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VERBO

TEMPO PRESENTE – CERTEZA

 PARA ENUNCIAR UMA FATO ATUAL


 PARA ENUNCIAR AÇÕES E FATOS PERMANENTES (VERDADE CIENTÍFICA)
 PARA EXPRESSAR UMA AÇÃO CONTÍNUA OU CARACTERÍSTICA DO SUJEITO
 PARA APROXIMAR O LEITOR DE FATOS OCORRIDOS NO PASSADO HISTÓRICO (PRESENTE
HISTÓRICO)
 SERVE PARA MARCAR UM FATO FUTURO, CONFERINDO CERTEZA A INFORMAÇÃO
 PARA SUAVISAR O IMPERATIVO

PRETÉRIO

 PRETÉRITO PERFEITO – EXPRESSA AÇÃO CONCLUÍDA NO PASSADO NHA-IA


 PRETÉRITO IMPERFEITO – EXPRESSA AÇÃO HABITUAL NO PASSADO AVA
 PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO – INDICA UMA AÇÃO OCORRIDA ANTES DE OUTRA
AÇÃO NO PASSADO ARA

FUTURO

FUTURO DO PRESENTE – INDICA FATOS PROVÁVEIS, POSTERIORES AO MOMENTO DA FALA OU


INCERTEZA

FUTURO DO PRETÉRITO – INDICA FATOS QUE NÃO SE REALIZARAM E QUE PROVAVELMENTE


NÃO SE REALIZARÃO (AFIRMAÇÕES CONDICIONADAS)

TEMPOS DO SUBJUNTIVO

ENUNCIAM A AÇÃO DO VERBO COMO INCERTA OU IRREAL COM A DEPENCIA ESTREITA COM A
VONTADE, IMAGINAÇAO OU SENTIMENTO DAQUELES QUE AS EMPREGA. TODAS AS ORAÇÕES
DO SUBJUNTIVO SÃO SUBORDINADAS.

 QUE ESTEJA – PRESENTE


 SE TIVESSE – PRETÉRITO
 QUANDO TIVER – FUTURO

 1) Futuro do Pretérito indica uma condição/ suposição


 2) Modo Subjuntivo também indica hipótese/ incerteza
 3) Verbos no Pretérito Imperfeito indicam um PASSADO INTERROMPIDO,
CONTÍNUO..
 4) Verbos no Pretérito Perfeito indicam um PASSADO CONCLUÍDO

Tempo Verbal / Palavra Chave / Conjugação / Terminação:


Presente = Agora - Canto / Vendo / Parto = o;

Pretérito Perfeito = Ontem - Cantei / Vendi / Parti = ei, i;

Pretérito Imperfeito = Fazia não faço mais (ação Interrompida) - Cantava / Vendia
/ Partia = ava, ia;

Pretérito + que Perfeito = Outrora - cantara, vendera, partira = ara, era, ira;

Futuro do Presente = Amanhã - Cantarei (ela cantará), Venderei (ela venderá),


Partirei (ela Partirá) = rei, rá;

Futuro do Pretérito = Faria - cantaria, venderia, partiria = ria.

“Foi criado e vem sendo desenvolvido há 10 anos


a locução formada de “IR/VIR no presente do indicativo + gerúndio” indica uma
ação que começou em algum momento do passado e que perdura até o presente.

As perguntas meio que introduzem um acréscimo de argumentos, é como uma


estratégia utilizada pelo autor para envolver e convencer o leitor de sua ideias.

A) CONCLUSIVA: POR ISSO, LOGO, POIS(DEPOIS DO VERBO), PORTANTO, POR


CONSEGUINTE, ASSIM.

B) ADITIVA: E, NÃO SÓ...COMO TAMBÉM, NÃO SÓ...MAS TAMBÉM, NEM, BEM COMO,
NÃO SÓ...MAS AINDA.

C) TEMPORAL: QUANDO, ASSIM QUE, ENQUANTO, LOGO QUE, DEPOIS QUE.

