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RESUMÃO DE PORTUGUÊS – RETIRADOS DO QC E DAS

MINHAS ANOTAÇÕES PESSOAIS.


Saliento, a priori, que esse resumo é muito personalíssimo. Já
vou pedindo desculpa por qualquer erro que vocês vejam ai. TMJ.
RESUMO DE PORTUGUÊS

• Fonologia: estudo dos fonemas (acentuação gráfica);


• Morfologia: estudo das palavras (estrutura, processo de
formação e classes);
• Sintaxe: estudo das orações (análise sintática, concordância,
regência, pontuação, emprego e colocação de pronomes).

→ MORFOLOGIA

OBS: Das três áreas, a mais cobrada em provas de concurso


está a sintaxe. A fonologia é cobrada em questões de
acentuação gráfica e a morfologia é cobrada, em alguns casos,
em conjunto com a sintaxe.

SUBSTANTIVO: palavra que nomeia os seres, ex:


pessoas, coisas, animais, fenômenos etc…Ou seja, tudo aquilo
que pode ser pensado na seguinte lógica: “é o nome que se dá
a...”

PALAVRAS QUE SE VINCULAM AO SUBSTANTIVO


ARTIGO: determina o substantivo;
ADJETIVO: caracteriza, qualifica o substantivo;
NUMERAL: quantifica, ordena, fraciona o substantivo;
PRONOME: acompanha o substantivo ou o substitui.

ARTIGO: determina o substantivo. Isso quer dizer que


onde há artigo, há substantivo. Assim, quando se começa uma
frase dizendo: “a...”, então adiante haverá um substantivo,
pois “a” é um artigo definido feminino e todo artigo anuncia
um substantivo.

Os artigos podem ser:


Definidos: o(s), a(s); e
Indefinidos um(uns), uma(s).

OBS: Um(uns) e uma(s) também podem ser numerais.


Ex.: Esperei uma década por isso.

ADJETIVO: classe de palavra que serve para caracterizar


os seres nomeados pelo substantivo.
Exemplos: amor materno; questão difícil; momento feliz;
pessoa hábil.

LOCUÇÃO ADJETIVA: conjunto de palavras (no


mínimo, preposição + substantivo) que exerce função de
adjetivo. Exemplos: amor de mãe; janela de vidro.

NUMERAL: Palavra que indica uma quantidade de


pessoas ou coisas ou assinala o lugar que elas ocupam
(numeral ordinal). Ex.: primeiro colocado, segundo colocado
etc.
OBS: ESSE QUASE NÃO VI EM PROVA, MUITO RARO.

PRONOME: palavras que servem para representar


(substituir) um substantivo ou para acompanhar um
substantivo. Ele não quantifica, se não será um numeral, ou
qualifica, se não será um adjetivo. O pronome pode ser
adjetivo quando acompanha o substantivo ou pode ser um
pronome substantivo quando acompanhar um substantivo.
Exemplo: Ele (pronome substantivo) invejava algumas
(pronome adjetivo) pessoas e as (pronome substantivo)
imitava.

DECORA ISSO CAI MUITO PRONOME EM


PROVA, TEM DE ESTAR NA PONTA DA LÍNGUA
Os pronomes possuem seis classificações:
• Pessoais: eu, tu, nós, lhe;
• Possessivos: meu, nossas, tuas;
• Pronomes demonstrativos: esse, este, aquelas;
• Indefinidos: alguém, nada, tudo, muitos;
• Interrogativos: que, quem;
• Relativos: que, o/a qual

SE PRONOME CAI MUITO, ESSE AQUI NEM


SE FALA

VERBO: é uma palavra que expressa ação, estado (verbos de


ligação) ou fenômenos meteorológicos.

São flexões verbais:


Modo: indicativo, subjuntivo e imperativo;
Tempo: presente, pretérito e futuro;
Pessoa: 1ª, 2ª e 3ª;
Número: singular e plural;
Voz: ativa, passiva e reflexiva.

LOCUÇÃO VERBAL: conjunto de palavras (dois ou mais


verbos) que indicam uma só ação.
Exemplos: Vai chover amanhã.
Muitos políticos têm mentido há anos.
A matéria tem sido negligenciada pelo Legislativo

ADVÉRBIO: palavra que se subordina ao verbo para


indicar informação circunstancial sobre a ação verbal (lugar,
tempo, modo, causa, intensidade, afirmação, negação, dúvida,
instrumento, companhia).
Exemplo: Ele foi ao cinema ontem com o pai de Uber.
PREPOSIÇÕES: a, ante, após, até, com, contra, de, desde,
em, entre, para, por, perante, sem, sob, sobre, trás.

Locuções prepositivas: por meio de, através de, a fim de,


Ex.: Estude para aprender (preposição).

Estude a fim de aprender (locução prepositiva).


OBS: afim → adjetivo (ideia de afinidade).

CONJUNÇÃO: palavra que serve para relacionar duas


orações (coordenadas ou subordinadas) ou dois termos
semelhantes da mesma oração.
As conjunções podem estabelecer diversas relações de sentido:
Aditivas; Alternativas; Adversativas; Explicativas;
Conclusivas; Causais; Concessivas; Condicionais;
Conformativas; Comparativas; Consecutivas; Finais;
Proporcionais; Temporais.

INTERJEIÇÃO: palavra que denota sentimento, sensação,


emoção.
Ex: Caramba! Ufa! Hum!, palavrões também entram aqui. Rs

CONJUNÇÃO, PRONOME, VERBO,


PREPOSIÇÃO E ADVÉRBIOS SÃO
EXTREMAMENTE IMPORTANTES, MUITO
RECORRENTE EM PROVA, FIQUE ATENTO!
→ SINTAXE (CAI IGUAL TEMPESTADE)

ESSA TABELA TEM DE ESTAR NA


CABEÇA

SEGUE ISSO QUE GARANTO QUE NÃO TEM ERRO.

SUJEITO: termo sobre o qual o restante da oração diz algo, é


a pessoa com que se faz a fofoca entende? Tá todo mundo
falando dele, rs

Ex: As praias estão cada vez mais poluídas.


Sujeito

OBS: PARA SE ACHAR O SUJEITO DA FRASE USA-SE A


PERGUNTA: QUEM? OU O QUÊ? + VERBO
Ex: quem está cada vez mais poluídas?
R: as praias

O sujeito pode ser representado de duas maneiras:


Nominal: é representado por um nome que pode ser: Substantivo;
Pronome substantivo; e Numeral substantivo.
Oracional: pode ser representado por uma oração.

OBS: para que haja uma oração, é preciso que exista um


verbo. Assim, quando se encontra um sujeito de um verbo e
dentro dele há outro verbo, tem-se um sujeito oracional.

EXEMPLO 1: Convém que você diga a verdade.


O que convém? QUE VOCÊ DIGA A VERDADE (pela
presença do verbo “diga”, o sujeito tornou-se oracional. Trata-se
de uma oração subordinada substantiva subjetiva)

Oração: porque tem verbo;


Subordinada: porque depende de outra (oração principal);
Substantiva: porque exerce função substantiva, ou seja, nomeia o
que ‘convém’;
Subjetiva: porque exerce função de sujeito.

EXEMPLO 2: Convém dizer a verdade.


O que convém? DIZER A VERDADE (trata-se de um sujeito
oracional, ou seja, oração subordinada substantiva subjetiva
reduzida de infinitivo)

OBS: na frase “convém que você diga a verdade”, o “que” é


uma conjunção integrante, pois introduz uma oração
subordinada substantiva e toda oração subordinada
substantiva equivale a “isso”. Além disso, uma oração
subordinada é chamada de reduzida quando ela não é
introduzida por uma conjunção.
ESSA PARTE AQUI É MAIS CHATINHA, ATÉ POR QUE
TEM MUITAS REGRAS, LENDO BASTANTE E FAZENDO
QUESTÕES DÁ PRA FIXAR BEM AS REGRAS, BELEZA?

→ TIPOS DE SUJEITOS
Existem 5 tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto,
indeterminado e o inexistente.

SUJEITO SIMPLES: É quando a oração possui apenas


um núcleo do sujeito. Desse modo, o verbo da oração se refere
a apenas um elemento, que pode ser um substantivo (singular
ou plural), pronome ou numeral.
EXEMPLO: O cachorro latiu no portão.
Rodrigo gosta de ler crônicas.
Eu comprei um sapato elegante.
Dois meninos estão estudando na biblioteca

SUJEITO COMPOSTO: É quando o sujeito é formado


por 2 ou mais núcleos.
EXEMPLO: Luíza e Joaquim iniciaram o namoro. (Núcleos:
Luíza, Joaquim).
Livros e música são meu lazer preferido. (Núcleos: livros,
música).
Eu, você e nosso primo podemos estudar mais. (Núcleos: Eu,
você, primo).
→ SUJEITO COMPOSTO ANTEPOSTO AO VERBO
Nesse caso, a concordância deve ser feita no PLURAL

EXEMPLO:
Mãe e filha conversaram longamente. (Sujeito: mãe e filha).
Mães e filhas devem dialogar com frequência. (Sujeito: mães e
filhas).
→ SUJEITO COMPOSTO FORMADO POR PESSOAS
GRAMATICAIS
Nesse caso, a concordância deve seguir as seguintes regras: a 1ª
pessoa do plural prevalece sobre a 2ª pessoa que, por sua vez,
deve prevalecer sobre a terceira.
Exemplos:
Tuas irmãs, tu e eu decidiremos o que fazer. (Prevalece a
primeira pessoa do plural: Nós).
Tu e teus irmãos tomareis a decisão. (Prevalece a segunda
pessoa do plural: Vós).
Pais e filhos precisam (Prevalece a terceira pessoa do plural:
Eles)

AQUI A CONCORDÂNCIA É MAIS COM A “IDEIA” DE


PESSOA, DO QUE COM O QUE REALMENTE ESTÁ
ESCRITO, CHATINHO ISSO, PORÉM CAI EM PROVA
(FIQUE ATENTO)

→ QUANDO O SUJEITO COMPOSTO APRESENTA IDEIA


DE RECIPROCIDADE
Aqui a concordância deve ser feita obrigatoriamente no
plural.
EXEMPLOS:
Abraçaram-se vitorioso e vencido.
Ofenderam-se advogado e promotor

SUJEITO OCULTO: também chamado de implícito,


desinencial ou elíptico e ocorre quando não está declarado ou
explícito na oração. O sujeito oculto é classificado também como
determinado pelo fato de ele ser identificado no contexto e na
conjugação verbal existente na oração.
EXEMPLO:
Gostamos de brincar Carnaval. (Nós).
Levou tudo para casa. (Ele ou ela).
A caminho de casa, passei pela praça central. (Eu).
SUJEITO INDETERMINADO: tipo de sujeito o qual
não é possível identificar o agente da ação, nem sequer pelo
contexto ou terminação verbal do enunciado.

COMO IDENTIFICAR UM SUJEITO INDETERMINADO?


1. VERBO NA 3ª PESSOA DO PLURAL (é o famoso
fofoqueiro, rs)
EXEMPLOS:
Disseram que ela foi escolhida para a vaga.
Capturaram o bandido com muito esforço.
Falavam banalidades o tempo todo.

Disseram que você está namorando.

2. PRONOME “SE” E VI, VTD OU VL NA 3ª PESSOA DO


SINGULAR.
EXEMPLOS:
Necessita-se de pessoas com conhecimento em matemática.
(VTI).
Acorda-se disposto de manhã. (VI).
Nem sempre se é generoso nesse mundo. (VL)

3. VERBO NO INFINITIVO PESSOAL


EXEMPLOS:
Era bom viajar por vários países.
É difícil agradar tanta gente.
Seria interessante pesquisar sobre o assunto
OBS: verbos no INFINITIVO, são aqueles que estão em sua
forma “CRUA”, sem nenhuma conjugação, em outro tempo
ou modo, ex: cantar, falar, sorrir, brincar...
SUJEITO INEXISTENTE: As orações sem sujeito são
caracterizadas por não serem constituídas por verbos que admitem
agentes da ação, sendo por este motivo, chamadas de orações sem
sujeito. Esses casos:
1 – Verbos que indicam fenômenos da natureza. Ex.: ventou,
choveu, amanheceu, anoiteceu, nevou etc.
2 – Ocorrência do verbo haver, quando é empregado com
sentido de existir, acontecer e indica tempo passado.
3 – Ocorrência dos verbos ser, fazer, haver, estar, ir e passar
indicando distância ou tempo.
Exemplos:
Está na hora do recreio.
Trovejou durante a madrugada.
Há boas palestras no evento.

