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Processos e Atividades
1 - Noções Gerais da
Cadeia de
Abastecimento
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
A logística nasceu para as empresas, instituições e organizações com origens em
procedimentos militares. No entanto existem outros fatores de influência como a
estratégia, as áreas de influência e os sistemas de informação, por exemplo.
Em termos militares a logística abrange 5 componentes:
Abastecimento,
Transporte,
Manutenção,
Evacuação,
Hospitalização de feridos e serviços complementares
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
O abastecimento consiste em fazer chegar os recursos à frente de batalha:
Veículos
Tropas
Alimentos
Armas
Munições
Combustíveis
Etc.
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
A temática do transporte consiste em saber como transportar os recursos para
abastecer a frente de batalha. Existem vários meios de transportes, uns mais
rápidos do que outros, assim como uns mais acessíveis do que outros:
Camião
Comboio
Avião
Helicóptero
Barco
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
A manutenção consiste em manter em bom estado de conservação e de
utilização:
Máquinas
Veículos
Armas
Demais tangíveis reutilizáveis
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
A evacuação consiste em retirar os feridos dos
diferentes locais (sejam mais ou menos acessíveis, de
maior ou menor risco de combate) para um local de
recuo onde se possam ser hospitalizados e dar-lhes as
condições de tratamento e de acolhimento necessárias.
Planeamento
Programação da produção
Embalagem
Serviço ao cliente
Etc.
Adaptado de:
wordpress.com/2012/04/23/introducao-a-logistica-parte-11-cadeia-de-suprimentos/
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
O que se pretende das atividades logísticas?
Logística Tradicional
Produtor Consumidor
Logística Inversa
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
As principais atividades afetas ao produto, na logística inversa, são as seguintes:
retorno do produto à origem;
revenda do produto retornado;
venda do produto num mercado secundário;
venda do produto via outlet;
venda do produto com desconto;
remanufactura;
reciclagem;
reparação ou reabilitação;
doação;
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
Fonte: wikipedia
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
“Em áfrica, todas as manhãs uma gazela acorda.
Sabe que tem de correr mais depressa que o leão mais veloz ou
será morta.
Em Africa todas as manhãs um leão acorda.
Sabe que terá de correr mais do que a gazela mais lenta ou
morrerá de fome.
Não interessa se és um leão ou uma gazela.
Quando o sol se levanta será bom que corras!”
Provérbio africano.
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
Tal como na selva as empresas se quiserem sobreviver têm de ser competitivas,
têm de correr mais depressa, ou seja têm de ser melhores em algum aspeto ou
área. A logística vem ajudar nesta área, pois promove a partilha, a colaboração e
a integração dos fluxos, quer internamente, quer externamente (fornecedores e
clientes), pretende-se competitividade e esta pode nascer de uma corrida
conjunta. Não é por acaso que as gazelas correm em mandas e misturam-se com
mandas de outros animais.
A logística promove a competitividade não através de empresas isoladas, ou de
departamentos isolados mas sim através de colaboração. Numa cadeia de
abastecimentos é possível partilhar recursos e competências. Da mesma forma
que é possível procurarem condições de competitividade e vantagens
competitivas em conjunto. Com o encontro destas vantagens competitivas em
rede na cadeia de abastecimento é possível criar fatores de atividade para os
mercados que permitam criar valor.
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
Desta forma um conjunto de empresas que trabalhe em rede deverá de ser capaz
de oferecer ao mercado o que este procura a preços mais competitivos criando
mais valor, e tornando estas empresas sustentáveis.
As empresas para serem competitivas necessitam de criar valor, e uma forma de
aumentar o valor é diminuindo os custos, ora isto poderá ser obtido através de
uma boa gestão logística e de uma boa cadeia de abastecimento.
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
Cadeia de Valor de Porter (1985)
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
Logística de entrada: Todos os processos relacionados com a receção,
controlo de inventário, marcação de transporte. Neste ponto, as relações que
tem com os fornecedores são um fator decisiva para a criação de valor.
Operações: inclui maquinaria, embalagens, montagem, manutenção de
equipamento, testes e outras atividades de criação de valor que transformam
inputs no produto final, para ser vendido aos clientes.
Logística de saída: as atividades associadas com a entrega do seu produto
ou serviço ao cliente, incluindo sistemas de recolha, armazenamento e
distribuição e podem ser internos ou externos à organização.
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
Marketing e Vendas: São os processos que a empresa utiliza para convencer
os clientes a comprarem os seus produtos ou serviços. As fontes de criação de
valor aqui são os benefícios que oferece e o modo como os transmite.
