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competências e habilidades
Wilson José Gonçalves
wilsonjosegoncalves@bol.com.br
1 Introdução
§ contextualização do tema de modo a situar o leitor;
Texto do resumo – para se balizar ao escrever este parágrafo
Trata-se da percepção e do conhecimento das competências e
habilidades, sobretudo, no que tange aos limites de atuação profissional
da Engenharia Física, como também, a identificação, nos limites de
atuação, o pleno exercício profissional, sem que usurpa, avança ou fica
aquém de suas atribuições legais. O foco se opera na interface do
domínio da engenharia com uso das ferramentas da física, formulando
seu campo de competências e habilidades.
Limites de Atuação Profissional da Engenharia Física: conhecimento das
competências e habilidades
Em se tratando de conhecer os limites de atuação profissional da Engenharia
Física, sobretudo, ao focar as competências e habilidades, seja na formação educacional
no curso de bacharelado, como as de exercício profissional com fiscalização do
Conselho Profissional, sendo certo que as atribuições ou atividades, conforme preconiza
o art. 9º, do Anexo III da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que regulamento
para o cadastramento das instituições de ensino e de seus cursos e para a atribuição de
títulos, atividades e competências profissionais, ao afirmar que:
Art. 9º A atribuição de títulos profissionais ou de suas designações adicionais será
procedida pelas câmaras especializadas competentes após análise do perfil de
formação do egresso de acordo com a Tabela de Títulos Profissionais do Sistema
Confea/Crea.
§ 1º Para efeito deste Regulamento, não é obrigatória a coincidência entre o título
profissional a ser atribuído e o título acadêmico concedido no diploma expedido pela
instituição de ensino.
§ 2º Para efeito da padronização da atribuição de título profissional e de designações
adicionais, fica instituída a codificação constante da Tabela de Títulos Profissionais
do Sistema Confea/Crea.
O que depreende que o conhecimento e a busca da incorporação das
competências e habilidades são elementos indicadores na atribuição do título
profissional, mesmo que distinto do título acadêmico obtido na instituição de ensino.
Razão da afirmativa legal que não é obrigatória a coincidência entre o título profissional
a ser atribuído e o título acadêmico concedido pela instituição de ensino, o que depende
da análise e codificação da Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea.
Desta forma, a percepção e o conhecimento das competências e habilidades,
são fatores determinantes na atuação profissional da Engenharia Física, para o pleno
exercício profissional, de modo a não usurpar, avançar ou mesmo ficar aquém de suas
atribuições legais, ou no exercício da prerrogativa de suas atividades profissionais. O
que implica ainda, ter em mente a interface do domínio da Engenharia, advinda das
Diretrizes Curriculares e ofertadas de forma efetiva no histórico escolar do diplomado,
com as 18 atribuições de atividades reconhecida para a Engenharia. Podendo ampliar ou
restringir as atividades na confrontação da formação profissional.
§ quais os objetivos;
Texto do resumo – para se balizar ao escrever este parágrafo
O objetivo é conhecer a atuação profissional da Engenharia Física,
pautados no rol das competências e habilidades, de maneira a formação
dos limites de atuação, sem caracterização do exercício ilegal da
profissão ou avanço de suas prerrogativas profissionais.
§ o problema;
§ o método utilizado;
Texto do resumo – para se balizar ao escrever este parágrafo
O método de investigação foi a pesquisa bibliográfica, com base nos
bancos de dados oficiais, entre eles os sites Google Acadêmico,
Domínio Público, Portal Capes, Ministério da Educação, CONFEA e
rede mundial de computador.
§ a provável solução;
TÓPICO DO SUMÁRIO
4 Conhecimento das Competências e Habilidades.
§ - texto de abertura para citação – no mínimo três autores, neste tópico, sendo
a citação direta e com fonte completa. Exemplo: Conforme João Batista que diz:
Para estabelecer os limites de atuação profissional da Engenharia Física, se
pauta, de início, na Lei da Engenharia, Lei nº 5.194/66, que prescreve na Seção IV, art.
