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Sujeito:
Sujeito Simples – Ele disse-me olá!
Sujeito Composto – A Maria e o Pedro namoram!
Sujeito Nulo: Sujeito Nulo Subentendido – (-) Fomos comer um gelado. (-) = Nós
Modificador
Modificador do Nome – D.João, o rei, ordenou que se sentassem.
Modificador da frase – Felizmente, não chove.
Modificador do grupo verbal - Em Dezembro, vou à Serra da Estrela.
Predicativo
Predicativo do sujeito – (ser, estar, ficar, continuar, parecer, permanecer, revelar, tornar-
se...) – O Manuel ficou no cinema.
Predicativo do complemento direto – (achar, nomear, considerar, declarar, designar, eleger,
fazer, julgar, nomear, supor, ter por tornar, tratar...) – A Ana foi eleita delegada de turma.
Complemento
Complemento direto – (substituível por o, a, os, as) – O Francisco plantou uma macieira.
Complemento indireto – (substituível por lhe/lhes) – Vou comprar um anel à Mariana.
Complemento obliquo – Eu gosto de gelado de morango.
Complemento agente da passiva – O reality-show foi visto por muita gente.
Complemento do adjetivo - Ela ficou felicíssima com a nota.
Coordenação
Subordinação
- Comparativa – Ele queria tanto um carro como ela queria aquela mobília.
- Concessiva – Não conseguia sair, embora fosse essa a sua vontade.
Coesão referencial
Catáfora - Processo semelhante à anáfora, mas em que os termos correferentes aparecem antes do
elemento linguístico que indica o referente do discurso Ex. Quando o começamos a ler, encontramos
algumas dificuldades, mas depois prendemo-nos ao Sermão de Santo António aos Peixes.
Coreferência não anafórica - quando duas expressões remetem para a mesma referência, sem que
uma fique dependente da outra do ponto de vista referencial. Ex. O Padre António Vieira escreveu
muitos e belos sermões, mas a Inquisição conseguiu calar este “Imperador da Língua Portuguesa”.
(Embora os dois segmentos sublinhados sejam correferentes, porque designam a mesma entidade,
são autónomos no sentido que assumem.)
Elipse - Numa cadeia de referência, o termo anafórico pode não estar lexicalmente realizado. Fala-se
de elipse para designar essa categoria vazia referencialmente dependente, cuja interpretação
convoca necessariamente um antecedente. a) Maria chegou junto da mãe e [ ] deu-lhe um beijo.
(Verifica-se, aqui, a elipse do sujeito da segunda frase, mas esse sujeito continua a ser interpretado
anaforicamente, por retoma do valor referencial do antecedente Maria.)
Deíticos
Coesão Lexical