DIFERENÇAS DO VERBO HAVER E DO EXISTIR


EXISTIR HAVER (no sentido de existir)
Verbo intransitivo; 1 Verbo transitivo direto;
Tem sujeito (em regra, posposto); 1 Tem objeto direto (nunca
Concorda com o sujeito (singular ou plural) sujeito);
2 Sempre no singular.

Existiam alguns obstáculos. Havia alguns obstáculos.


1 Sujeito plural. 1 Objeto direto.

Devem existir explicações. Deve haver explicações.


1 Existir: verbo intransitivo. 1 Haver: verbo auxiliar no singular.

Podem existir complicações. Pode haver complicações.


1 Sujeito no plural. 1 Objeto direto.

Hão de haver esperanças. Há de haver esperanças.


Hão de existir = existirão. 1 Objeto direto.
TERMOS SUBORDINADOS A VERBO

EXEMPLO:
Ontem o diretor informou o aumento de salário, com
entusiasmo, aos funcionários.

Quem informou? R= sujeito: o diretor

Informou: o quê? o aumento de salário (objeto direto)

a quem? aos funcionários (objeto indireto)

quando? ontem (adjunto adverbial de tempo)

como? com entusiasmo (adjunto adverbial de modo)


OBJETO DIRETO
Vi um filme ótimo. OD: um filme ótimo.

Núcleo do OD: filme (nominal).

Vi tudo! OD: tudo (nominal – pronome substantivo indefinido).

Vi que o prazo de inscrição foi prorrogado. OD: que o prazo de


inscrição foi prorrogado (oracional = oração subordinada
substantiva objetiva direta).

O “que” é uma conjunção integrante, pois introduz uma oração


substantiva.

O diretor fingiu que não tinha escutado a pergunta.


OD: que não tinha escutado a pergunta (oracional = oração
subordinada substantiva objetiva direta).
O “que” é uma conjunção integrante, pois introduz uma oração
substantiva.

O diretor fingiu não escutar a pergunta.


OD: não escutar a pergunta (oracional = oração subordinada
substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo).
Por que infinitivo? Por que o verbo (ESCUTAR) está no infinitivo.

OBJETO INDIRETO

As pessoas duvidam da honestidade dos políticos.


OI: da honestidade dos políticos.
Trata-se de um OI nominal, representado por um substantivo.
Núcleo do OI: honestidade.

OBS: nem todo termo preposicionado indica um objeto


indireto, podendo ser também um adjunto adverbial.

As pessoas duvidam de que os políticos sejam honestos.


OI: de que os políticos sejam honestos (oracional = oração
subordinada substantiva objetiva indireta).
O “que” é uma conjunção integrante, pois introduz uma oração
substantiva.

A vida consiste em esperanças.


OI: em esperanças (nominal).

A vida consiste em ter esperança.


OI: em ter esperança (oracional = oração subordinada substantiva
objetiva indireta reduzida de infinitivo).
AGENTE DA PASSIVA

Em regra, o agente passiva é introduzido pela preposição “por”.


Subordina-se a uma locução verbal (verbo principal no
particípio).
Sempre aparece em uma oração com sujeito paciente (oração na
voz passiva).
Indica o agente da ação verbal.

EXEMPLOS:
A reforma trabalhista foi sancionada pelo Presidente da
República. Sujeito paciente: A reforma trabalhista.
Agente da passiva: pelo Presidente da República.

O protesto foi conduzido por jovens engajados nas questões


sociais. Sujeito paciente: O protesto.
Agente da passiva: por jovens engajados nas questões sociais.

ADJUNTO ADVERBIAL

Na sintaxe o adjunto adverbial é um termo que está


predominantemente subordinado a verbo, mas é possível que
esteja subordinado a um adjetivo ou a outro advérbio.

ONDE aconteceu? – adjunto adverbial de lugar;


QUANDO? – adjunto adverbial de tempo;
POR QUÊ? – adjunto adverbial de causa;
COMO? – adjunto adverbial de modo;
COM QUEM/NA COMPANHIA DE QUEM? – adjunto adverbial de
companhia;
PARA QUÊ? – adjunto adverbial de finalidade.

EXEMPLO:
Em Brasília, um assaltante matou um refém, durante um assalto,
de modo sádico, para pressionar a polícia, porque se sentia acuado.

Sujeito: “um assaltante” (sujeito agente);


Objeto direto: “um refém”; (quem)
Adjunto adverbial de lugar: “Em Brasília”; (onde)

Adjunto adverbial de tempo: “durante um assalto”; (quando)

Adjunto adverbial de modo: “de modo sádico”; (como)

Adjunto adverbial de causa: “porque se sentia acuado”; (por


quê)

Adjunto adverbial de finalidade: “para pressionar a polícia”.


(para quê)

CIRCUNSTÂNCIAS DOS ADJUNTOS ADVERBIAIS

Os adjuntos adverbiais são aqueles termos (advérbios,


locuções adverbiais ou orações adverbiais) que se subordinam
a verbo indicando:
Tempo: quando?
Lugar: onde?
Modo: como?
Intensidade: quanto?
Causa: por quê?
Finalidade: para quê? (A fim de quê?).
Afirmação: sim.
Negação: não (em regra, não há pergunta).
Dúvida: Talvez eu faça um acordo.
Condição: Se você for à reunião, informe ao chefe.
Companhia: Fui à praia com meu irmão.
Instrumento: Fiz o furo com um canivete.
Conformidade: Conforme Sêneca, a vida é breve.

EXEMPLO:
Quando chegou ao plenário, o Deputado, porque estava muito
irritado, disse aos jornalistas, com extrema rispidez, que não lhes
concederia entrevista.
QUEM disse? (sujeito) – o Deputado (sujeito simples);
DISSE o quê? (objeto direto) – que não lhes concederia
entrevista (oração subordinada substantiva objetiva direta);
Disse a quem? (objeto indireto) – aos jornalistas;
Disse quando? (adj. adv. de tempo) – quando chegou ao plenário
(oração subordinada adverbial temporal);
Disse por quê? (adj. adv. de causa) – porque estava muito
irritado (oração subordinada adverbial causal);
Disse como? (adj. adv. de modo) – com extrema rispidez;

REGÊNCIA VERBAL

A relação que existe entre o verbo e o sujeito é a chamada


concordância verbal. Já a relação entre o verbo e o complemento
é uma relação de REGÊNCIA VERBAL.

OBS: a regência verbal é o mesmo que predicação verbal.


Esse termo costuma ser cobrado em prova.

VERBOS RECORRENTES EM PROVA (FIQUEI


LIGADO!)
Assistir
Assistir algo, no sentido de socorrer algo ou alguém.
Assistir a algo, no sentido de ver ou observar.
Aspirar
Aspirar algo, no sentido de inalar.
Aspirar a algo, no sentido de desejar.

Visar
Visar algo (VTD)
Visar a algo (VTI), no sentido de objetivar. Algumas bancas
aceitam o verbo
visar no sentido de objetivar sem preposição. Ex.: O acordo visa
ao controle de
gasto público./O acordo visa o controle de gasto público.

Implicar
Implicar com alguém (VTI), no sentido de ter implicância.
Alguma coisa pode implicar outra, uso mais recorrente nas provas
de concurso.

Pagar, perdoar, agradecer


Pedem objeto direto de coisa. E objeto indireto de pessoa.

Lembrar
Verbo transitivo direto.
Ex.: Lembrei algo.

Lembrar-se
Verbo transitivo indireto e pede a preposição “d”.
Ex.: Lembrei-me de algo.
Errado: Lembrei de algo.

Namorar
Errado: namorar com.
Certo: João namora Maria.

Esquecer
Verbo transitivo direto.
Esquecer algo.

Esquecer-se
Verbo transitivo indireto.
Esquecer-se de algo.

Comunicar, avisar, informar


Comunicar algo (OD) a alguém (OI).
Comunicar alguém (OD) de/sobre algo (OI).
Comunicar a alguém (OI) de algo (OI). (Errado)
Avisaram aos alunos do cancelamento da aula. (Errado)

TERMOS SUBORDINADOS AO NOME


(SUBSTANTIVO)

Adjunto Adnominal e Predicativo do


Sujeito
O adjunto adnominal e o predicativo têm função adjetiva
(qualificam, caracterizam um nome). O adjunto adnominal
sempre está, sintaticamente, dentro do nome ao qual ele se refere.
Enquanto o predicativo do sujeito é um termo que não faz parte
do sujeito, é um termo do predicado. Haaã como assim?

Será adjunto adnominal se vier junto ao nome do ao qual se


refere, ou seja, se integrar sintaticamente o termo
subordinante.

EXEMPLO:
O atleta exausto concluiu a maratona.
Sujeito: o atleta exausto
Núcleo do sujeito: atleta
Adj. adnominal: exausto (adjetivo/ adj. adn)

Predicativo se não vier junto, refere-se a um termo, porém


não faz parte sintática dele.

EXEMPLO:
O atleta concluiu a maratona exausto
Sujeito: atleta
Predicativo: exausto (adjetivo/ predicativo)

OBS: onde há verbo de ligação, há predicativo do sujeito; mas


nem sempre onde há predicativo do sujeito o verbo é de
ligação.

Em um predicado nominal, o núcleo sempre será um nome.


OBS: O predicado verbal pode ser formado por VI, VTD, VTI,
VTDI, mas não tem predicativo.

Predicado verbo-nominal é aquele que tem dois núcleos: um


verbo (VI, VTD, VTI, VTDI) + um predicativo.

DIFERENÇAS DE ADJ. ADNOMINAL E C.


NOMINAL

ADJUNTO ADNOMINAL COMPLEMENTO


NOMINAL
Tem função adjetiva. Não tem função adjetiva.
Subordina-se a substantivo. Subordina-se a substantivo
(ABSTRATO), a adjetivo ou
a advérbio.
Pode vir preposicionado Exige sempre preposição.
(pode ser locução adjetiva)
Quando se subordina a Quando se subordina a
substantivo abstrato, indica o substantivo abstrato, indica o
AGENTE da ação. ALVO da ação.

APOSTO: é um termo acessório da oração que, sintaticamente


relacionado com outro termo da oração, serve para explicar,
esclarecer, desenvolver, detalhar, enumerar, especificar,
resumir, comparar,... esse outro termo. O aposto permite o
enriquecimento textual, fornecendo
informações novas sobre os termos da oração. Pode aparecer
antes ou depois do termo.

EXEMPLOS:
Luís de Camões, importante poeta português, escreveu poemas
sobre os descobrimentos portugueses.
Aquelas duas meninas –a Camila e a Tatiana– ficaram ajudando
no fim da festa.
A professora mais antiga da escola, D. Cristina é respeitada por
todos.
Visitei a cidade de Salvador e adorei!
Apenas tenho um único objetivo de vida: ser muito feliz!

TIPOS DE APOSTO

Aposto explicativo
O aposto explicativo serve para explicar ou esclarecer um termo
da oração. Na frase, aparece destacado por vírgulas, parênteses ou
travessões.
• Júlia, a melhor aluna da turma, passou de ano com notas
altíssimas.
• D. Alice, a vizinha do terceiro andar, está vendendo seu
apartamento.