7º que:
§ refutar a hipótese.
Nota-se que a preocupação com o estágio, com o mercado de trabalho e o
próprio sentido de inovação tecnológica, de flexibilização curricular, de
aprofundamento, de aplicação e solução do conhecimento da física nas questões e
problemas sociais, deixa de ocupar o ponto central, para se voltar a disciplinas de
cálculo, matemática e outras de ciências exatas, sem a interface com as ciências
humanas e os problemas sociais, ambientais, tecnológicos, de inovação e de
empreendedorismo para o setor etc.
5 Metodologia
§ - introdução [USAR AS PALAVRAS DO TÍTULO DO TÓPICO]
5 Metodologia
No campo da pesquisa científica o tópico de metodologia compreende num
item de tomada de consciência, de saber controlado e, sobretudo, o registro do fazer
ciência que se permite a outros pesquisadores conferir o grau e precisão das atividades
de pesquisa realizadas.
Com isto, tem-se que a metodologia consiste no registro do passo a passo da
pesquisa, de modo a permitir que outros pesquisadores possam trilhar o mesmo caminho
e chegar a mesma conclusão ou em conclusões muito próximas.
Também na metodologia permite verificar, não só o percurso feito ao longo da
pesquisa, mas, identificar falhas ou omissões que possam alterar as conclusões.
6 Resultados
§ - introdução [USAR AS PALAVRAS DO TÍTULO DO TÓPICO] – Balizar-
se ou ORIENTAR-SE pelo texto do RESUMO e da INTRODUÇÃO, de modo a manter
a coerência e coesão do texto agregando os dados reunidos no banco de dados ou nas
referências no qual se apoiou para realizar a pesquisa.
BALIZAR
d) Metodologia
§ - REPETIR ESSA ORIENTAÇÃO [PARÁGRAFO] PARA CADA
REFERENCIA CONSULTADA OU QUE JULGA IMPORTANTE PARA A
CONSTRUÇÃO DO TEXTO E DO ENTENDIMENTO DO TEMA [...] – comentar as
principais REFERENCIAS que consultou para elaborar o texto, indicando sua
contribuição
8 Conclusões
9 Referências
(Pixabay/Reprodução)
Engenharia Física
Duração do Curso:
10 semestres
Período:
Curso 2406 – Integral (matutino, vespertino)
Modalidade de Ensino:
Presencial
Número de Vagas:
30 Vagas
Mais Informações:
Dados do Curso
Docentes
Projeto Pedagógico
Grade Curricular
Mapa de Pré-requisitos
Resoluções e Regulamentos
Colegiado e NDE
Horário de aula
Forma de ingresso:
O ingresso ocorre mediante Sistema Unificado de Seleção (SiSU)
baseado no desempenho do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) e por Vestibular; movimentação interna, transferências de
outras IES e portadores de diplomas de curso de graduação em nível
superior, na existência de vaga; e transferência compulsória.
Objetivos do Curso:
Formar um profissional em engenharia de caráter multidisciplinar
com formação sólida em física capaz de solucionar problemas e
promover o desenvolvimento tecnológico;
Formar um profissional emprendedor e inovador;
Formar um profissional ético, crítico e consciente das
implicações de sua atuação profissional.
Profissão:
Engenheiro Físico
Atividades inerentes:
O egresso do curso de Engenharia Física da UFMS é um profissional
generalista, apto a exercer de forma competente, crítica e criativa as
atividades de engenheiro inter/multi/transdisciplinar , nas mais
diversas áreas possíveis para sua atuação. Esse profissional é capaz
de desenvolver novos processos e produtos de alto valor agregado,
identificando e solucionando problemas das mais diversas áreas da
tecnologia moderna, especialmente as que envolvem a física clássica,
moderna e contemporânea, como: a óptica, a acústica, a geofísica,
física da atmosfera, física na agrociências, a criogenia, o estado
sólido, o eletromagnetismo, a computação, a robótica, a eletrônica
básica e avançada, a optoeletrônica, a automação de equipamentos,
entre outras. Trata-se, ainda, de um profissional capaz de propor
soluções para os problemas identificados, considerando as dimensões
políticas, econômicas, sociais, culturais e ambientais. O egresso
desse curso é capaz de buscar novas formas do saber e do fazer
científico e tecnológico, produzindo e divulgando novos
conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos.
