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PRETÉRIO
FUTURO
TEMPOS DO SUBJUNTIVO
ENUNCIAM A AÇÃO DO VERBO COMO INCERTA OU IRREAL COM A DEPENCIA ESTREITA COM A
VONTADE, IMAGINAÇAO OU SENTIMENTO DAQUELES QUE AS EMPREGA. TODAS AS ORAÇÕES
DO SUBJUNTIVO SÃO SUBORDINADAS.
Pretérito Imperfeito = Fazia não faço mais (ação Interrompida) - Cantava / Vendia
/ Partia = ava, ia;
Pretérito + que Perfeito = Outrora - cantara, vendera, partira = ara, era, ira;
B) ADITIVA: E, NÃO SÓ...COMO TAMBÉM, NÃO SÓ...MAS TAMBÉM, NEM, BEM COMO,
NÃO SÓ...MAS AINDA.
Conquanto: S. Concessiva.
Ex: Estava cansado, conquanto (embora, apesar de que) tenha chegado ao destino.
JUÍZO DE FATO: refere-se a uma experiência vivida, isto é, refere-se as coisas de modo
objetivo. Por isso são descritivos.
Logo, portanto, por conseguinte e pois (depois do verbo) -> são conclusivas
Sempre substituo por JÁ QUE para saber se é causal e DE MODO QUE para saber se é
consecutiva. é mais fácil identificar decorando uma conjunção (mais especifica) de
cada grupo.
A) Em: “Mostra-nos que não importa em que regime vivemos – sempre haverá alguém
enxergando além...”, o travessão que separa as proposições pode ser substituído por
“pois”.
C) Em: “Não importa em que ano tenhamos lido admirável mundo novo...”, a expressão
em destaque pressupõe a certeza de um fato ocorrido.
Correto. O termo é conjunção aditiva, somando ideia que vai ao encontro do afirmado
na sequência anterior.
Gabarito na alternativa B
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Outro exemplo - Ela conquistou tudo o que desejava: sua realização pessoal.
➔ Nesses casos, não cabe a substituição dos dois pontos pelo porque, mas caberia,
por exemplo, a troca pela expressão "isto é".
Veja a diferença ➛ Não se preocupe: ele volta. Nesse caso, poderia perfeitamente
ocorrer a troca dos dois pontos pelo porque. ➛ Não se preocupe porque ele volta
A) pronome relativo antes do verbo atrai próclise
Compreende-se por base física o local no qual se armazenam as informações.
(com hífen).
Até pouco tempo, havia-se considerado como arquivo somente o meio físico.
condição
concessão
causa
tempo
Em: “Ainda assim, Arantes comemora a mudança para o casarão. Mas um período de
adaptação é certo.”, a expressão negritada mantém relação de concessão com a
proposição que lhe antecede.
São elas: embora, ainda que, se bem que, mesmo que, nem que, mesmo quando, posto
que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante...
Em: “Desde então, a instituição ocupava uma pequena sala no Museu da Imagem e do
Som, o MIS — ambos são administrados pela mesma organização social.”, a expressão
negritada mantém relação temporal com a proposição que lhe antecede.
São elas: logo que, quando, enquanto, até que, antes que, depois que, desde que, desde
quando, assim que, sempre que...
Em: “Segundo, porque a convivência com o campus da USP era estreita.”, o termo
negritado expressa conexão com os períodos anteriores e introduz uma justificativa.
"Segundo", nesse caso, serve para justificar o que o texto diz ser um "período de
adaptação": "Primeiro, porque...", "Segundo, porque...".
São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, ademais, além
disso, outrossim...
- cujo nao pode ser seguido de artigo, mas pode até ser antecedido por preposição
Dirijo-me a vossa senhoria para solicitar a vossa atenção a nosso pedido de recursos
financeiros. A CONCORDÂNCIA É SEMPRE EM TERCEIRA PESSOA. O CORRETO SERIA
"SUA ATENÇÃO".
Quando se fala diretamente à pessoa tratada (pessoa com quem se fala), usa-
seVossa. Ex.: "Vossa Excelência, senhor Deputado, é muito corajoso" (fala-se coma
autoridade). 4) Quando se faz referência à pessoa tratada, mas se conversa com
outrem (pessoa de quem se fala), emprega-se Sua