Serviço: as atividades que mantêm e aumentam o valor dos produtos ou
serviços após a compra. Aqui incluem-se o apoio ao cliente, serviços de
reparação e/ou instalação, formação, atualizações, etc.
Infra-estrutura: Estes são os sistemas de apoio que a empresa necessita para
manter as operações diárias. Inclui a gestão geral, administrativa, legal,
financeira, contabilística, assuntos públicos, de qualidade, etc.
Gestão de Recursos Humanos: As atividades associadas ao recrutamento,
desenvolvimento (educação), retenção e compensação de colaboradores e
gestores. Uma vez que as pessoas são uma fonte de valor significativa, as
empresas podem criar grandes vantagens se utilizarem boas práticas de RH.
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
Desenvolvimento Tecnológico: inclui o desenvolvimento tecnológico
para apoiar as atividades da cadeia de valor, como Investigação e
Desenvolvimento (I&D), automação de processos, design, etc
In: http://www.portal-gestao.com/item/6991-o-modelo-de-cadeia-de-valor-de-
michael-porter.html
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
As três dimensões da logística:
Tempo
Leveza Qualidade do
Custo
Serviço
In: Logística e Gestão da Cadeia de abastecimento; Carvalho, José Crespo de, et al,
Edições Silabo, Lisboa, 2012
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento
A relação entre o custo e o tempo de entrega está relacionado com o
contexto da agilidade. Ou seja é a forma de responder aos estímulos
(pedidos) externos. Quanto melhor for o tempo de resposta e menor for
o seu custo melhor será a agilidade do sistema.
A leveza (ou magreza) está relacionada com a capacidade de gerir o
sistema logístico sem desperdícios. Ou seja oferecer a melhor qualidade
ao menor custo possível.
A capacidade de resposta está relacionada com a capacidade de gerir o
sistema logístico de forma a dar uma resposta rápida ao cliente sem
comprometer a qualidade do serviço.
Noções Gerais da Cadeia de
Abastecimento Cliente
Serviço Indicadores
performance
espectativas
Disciplina
Pessoas
Racional Tecnologia
integração
Colaboração logístico
Benchmarking Simplicidade
Custo Visibilidade
Tempo
In: Logística e Gestão da Cadeia de abastecimento; Carvalho, José Crespo de, st al,
Edições Silabo, Lisboa, 2012
2 - Organização e
Processos de Armazém
2.1 - Organização de
Armazém
O ARMAZÉM
O ARMAZÉM
DEFINIÇÃO
Armazéns de produção,
Armazém de materiais auxiliares,
Armazém de mercadorias,
Armazém de distribuição,
Armazém de arquivo.
O Armazém de produção
Este tipo de armazém, como o nome indica, serve de suporte
à atividade fabril da empresa. É neste armazém que são
armazenados os produtos necessários para se proceder ao
fabrico dos produtos comercializados pela empresa.
O Armazém de produção
Podemos ter vários tipos de armazém de apoio à produção:
Armazém de matérias primas
É neste armazém, como o próprio nome indica, que são
armazenadas as matérias primas.
Armazém Intermédio ou de peças semiacabadas
Aqui são colocados os produtos que foram alvos de
fabrico mas que ainda vão ser alvo de mais faces do
processo produtivo, ou seja, produtos que vão voltar à
linha de produção.
Armazém de abastecimento
Aqui são colocados os produtos necessários para o
funcionamento e energia das máquinas produtivas (como
por exemplo; gasóleo, óleos, gás)
O Armazém de produção
Armazém de líquidos,
Armazém de produtos de frio,
Armazém de congelados,
Armazém de produtos alimentares,
Armazém de produtos químicos,
Armazém geral.
Armazém de líquidos
Como o nome indica este tipo de armazéns servem para armazenar produtos em
estado liquido. Muitas vezes as empresas optam por ter estes produtos em
armazéns próprios para evitar que acidentes na sua movimentação, contaminem
os restantes. Estes produtos podem ser armazenados em:
Silos,
Recetáculos,
Bidões,
Outras maneiras
Armazém de produtos de frio
Estes selos podem ser de plástico ou metal, ou até podem ser processos
eletrónicos:
As tarefas – A receção
PROTOCOLO DE TRANSPORTE
Data:
Selo de Saída
Selo de Saída
Selo de Saída
Selo de Saída
Selo de Saída
Selo de Saída
Selo de Saída
Selo de Saída
Selo de Saída
Temperatura
Limpeza
Condições de transporte
As tarefas – A Receção
IMPRESSO DE INSPEÇÃO À RECEPÇÃO
Data Matrícula Empresa Temperatura Verificação Camião Temp. produtos Observações Assinatura
Camião limpo
Fardamento
Arrumação
Camião limpo
Fardamento
Arrumação
Camião limpo
Fardamento
Arrumação
Camião limpo
Fardamento
Arrumação
Camião limpo
Fardamento
Arrumação
Camião limpo
Fardamento
Arrumação
Camião limpo
Fardamento
Arrumação
Camião limpo
Fardamento
Arrumação
ZONA DE PREPARAÇÃO DE
ENCOMENDAS
As tarefas – A Arrumação e Layout do
armazém
Outro aspeto importante é que não pode haver mercadoria pousada
diretamente no chão. Ou estão sobre paletes ou estão arrumadas nas
prateleiras.