Aposto enumerativo
O aposto enumerativo serve para enumerar partes constituintes de
um termo da oração. Na frase, aparece separado por dois pontos
ou travessão e vírgulas.
• Já viajei por vários países: Brasil, Argentina, Colômbia,
Equador e México.
• Em nossos funcionários, valorizamos principalmente três
características: dedicação, honestidade e persistência.
Aposto especificativo
O aposto especificativo serve para especificar ou individualizar
um termo genérico da oração. Na frase, não se encontra destacado
por sinais de pontuação, estando ligado diretamente ao termo que
especifica ou através de uma preposição. Apostos especificativos
são maioritariamente nomes próprios.
• A rua Nossa Senhora de Copacabana é a próxima.
• O escritor Carlos Drummond de Andrade foi
homenageado em nossa escola.
Aposto recapitulativo ou resumidor
O aposto recapitulativo ou resumidor serve para resumir numa só
palavra vários termos da oração.
• Prosperidade, segurança e alegria, isso é o que eu quero para
minha família.
• Doces, salgados, bebidas e enfeites, tudo preparado para a
festa.

VOCATIVO: O vocativo é um chamamento, uma invocação


ou um apelo. É usado numa situação de comunicação, quando o
falante se dirige ao ouvinte, ou seja, quando quem fala chama,
nomeia ou invoca a pessoa com quem está falando.

EXEMPLOS:
Filho, estou aqui te esperando!
Ó Pedro, você pode parar com esse barulho todo?
Espera, meu amor, que eu estou chegando!
Venha, Felipe, está na hora de dormir.
Não coma tão depressa, menina!

ISSO AQUI CAI MUITO EM PROVA (FIQUE


ATENTO!)
CONCORDÂNCIA NOMINAL
Relação do termo de função adjetiva (adjetivo, pronome adjetivo,
numeral adjetivo) e dos particípios verbais com o nome a que se
vinculam.
Flexão de gênero (masculino e feminino) e de número (singular e
plural).

Os meus dois irmãos estão apaixonados.


Os termos grifados estão no masculino plural, pois concordam
com o substantivo “irmãos” (relação de concordância nominal).

A nota fiscal segue anexa.


Os termos grifados, com exceção de “fiscal”, estão no feminino
singular e concordam com o substantivo “nota”, que também está
no feminino singular.

Ele não tomou quaisquer providências.


O termo grifado é um pronome adjetivo indefinido e não flexiona
em gênero, mas em número. Está concordando com o substantivo
“providências”.

Comi meia melancia e passei mal.


O termo grifado é um numeral (fracionário) adjetivo e concorda
com o substantivo que está fracionando (“melancia”).

Fizeram bastantes perguntas ao depoente.


O termo grifado é um pronome adjetivo indefinido que está no
plural e concorda com o substantivo “perguntas”, que também
está no plural.

ESSE AQUI É UM ASSUNTO QUE VOCÊ


NÃO PODE IR PRA PROVA SEM SABER,
ASSUNTO QUE TODO MUNDO SABE E UMA
QUESTÃO ERRADA TE JOGA 1000
POSIÇÕES ABAIXO → SE LIGA, NÃO DÊ
BOBEIRA.

CRASE :Para saber se o uso da crase está correto, basta


colocar o artigo “a” antes da frase proposta, assim ficará certo se
o uso é obrigatório, facultativo ou proibido.

EXEMPLOS:
Eu fiz referência a algumas mudanças (PROIBIDO)
✔ Algumas mudanças foram feitas
✗ As algumas mudanças foram feitas
USO PROIBIDO

→ ANTES DE MASCULINOS EM GERAL


O governo falava A RESPEITO de políticas públicas
Pagamentos A PRAZO devem ser negociados.

→ ANTES DE VERBOS
A PARTIR de hoje, não faça isso.
Com datas A DEFINIR, o governo não falou muita coisa.

→ ANTES DE ARTIGOS INDEFINIDOS (um, uma, uns,


umas)
Referiu-se A UMA decisão da banca.
Era favorável A UMA atitude mais severa.

→ ENTRE PALAVRAS REPETIDAS


Boca a boca/ cara a cara/ frente a frente
Uma a uma/ gota a gota/ mês a mês…

→ ANTES DE NUMERAIS CARDINAIS (exceto horas)


Minha casa fica A DOIS quilômetros daqui
De 15 a 20 de novembro, haverá uma conferência…
Dá uma da tarde À UMA da manhã. (indicação de hora)
Ele trabalha das cinco ÀS VINTE horas. (indicação de hora)
Chegou À UMA, saiu ÀS três. (indicação de hora)

→ ANTES DE PALAVRA NO PLURAL


Os brasileiros não obedecem A LEIS de trânsito.

→ DEPOIS DE PREPOSIÇÃO (EXCETO “ATÉ”)


Jurou PERANTE a justiça dizer a verdade
DESDE a última semana, nada mais foi falado…
A reunião foi marcada PARA as duas horas…

→ ANTES DE PRONOMES PESSOAIS (eu, tu, ele, nós...)


Era favorável a ELA, não a MIM
→ ANTES DE PRONOME DE TRATAMENTO (EXCETO
SENHORA E SENHORITA)
Referiu-se a VOSSA EXCELÊNCIA com respeito.
Dirigiu-se a VOSSA SENHORIA na ocasião.
Enviou o texto a SUA SENHORIA...

→ ANTES DE PRONOMES INDEFINIDOS (cada, alguma


nenhuma, qualquer, certo, tudo, nada, pouco...)
Obedeceria a ALGUMA daquelas ordens
Preferia sua ideia a CADA opinião dela.

→ ANTES DE PRONOMES DEMONSTRATIVOS NÃO


INICIADOS PELA LETRA “A” (este, esta, isso, isto, essa…)
Era favorável a ESSA atitude
Jamais obedecerei a ESTA ordem

USO OBRIGATÓRIO
→ Em expressões adverbiais, propositivas ou conjuntivas
(circunstâncias) formadas por palavras femininas, emprega-se por
tradição linguística, o acento grave.
À noite, À tarde, ÀS vezes, À medida que, À proporção que, À
procura, À espera, À direita, À esquerda…

→ EM INDICAÇÃO DE HORAS
Chegou ÀS duas horas.
Saiu ÀS cinco. Voltou ÀS dez.

→ EM EXPRESSÕES QUE SUBENTENDEM AS


PALAVRAS À MODA DE / À MANEIRA DE
Escrevia À Machado de Assis (a maneira de)

→ SE HOUVER FUSÃO ENTRE A PREPOSIÇÃO “A” E


UM PRONOME DEMONSTRATIVO INICIADO PELA
LETRA “A” (aquele, aquela…)
Preferia isso ÀQUELE produto / Voltou ÀQUELE lugar.
USO DOS PORQUÊS
1. PORQUE: é equivalente à palavra POIS e tem valor de
conjunção (causal ou explicativa)
2. POR QUÊ (?) sempre vem ANTES DE PONTUAÇÃO de
encerramento de período (ponto final, interrogação,
exclamação)
3. O PORQUÊ: é um substantivo, é acompanhado por artigo e
equivale a ‘O MOTIVO’ ‘A RAZÃO’, além disso, pode ir
para o plural.
4. POR QUE: é usado em todas as demais casos, diferentes
dos citados anteriormente.

PONTUAÇÃO
→ Não se separa SUJEITO do VERBO
→ Não se separa VERBO do COMPLEMENTO
→ Não se separa SUJEITO do PREDICADO

ADJUNTO ADVERBIAL (DESLOCADO)


→ CURTO: (ATÉ DUAS) FACULTATIVO
→ LONGO: (TRÊS OU +) OBRIGATÓRIO

→ Uma vírgula SEPARA, duas vírgulas INTERCALAM


→ VOCATIVOS: vírgula obrigatória
→ ENUMERAÇÕES: termos de mesma função sintática

EXEMPLOS:
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil, ministra
aula de sociologia. Aposto explicativo

Chapéus, sapatos, ou roupas usadas quem têm?


Aposto enumerativo
ISSO AQUI CAI MUITO, EM QUALQUER
BANCA, SE LIGA!

COLOCAÇÃO PRONOMINAL

Não se usa POA em início de frase ou após pontuação.


(Exceção de intercalação)
Ex: Te amo → Amo-te
Errado Certo

CASOS FACULTATIVOS
→ Sujeito explícito
→Verbo no infinitivo (AR/ER/IR)

PRÓCLISE: Antes do verbo


MESÓCLISE: Meio do verbo
ÊNCLISE: Depois do verbo

FATORES DE ATRAÇÃO:
1. Palavras negativas: (não, nunca, nem, nada, jamais…) *
2. Advérbios *
3. Pronomes interrogativos, relativos, indefinidos *
4. Conjunção subordinativa *
5. Frases exclamativas ou optativas
6. Em + gerúndio

* CAI MUITO EM PROVA.

QUANDO A ÊNCLISE É REJEITADA


→ Fator de atração ANTES do verbo-nominal
→ Verbos no futuro
→ Verbos no particípio (ADO/IDO)

MESÓCLISE
→ Verbos no FUTURO
PRÓCLISE
→ Quando tiver fatores de atração

DICA:
* NÃO É FUTURO: ÊNCLISE / PRÓCLISE
* É FUTURO: MESÓCLISE / PRÓCLISE (Só se tiver fator
de atração)

Verbos terminados em: R/S/Z + O/A/OS/AS


SUBSTITUI POR: LO/LA/LOS/LAS

Verbos terminados em: M/ÃO/ÕE + O/A/OS/AS


SUBSTITUI POR: NO/NA/NOS/NAS

OBJETO DIREITO: O/A/OS/AS


OBJETO INDIRETO: LHE/LHES

FUNÇÕES DO ‘SE’
• ÍNDICE DE INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO
• PARTÍCULA APASSIVADORA
• PRONOME REFLEXIVO
• PARTE INTEGRANTE DO VERBO
• CONJUNÇÃO INTEGRANTE
• CONJUNÇÃO CONDICIONAL
• PARTÍCULA EXPLETIVA
Pronome
1. Pronome reflexivo: neste caso, a partícula “se” serve para
indicar que o sujeito pratica e sofre a ação.
Exemplo: O menino cortou-se.

2.Partícula apassivadora: indica que a frase está na


voz passiva, ou seja, o sujeito sofre a ação praticada por outro
agente. Relaciona-se a verbos transitivos diretos ou transitivos
diretos e indiretos.
Exemplo: Vende-se carro usado. (Na voz passiva analítica:
Carro usado é vendido)
3. Índice de indeterminação do sujeito:
relaciona-se a verbos intransitivos, transitivos indiretos ou de
ligação, conjugados na 3ª pessoa do singular.
Exemplo: Precisa-se de vendedores.
4. Partícula integrante do verbo: integra verbos
essencialmente pronominais, que são os que trazem junto de si o
pronome oblíquo.
Exemplos: queixar-se, arrepender-se, alegrar-se, zangar-se,
indignar-se e outros.

5. Pronome reflexivo recíproco: A ação envolve


dois sujeitos, em que ambos praticam e sofrem a ação um sobre o
outro.
Exemplo: Laís e Priscila deram-se as mãos.
6. Partícula de realce ou expletiva: Não exerce
função sintática. Pode ser retirada sem prejuízo.
Exemplo: Vão-se os anéis, ficam os dedos. = Os anéis vão, os
dedos ficam.
Conjunção
1. Conjunção integrante: introduz orações subordinadas
substantivas.
Exemplo: Quero saber se ele virá ao cinema.
O “se” como conjunção integrante introduz oração
subordinada substantiva (que equivale a “isso”).

Exemplo:
O professor perguntou SE os alunos haviam entendido a matéria.
(Isso)
O professor perguntou ISSO…

2. Conjunção condicional: Introduz oração que indica


condição para a ocorrência de um fato.
Exemplo: Se ANA PAULA estudar, ela passará no TRT.

3. Conjunção causal: é utilizada na oração subordinada


para indicar a causa da oração principal. Relaciona-se a “já que”,
“uma vez que”, “visto que”.
Exemplo: Se não tinha as qualificações necessárias, não
poderia ter aceitado o emprego.

