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QUANDO USAR O HÍFEN:

"Em palavras compostas, sem elemento de ligação: arco-íris, terça-feira, guarda-chuva, para-
choque etc. Exceções: mandachuva, paraquedas.

Em palavras compostas, sem elemento de ligação, formadas por elementos repetidos ou


semelhantes: tico-tico, pingue-pongue, reco-reco etc.

Em termos compostos em que o segundo elemento utiliza o apóstrofo: caixa-d’água, mestre-


d’armas etc.

Após os termos “além”, “aquém”, “bem”, “recém” e “sem”: além-túmulo, aquém-mar, bem-
nascido, recém-chegado, sem-teto etc.

Após o prefixo “mal”, quando seguido de vogal, “h” ou “l”: mal-educado, mal-humorado,
mal-limpo etc.

Em adjetivos gentílicos: estado-unidense, mato-grossense-do-sul, boa-vistense etc.

Em vocábulos compostos, com ou sem elemento de ligação, que indicam seres da fauna
ou da flora: bem-te-vi, comigo-ninguém-pode, joão-de-barro, erva-doce etc.

Nos encadeamentos vocabulares: a social-democracia, a ponte Paraguai-Brasil etc.

Depois dos prefixos que terminam com a mesma vogal que inicia o segundo elemento da
palavra composta: contra-ataque, micro-onda, anti-inflamatório etc.

Após os prefixos que terminam com a mesma consoante que inicia o segundo elemento da
palavra composta: super-raro, sub-base etc.

Após os prefixos “pré-”, “pós-” e “pró-”: pré-histórico, pós-doutorado, pró-democracia etc.

Depois dos prefixos “circum-” e “pan-”, quando seguidos de termos que se iniciam com
vogal, “h”, “m” ou “n”: pan-americano, pan-helênico, circum-navegar, pan-mágico etc.

Após os prefixos “ex-”, “sota-”, “soto-”, “vice-”: ex-prefeita, sota-vento, soto-piloto, vice-
prefeito etc.

Depois de prefixo terminado em vogal, “r” ou “b”, quando o segundo elemento da palavra
se inicia com “h”: anti-herói, super-homem, sub-humano etc.

Em palavras compostas, quando os dois termos indicam etnia: afro-brasileiro, franco-alemão


etc."

No caso de palavras que comecem com sub/sob, o hífen será presente apenas com as letras: B,
H e R.
locução “dia a dia” não deve ser escrita com hífen. >> não usamos hífen em expressão ligada por
preposição.

O prefixo SEMI só vai usar hífen se a segunda palavra começar com I ou H

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Usa o hífen:

 Quando a composição deriva de topônimos ( nomes próprios de lugares )

Belo horizonte / Belo-horizontino

 Sub e sob diante de palavra iniciada por R

Sub-região

 Diante de palavra iniciada por H

Anti-higiênico

Exceção:

Subumano, nesse caso não usa o h

Êxtase: Todas as proparoxítonas são acentuadas.

Essência: Paroxítonas terminadas em ditongo oral são acentuadas

Vinténs: Oxítonas terminadas em -a, -e, -o, -em e -ens são acentuadas

1) ditongos abertos éu, éi e ói são acentuados APENAS NO FINAL DA PALAVRA! Sendo assim,
assembleia, geleia, jiboia etc... Não são mais acentuadas. (Já herói, anéis, e chapéus continuam
sendo acentuadas, pois o ditongo está no final da palavra).

2) letras repetidas como nas palavras voo, veem entre outras não são mais acentuadas como
antigamente (vôo/ vêem)

3) a regra do hiato não funciona após ditongos. Sendo assim feiura, baiuca entre outras palavras
não são acentuadas.

Colocação Pronominal

Colocação pronominal

 Posição enclítica - nunca é possível com verbo no futuro


 Posição mesóclise - só é possível com verbo no futuro e se não houver fator de próclise.
 Posição proclítica - palavras negativas, pronomes indefinidos, pronomes relativos, a
palavra QUE qualquer que seja sua classificação, natureza subordinada da oração.
 Exceção: mesmo que haja fator de próclise ou de atração, a ênclise é permitida quando o
verbo estiver no infinitivo. Ex.: Fiz tudo para não te aborrecer. Fiz tudo para não aborrecer-
te.

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Em + Pronome Oblíquo Átono + Gerúndio -> Em se tratando ✔ PRÓCLISE

Próclise: pronome colocado antes do verbo;

Palavras negativas: Não te quero ver nunca mais!

Conjunções subordinativas: Embora o faça, sei que é errado.