As tarefas – A Arrumação e Layout do
armazém
Um armazém pode não ter só um tipo de produtos. Pode ter
produtos líquidos e produtos sólidos.
Por exemplo um supermercado vende sumos e bolachas.
ARROZ
SUMOS
As tarefas – A Arrumação e Layout do
armazém
Outro aspeto a ter em atenção na arrumação em altura, é ter os produtos mais
pesados em baixo e os mais leves em cima, para não se danificarem produtos.
Os produtos mais instáveis devem ficar por cima, pois em caso de sobreposição
com outros produtos podem não os suportar.
As tarefas – A Arrumação e Layout do
armazém
As tarefas – A Arrumação e Layout do
armazém
Temos de ter ainda o cuidado de não misturar certos tipos de
produtos.
Não colocar junto produtos químicos com produtos
alimentares. Por exemplo não colocar lixívias ou detergentes
juntos de bolachas ou pão.
In: http://www.generixgroup.com/pt/solucoes/edi-eai-
portais/comunicacao-guias-de-remessa-a-at.htm
As tarefas – A expedição
SECÇÃO
CONTADOR:
As Tarefas – O Inventário
SECÇÃO:
AUDITOR:
As Tarefas – O Inventário
PRATELEIRAS
VAZIAS NÃO
VENDEM!!!
O aprovisionamento / Gestão de Stocks
PRODUTOS EM
EXCESSO É DINHEIRO
PARADO!!!
O aprovisionamento / Gestão de Stocks
AS ENCOMENDAS DEVEM
TER EM ATENÇÃO AS
VENDAS EFECTUADAS!!!
O aprovisionamento / Gestão de Stocks
Assim sendo, temos de ter várias atenções na gestão de
stocks e nas respetivas encomendas:
Devemos ter um stock mínimo de segurança, para
evitarmos ficar sem o produto.
Devemos ter em conta o prazo de cobertura do produto.
Isto é consoante as vendas, o produto que se tem na loja
para quanto tempo dá.
Devemos ter em conta os prazos de entrega do
fornecedor. Se o fornecedor demora 5 dias a entregar eu
devo ter produto para este tempo. Não devo efetuar o
pedido quando acaba o produto, pois fico o tempo de
espera sem produto.
O aprovisionamento / Gestão de Stocks
Os dias de entrega. Certos fornecedores só entregam as
encomendas a certos dias da semana, pelo que se o
produto só chega até Quarta mas o fornecedor só o
entrega na sexta, temos de pedir mais quantidade.
A sazonalidade do produto. Por exemplo no Verão
vendem-se mais gelados que no Inverno. Em certos casos,
se houver histórico, podemos consultar as vendas do ano
anterior para um melhor pedido.
As previsões atmosféricas. Dependendo do estado do
clima as vendas de um determinado produto podem sofrer
oscilações de procura ou de oferta.
Mau tempo no mar origina que haja menos peixe à venda
Dias muito quentes potenciam a venda de bebidas
O aprovisionamento / Gestão de Stocks
Os prazos de validade. Se o produto tem um prazo de
validade reduzido não se deve encomendar grandes
quantidades, de preferência deve-se pedir diariamente o
produto.
Os custos de armazenagem. Certos produtos podem ter
custos altos de armazenagem, pois podem carecer de
certos equipamentos para a sua conservação. Então não
devemos ter grandes stocks deste tipo de produtos.
As diferentes unidades de medida de entrega. Muitas
vezes os produtos podem ser entregues em paletes, em
packs, em caixa ou à unidade, consoante as vendas pode
compensar pedir mais à palete ou à unidade.
O aprovisionamento / Gestão de Stocks
Os preços e os descontos dos fornecedores. Para um
determinado produto, podemos ter mais do que um
fornecedor. Assim temos de ter em atenção qual o
fornecedor que oferece melhores condições.
As promoções em vigor (seja do fornecedor, seja da loja)
Quando um fornecedor faz promoções podemos ter ganhos em pedir mais
mercadoria, podendo originar mais lucro para empresa.