DICA:
O ‘SE’ será pronome se na oração ele puder se deslocar, e ele
está próximo a verbo. Po outro lado, será conjunção quando
não se permite o deslocamento na oração e pode estar
próximo ou não a verbo.CONSTRUÇÕES DO ''SE''
- VTD ou VTDI + SE = pronome apassivador. (o
verbo concorda com o sueito - se tiver no plural,
fica no plural)

- VL, VI, VTI + SE = índice de indeterminação do


sujeito. ( o verbo sempre ficara na 3 pessoa do
singular)

VOZES VERBAIS
São três as vozes do verbo na nossa língua: a voz
ativa, quando o sujeito é agente, isto é, faz ação
expressa pelo verbo; a voz passiva, quando o sujeito é
paciente, ou seja, sofre a ação expressa pelo verbo; e a
voz reflexiva, em que a ação verbal é ao mesmo tempo
praticada e sofrida pelo sujeito.
EXEMPLOS:
-O vento agitava as folhas das árvores. (Voz ativa)
-As folhas das árvores eram agitadas pelo vento. (Voz passiva)
-A criança feriu-se. (Voz reflexiva)

VOZ DA PASSIVA : Existem três tipos de voz passiva,


a ANALÍTICA, SINTÉTICA E REFLEXIVA

VOZ PASSIVA ANALÍTICA


EXEMPLO: Toda a família foi acordada pelo estrondo.
Toda a família = sujeito
Foi = verbo auxiliar
Acordada = verbo principal no particípio
Pelo estrondo = ser que praticou a ação = agente da passiva
É importante ressaltar que o agente da passiva é um
complemento exigido apenas por verbos transitivos diretos e
bitransitivos (direto e indireto ao mesmo tempo). O termo é
mais comumente introduzido pela preposição “por” e suas
variantes, tais como “pelo”, “pela”, “pelos” e “pelas”. No
entanto, podemos encontrar o agente da passiva introduzido
pelas preposições “de” ou “a”.

NA BOA, VAMOS DESCOMPLICAR ISSO AQUI


PARA PASSAR PARA A VOZ PASSIVA É SÓ VC
COLOCAR O VERBO SER OU ESTAR + PARTICÍPIO
(ADO/IDO), ENTENDEU?

Voz ativa: A professora repreendeu o aluno.


Processo de conversão:
O sujeito (a professora) passa para agente da passiva (pela
professora).
O objeto direto passa para sujeito da passiva (o aluno).
O verbo transitivo (repreendeu) passa para locução verbal (foi
repreendido).
Voz passiva analítica: O aluno foi repreendido pela professora.
FACINHO NÉ? PORÉM, AS BANCAS GOSTAM MAIS DA
PASSIVA SINTÉTICA. PRA SABER A DIFERENÇA EU
PENSO ASSIM:
SINTÉTICA: ALGO MAIS ‘SIMPLES’, NÃO MUITO
GRANDE, CURTO, RESUMIDO, ESSAS COISAS…
ANALÍTICO: PENSO EM ANÁLISE, ALGO MAIOR, MAIS
TRABALHOSO, ENTENDEU?
VOZ PASSIVA SINTÉTICA : A frase é formada por
um verbo transitivo e pelo pronome apassivador SE. O verbo
transitivo pode ser conjugado na 3.ª pessoa do singular ou na
3.ª pessoa do plural.
EXEMPLO:
Viu-se o filme.
Comprou-se o equipamento de natação.
Realizaram-se as provas qualificativas

Conversão da voz ativa na voz passiva sintética


O objeto direto passa a ser o sujeito da passiva.
O sujeito passa a ser a partícula apassivadora se.
O verbo transitivo mantém-se.

Não há agente da passiva.


EXEMPLO: Voz ativa: A professora repreendeu o aluno.
Processo de conversão:
O objeto direto passa para sujeito da passiva (o aluno).
O sujeito (a professora) passa para partícula apassivadora (se).
O verbo transitivo mantém-se (repreender).
Voz passiva sintética: Repreendeu-se o aluno.
ESSE DAQUI É MAIS COMPLICADINHO,

POR ISSO A FCC AMA DE


VOZ REFLEXIVA: o sujeito sofre a ação praticada por
ele. É formada por verbo na voz ativa e pronome oblíquo
fazendo o papel de objeto.
Exemplo:
A mulher maquiou-se.
O menino cortou a si mesmo com a faca.
Nós nos perdemos na selva.
O rapaz suicidou-se.
É ALGO QUE ACONTECE COM VOCÊ MESMO,
ENTENDE?
QUANDO VC FICA EM FRENTE AO ESPELHO, VC VÊ A
SI MESMO, SUA IMAGEM, É ALGO QUE ACONTECE
COM VOCÊ, OU MELHOR COM A PRÓPRIA PESSOA.

VOZ REFLEXIVA RECÍPROCA: denota


reciprocidade, ação mútua ou correspondida. Os verbos, nesse
caso, são usados, geralmente, no plural. O pronome oblíquo
corresponde a um ao outro, mutuamente:
EXEMPLOS:

Os Presidentes se cumprimentaram (mutuamente).


Amam-se (amam um ao outro) como irmãos.
Os dois pretendentes insultaram-se (um ao outro,
mutuamente).
Gustavo e Amanda se casaram.
Eles se amam muito.
NÃO SEI DAS OUTRAS BANCAS, MAS SE VOCÊ FIZER
UMA PROVA DA FCC, VOZ VERBAIS VAI CAIR NA
PROVA, CONFIE!

FUNÇÕES E USOS DO ‘QUE’


Substantivo
Para que seja empregado como substantivo a palavra “que”
necessita do acompanhamento de um artigo indefinido (um) ou de
uma preposição (de) além de receber a acentuação. Ela terá o
sentido de “qualquer coisa” ou “alguma coisa”.
EXEMPLO: Os protestos no Brasil tiveram um quê de violência.

Pronome Adjetivo
Neste caso o “que” poderá ser empregado como indefinido,
interrogativo ou exclamativo.
EXEMPLOS:
-Que show maravilhoso! – exclamativo
-Que horas, por favor? – interrogativo
-Que coisa horrível este incidente. – indefinido

Pronome Relativo
Quando a palavra “que” puder ser substituída por “o qual”, “a
qual”, “os quais” ou “as quais” ela terá a função de pronome
relativo.
EXEMPLO: -Peguei o livro que – o qual – estava na última
prateleira da biblioteca.
-É lindo o vestido que – o qual – eu usei ontem no jantar.
Preposição
Sempre que o “que” for equivalente ao “de” terá a função de
preposição, em locuções adverbiais como auxiliar de ‘”ter” ou
“haver”.
EXEMPLO: -Ela teve que levar todos os livros.
-Todo o material terá que ser reutilizado.
Advérbio de modo e intensidade
Como advérbio de modo o “que” pode ser substituído por
“como”.
Exemplo: Que prato mal feito era aquele! (Como aquele prato
era mal feito!)
Como advérbio de intensidade a palavra pode ser substituída por
“quão” ou “muito”.
Exemplo: Que feias eram aquelas ruas! (Quão feias eram
aquelas ruas!)
Que estranha a roupa dela.(Muito estranha a roupa dela.)
Partícula expletiva e interativa
Como partícula expletiva não possui função na oração, apenas
para enfatizar algo citado. Nesse caso, a retirada da palavra “que”
não altera o sentido da frase.
EXEMPLO: -Há dias que não o vejo.
Como partícula interativa o “que” sofre a repetição para dar
ênfase à frase.

Exemplo: -Que coisa que ele fez!


-Que roupas lindas que ela comprou!
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA =
ISSO
São introduzidas, quando desenvolvidas, por conjunção
integrante. Classificam-se de acordo com a função sintática que
desempenham.

Oração subordinada Função sintática Exemplo


substantiva
SUBJETIVA (oração SUJEITO Convém que se combata a
subordinada substantiva corrupção. = Isso convém.
subjetiva)
OBJETIVA DIRETA OBJETO DIRETO Alguém perguntou se você
(oração subordinada estudou o projeto. = Alguém
substantiva objetiva direta) perguntou isso. (Objeto direto
oracional)
OBJETIVA INDIRETA OBJETO O Presidente não convenceu
(oração subordinada INDIRETO o partido de que o projeto era
substantiva objetiva economicamente viável. = O
indireta) Presidente não convenceu o
partido disso.
COMPLETIVA NOMINAL COMPLEMENTO O partido é favorável a que s
(oração subordinada NOMINAL aprove o projeto. = O partido
substantiva completiva é favorável a isso. (Termo
nominal) subordinado a adjetivo e
preposicionado só pode ser um
complemento nominal)
PREDICATIVA (oração PREDICATIVO DO O fato é que ninguém falou a
subordinada substantiva SUJEITO verdade. = O fato é isso.
predicativa) (Sujeito + verbo de ligação =
predicativo do sujeito)
APOSITIVA (oração APOSTO O treinador fez um pedido:
subordinada substantiva que o deixassem em paz. = O
apositiva) treinador fez um pedido:
isso. (Na frase o “isso” é um
aposto de “pedido”. Não se
está qualificando o pedido,
mas sim esclarecendo que
pedido é esse.

Exemplos:
É verdade que o Brasil tem investido em
tecnologia.
“que” = conjunção integrante;
“É verdade isso” = “Isso é verdade”;
A função do “isso” é a de sujeito;
Assim, a segunda oração é o sujeito oracional da
primeira oração, ou seja, uma oração subordinada
substantiva subjetiva.

Sabe-se que o investimento em pesquisa


é pequeno no país.
“Sabe-se isso” → “que” = conjunção integrante;
O fato de a oração “que o investimento em pesquisa
é pequeno no país” poder ser substituída por “isso”
significa que se trata de uma oração substantiva e
que a conjunção que a introduz é uma conjunção
integrante;
Em “Sabe-se isso”, o verbo é transitivo direto. Como
a frase permite a transposição para a voz passiva
analítica, então o “se” é uma partícula apassivadora
e o “isso” é um sujeito;
Assim, a oração é subordinada substantiva subjetiva
(exerce função de sujeito). Em outras palavras, um
sujeito oracional. Por isso o verbo “saber” está na
terceira pessoa do singular.

O jornalista destacou que o parlamentar


votou a favor da proposta.
“que” = conjunção integrante (a oração introduzida
por ele pode ser substituída
por “isso” (oração subordinada substantiva);
O “isso” tem função de objeto direto oracional;
assim, trata-se de uma oração subordinada
substantiva objetiva direta.

Você sabe se o exercício de fixação está


disponível?
“Você sabe isso?”;
“Se” = conjunção integrante;
“se o exercício de fixação está disponível?” = oração
subordinada substantiva objetiva direta (“isso” tem
função de objeto direto).

A verdade é que a vida precisa de pausas.


“A verdade é isso/essa”;
“A verdade” = sujeito → “é” = verbo de ligação →
“que a vida precisa de pausas” = predicativo do
sujeito oracional;
Trata-se de uma oração subordinada substantiva
predicativa; “que” = conjunção integrante.

A professora gosta de que haja silêncio


durante a aula.
“Gosta” = verbo transitivo indireto;
“A professora gosta disso”; A classificação sintática
de “disso” é de objeto indireto. A preposição “de” é
uma exigência do verbo “gostar”; “Que” = conjunção
integrante”;
A segunda oração é subordinada substantiva
objetiva indireta, pois é um objeto indireto oracional.
O jornalista destacou que o parlamentar
votou a favor da proposta.
“O jornalista destacou isso”;
“Que” = conjunção integrante. “Isso” = objeto direto
de “destacar”.
Assim, a segunda oração é subordinada substantiva
objetiva direta.
SUMÁRIO

Sumário
VERBO ATENDER – COM OU SEM PREPOSIÇÃO?........................................................................ 60
Regência do verbo COMPARTILHAR ................................................................................... 62

..................................................................................................................................................... 63
Auto escola, auto-escola ou autoescola – qual a forma correta? ...................................... 64
Como era antes e como é hoje? .......................................................................................... 65
Por que se escreve sem hífen? ............................................................................................ 65
não-comparecimento TA CERTO? ........................................................................................ 65
Mesmo: Você sabe utilizar o pronome? .................................................................................... 65
COMENTE ................................................................................................................................. 65
Mesmo como pronome demonstrativo .......................................................................... 66
Sem medo do 'mesmo' .................................................................................................... 67
Pois e a vírgula ..................................................................................................................... 70
Sempre devo usar vírgula antes da palavra "mas"?............................................................ 71
conivente
adjetivo e substantivo de dois gêneros
1. 1.
que ou quem, sabendo de algo negativo a ser praticado por outrem, não faz
nada para impedi-lo, embora pudesse fazê-lo; complacente, condescendente,
transigente.
2. 2.
que ou quem é cúmplice; que ou quem se conluiou.
3. 3.
adjetivo de dois gêneros
bio que se aproxima ou se toca sem se fundir (diz-se de estrutura).
"folhas c."
o morf.bot que se aproxima pelo ápice, sem se fundir (diz-se de peça floral).
"estames c."
VERBO ATENDER – COM OU SEM PREPOSIÇÃO?
Então, deduz você que o citado verbo tem a regência meramente facultativa.
Certo? Depende! Hoje em dia, as bancas examinadoras de respeito seguem os
preceitos de Celso Pedro Luft, no Dicionário Prático de Regência Verbal. A
visão de Luft, além de lógica, atende à proposta de um concurso público:
selecionar. Vejamos?