D) ADVERSATIVAS: MAS, PORÉM, CONTUDO, NO ENTANTO,


ENTRETANDO, TODAVIA.

Depois do primeiro período é exigido uma conjunção coordenada explicativa. No caso


das alternativas disponíveis é o porque.

Outras conjunções da mesma semântica: que, porque e pois (obrigatoriamente


anteposto ao verbo), porquanto...

Para diferenciar porquanto (conjunção coordenada explicativa, orações


independentes) de conquanto (conjunção subordinada concessiva, orações
dependentes), temos um detalhe em cada palavra para ajudar na memorização:
Porquanto: porque (coordenadas explicativas; Também, ambas podem aparecer
como Conjunção Subordinada Causal).

Conquanto: S. Concessiva.

Ex: Estava cansado, conquanto (embora, apesar de que) tenha chegado ao destino.

JUÍZO DE VALOR: Julgamento feito a partir de percepções individuais, tendo como


base fatores culturais, sentimentais. Normalmente relacionados aos valores morais.

JUÍZO DE FATO: refere-se a uma experiência vivida, isto é, refere-se as coisas de modo
objetivo. Por isso são descritivos.

Logo, portanto, por conseguinte e pois (depois do verbo) -> são conclusivas

Que, porque, porquanto e pois (antes do verbo) -> são explicativas

Sempre substituo por JÁ QUE para saber se é causal e DE MODO QUE para saber se é
consecutiva. é mais fácil identificar decorando uma conjunção (mais especifica) de
cada grupo.

A) Em: “Mostra-nos que não importa em que regime vivemos – sempre haverá alguém
enxergando além...”, o travessão que separa as proposições pode ser substituído por
“pois”.

Correta. Desprende-se da passagem um sentido conclusivo/explicativo, dando ensejo à


utilização do relacional "pois".

B) O 1o parágrafo do texto objetiva confrontar as convicções do produtor com as do


leitor.

Incorreto. Não há na construção objetivo de confrontar ideias ou convicções.

C) Em: “Não importa em que ano tenhamos lido admirável mundo novo...”, a expressão
em destaque pressupõe a certeza de um fato ocorrido.

Correto. Estamos diante de tempo verbal composto do pretérito perfeito do subjuntivo,


expressa-se ideia de ação passada terminada antes de outra ação.

Importante aqui se perceber que tempos verbais compostos não necessariamente


introduzirão a mesma semântica temporal que suas respectivas formas simples.

"Não importa em que ano leiamos..." - Ação ainda não ocorrida.


"Não importa em que ano tenhamos lido..." - Ação ocorrida em algum momento
indeterminado.

D) Em: “E não basta que nos aprisionem, se temos os nossos pensamentos, a


imaginação, o livre arbítrio, nossa história.”, o termo em destaque reforça aquilo que foi
afirmado na sequência anterior do texto.

Correto. O termo é conjunção aditiva, somando ideia que vai ao encontro do afirmado
na sequência anterior.

Gabarito na alternativa B

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➔ Na alternativa A, os dois pontos foram utilizados para introduzir um


esclarecimento a respeito de algo já mencionado anteriormente ➛"Uma dessas
propriedades é a “superposição”: as unidades básicas dos computadores quânticos"...

Outro exemplo - Ela conquistou tudo o que desejava: sua realização pessoal.

➔ Nesses casos, não cabe a substituição dos dois pontos pelo porque, mas caberia,
por exemplo, a troca pela expressão "isto é".

✔ Ela conquistou tudo o que desejava, isto é, sua realização pessoal.

✔ Uma dessas propriedades é a “superposição”, isto é, as unidades básicas dos


computadores quânticos...

Veja a diferença ➛ Não se preocupe: ele volta. Nesse caso, poderia perfeitamente
ocorrer a troca dos dois pontos pelo porque. ➛ Não se preocupe porque ele volta
A) pronome relativo antes do verbo atrai próclise
Compreende-se por base física o local no qual se armazenam as informações.

