norma Técnica SABESP NTS 190: 2019 – Rev. 1
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NTS 190: 2019 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
A carga e descarga podem ser feitas com auxílio de empilhadeira, tomando-se o cuidado
para que seu garfo não danifique os tubos ou bobinas, Figura A4.
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Norma Técnica SABESP NTS 190: 2019 – Rev. 1
Recebimento de materiais
Após a descarga dos tubos e conexões, deve-se proceder à inspeção de recebimento.
A inspeção deve contemplar os seguintes aspectos:
a) origem (fabricante);
b) tipos de materiais e quantitativos;
c) marcação, data de fabricação e número de lote de fabricação;
d) certificados de qualidade;
e) certificado de liberação do material;
f) selo de inspeção da Sabesp, colocado individualmente na barra, bobina ou embalagem
da conexão;
g) inspeção visual.
A inspeção visual deve incluir a verificação da embalagem, homogeneidade, presença de
riscos, ranhuras, rachaduras, deformações, etc. NÃO SÃO ADMITIDOS RANHURAS OU
RISCOS COM PROFUNDIDADE SUPERIOR A 10% DA ESPESSURA DO TUBO. O
inspetor deve preencher relatório de controle de recebimento, conforme Anexo C.
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NTS 190: 2019 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
Ao puxar e assentar os tubos em valas, deve-se cuidar para não arrastá-los sobre super-
fícies e pedras cortantes. Sempre que possível, os tubos em bobinas devem ser lançados
diretamente do carretel para a vala, sem limitação de extensão, até encontrar mudança
de direção acentuada que obrigue a utilização de conexões.
Sempre que possível, os tubos devem ser soldados fora da vala, em extensões máximas
possíveis, sem prejudicar o lançamento ou provocar deformações.
Convém que os tubos sejam assentados serpenteando na vala, para que, antes da com-
pactação do solo, a temperatura do tubo iguale-se à do solo, contraindo-se livremente,
Figura A7.
Para temperatura ambiente maior que 25°C, multiplicar a força de puxamento pelo fator
de redução apresentado na Tabela A1 abaixo.
Quando utilizar equipamento para furo dirigido, assegurar que o mesmo esteja adequa-
damente aterrado eletricamente para evitar acidentes aos operadores, que podem ser
fatais, na eventualidade do dispositivo de perfuração encontrar linhas elétricas subterrâ-
neas.
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NTS 190: 2019 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
ANEXO B
MODELO DE RELATÓRIO DE SOLDA
Papel timbrado do executor da soldagem
Obra: _________________________________________________________________
Data da solda: _____/____/_____ Nº da solda: _____________________________
CONEXÃO
DE: _______ Tipo (PE xx) ______________ PN/SDR: _____________________
Fabricante ____________ Data de fabricação ____/____/____ Nº do lote: ____
Condição
Avaliação Observações
(boa, regular, ruim)
Equipamentos
Procedimentos
Avaliação visual
Outras
Aprovada ( ) Reprovada ( )
__________________________________ ___________________________________
Soldador: Nome / código Assinatura
__________________________________ ___________________________________
Inspetor: Nome / código Assinatura
14 Fev/2019
Norma Técnica SABESP NTS 190: 2019 – Rev. 1
ANEXO C
MODELO DE FORMULÁRIO DE CONTROLE DE RECEBIMENTO
Papel timbrado do órgão recebedor
Condição
Características Observações
(boa, regular, ruim)
Transporte e carga
Embalagem
Homogeneidade
Riscos, ranhuras
Deformações
Marcação
Outras
___________________________________ ___________________________________
Nome Assinatura
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NTS 190: 2019 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
ANEXO D
MÁXIMA FORÇA DE PUXAMENTO DE TUBOS (kgf)
Diâmetro
externo SDR SDR SDR SDR SDR SDR SDR SDR
do tubo 32,25 26 21 17 13,6 11 9 7,25
DE
63 356 424 530 645 782 924 1.113
90 713 868 1.076 1.315 1.580 1.885 2.283
110 1.070 1.307 1.608 1.967 2.356 2.832 3.395
125 1.386 1.682 2.076 2.353 3.051 3.638 4.390
160 2.246 2.763 3.369 4.153 5.002 5.964 7.181
180 2.853 3.473 4.268 5.260 6.322 7.540 9.100
200 3.488 4.306 5.274 6.498 7.796 9.337 11.211
225 4.434 5.450 6.681 8.196 9.878 11.781 14.209
250 4.451 5.492 6.676 8.254 10.141 12.206 14.555 17.518
280 5.561 6.850 8.417 10.302 12.703 15.291 18.290 22.003
315 7.047 8.704 10.603 13.055 16.077 19.360 23.091 27.827
355 8.994 11.017 13.463 16.600 20.369 24.559 29.364 35.329
400 11.324 13.955 17.142 21.096 25.913 31.184 37.274 44.845
450 14.382 17.736 21.707 26.630 32.785 39.511 47.124
500 17.694 21.860 26.811 32.911 40.464 48.726 58.218
560 22.245 27.401 33.550 41.209 50.700 61.165
630 28.189 34.680 42.412 52.221 64.183 77.320
710 35.820 44.069 54.004 66.253 81.475
800 45.475 55.822 68.397 84.219 103.492
900 57.529 70.747 86.636 106.520
1000 70.999 87.221 107.030 131.437
1200 102.185 125.598 154.020
1400 139.034 170.953
1600 181.545 223.286
16 Fev/2019
Norma Técnica SABESP NTS 190: 2019 – Rev. 1
ANEXO E
ENSAIO DE ESTANQUEIDADE
ção também registra a máxima pressão e facilita o controle se necessária alguma libera-
ção de água.