Se o complemento for um pronome pessoal referente a PESSOA, só se


empregam as formas objetivas diretas:

“O diretor atendeu os interessados.”


Logo,

“O diretor atendeu-os.”

Dedutivamente, se o complemento não for pessoa, atendendo à sintaxe


clássica, há a presença da preposição:

“O prefeito atendeu ao nosso requerimento.”


e

“O prefeito atendeu às necessidades da cidade.”


Tradicionalmente, então, o sujeito atende ao telefone para atender o cliente
(diferenciando-se a pessoa do objeto qualquer). Como disse, a visão de Luft,
normalmente adotada pelos examinadores, segue uma interessante linha de
raciocínio capaz de promover a seleção dos candidatos.

Olá, você pediu nos comentários de um questão que alguém te explicasse a respeito do
predicativo do objeto direto. Ele é bem similar ao predicativo do sujeito, mas se relaciona ao
objeto direto. Ou seja, assim como o predicativo do sujeito caracteriza o sujeito, o
predicativo do objeto caracteriza o objeto direto. Segue alguns exemplos: PREDICATIVO
DO OBJETO: É uma característica que se refere ao objeto direito ou ao objeto indireto. É
uma característica do objeto. Ex 1: O dono nomeou Ana gerente da loja. O dono: Sujeito
Nomeou: Verbo transitivo direto Ana: Objeto direto Gerente da loja: predicativo do objeto
Ex 2: Os candidatos consideraram o teste fácil. “Fácil” é uma característica do objeto
direito “teste”. Portanto é um predicativo do objeto. Espero que eu tenha sido clara.
Abraços.
Regência do verbo COMPARTILHAR
08/10/2014Maria Lúcia Marangon

1- Compartilhar é transitivo direto: no sentido de dividir.

Ex.: Eu sempre compartilho / os meus problemas. (objeto direto)

2- Compartilhar é transitivo indireto: no sentido de possuir as mesmas


opiniões.

Ex.: Eles compartilham / dos mesmos ideais. (objeto indireto)

Observação: O objeto indireto é regido por preposição.


Auto escola, auto-escola ou
autoescola – qual a forma
correta?
MAIO 6, 2017 / ADMIN / 0 COMMENTS

Tem ou não tem hífen?

Qual a forma correta de escrever a palavra: auto escola, auto-


escola ou autoescola? Com a entrada em vigência em definitivo da
Reforma Ortográfica, a grafia do vocábulo foi alterada. Neste artigo,
vamos explicar melhor. Vejamos!
PAUSA: Antes de seguir com a leitura deste texto, vale a pena você
conferir o outro que fizemos sobre as principais mudanças que o
Acordo Ortográfico trouxe para o uso do hífen.
Como era antes e como é hoje?

Antes da Reforma Ortográfica, a forma correta era auto-escola. Porém,


a grafia certa agora é autoescola, sem hífen.
ex¹: Para tirar carteira, o Código de Trânsito exige que o motorista passe
pela autoescola.
ex²: Ter aulas na autoescola é um dos passos para poder dirigir.

Por que se escreve sem hífen?

Segundo o Acordo Ortográfico, via de regra, só se usa hífen nos


seguintes casos:
1. Quando a segunda palavra começar com H. ex: anti-higiênico.

2. Quando a letra do prefixo for igual ao da palavra que ele


acompanha. ex: Anti-inflamatório.

3. Com os prefixos vice, ex, pró, pré e pós. ex: pós-graduação, pré-
natal, ex-presidente, vice-ministro.

não-comparecimento TA CERTO?

Mesmo: Você sabe utilizar o pronome?


COMENTE
Solange L. Marcondes, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

26/06/200716h55

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"Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado no


andar". A frase, colada ao lado da porta de elevadores em cada andar dos
edifícios, traz o pronome "mesmo" empregado de maneira incorreta e virou
motivo de piada na Internet.
Quem lê a frase percebe que ela é um pouco "estranha": quem é "o mesmo",
que poderia estar parado no andar? Mas o que muita gente não sabe é que o
motivo dessa estranheza é o emprego inadequado da palavra.

A placa que encontramos na porta dos elevadores é consequência de uma lei


municipal aprovada pela Câmara de Vereadores da cidade de São Paulo. A
norma obriga todos os edifícios da cidade a terem a tal placa na porta dos
elevadores. E a lei estendeu-se por todo o país, difundindo o erro de gramática
em edifícios de todo o Brasil.

O motivo do erro é simples. Diz a gramática que não se deve usar a palavra
"mesmo" como pronome pessoal. A frase colocada nas placas dos elevadores
deveria ser corrigida, e a palavra "mesmo" substituída por "ele": "verifique se
ele se encontra..."

Esse erro ocorre porque, para evitar a repetição, muita gente utiliza "o mesmo",
"a mesma", já que os pronomes "ele" e "ela" devem ser usados com cuidado.
Na frase: "Conversamos com o juiz e o mesmo afirmou que...", tem-se a
impressão de que não existe erro, uma vez que, para muitos, esse é um
exemplo que segue rigorosamente a norma culta. No entanto, frases como
essa são deselegantes. O melhor é substituir a palavra "mesmo" por um
pronome pessoal "e ele afirmou que..." ou por um pronome relativo "o qual
afirmou que...".

Outro exemplo corriqueiro: "Favor desconsiderar o nome do aluno José do 8°


ano, pois o mesmo acabou de entregar a carta de advertência assinada pelo
responsável". A forma correta é bastante simples, basta substituir "o mesmo"
pelo pronome pessoal adequado: "ele" (...pois ele acabou de entregar a
carta...).

Mesmo como pronome demonstrativo


Na verdade, o pronome "mesmo" é demonstrativo. Sua função é retomar uma
oração ou reforçar um termo de natureza substantiva. Dessa forma, tem-se:

"Ele é uma pessoa extremamente caridosa e espera que eu faça o mesmo". Na


frase, o verbo vicário (fazer) e o pronome demonstrativo "mesmo" (que
equivale a isso), juntos, evitam a repetição do conteúdo da oração anterior.
Temos, portanto, um exemplo correto do emprego da palavra "mesmo".
Já não é o caso do seguinte exemplo: "Aos repórteres, o bandeirinha que
anulou o gol afirmou conhecer as novas regras e o significado das mesmas". O
emprego incorreto deve ser corrigido para "Aos repórteres, o bandeirinha que
anulou o gol afirmou conhecer as novas regras e o significado delas".

Sem medo do 'mesmo'


Para usar corretamente a palavra "mesmo", observe as seguintes regras:

 A palavra "mesmo" pode ser usada com valor reforçativo: "Ele mesmo recebeu os
convidados". "Ela mesma recebeu os convidados".

 A palavra "mesmo" como adjetivo, com sentido de adequado, conveniente, exato,


idêntico etc.: "Seu projeto é mais bom que ruim. Forma correta de se usar o
adjetivo, pois se comparam qualidades de um mesmo ser".
"A leitura é ela mesma infinita".

 A palavra "mesmo" e o período composto por subordinação (as formas reduzidas


são mais enfáticas): "Mesmo ferido no braço, o assaltante voltou para a sala de
projeção e assistiu ao fim do filme". Por ser um texto jornalístico, optou-se pela
forma reduzida da oração subordinada adverbial. "Mesmo que", "ainda que" e
"embora" são conjunções adverbiais concessivas que exprimem um fato contrário
ao da oração principal.

 A palavra "mesmo" usada como advérbio. Nesse caso, a palavra "mesmo" possui
sentido de "até", "ainda" etc: "Ele recebeu os primeiros socorros próximo à praia,
mas como seu estado de saúde era bom, foi liberado ontem mesmo". "De acordo
com as empresas especializadas, ainda são muito poucas, mesmo nas grandes
capitais, as instituições que adotam circuito fechado de tevê (CFTV) com sistema
digital, que, assim, promete ser a grande vedete da segurança nas escolas nos
próximos anos".

 Expressões como "dar na mesma"; "na mesma" ou "dar no mesmo". Essas


expressões são corretas e indicam o sentido de "no mesmo estado", "na mesma
situação": "A sua situação continua na mesma". "Com rendimentos tão baixos,
deixar o dinheiro na conta corrente ou na poupança dá no mesmo".

USO DA VÍRGULA

Grande parte fizemos juntos , então vamos continuar assim.

A vírgula tem que ser usada antes da palavra "então" ex:


eles se amam , então eles se casaram!

"Eu tinha 24 anos e ela era dois anos mais velha , então ela tinha 26 anos"

Usa-se sim e essa frase prova isso , portanto é uma ótima alternativa a então,

Então é um advérbio curto, de apenas duas silabas, assim, pode


surgir sem ou entre vírgulas:
Namor-se, então, no portão de casa.
Foi, então, que perceberam o engano.
Se for o que você deseja, então, ficaremos em casa.
E, então? O que aconteceu de fato?

Como se pontua a conjunção PORTANTO?

a) No início da segunda oração do período, depois de vírgula. Este é o caso mais


comum

Ele trabalha o dia todo , portanto não tem condições de liderar o time.

Você foi classificado em primeiro lugar , portanto deve reivindicar o prêmio.

Estou sem dinheiro no momento , portanto dirija-se a outro que possa ajudá-lo.

b) No início da segunda oração do período, depois de ponto.


Ele trabalha o dia todo. Portanto , não tem condições de liderar o time.

Você foi classificado em primeiro lugar. Portanto , deve reivindicar o prêmio.

Estou sem dinheiro no momento. Portanto , dirija-se a outro que possa ajudá-lo.

b) No meio da segunda oração, entre vírgulas. Este é um uso mais erudito.

Ele trabalha o dia todo. Não tem , portanto , condições de liderar o time.

Você foi classificado em primeiro lugar. Deve , portanto , reivindicar o prêmio.

Estou sem dinheiro no momento. Dirija-se , portanto , a outro que possa ajudá-lo.

Como dito anteriormente, todas as construções acima são válidas e dependem unicamente da
preferência do escritor. O mesmo vale para as conjunções adversativas PORÉM, TODAVIA,
CONTUDO, ENTRETANTO e NO ENTANTO.

Antes das conjunções: mas, porém, pois, embora, contudo, todavia,


portanto, logo:

Ex. Sei que você não gosta de estudar durante o feriado , mas será preciso para

fazer um bom exame.

Conjugação de verbos:
Encontra-> que eu encontre -> esse encontre tá no
presente do subjuntivo –> que eu possa fazer isso.
O presente do subjuntivo pode indicar uma ação presente ou futura. É usado para
indicar desejos, hipóteses e suposições.

Que eu comece uma dieta = desejo

Faz frio, mas não nevou. -> Galera, prestemos atenção à vírgula antes do mas.

,
Muitos reclamam que não são ouvidos mas poucos se dispõem a ouvir os colegas.

OBS: Não é necessário o uso de duas ou mais conjunções para expressar uma só oposição.
Exemplo:

O relatório ficaria pronto hoje, mas entretanto vai atrasar. Formas corretas: O relatório
ficaria pronto hoje, mas vai atrasar ou
,
O relatório ficaria pronto hoje entretanto vai atrasar.