Áreas de Atuação e Exercício Profissional:
Desenvolver e operacionalizar conhecimento básico utilizando
conceitos e aplicações de técnicas numéricas na resolução de
problemas de engenharia;
Analisar os modelos de resolução de problemas e construir, a
partir de informações sistematizadas, modelos matemáticos,
físicos, socioeconômicos que viabilizem o estudo das questões
de engenharia;
Conceber, concretizar, coordenar, supervisionar e avaliar a
implantação de projetos e serviços na área de Engenharia
Física;
Elaborar e desenvolver projetos, analisar sistemas, produtos e
processos gerando e difundindo novas tecnologias e novos
conhecimentos na área de engenharia;
Gerenciar, supervisionar a operação, promovendo a
manutenção e melhoria de sistemas;
Avaliar o impacto técnico-sócio-econômico e ambiental de
empreendimentos na área de Engenharia Física;
Organizar, coordenar e participar de equipes multidisciplinares
de trabalho, considerando as potencialidades e limites dos
envolvidos;
Formação:
Bacharel em Engenharia Física.
Coordenador
Mandato (01/2020 – 12/2021)
Diogo Duarte dos Reis
engfis.infi@ufms.br
Sala 01.05.104, Bloco 5 – Setor 1 (INFI)
Telefone: (67) 3345-7036
Resumo: Nesse artigo procuramos apresentar o que acreditamos seja ainda inovador
no Projeto Político-Pedagógico do curso de Engenharia Física da UFSCar. Chamamos
uma atenção em especial aos tipos de disciplinas optativas e também pelas disciplinas
eletivas que o aluno deve cumprir pra integralizar seu curso. Ressaltamos ainda que
dentre as disciplinas optativas e eletivas, criamos no Departamento de Física para o
curso de Engenharia Física uma serie delas com o objetivo principal de motivar os
alunos a participarem de projetos de Mobilidade Acadêmica tanto em instituições
nacionais quanto internacionais.
Palavras-chave: Mobilidade Acadêmica; Projeto Político-Pedagógico, Engenharia
Física
1 introdução
Durante esses quase 11 anos de existência o Projeto Político Pedagógico (PPP) do
curso sofreu pequenas adequações pontuais sem que caracterizasse uma mudança
considerável em sua estrutura. Isso é um bom indicativo de que o Curso de Engenharia Física já
foi criado visando certa flexibilidade inerente a todos os processos dinâmicos. Dentre essas
adequações podemos citar a criação de algumas disciplinas optativas, principalmente as
criadas para facilitar a validação de disciplinas feitas em mobilidades acadêmicas ou feitas em
instituições conveniadas. Essas pequenas adequações melhoraram o curso adequando-a mais
a realidade atual - não só da UFSCar - como também do mundo do trabalho, que tem exigido
por modernizações constantes dos cursos.
Uma das principais características que permite que esse projeto ainda seja inovador,
comparada com muitos cursos de Engenharia do Brasil, é a grande quantidade de créditos
optativos e eletivos que o aluno deve cumprir para concluir o curso, e também pelo fato
desses créditos optativos serem distribuídos em quatro categorias/grupos.
Além de cumprir esses créditos obrigatórios, o aluno ainda deve cumprir para integralização do
curso disciplinas optativas pertencentes a quadro grupos, além de disciplinas eletivas. Na
UFSCar são caracterizadas como disciplina eletiva qualquer uma cursada, independente de
pertencer ou não a uma listagem de disciplinas optativas. O Estágio Supervisionado é
obrigatório desde o inicio do curso. A tabela abaixo indica o numero de créditos em cada uma
dessas categorias.