B) Palavra de sentido antes do verbo ocorrencia obrigatoória de próclise

Não se conserva a veracidade do conteúdo de um documento se rasurado.

C) Quando o verbo principal for constituido por um infinitivo ou um gerúndio,se


nao houver palavra atrativa o pronome obliquo virá depois do verbo auxiliar

(com hífen), antes do principal (sem hífen) ou depois do verbo principal

(com hífen).

A pauta de reuniões deve concentrar-se na descrição e distribuição de funções.

D) Quando o verbo principal for constituído por um particípio, o pronome


oblíquo

virá depois do verbo auxiliar.

Até pouco tempo, havia-se considerado como arquivo somente o meio físico.

As orações adverbiais reduzidas de gerúndio só estabelecem relação de:

condição

concessão

causa

tempo
Em: “Ainda assim, Arantes comemora a mudança para o casarão. Mas um período de
adaptação é certo.”, a expressão negritada mantém relação de concessão com a
proposição que lhe antecede.

"Ainda assim" tem valor semântico de concessão.

Conjunções subordinativas concessivas: têm valor semântico de concessão,


contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa...

São elas: embora, ainda que, se bem que, mesmo que, nem que, mesmo quando, posto
que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante...

Ex.: Embora discordasse, aceitei sua explicação.

Em: “Desde então, a instituição ocupava uma pequena sala no Museu da Imagem e do
Som, o MIS — ambos são administrados pela mesma organização social.”, a expressão
negritada mantém relação temporal com a proposição que lhe antecede.

Conjunções subordinativas temporais: têm valor semântico de tempo, relação


cronológica...

São elas: logo que, quando, enquanto, até que, antes que, depois que, desde que, desde
quando, assim que, sempre que...

Ex.: Enquanto todos saíam, eu estudava.

Em: “Segundo, porque a convivência com o campus da USP era estreita.”, o termo
negritado expressa conexão com os períodos anteriores e introduz uma justificativa.

"Segundo", nesse caso, serve para justificar o que o texto diz ser um "período de
adaptação": "Primeiro, porque...", "Segundo, porque...".

Conjunções coordenativas aditivas: têm valor semântico de adição, soma,


acréscimo...

São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, ademais, além
disso, outrossim...

A conjunçao "agora"," é adversativa quando equivale a "mas". Por exemplo:

Sou muito bom; agora, bobo não sou.


Regra do "cujo" pronome cujo vem sempre entre dois substântivos.

A equipe que o resultado for melhor terá financiamento. GABARITO.

A equipe cujo resultado for melhor terá financiamento.

-cujo aparece entre dois substântivos: possuidor "Equipe", e possuído "Resultado"

- cujo deve concordar com o substântivo seguinte: cujo resultado.

- cujo nao pode ser seguido de artigo, mas pode até ser antecedido por preposição

Dirijo-me a vossa senhoria para solicitar a vossa atenção a nosso pedido de recursos
financeiros. A CONCORDÂNCIA É SEMPRE EM TERCEIRA PESSOA. O CORRETO SERIA
"SUA ATENÇÃO".

Quando se fala diretamente à pessoa tratada (pessoa com quem se fala), usa-
seVossa. Ex.: "Vossa Excelência, senhor Deputado, é muito corajoso" (fala-se coma
autoridade). 4) Quando se faz referência à pessoa tratada, mas se conversa com
outrem (pessoa de quem se fala), emprega-se Sua

Concordância de Gênero: Os adjetivos devem concordar normalmente com os


pronome de tratamento os quais estão relacionados.

Ex: Vossa Senhoria está atarefda [Se for mulher]

Ex: Vossa Senhoria está aterefado [Se for homem]

Concordância Verbal: Os pronomes de tratamento, embora remetam a 2° pessoa


do discurso, o verbo tem que ser posto na 3 ° pessoa.

Ex: "Vossa excelência tem um momento para conversarmos?"

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