Pois e a vírgula
A conjunção pois é habitualmente acompanhada de vírgulas quando se localiza no
meio ou no fim da oração.
Quando pois tem um sentido explicativo, sinônimo de porque, a vírgula deverá ser
usada antes da conjunção. O uso dessa vírgula é, contudo, facultativo.
 ,
Eu tive nota dez na prova pois estudei mesmo muito. facultativo
 Eu tive nota dez na prova pois estudei mesmo muito. Facultativo

Eu, particularmente, acho mais interessante usar sempre antes de pois. Se na sua
prova tem redação, eu aconselho a usar a vírgula antes de pois, pois (rs) o
examinador vai ver e vai falar: PORRA... ESSE FDP SABE USAR A VÍRGULA.

Quando pois tem um sentido conclusivo, sinônimo de portanto, a vírgula deverá ser
usada antes e depois da conjunção.

 Deverá, pois, esperar por mim.


 Deverá ter mais calma, pois.

Galera, nesse caso ai do pois entre vígula, observamos que ele tem um tom conclusivo, ou
seja, tem sinônimo o portanto.
Sempre devo usar vírgula antes da palavra "mas"?
2) Ideia de adição
Quando tivermos não apenas a locução "mas" mas também uma construção que some
ideias, como o "mas também", a vírgula

é facultativa .

Exemplos:
Naquele ano, não só o Palmeiras mas também o Corinthians foram desclassificados.
A professora não apenas consultou os alunos, mas também mudou sua programação
de acordo com as sugestões que recebeu.

Eu, Bruno, acho mais atrativo, em termos de redação, usar com a


vírgula. No entanto, isso é gosto. Gosto é que nem cú, certo. Cada um
tem o seu. Desculpa o palavrão ai (rs)
Exemplo:
Eu tanto fui auditor, mas também fui procurador.

“Ele sempre se dedicou à empresa, por isso será promovido.”


“Ele sempre se dedicou à empresa, nunca foi, porém, promovido.”
“Ele sempre se dedicou à empresa, será, portanto, promovido.”
“Ele sempre se dedicou à empresa, será, pois, promovido.” (= portanto)

c) – A conjunção POIS, com o valor EXPLICATIVO ou CAUSAL, pode ou não vir


antecedida de vírgula:
“Ele deverá ser promovido, pois se dedica à empresa.” (= porque) eu prefiro esse.
“Ele deverá ser promovido pois se dedica à empresa.” (= porque

Galera, o que eu vou pedir para vocês é que vocês procedam à leitura
diária dessa tabela. Nela observamos as formas verbais. Peguei o
verbo PODER, pois é mais interessante. Peço a vocês que prestem
muita atenção ao verbo no subjuntivo, pois acredito que vá cair na
nossa prova (rs).
A dica que eu dou pra vocês é tentar olhar pra essa tabela todo dia e
tentar decorá-la.

Que eu possa fazer isso -> verbo no presente do subjuntivo


Se eu pudesse fazer isso -> verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo
Quando eu puder fazer isso -> verbo no futuro do subjuntivo

Que eu faça aquilo – presente do subjuntivo também. – que eu possa fazer aquilo

VISAR É UM VERBO TRANSITIVO


INDIRETO
VISANDO À FORMAÇÃO DE UMA COMUNIDADE ...

CAI DIRETO NA FCC. VC TEM QUE OLHAR OS VERBOS.


Se nós passarmos na prova (futuro do subjuntivo), iremos para a praia (futuro do
indicativo)

Se nós passássemos na prova (pretérito imperfeitodo subjuntivo), iriamos para a praia


(condicional / futuro do pretérito)
ART. 17 DA CF, PARÁGRAFO PRIMEIRO.
DEVENDO seus estatutos ESTABELECER (no singular, porra) normas

,ou seja, galera, não é:


devendo seus estatuso ESTABELECEREM = errado

Devendo eles fazer aquilo ---- correto


Devendo eles fazerem aquilo --- errado.

ART. 17. PAR. 3º - análise.


OS PARTIDOS POLÍTICOS (SUJEITO) TÊM (VERBO
TRANSITIVO DIRETO) DIREITO (OD) A ACESSO
GRATUITO (COMPLEMENTO NOMINAL) AO RÁDIO...

Falando de complemento nominal,


vamos falar um pouco mais sobre
eles. Olha o que eu encontrei na net.
COMPLEMENTO NOMINAL TEM
VALOR PASSIVO. O ADJUNTO
ADNOMINAL TEM VALOR ATIVO.
O complemento nominal completa o sentido de substantivo
deverbal, origem VTDI, se existir valor passivo. Exemplos:

«Naquela escola há necessidade de orientações.»


(completa subst deverbal (necessitar) = orientações são necessárias)

«A necessidade do amor é própria do ser humano.»


( idem idem = o amor é necessário)

«O amor ao próximo é um dever humano.»


(subst deverbal (amar) – o próximo é amado – sentido passivo = CN)

«Os alunos fizeram a leitura do texto.»


(subst deverbal (ler) = o texto foi lido – sentido passivo = CN)

«A produção de leite foi abaixo do que se esper neste ano.»


(subst deverbal (produzir) = o leite foi produzido - sentido passivo = CN)

Representação do Complemento Nominal

O termo que representa o CN pode ser constituído de uma preposição +


: substantivo, pronome, numeral ou or. sub. substantiva completiva
nominal. Exemplos:

 preposição + substantivo:

«Foi proibida a venda de fogos.»


«Meu marido têm paixão por futebol.»

Quase sempre o complemento nominal vem regido de preposição


(termos sublinhados):

«O torcedor tinha fé em seu time.»


«Fiquei indiferente a sua desculpa.»
«A oposição votou favoravelmente ao governo.»

«Procuramos despertar no aluno o gosto pelas letras.» (substantivo)


«A explicação do professor foi benéfica aos alunos.» (adjetivo)
«O juiz agiu favoravelmente ao réu.» (advérbio)

O RELÓGIO DA FERNANDA ERA GRANDE = ADJUNTO ADNOMINAL


O carro do Bruno -> Sentido de posse.

O poeta inovador enviou dois longos trabalhos ao seu amigo de infância.


Núcleo do
Sujeito Objeto Direto Objeto Indireto
Predicado Verbal
O notável poeta português deixou uma obra originalíssima.

Ao substituirmos poeta pelo pronome ele, obteremos:

Ele deixou uma obra originalíssima.

As palavras o, notável e português tiveram de acompanhar o substantivo poeta, por se tratar de


adjuntos adnominais. O mesmo aconteceria se substituíssemos o substantivo obra pelo pronome a. Veja:

PREDICATIVO DO OBEJTO DIRETO: DEIXOU QUEM?


DEIXOU SEUS AMIGOS COMO? PERPLEXO.
Sua atitude deixou os amigos perplexos.

Nessa oração, perplexos é predicativo do objeto direto (os amigos). Se substituíssemos esse
objeto direto por um pronome pessoal, obteríamos:

Sua atitude deixou-os perplexos.

Note que perplexos se refere ao objeto, mas não faz parte dele.

Exemplo 1 : Camila tem muito amor à mãe. = COMPLEMENTO NOMINAL...

A expressão "à mãe" classifica-se como complemento nominal, pois mãe é paciente de amar, recebe a
ação de amar.

Exemplo 2 : Vera é um amor de mãe. = ADJUNTO ADNOMINAL.

A expressão "de mãe" classifica-se como adjunto adnominal, pois mãe é agente de amar, pratica a ação
de amar.

RESOLVENDO DE OUTRO MODO. ERA POSSÍVEL FAZER ALGUMAS SUBSTIUIÇÕES POR


PREPOSIÇÕES TRADICIONAIS .. E VER SE ENCAIX ..

..finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência... ( FINALIZADO SOB/


ATRAVÉS DA TINTA...PREPOSIÇÃO)
... serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. (SERÃO
LIMITADAS PELO/POR PERCURSOS ...PREPOSIÇÃO)

..isso evitará(VTD) a perda(OD) de tempo ... (O OD NÃO PODE CARREGAR PREPOSIÇÃO,


SENÃO SERIA OI. PORTANTO: ARTIGO)

Cassiano Messias (ELE É BOM)


29 de Novembro de 2017, às 11h14
Útil (94)
LETRA D

DICA : PARA SABER SE É ARTIGO OU PREPOSIÇÃO BASTA COLOCAR NO PLURAL E SE


TIVER SENTIDO É ARTIGO.

finalizado AS TINTAS nanquim e último a ser inscrito na concorrência -> SEM SENTIDO . =
PREPOSIÇÃO
serão limitadas AS percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. -> SEM
SENTIDO = PREPOSIÇÃO
Isso evitará AS perdaS de tempo em transportes

Aqui temos outro caso onde faz sentido colocar o acento grave indicativo da crase na placa.
Vamos usar nosso teste rápido de aplicação de crase, trocando o substantivo feminino "obras"
por um maculino, "lado".

Você escreveria "obras a lado" ou "obras ao lado"? Obras ao lado, certo? O "ao" dessa expressão
é a junção da preposição "a" com o artigo "o".

Assim, a placa acima deveria estar escrita


com "Obras à frente"
, com crase, sendo o "à" a junção da preposição "a" com o artigo "a".

Variações corretas:

 lombada à frente
 passo à frente de todos
 mais à frente
 estou à frente
 est à frente de seu tempo
 muito à frente de seu tempo
 sentar-se à frente

Ano: 2015
Banca: FGV
Órgão: TJ-SC
Prova: Técnico Judiciário Auxiliar

O tempo simples correspondente à forma verbal sublinhada é:

“Quebrado de cansaço pelo excesso de trabalho, o policial tinha adormecido (aqui ta na


forma composta) na portaria da revista”.

e) adormecera. (CERTO) (aqui ta na forma simples.)

dica de ouro:

Houve vários atentados ============= vários atentados é o OBJETO DIRETO. =


HOUVE NÃO MUDA. FICA NO SINGULAR, EMBORA O OBJETO DIRETO
ESTEJA NO PLURAL.

Existiram vários atentados ============= vários atentados é o SUJEITO..

MUITO FODA ISSO. DECORA ISSO KARAI


BRUNO TRT

07 de Dezembro de 2017, às 19h33

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Útil (0)

acertei a questao depois de ler o texto um bucado de vez. Eu entendo que uma assertiva
dessa é composta por várias afirmações retiradas de um texto sacana e de difícil
entendimento, como este rsrsrs, sendo tipo uma afirmação em RLM. Ai vc me perguntaria>
como afirmação em RLM, bruno?

O que eu quero te falar é que cada assertiva dessa é composta por várias afirmações,
sendo que uma afirmação desta, se for errada, anula toda assertiva.

O que quero que tu entenda é o seguinte. Vou te mostrar as seguintes afirmações, que no
final podem ser formadas frases:

A = O HOMEM ERA NEGRO


B = O CARRO ERA BRANCO
C = A CASA ERA AZUL

O que o examinador faz é pegar um textao desses e fazer várias afirmações, que seriam as
alternativas. Pois bem. Fazendo as afirmações, é a hora de juntar.

Você tem que julgar como VERDADEIRO OU ERRADO a seguinte afirmação:

O homem, que era negro , comprou um carro branco e uma casa roxa no final da
rua.

Pois bem. a frase supra é formada por 3 afirmações: A B C. Acontece que em RLM, para
que uma frase seja considerada como verdadeira, mister faz-se que todas as proposições
dentro da frase sejam verdadeiras, sendo que uma errada anula todo o resto.

Na frase supra, ainda, observamos que temos A ( VERDADEIRO) B ( VERDADEIRO) C


(FALSO).

Beleza. Agora vamos pro texto.

e ---- Quando da montagem da ópera Aida, havia um ano que Porto Alegre pass a contar
com um novo palco (a = correto), o auditório Araújo Vianna, que então recebeu a
orquestra da Ospa, ao lado do coral da Ufrgs (b = correto), ambos compostos de músicos
amadores(c=errado).

coisa difícil ne rsrsrs mas é assim mesmo.