Pronomes relativos: Esta é a faculdade onde me formei.

Pronomes indefinido: Alguém me fará mudar de opinião?

Pronomes demonstrativos: Isso me deixou muito abalada.

Frases interrogativas: Quem me chamou?

Frases exclamativas ou optativas: Deus te guarde!

Preposição em + verbo no gerúndio: Em se falando sobre o assunto, darei minha opinião.

Pronome pessoal é:

Eu,Tu,Ele,Nós,Vós,Eles

Os oblíquos átonos são:

Me,Te,Se,Nos,Vos,O(s),A(s),Lhe(s)

Depois de pontuação não se pode usar Pronome vejamos:

Quando tiver um tempinho, me avise.

⚫ Após a vírgula - Próclise proibida;

como seria o correto:

Quando tiver um tempinho, avise-me.

verbo com final r s ou z retirar os pronomes o a os e as e viram lo la los e las

Lembrando que o pronome relativo "que" tem exatamente essa função, retomada de elementos.

A anáfora faz referência a um termo ou expressão citado anteriormente no texto. Ou seja, ela é
utilizada para a retomada de algo.

Já a catáfora faz referência a um termo que será citado posteriormente no texto.

Bloco de português 1

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Nominalização: é um dos mecanismos de coesão que consiste em utilizar um substantivo para
retomar um verbo anteriormente enunciado.

A) Trabalhar = trabalho

B) Estrear = estreia

Metonímia: Consiste numa transposição de significado, ou seja, uma palavra que usualmente
significa uma coisa passa a ser usada com outro significado.
Gosto muito de ler José de Alencar.

Prosopopeia ou personificação

Atribuições de ações ou qualidades humanas a seres inanimados.

Pessoal, cuidado. Embora tenha sido uma questão fácil, chamo atenção para os verbos,
pois NEM TODO "ser/estar...etc" é verbo de ligação.

Para ser VL, precisa de duas características:

1. Precisa ter mudança de estado ou característica;


2. Precisa ter predicativo do sujeito;

Portanto o "ser", nesse caso, é verbo de ligação.

“Livros (suj.) são (vl.) mais baratos (pred. do suj.)”

Na análise morfológica, chamamos de Adjetivo aquele que qualifica o substantivo, mas


na análise sintática chamamos o adjetivo ou de adjunto adnominal (quando está colado no
sujeito) ou de predicativo do sujeito (perto do verbo e longe do sujeito).

Os verbos intransitivos têm a capacidade de apresentar o sentido completo de uma ação.

As ações propagadas pelos verbos intransitivos têm início e fim no próprio sujeito, não sendo
necessário complementos verbais para completar o seu sentido. Dessa forma, os verbos
intransitivos não criam transitividade verbal com um objeto direto e com o objeto indireto.

terminou em "mente" será advérbio

Os artigos indefinidos são palavras que se referem a um substantivo de maneira vaga,


indeterminada ou imprecisa. Em português, existem quatro artigos indefinidos: um, uma, uns,
umas

A voz reflexiva é a voz verbal na qual o sujeito da oração executa e recebe/sofre a ação verbal
simultaneamente

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Adverbio é a classe invariável, não vai para o plural.

E bom sabermos que Os pronomes indefinidos são classes VARIÁVEIS que se referem à 3ª
pessoa do discurso e indicam quantidade, SEMPRE DE MANEIRA VAGA .

SÃO ELES: NINGUÉM - NENHUM - ALGUÉM - ALGUM - ALGO - TODO - OUTRO TANTO -
QUANTO - MUITO - BASTANTE - CERTO - CADA - VÁRIOS QUALQUER - TUDO - QUAL -
OUTREM - NADA - MENOS - QUE - QUEM UM (QUANDO EM PAR COM "OUTRO"

O movimento Modernista teve grande influência na sociedade, bem como na língua falada e
escrita.

Lembre-se que o modernismo foi uma quebra da formalidade, foge da linguagem erudita, o
modernismo traz a si

Um exemplo típico, é falarmos "vou pá praia" - pois, quando falamos o ''pá'' juntamente com
''praia'', gera-se uma ideia ou entendimento de ''parapraia'', o correto seria a fala "vou para a
praia", estamos tão acostumados a ''comer'' sílabas e letras, que se tornou comum a aglutinação
ou a retirada de letras, bem como o uso excessivo de abreviações. Ou seja, uma característica
do modernismo em nossa escrita / fala é pela falta da preocupação do uso
informal.mplicidade da oralidade, a informalidade, o coloquialismo, etc.