PROCEDIMENTO DE ENSAIO
O Ensaio de estanqueidade deve ser realizado seguindo uma série de atividades, devido
a diversos fatores que podem afetar ou confundir o resultado em tubos de PE, como vari-
ação de temperatura, presença de ar, movimento relativo de juntas mecânicas e eficiên-
cia da compactação.
Durante o preenchimento da tubulação, purga, pressurização e ensaio, devem ser verifi-
cados possíveis marejamentos e vazamentos, os quais devem ser corrigidos.
1. Enchimento da linha
Realizar o enchimento da linha com vazão constante.
Durante o enchimento da linha, os dispositivos de purga de ar devem estar abertos.
Recomenda-se que inclusive as ventosas automáticas sejam verificadas e tenham as
bolas de vedação temporariamente retiradas para assegurar a expulsão de ar.
2. Elevação à 1,0.PN
A pressurização até 1,0.PN deve ser com vazão constante. Atingido 1,0.PN, deve-se
registrar o TPN, para início da contagem do tempo de estabilização (TE).
3. Estabilização
Deixar a tubulação estabilizar por no mínimo 180 min (TE).
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Norma Técnica SABESP NTS 190: 2019 – Rev. 1
4. Elevação à 1,5.PN
Iniciar a pressurização da linha, elevando a pressão com uma razão de aumento
constante, até 1,5 vezes a PN da tubulação, medida no ponto mais alto do trecho.
Fechar a válvula de entrada de água.
Anotar o tempo decorrido (TL) do instante inicial da pressurização até atingir a pres-
são de ensaio.
Se TL for menor do que 10 minutos, considere TL igual a 10 minutos.
5.2 Pressão P2
Fazer um segundo registro de pressão (P2) após decorrido tempo (T2), desde o início
da contagem, onde T2 = 5.TL.
5.3 Pressão P3
Fazer um terceiro registro de pressão (P3) após decorrido tempo (T3), desde o início
da contagem, onde T3 = 15.TL.
6. Despressurização
A despressurização deve ocorrer de forma constante e gradual, com o mesmo tempo
da Pressurização (TD=TL).
loge P1 - loge P2
N1
loge T2 - loge T1
loge P2 - loge P3
N2
loge T3 - loge T2
20 Fev/2019
Norma Técnica SABESP NTS 190: 2019 – Rev. 1
ANEXO E - continuação
MODELO DE RELATÓRIO DE ENSAIO DE ESTANQUEIDADE
REGISTRO DE TEMPOS E PRESSÔES
Papel timbrado do executor
Obra: __________________________________________________________________
Data do início do ensaio: _____/_____/_____ Data de término: _____/_____/______
Diâmetro da tubulação: ______________ Comprimento do trecho: ________________
Equipamento:
Marca: ___________________________ Modelo: __________________________
Vazão máxima (l/min): _______________ Pressão máxima (mca): ______________
__________________________________ __________________________________
Nome Assinatura
Fiscal:
__________________________________ __________________________________
Nome Assinatura
Fev/2019 21
NTS 190: 2019 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
ANEXO E - continuação
MODELO DE RELATÓRIO DE ENSAIO DE ESTANQUEIDADE
CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO
Papel timbrado do executor
Obra: __________________________________________________________________
Data do início do ensaio: _____/_____/_____ Data de término: _____/_____/______
1 – Cálculo N1
loge P1 - loge P2
N1 = ________
loge T2 - loge T1
2 – Cálculo N2
loge P2 - loge P3
N2 = ________
loge T3 - loge T2
3 – Cálculo N1/N2
N1/N2 = ________
Conclusão:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
__________________________________ __________________________________
Nome Assinatura
Fiscal:
__________________________________ __________________________________
_
Nome Assinatura
22 Fev/2019
NTS 190: 2019 – Rev. 1 Norma Técnica SABESP
Considerações finais:
1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser
alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser
enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica – TXA.
2) Tomaram parte na elaboração desta Norma:
UNIDADE DE
DIRETORIA NOME
TRABALHO
MOGB Rogério Santos
MCJV Carlos Alberto Sousa
M MCJL Francisco de Paula Jr.
MAML Sidney Morelato
MCBM Lidemberg A Rodrigues
REP Luiz Augusto Perez
R
REQ Rogério Almeida Oliveira
TOR Simone S. Paulo Previatelli
TXA Allan Saddi Arnesen
TXA Ricardo Gonçalves
T TXA Dorival Correa Vallilo
TXA Eduardo de Almeida Silva
TXA Ricardo Gonçalves
TXA Samuel Soares Muniz
TXA Marco Aurélio Lima Barbosa
C CSQ Estevão Morinigo Jr.
Fev/2019
Norma Técnica SABESP NTS 190: 2019 – Rev. 1
- 22 páginas
Fev/2019