Você está na página 1de 1

Capoeira no Rio de Janeiro Autor: Rouxinol da Holanda

É Rio, é Rio de Janeiro


É Rio, é Rio de Janeiro
É Rio, é Rio de Janeiro (Coro)
É Rio, é Rio de Janeiro (Coro)

O Rio dos Capoeiras, Dos Arcos da E não dá pra esquecer Do Hulk, King e Dimola
Lapa, Zona Sul e Norte Do famoso Paraná Julio César, Claudionor
Antiga Capital Tocava nas rodas, na Gomeia Paulinho Godoy, Caio, Corvinho
Teve a guarda negra e até a corte Até no Teatro Municipal Janssen e Hermanny do Sinhô

(Coro) (Coro) (Coro)

Das revoltas da Vacina Do Artur Emídio Do Rui Charuto e Bebeto


da chibata e as navalhas Que no ringue lutou Nilson, Raimundo e Josias
Os Nagos e Guayamums E conheceu o Kennedy Kalabar, Marrom, Vieira
Nabucco e Manduca da Praia E Paris com o show Skindô Teve Moraes e seu Cobrinha

(Coro) (Coro) (Coro)

Dos Cais do valongo Do Adilson e Paulo Gomes Do Roni, Nilo e Toni


Praça Quinze e da Pernada Celso e Djalma Bandeira Berg, Bocka e Montana
Da Pedra do Sal Do Nobrega e Mendonça Do Paulinho Meia Lua
Saúde e os Mestres Sala Dos Cordeis da Capoeira Pimentel e Oscaranha

(Coro) (Coro) (Coro)

Do seu Zé e Leopoldina Do Mario Buscapé O Rio de Caxias


Meia noite e Madame Satã Euclides Paes, Paulinho Salmon Levi, Barbosa, Russo o Zelador
Quinzinho, Camisa Preta Zé Grande e Deraldo Alcion, Bogado, Chita, Travassos
Sete Coroas e Edgar Zé Maria e Meninão em São Gonçalo ou Niteroi

(Coro) (Coro) (Coro)

Das rodas da Boa Vista Da família Santana Das Mestras Borboleta


Do Porto, Penha e da Central Do Mintirinha e seu irmão Paulão Rufato, Cigana e Sandrinha
Da Madureira e Bom Sucesso Do Valdir Sales, Zé Pedro, Poeira Foguinho, Marcia Cigarra
Caxias, e Lapa sem Igual Luiz Malhado, Martins e Korvão Suelly Cota, Cleide e China

(Coro) (Coro) (Coro)

Do Anibal e Sinhozinho De onde veio a Senzala Sinto Saudades da roda do


Ciriaco, Silva, Ferreira Muzenza e o grupo Abadá Ephrain na samba tradição. No
Raul, Lothus, Abreu, Aleixo Salve Rafael e seu Peixinho jogo Dentinho e seu irmão Touro
Inezil, Lace, Pereira Camisa e Burguês no Paraná No canto Medeiros e Nacional

(Coro) (Coro) (Coro)

E lá veio da Bahia Do Gil Velho e Garrincha Aonde a iúna é pros mestres e


Joel Lourenço e Mucungê Gato, Itamar, Nestor quem não é, não usa chapéu. Se
Onça Preta, Roque, Sereno Do Paulo, Mosquito e Sorriso a volta ao mundo é com o relógio
Edvaldo, Machado e Gegê Preguiça e Baiano Anzol Vai se benzendo, olhando pro céu

(Coro) (Coro) (Coro)

Você também pode gostar