À FRENTE DE UAHSUSAHUAS

Rafael Lain

29 de Novembro de 2017, às 14h23

Útil (15)

VOZ PASSIVA SÓ É ADMISSÍVEL EM CASO DE VERBO TRANSITIVO DIRETO E VERBO


TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO.
AS DEMAIS OPÇÕES DIZEM RESPEITO À VERBO INTRANSITIVO, TRANSITIVO INDIRETO E
VERBO DE LIGAÇÃO, OS QUAIS INADIMITEM A TRANSPOSIÇÃO

EU COMPREI ESTE CARRO. (VERBO TRANSITIVO DIRETO) = ESTE


CARRO FOI COMPRADO POR MIM

Sinônimos de Insofismável
Insofismável é sinônimo de: incontestável, irrefutável, lógico, nítido, irrefragável
Significado de Insofismável
Adjetivo Que não se pode duvidar; que não se consegue deturpar através de sofismas;
indiscutível.

QAUNDO A FCC TE COLCOCAR QUESTÕES ASSIM, 3 COISAS DEVEM SER PENSADAS:

CASOS DE POSSIBILDADE DE FLEXÃO TANTO DO SINGULAR COMO NO PLURAL:

1) SUJEITO COMPOSTO POSPOSTO AO VERBO.


EX: Esclarecem-se (Passivo Analítico), atualmente, a antiguidade e potência intelectual da
Mímica como documento vivo..
a)
Esclarecem-se, atualmente, a antiguidade e potência intelectual da Mímica como
documento vivo... (3° parágrafo)
2) EXPRESSÃO PARTITIVA ( MAIS COMUM )
EX: Grande parte dos alunos entregou/entregaram a atividade

3) CONCORDÂNCIA ESTABELECIDA POR VERBO DE LIGAÇÃO OU PREDICATIVO


DO SUJEITO
EX: Flores é/são bonita(s) > CONCORDA COM O SUJEITO OU COM SEU PREDICATIVO.

OBS: O ITEM ''D'' TENTOU CONFUNDIR COM ESSE CASO 3). NO ENTANTO, TANTO O SUJ
COMO O PREDICATIVO ESTÃO NO PLURAL, NÃO HAVENDO QUE SE FALAR EM POSSÍVEL
FLEXÃO P/ SINGULAR.

OBS(2): PORCENTAGEM TAMBÉM PODE ESTABELECER TANTO


CONCORDÂNCIA LÓGICA OU ATRATIVA, MASSS NUNCA VI CAIR, NEM NA FCC NEM NA
CESPE (ATÉ HOJE HAHA)

GAB A
Reportar abuso

VOU COLOCAR ESSA QUESTAO POIS PASSEI UM TEMPAO NELA. RESPOSTA EH A C

Respeitam-se as normas de concordância nessa adequada


transposição de uma forma verbal ativa para uma forma verbal
passiva:
a)
Da visão de um objeto participam perspectivas = As perspectivas têm
participação na visão de um objeto.

b)
O livro teria traduções em várias línguas = Em várias línguas haveriam
traduções do livro.

c)
É bom prestigiar encenações teatrais = É bom que se prestigiem encenações
teatrais.

d)
Sua visão não corresponde aos fatos = Os fatos não são correspondidos em
sua visão.
e)
Muitas verdades expressa uma máscara = ExpressaM-se numa máscara muitas
verdades.

14

Q853058

Português

Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Ano: 2017

Banca: FCC

DESTACO 3 DICAS ANTES DE SE RESOLVER ESSE TIPO DE QUESTÃO:

1) "a ela", "a todos", "a quem", "a que", "a cada um" e expressões sinôminas não podem
ser o sujeito da oração, pois não existe sujeito preposicionado. Normalmente, essas
expressões serão objeto indireto ou complemento nominal dentro de suas

orações, mas nunca sujeito.


2) O sujeito oracional flexiona o verbo para a terceira pessoa do singular.

3) Nesse tipo de questão, deve-se colocar a oração na ordem direta.

ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

a) Que a ninguém (ocorrer) deixar de resistir às mil informações que nos


atropelam. 

Que deixar de resistir (SUJEITO ORACIONAL) às mil informações (OBJETO


INDIRETO) que nos atropelam ocorra a ninguém (OBJETO INDIRETO).

b) A todos nós (competir) a adequada seleção dos signos e das linguagens. ->

A adequada seleção (SUJEITO SIMPLES SINGULAR) dos signos e das


linguagens compete a todos nós (OBJETO INDIRETO).

c) É a condição de sujeitos a que todos (dever) aspirar diante das mil mensagens. ->
É a condição de sujeitos a que (OBJETO INDIRETO + RETOMA A PALAVRA
"CONDIÇÃO") todos (SUJEITO SIMPLES PLURAL) devem aspirar diante das mil
mensagens.

* O verbo "aspirar" com o sentido de "visar", "almejar", "desejar" é transitivo indireto e


pede a preposição "a".

Que nem eu falei ai em cima: visar é VTI.

d) Que a toda essa carga de informações (corresponder) nossa reação criteriosa


=====Que nossa reação (SUJEITO SIMPLES SINGULAR) criteriosa corresponda a
toda essa carga de informações (OBJETO INDIRETO).

e) Por mais que se (querer) resistir a tantas mensagens, acabamos por acolhê-
las.====== Por mais que resistir (SUJEITO ORACIONAL) se queira a
tantas mensagens (OBJETO INDIRETO), acabamos por acolhê-las.

* DICA: RESOLVER A Q777955.

Fontes: ANDRÉ
http://www.mundotexto.com.br/dicas/dica72.html

https://vestibular.uol.com.br/duvidas-de-portugues/quando-se-pretende-ou-se-pretendem-
liar-os-efeitos.htm

http://portugues.uol.com.br/gramatica/caracteristicas-voz-passiva-sintetica-com-locucoes-
verbais.html

DECORA ISSO PORRA:

Que eu possa fazer isso-> presente do subjuntivo


Se eu pudesse fazer isso -> pretérito imperfeito do subjuntivo
Quando eu puder fazer isso -> futuro do subjuntivo
VÍRGULA (DE NOVO, GALERA)

ENUMERAÇÕES, TERMOS e ORAÇÕES INDEPENDENTES ENTRE SI

1. O diretor, os assessores e os coordenadores se reuniram ontem à tarde.


(núcleos de um sujeito composto);

2. Eles chegaram cedo, discutiram o assunto, resolveram tudo.


(orações coordenadas assindéticas);

3. Necessitamos adquirir canetas, papel, borrachas, lápis.


(enumeração – termos de uma série).

Observe a importância da vírgula neste caso:

- O presidente compareceu à reunião, acompanhado da secretária, do diretor e do


coordenador. (=Ele foi com três pessoas);

- O presidente compareceu à reunião, acompanhado da secretária do diretor e do


coordenador. (=Agora ele foi só com duas pessoas – O diretor não foi, e a secretária é
a do diretor e não do presidente).

2ª.- A vírgula deve ser evitada antes da conjunção aditiva “e”:

1. O diretor e os assessores se reuniram ontem à tarde.


2. Nesta empresa, os funcionários podem trabalhar e estudar.
Observações:
a) – A vírgula deve ser usada antes da conjunção “e” com valor ADVERSATIVO:
Já são dez horas, e (=mas ) a reunião ainda não terminou.
b) – A vírgula deve ser usada quando o conectivo “e” liga orações com sujeitos
diferentes:
Os funcionários reclamm, e a direção atendeu.
c) – A vírgula pode ser usada quando o conectivo “e” tem valor consecutivo ou
enfático:
Os trabalhadores se reuniram, discutiram, e decidiram como agir.
Chegou, e viu, e lutou, e venceu finalmente.
d) – O conectivo “e”, em fim de enumeração, tem o valor de terminalidade:
Foram chamados vários funcionários: João Carlos, Pedro Sousa, Luísa e Cláudio Luís.
(=Chamaram só estes quatro);
Foram chamados vários funcionários :João Carlos, Pedro Sousa, Luísa, Cláudio
Luís.(=Estes são quatro dos que foram chamados. Pode haver mais)
- Não se usa a vírgula antes do conectivo “ou” (conjunção alternativa):
Não sei se ele trabalha ou estuda.

Uso da VÍRGULA – Parte 2


3ª.- A vírgula deve ser usada antes das conjunções ADVERSATIVAS (mas, porém,
contudo, todavia, entretanto, no entanto) e CONCLUSIVAS (logo, portanto, por isso,
por conseguinte, então):

“Ele sempre se dedicou à empresa, porém nunca foi promovido.” => nesse caso, não
pode ser entre vírgula não.

“Ele sempre se dedicou à empresa, por isso será promovido.” => a mesma coisa

Observações:

a) – As conjunções ADVERSATIVAS e CONCLUSIVAS, quando deslocadas,


devem ficar entre vírgulas: “Ele sempre se dedicou à empresa, nunca foi,
porém, promovido.” “Ele sempre se dedicou à empresa, será, portanto,
promovido.” Aqui sim, porque tá deslocado.

b) – A conjunção POIS, com o valor CONCLUSIVO, deve ficar entre vírgulas:

“Ele sempre se dedicou à empresa, será, pois, promovido.” (= portanto)

c) – A conjunção POIS, com o valor EXPLICATIVO ou CAUSAL, pode ou não vir


antecedida de vírgula: “Ele deverá ser promovido, pois se dedica à empresa.”
(= porque)

Que nem eu falei lá em cima, em termos de redação, eu acho mais interessante usar a
vírgula antes do pois. Pra vocês verem: graças ao estudo de redação e português,
consegui tirar uma boa nota na redação no TRT 24, que me fez ficar em 3 nas cotas de
OJAF nesse último concurso. Logo, preste atenção à estrutura linguística e das
palavras dos textos que vocês leem. Isso, pois, ajuda muito na hora da redação. Foi
também graças ao Português que eu sou TJAA, hoje, pois foi a matéria que fez a
diferença na nota final.

Uso da VÍRGULA – Parte 3


4ª – A vírgula PODE ser usada para separar a oração principal da subordinada
adverbial (causal, concessiva, condicional, final, temporal…):

“Ele foi promovido, porque sempre se dedicou à empresa.”(causal);

“Ele foi promovido, embora não se dedicasse muito à empresa.”(concessiva);

“Eles só será promovido, caso se dedique mais à empresa.”(condicional);

“Ele desenvolveu o projeto, conforme nós orientamos.”(conformativa);

“Ele tem se dedicado muito, para que possa ser promovido.”(final);

“Ele só assinará o contrato, quando receber toda a documentação.”(temporal).

a) – A vírgula DEVE ser usada quando a oração adverbial estiver deslocada:


“Embora não se dedicasse à empresa, ele foi promovido.” “Solicitamos, caso
seja possível, o seu comparecimento a este setor.” “Conforme nos foi solicitado,
estamos enviando todos os documentos.” “Os computadores, quando foram
introduzidos na empresa, trouxeram várias consequências.”

b) – A vírgula DEVE ser usada quando a oração reduzida* estiver deslocada:

“Encerrado o prazo, adotamos novas medidas.” (reduzida de particípio);


“Os representantes, gritando muito, encerraram a reunião.” (reduzida de gerúndio);
“Ao reduzir o déficit, pudemos pensar em desenvolvimento.” (reduzida de infinitivo).
* Oração reduzida não apresenta conectivo e o verbo aparece nas formas nominais:
infinitivo, gerúndio ou particípio.
Fonte -> net, galera, rs

DECORA ISSO KARAI:

VOZ ATIVA - > VOZ PASSIVA: os verbos tem que ser VTD ou VTDI.
#Só com essa dica vc acerta MUITAS questões de vozes na FCC.
FRASE TÁ INVERTIDA GLR

TÍPICO DA FCC

CHAMA-SE HIPÉRBATO

VEJAM:

Que a toda essa carga de informações (corresponder) nossa reação criteriosa.

nossa reação ( NÚCLEO SUJ) criteriosa : corresponde : a toda essa carga de


informações

COLOQUEI ESSA AQUI, POIS ERREI QUANDO TAVA FAZENDO AS QUESTÕES.

a) Errado. Os parênteses: intercalam palavra ou palavras que não fazem parte de uma
transcrição.
em ... muito antes de alguma autoridade nos dizer o que é “bem” e “mal” ... (2º
parágrafo)
(e por vezes o que não é uma coisa nem outra)

b) Errado. Os dois pontos introduz uma enumeração, anuncia, uma citação, um


esclarecimento.

c) Certo. Os travessões podem destacar termos semelhante a vírgula.

d) Modo

e) Errado. Aspas são um sinal de pontuação cuja principal finalidade é destacar alguma
parte de um texto, distinguindo-a do restante. (Norma Culta) Pode ser empregada em teor
irônico, porém, no texto ela vem empregada em dar ênfase.
O TEXTO NÃO TEM NADA DE IRÔNICO, JÁ QUE ZYGMUNT BAUMAN EH UM CARA SÉRIO.