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
NÚMERO DE CRÉDITOS EM DISCIPLINAS 192
OBRIGATÓRIAS
NÚMERO DE CRÉDITOS EM DISCIPLINAS DO QUADRO 1 02
NÚMERO DE CRÉDITOS EM DISCIPLINAS DO QUADRO 2 04
NÚMERO DE CRÉDITOS EM DISCIPLINAS DO QUADRO 3 16
NÚMERO DE CRÉDITOS EM DISCIPLINAS DO QUADRO 4 12
NÚMERO DE CRÉDITOS EM DISCIPLINAS ELETIVAS 20
NÚMERO DE CRÉDITOS EM ESTÁGIO INDUSTRIAL 20
NÚMERO TOTAL DOS CRÉDITOS 266
Tabela 3.2 – Créditos para integralização curricular, separados nas diferentes categorias
de disciplinas.
5 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
5 considerações finais
Os quadros de disciplinas optativas possibilitam uma maior flexibilidade e dinâmica do
curso, uma vez que é mais fácil a inclusão disciplinas nesses quadros do que no quadro de
disciplinas obrigatórias. A inclusão de disciplinas optativas não acarreta em grandes mudanças
na estrutura do curso.
A existência das disciplinas optativas e eletivas permite ao aluno se tornar um pouco mais
responsável pela sua formação. Muitas vezes alguma disciplina ou conjunto de disciplinas
permite ao aluno adquirir um conhecimento especifico e que atende seus anseios, e quando o
PPP do curso não o incentiva a cursá-las muito provavelmente esse aluno não as cursarão.
Acreditamos que após a resolução 1010 do CONFEA-CREA entrar em vigor, os diferentes
alunos do curso de Engenharia Física poderão adquirir atribuições diferentes em função das
diferentes disciplinas cursadas.
Vale ressaltar que dentre os egressos do curso a grande maioria deles estão muito bem
colocados no mundo do trabalho. Isso se deve ao tipo de formação proposta pelo curso, que
tem como base uma formação cientifica sólida que os capacitam a atuarem em diferentes
áreas das Engenharias, em parte essa capacitação se deve graças ao ambiente de estimulante
pesquisa científica e tecnológica que vivenciaram durante o curso.
Por todos esses motivos é que ainda acreditamos que o Projeto Político Pedagógico do
curso de Engenharia Física ainda seja bastante inovador.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Relatório apresentado ao Ministério de Estado da Ciência e Tecnologia sobre alguns
aspectos da Física brasileira - agosto de 2002 - disponível em
http://www.cbpf.br/pdf/RelatorioMCT.pdf acessado em 15/06/2010
Teleconferências “Engenheiro2001” (1997-1998), em particular as proferidas pelos
doutores Waldimir Pirró e Longo (UFRJ-RJ) e Paulo Alcântara Gomes (COPPE-UFRJ
– RJ). - Fundação Vanzolini da Escola Politécnica/USP-SP. Apoio FINEP.
Projeto Pedagógico – Curso de Engenharia Física. Univesidade Federal de São Carlos – 2006.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.- disponível em
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf acessado em 15/06/2010
Abstract: In this article we present what we believe is still an innovator in the Political-Pedagogical
Project of UFSCar´s Physics Engineering course. We call special attention to the types of optional
disciplines and also the elective that students must do to complete the course. We also emphasize that
among the optional courses and electives. We created at the Department of Physics to course of
Engineering Physics one series of them with the main objective of motivating students to participate in
projects of Academic Mobility in national or international institutions..
Iniciativa empreendedora;
Comunicação oral e escrita;
Domínio de língua estrangeira;
Responsabilidade social e ambiental;
Atenciosamente,
SEPN 508, Bloco A, 4º andar – Edifício Confea – Engenheiro Francisco Saturnino de Brito Filho
E-mail: gabinete@confea.org.br; consuelo@confea.org.br
Site: www.confea.org.br
“As informações contidas nesta mensagem são confidenciais e protegidas pelo sigilo legal. A divulgação, distribuição ou reprodução do teor
deste documento depende de autorização do emissor. Caso V.Sa. não seja o destinatário, preposto ou a pessoa responsável pela entrega
desta mensagem, fica, desde já, notificado que qualquer divulgação, distribuição ou reprodução é estritamente proibida, sujeitando-se o
infrator às sanções legais. Se você recebeu esta mensagem por engano, por favor, elimine-a e notifique o remetente. Agradecemos a sua
cooperação."