Quando a loja faz promoções, a procura dos produtos promocionais aumenta, pelo
que deveremos ter stock para aguentar as promoções.
Instituição de
Centro de Solidariedade
Reciclagem Centro de
distribuição
Centro de
Loja Outlet
Tratamentos
de materiais
Existem ainda diversos utensílios que são usados para as mais variadas tarefas
existentes num armazém (arrumação, transporte, manutenção, administração,
etc.)
Os Equipamentos
Cais em que a descarga e receção não é feita diretamente pelos portas paletes.
Os Equipamentos Estruturais
O Caso Da Unicer
Quem passa em frente à fábrica da Unicer em Leça do Balio surpreende-se com a
'instalação' gigantesca. Não é arte, mas o novo armazém capaz de receber 40 mil
paletes.
O novo armazém da Unicer terá 33 metros de altura, 122 de comprimento e 75
de largura (o equivalente a um prédio de 10 andares, com a área de um campo
de futebol).
A empresa diz que será capaz de armazenar 40 mil paletes e movimentar, todos
os dias, 12 mil dessas paletes, e implicou um investimento de 30 milhões de
euros.
Os Equipamentos Estruturais
O equipamento mais barato será o “Porta Paletes”, o Mais usual é o manual, mas
também já se usam muitos elétricos. O Porta paletes normalmente tem uns
garfos na frente para poder entrar na palete podendo assim levantar a mesma
para se proceder ao respetivo transporte.
Porta Paletes Manual
Os Equipamentos de Transporte
O porta paletes manual também pode ter a função elevatória, mas é raro
encontrar este tipo de porta paletes em armazéns.
Os Equipamentos de Transporte
Porta paletes elétrico. Igual ao porta paletes manual, no entanto evita que o
colaborador exerça força ao puxar as paletes.
Os Equipamentos de Transporte
Telefone
Poderão existir empresas que não utilizem a radio frequência verbal, usando
somente os coletores de dados para a gestão de informação. Ou seja, o
coletor de dados indica ao colaborador, o que ir buscar, onde buscar, a
quantidade a buscar e o lugar onde colocar.
Voice Picking e radio frequência
Voice Picking e radio frequência
Nos armazéns utilizam-se muitas caixas de cartões que são abertas e depois é
necessário enviar estas caixas vazias para a reciclagem. Para o efeito os
armazéns poderão ter compactadoras de cartão ou prensas, cujo o objetivo é
compactar o cartão para ocupar menos espaço e facilitar o envio para as
empresas de reciclagem.
Compactadoras
X-Ato de segurança
Este tipo de equipamentos serve para prevenir acidentes, ou para atuar na sua
resolução. São exemplos deste tipo de equipamentos os materiais de combate a
incêndio, clínicos, de contenção de derrames, etc.
Os utensílios
De transporte,
De administração, apoio logístico e de comunicação,
De conservação e limpeza,
De segurança.
Os Utensílios de Transporte
As paletes são os ATS que mais se vê nos armazéns e por norma têm um tamanho standard de 1200mm X
800mm. Sendo standard permite que seja mais fácil desenhar o espaço de armazenamento, assim como
facilita o transporte de mercadorias, pois os camiões são desenhados para paletes destas dimensões. As
paletes podem ser compradas, mas existem empresas que as alugam, este tipo de sistema é usado pela
maior parte das grandes empresas. As 3 maiores empresas são:
EUROPALETE CHEP LPR
Os Utensílios de Transporte
Poderão existir outro tipo de dimensões de paletes, para o transporte de cargas específicas, mas
mesmo assim existem dimensões standards:
800 X 600 600 x 400
Os Utensílios de Transporte
Existem outros tipos de utensílios de transporte como caixas e bidões. Este tipo
de utensílio é usado para conter os produtos no seu transporte, circulando
normalmente em cima das paletes. Muitas destas caixas tem formas de se
encaixarem umas nas outras por forma a minimizar o espaço de transporte e
armazenamento enquanto vazias.
Os Utensílios de Transporte
As caixas de cartão são o meio de contenção mais usado, no entanto para alguns
produtos não podem ser usados (produto fresco a granel, líquidos por exemplo)
Os utensílios de administração, apoio
logístico e de comunicação
Estes são todos os utensílios necessários à atividade operacional do armazém.
Vão desde a simples folha de papel e da esferográfica, aos agrafadores, aos
livros comerciais (faturas, guias de remessa por exemplo), aos ficheiros de
arquivo, agendas, carimbos, etc.
Os utensílios de conservação e limpeza