O verbo haver com sentido de existir é impessoal e nao varia.

Obs.: Quando estiver diante de fenômenos da natureza, lembre-se que a oração não possui
sujeito, portanto, o verbo sempre se apresentará no singular, exceto se o fenômeno da natureza
estiver no sentido figurativo.

O texto narrativo é aquele que tem um narrador

Explicativo injuntivo: (GAB) conhecido como texto instrucional busca

orientar receptor - usa verbos no imperativo no sentido de persuadi-lo

(receitas, manual, bula etc.).

Texto narrativo: conta uma história (real ou imaginária) por meio de

ações que têm tempo, espaço, narrador, personagens, enredo etc. A

estrutura tem apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho

(romance, fábula, conto etc.).

O núcleo do sujeito é sempre um substantivo nao preposicionado.

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O Texto Dissertativo é um tipo de texto argumentativo e opinativo, uma vez que expõe a
opinião sobre determinado assunto ou tema, por meio de uma argumentação lógica, coerente e
coesa.

Características de um texto dissertativo.

-Apresenta um ponto de vista ou opinião do autor.

-Realiza uma análise crítica.

-Apresenta argumentos, fatos e/ou dados para justificar e/ou defender ideias.

Quando o sujeito é oracional, ele equivale a um substantivo masculino singular. Fica na


terceiria pessoa do singular

complemento nominal: completa o sentido de um substantivo abstrato, adjetivo, advérbio.


( sempre preposicionado. )

adjunto adnominal: se liga a um substantivo abstrato e concreto. ( nem sempre preposicionado. )

oração subordinada adjetiva , especificando e dando mais informações sobre o substantivo.


Nomes sao substantivos, adjetivos e adverbios, sobretudo substantivos.
Diferença entre preposição e artigo - preposição acompanha o verbo e artigo acompanha o nome

'O a, como artigo, é uma palavra variável em género e número que, posta antes de um
substantivo, o determina; como preposição, o a é uma palavra invariável que liga dois termos de
uma frase e mostra a dependência existente entre ambos.
Exemplo: a neta foi a casa do avô. No primeiro a, temos um artigo definido; no segundo, uma
preposição.'

Quando que = a qual / o qual -> pronome relativo


A coesão textual é a conexão linguística que permite a amarração das ideias dentro de um texto.
Um dos tipos de coesão textual é a coesão referencial, que é o vínculo que existe entre palavras,
orações e as diferentes partes do texto por meio de um referente. Esse referente pode ser um
elemento anafórico, que retoma uma informação mencionada no texto anteriormente, ou um
elemento catafórico, que antecipa uma informação que será mencionada no texto posteriormente.

Os verbos de estado podem apresentar o valor de:

 estado permanente,
 estado transitório,
 aparência de estado,
 continuidade de estado ou
 mudança de estado.
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A derivação impropria é a mudança de classe gramatical, o artigo vai substantivar qualquer
palavra, inclusive passando de adjetivo para substantivo.

Pretérito imperfeito - havia uma repetição daquela ação no tempo.

O acento diferencial é usado em casos específicos de pares de palavras que tenham a


mesma grafia, mas significados diferentes.

Serve para evitar ambiguidade no enunciado, ajudando a identificar a palavra e seu


significado.

É obrigatório em alguns casos e opcional em outros.

A preposição “por” (sem acento) e o verbo “pôr” (com acento) são palavras escritas da mesma
forma e, especificamente no caso delas, também são pronunciadas igualmente, porém seus
significados são bastante diferentes. Assim, usa-se um acento diferencial em “pôr” para indicar
se tratar do verbo, e não da preposição.

As palavras “pode” e “pôde” são conjugações do verbo “poder”, mas em tempos diferentes. Elas
têm pronúncias diferentes também, sendo que “pode” (sem acento) é pronunciada com a primeira
vogal mais aberta, enquanto “pôde” (com acento) é pronunciada com a primeira vogal mais
fechada e, por isso, leva acento circunflexo.

DÁ é verbo, DA é preposição.

Tem - terceira do singular

Têm - terceira do plural

Pára - verbo

Para - preposição
Voz passiva sintética: verbo na terceira pessoa + particula se .

Voz passiva analítica: Verbo ser + verbo no particípio ( ado,ido...)

Advérbio sempre tem ligação com o verbo ou outro advérbio.

As classes que se relacionam com substantivo são:

Artigo

Adjetivo

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Pronome

Numeral.

Verbo "HAVER" no sentido de existir, ocorrer, acontecer é impessoal, logo não há


sujeito na oração

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