De: Wilson José Gonçalves <wilsonjosegoncalves@bol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 9 de março de 2020 12:05
Para: Cx. Postal - Gabinete <gabinete@confea.org.br>
Assunto: solicitação de informação
Bom dia,
Fiz uma pesquisa na internet e no site do Confea e não consegui localizar a Resolução do
CONFEA que indica as atribuições e competências para o Engenheiro Físico.
Diante deste dificuldade, me socorro, do presente contato, para solicitar a resolução que
indica ou descreve as atribuições do Engenheiro Físico.
muito obrigado,
aguardo
Wilson José Gonçalves
Esta mensagem pode conter informação confidencial e/ou privilegiada. Se você não for o destinatário ou a pessoa
autorizada a receber esta mensagem, não pode usar, copiar ou divulgar as informações nela contidas ou tomar
qualquer ação baseada nessas informações. Se você recebeu esta mensagem por engano, por favor avise
dicas e cuidados com a sua saúde mental e daqueles à sua volta durante este período
desafiador pelo qual estamos passando.
Mantenha o equilíbrio
Esta situação é passageira! Gerenciar seus pensamentos, emoções e o seu bem-estar é
crucial para manter a integridade física e mental. Invista também na sua rotina:
hobbies, boa alimentação, exercícios e descanso são fundamentais.
Cuide-se e cuide dos outros
Dedique sempre alguns momentos do seu dia para cuidar de si próprio. Apoie quem
está próximo a você, ajudando-os em seus momentos de necessidade. Ajudar é bom
para quem recebe e para quem ajuda.
Otimismo sempre
Busque informações em fontes confiáveis e evite notícias que te deixem angustiado ou
ansioso. O momento é de união e superação, procure balancear seu consumo de
informações com boas histórias de quem superou os desafios.
Seja paciente com você mesmo
Em algum momento você poderá reagir às situações de estresse ou pressão de
maneira diferente do seu usual. Não se julgue ou se culpe por isso. Siga em frente,
consciente e calmo.
Tenha um olhar de ternura perante o outro
Reconheça que a rotina de todos foi alterada. As pessoas com quem você interage no
seu dia a dia também podem estar se sentindo tensas e vivenciando dificuldades com
o contexto atual. Seja paciente, haja com ternura, empatia, generosidade e amor.
Estamos todos nos ajustando e tentando dar o nosso melhor. Estamos juntos nessa!
Resolução nº 11-CNE/CES
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no âmbito das
profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, em todos os seus respectivos níveis de formação,
ficam designadas as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial,
em seu conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações estabelecidas
nos arts. 7º, 8°, 9°, 10 e 11 e seus parágrafos, desta Resolução:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,
arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio,
divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Parágrafo único. As definições das atividades referidas no caput deste artigo encontram-se no
glossário constante do Anexo I desta Resolução.
Art. 6º O curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia deve possibilitar a
formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: a)
projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e
economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e
controle de qualidade; b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e
pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a
fauna e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e
da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente; c) atuar na
organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos
processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais; d) produzir,
conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários; e) participar e
atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio; f) exercer atividades de
docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa,
análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão; g) enfrentar os desafios das
rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às situações
novas e emergentes. Parágrafo único. O projeto pedagógico do curso de graduação em
Engenharia Agronômica ou Agronomia deve demonstrar claramente como o conjunto das
atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu formando e o desenvolvimento das
competências e habilidades esperadas, bem como garantir a coexistência de relações entre
teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais para a
aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática da Engenharia
Agronômica, capacitando o profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às
novas situações.