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Casos proibidos (POA) NASG.RID.OIE 1) Usada somente se não houver caso Próclise
1) Inicio de frase 1) Palavra / expressão Negativa 2) Só com futuro do indicativo
2) Após “;” 2) Advérbio curto sem vírgula 3) Só é obrigatória no início de frase
3) Após particípio ADO/IDO/DO/GO/TO/SO 3) Conjunção Subordinativa 4) FAC. nos demais casos
4) Após futuro do indicativo (F. Pres e F. Pret.) 4) Gerúndio precedido de EM Ênclise
Casos Especiais 5) Pronome Relativo 1) Só é obrigatório se a próclise for proibida
1) Infinitivo impessoal sempre FACU. 6) Pronome Indefinido 2) Não futuro do indicativo / particípio
3) Após “,” evita-se próclise 7) Pronome Demonstrativo 3) FAC nos demais casos
3) Locução verbal mesma regras 8) Frase Optativa
4) Apossínclise antes da atrativa FACU. 9) Frase Interrogativa
10) Frase Exclamativa
OBSERVAÇÕES FINAIS:
1) Infinitivo impessoal - em geral vem precedido de preposição: A, DE, PARA. Nesse caso, pode-se usar próclise ou ênclise.
Ela tem medo de se entregar. Ela tem medo de entregar-se.
2) Futuro do subjuntivo: vem precedido de conjunção (quando, caso, se...) caso obrigatório de próclise.
Quando se lembrar do fato, será tarde. A conjunção obriga a próclise.
3) Havendo vírgula, a ênclise será preferencial.
Hoje, fala-se em liberdade sexual.
4) Apossínclise: trata-se da POSSIBILIDADE de colocação do pronome entre duas palavras atrativas ou antes da palavra atrativa.
O governo se não referiu ao caso.
A questão a que se não referiu o rapaz foi encerrada.
5) Colocação de pronomes em locuções verbais: Seguem-se as mesmas regras de colocação.
O governo se deve lembrar do fato. O governo deve se lembrar do fato.
O governo deve-se lembrar do fato. O governo deve lembrar-se do fato.
Ordem adequada – Casos proibidos (POA) Casos Especiais Próclise Mesóclise Ênclise