Lembro-me muito bem de o professor Fernando Moura falar em sala de aula:

- Os travessões podem ser usados para dar um


pouco mais de ênfase.
Os advérbios de modo, em sua maioria, são terminados pelo sufixo -mente. Este sufixo
se junta à forma feminina dos adjetivos.

DECORA ISSO. SERIO


MESMO.
Segue um mnemônico para o Pretérito Imperfeito do Indicativo:

"Era ele que vinha dando vaia" + punha + tinha

“AVAINHA QUE ERA IMPERFEITO”

= Eu era feio, mas agora sou


Era

concursado o o o = Verbo "Ser" passa a ser "era".


Vinha = Eu vinha da escola = Verbo "Vir" passa a ser "vinha" (VÁLIDO PARA SEUS
DERIVADOS = p.e. PROVINHA).

Va = Eu estudava => Verbos terminados em "ar" ou "or" passam a ser terminados em


"va".

Ia = Eu aprendia muito com ele = Verbos terminados em "er" ou "ir" passam a ser
terminados em "ia" (NÃO CONFUNDIR COM "RIA" QUE É FUTURO DO PRETÉRITO DO
INDICATIVO).

Punha = Eu punha meu dinheiro ali = Verbo "Pôr" passa a ser "punha" (VÁLIDO PARA
SEUS DERIVADOS).

Tinha = Ele detinha muitas ações na bolsa de valores = Verbo "Ter" passa a ser
"tinha" (VÁLIDO PARA SEUS DERIVADOS).

* Constituir -> Constituía = Pretérito Imperfeito do Indicativo.

ANALISANDO AS ALTERNATIVAS
Sufocava -> (Pretérito Imperfeito do Indicativo).

Aprofundaria = Futuro do Pretérito do Indicativo. =

EU ESTUDARIA = FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO


EU ESTUDAVA = PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO
Valorizam = Presente do Indicativo.

Partilhara = Pretérito mais-que-perfeito do Indicativo.

É destituída = tempo composto (ser/estar + particípio).

Oliver Queen (ELE É FODA PQPQPQ UAHSUHAS10

30 de Novembro de 2017, às 19h37

Útil (13)

PARTILHARA TEM, SINTATICAMENTE, O MESMO VALOR QUE HAVIA PARTILHADO (


ELE SÓ USOU UM SINÔNIMO ''CONCORDADO)

PARTILHARA = PRETÉRITO MAIS Q PERFEITO SIMPLES


X
HAVIA PARTILHADO/CONCORDADO = PRETÉRITO MAIS Q PERFEITO COMPOSTO. SE
PRENDE A ESTRUTURA: VB HAVER + PARTICÍPIO

HAVIA COMIDO = COMERA


HAVIA TRABALHADO = TRABALHARA
HAVIA DORMIDO = DORMIRA
(...)
HAVIA PARTILHADO = PARTILHARA ( O MALANDRO SÓ TROCOU O VB PARTILHAR POR
UM SINÔNIMO. PORÉM MANTEVE A ESTRURA COM PARTICÍPIO )

FONTE: PROF ALINE AURORA

CRASE. DECORA ISSO, PORRA. RSRS:


A) NÃO HÁ CRASE ANTES DE IDEIA INDEFINIDA

- NÃO SE PRENDA A DECORAR OS PRONOMES INDEFINIDOS, ISSO TE


LIMITA. ENTENDO A IDEIA DE INDEFINIDADE FICA MAIS FÁCIL.
- CASO QUEIRA DECORAR (KKKK) TA AÍ ALGUMAS EXPRESSOÕES INDEFINIDAS: /
QUALQUER / UMA / DETERMINADA / CADA ... ANTES SUBSTVS)

B) CRASE ANTES DE PALAVRA NO PLURAL, NEM PAUUU

C) GAB

D) NÃO HÁ CRASE ANTES DE PRONOMES RELATIVOS, INDEFINIDOS, PESSOAIS,


TRATAMENTO ... SALVO ALGUMAS EXCEÇÕES: MESMO / PRÓPRIO / OUTRO /
SEMELHANTE / MADAME / SENHORA / SENHORITA

E) NUNCA SUBSTITUA O SEU ''CUJO'' SEM QUE SE PROCEDA A ALTERAÇÕES NA


FRASE.

GALERA, ESSE TEXTO ABAIXO EU PUS, POIS EU ERREI A QUESTÃO. POR ISSO, ELE TÁ AI. NO ENTANTO, ELE
TEM UMA IDEIA BACANA.

A coletânea de aforismos que constituem os dois volumes de Humano,


demasiado humano, considerado o marco inicial do segundo período da
produção de Nietzsche, é um ajuste de contas definitivo com as ideias
fundamentais do sistema filosófico de Schopenhauer.

Dedicando o livro à memória do filósofo francês Voltaire e escolhendo como


epígrafe uma citação de René Descartes, Nietzsche já o insere simbolicamente
na tradição da filosofia das Luzes, caracterizada pela confiança no poder
emancipatório da ciência, em seu triunfo contra as trevas da ignorância e da
superstição. Não por acaso, portanto, a obra tem como subtítulo Um livro para
espíritos livres.

Se, para o jovem Nietzsche, era a arte – e não a ciência – o que constituía a
atividade metafísica do homem, em Humano, demasiado humano ela é
destituída desse privilégio. Fazendo uma referência velada a pressupostos
fundamentais da filosofia de Schopenhauer, dos quais partilhara, Nietzsche toma
agora o cuidado de se afastar criticamente deles. “Que lugar ainda resta à arte?
Antes de tudo, ela ensinou, através de milênios, a olhar com interesse e prazer
a vida, em todas as suas formas. Essa doutrina foi implantada em nós; ela vem
à luz novamente agora como irresistível necessidade de conhecer. O homem
científico é o desenvolvimento do homem artístico”.
Se, para o jovem Nietzsche, o aprofundamento do conhecimento científico
conduzia à proliferação de um saber erudito e estéril, que sufoc a vida, para o
Nietzsche do período intermediário o conhecimento científico torna livre o
espírito.
Pouco mais tarde, Nietzsche aprofundaria seu novo entendimento relativo ao
papel da ciência e à oposição entre esta e a arte. Contrapondo-se àqueles que
valorizam apenas a imaginação e as obras-primas do disfarce estético, o filósofo
afirma: “eles pensam que a realidade é horrível; contudo, não pensam que o
conhecimento até da mais horrível realidade é belo, do mesmo modo que aquele
que conhece bastante e amiúde está, por fim, muito longe de considerar horrível
o grande todo da realidade, cuja descoberta lhe proporciona sempre felicidade.
A felicidade do homem do conhecimento aumenta a beleza do mundo”.
(Adaptado de: GIACOIA JUNIOR, Oswaldo. Nietzsche. São Paulo, Publifolha, 2000, p. 42-46)
De acordo com o texto,

a)
em Humano, demasiado humano, Nietzsche afasta-se das ideias propostas por
Schopenhauer, com as quais havia se identificado anteriormente, e aponta para
o poder de libertação proporcionado pelo conhecimento científico.

Exatamente.

b)
o subtítulo da coletânea de aforismos escrita por Nietzsche permite pressupor
que nesta obra valoriza-se antes a liberdade de imaginação do artista, tido como
o arauto da civilização moderna, do que os princípios da ciência.
Acho que eh o contrário

c)
ao afirmar que o jovem Nietzsche consider pouco profícuo o acúmulo de
conhecimento científico, em oposição ao caráter produtivo da estética, o autor
do texto estabelece um juízo de valor a respeito da ingenuidade do filósofo.

Ingenuidade?

d)
a doutrina mencionada no 3° parágrafo, que Nietzsche considera ter sido
“implantada em nós”, refere-se à crença no poder do conhecimento científico,
em conformidade com os pressupostos do pensamento de Schopenhauer, contra
os quais se opôs abertamente.

e)
desenvolvido tardiamente, o entendimento de Nietzsche sobre a importância da
ciência para a felicidade do homem leva Nietzshe à condenação precipitada do
caráter ilusório da arte, esta que, para o autor do texto, representa o belo
edificante em oposição aos horrores da realidade.

TENDO EM VISTAQUE OS AMIGOS JÁ TRATARAM DA PARTE GRAMATICAL, VOU ME ATER


A SEMÂNTICA DO TEXTO

FUNDAMENTO:

1) PEGUEI A DICOTOMIA DA QUESTÃO ANTERIOR, SOBRE O MESMO TEXTO, PARA


EXEMPLIFICAR ESSA Q.

2) A MORAL OFICIAL PREGA O RESPEITO AOS VELHOS // PRIVÁ-LOS DA LIBERDADE DE


ESOLHA
ATITUDE DISSIMULADA ATITUDE
REAL

3) AGORA, VEJA ESSA DICOTOMIA NAS PALAVRAS ENTRE ASPAS, EM SENTIDO


IMPRÓPRIO
>> “para o seu próprio bem”.
ATITUDE DISSIMULADA, POIS O TEXTO DÁ A ENTENDER QUE ISSO É APENAS UMA
DESCULPA PARA PRIVAR OS VELHOS DE ALGO

>> “administrando”
ATITUDE DISSIMULADA, POIS O TEXTO DÁ A ENTENDER QUE NA VERDADE, ISSO É
UMA FORMA DE TER ACESSO AO PATRIMÔNIO DOS VELHOS

A) MESMO COM A RETIRADA DO NÃO ,CONTINUA O MESMO SENTIDO

B) ABANDONADO REGE PREPOSIÇÃO ''EM '' = ABANDONADO EM CASA // RELEGADO


REGE PREPOSIÇÃO ''A '' = RELEGADO A MORTE (GAB)

C) ''SEUS'' EXERCE FUNÇÃO DE SUBSTANTIVO. ABANDONADO PELOS SEUS (SUSBTITÍVEL


POR :ENTES/PARENTES/AMIGOS/PRÓXIMOS)

D) ''PELOS SEUS'' NO CASO, É AGENTE DA PASSIVA.

E) ABANDONADOS FAZ PARTE DA LOCUÇÃO VERBAL(VB) ''FORAM ABANDONADOS''. AO


PASSO QUE ''QUANTOS'' É UM PRONOME INDEFINIDO.

OBSERVAÇÕES:

1) QUESTÃO QUE EXIGE CONHECIMENTO DE REGÊNCIA NOMINAL

2) CUMPLICDADE ESTÁ SENDO USADA NO SENTIDO DE PARTICIPAÇÃO, LOGO..

3) A REGÊNCIA DE CUMPLICIDADE, DA FORMA COMO FOI EMPREGADO, EXIGEM A


PREPOSIÇÃO ''EM''

4) QUEM É CUMPLICE, É CUMPLICE EM ALGO.. QUEM PARTICIPA, PARTICIPA EM ALGO..

5) CLARO QUE A PREPOSIÇÃO PODE VIM FUNDIDA COM ALGUM OUTRO TERMO. COMO
''NA'' = EM + A , E AÍ POR DIANTE..

Veja-se no interior das famílias a cumplicidade dos adultos em manejar os velhos, em


imobilizá-los com cuidado “para o seu próprio bem”.Em privá-los da liberdade de
escolha, em torná-los cada vez mais dependentes “administrando” sua aposentadoria,
obrigando-os a sair de seu canto, a mudar de casa
Retoma-se o sentido de cuplicidade.

Galera, peguei isso da net acerca da regência


do verbo respeitar, muito incidente em prova da
FCC.

Tenho analisado a regência do verbo respeitar, e tal suscita dúvidas!


Como se deve dizer, por exemplo:
1) «Esta conta respeita às compras efectuadas...», ou «... respeita as compras
efectuadas...»? (em contabilidade)
2) «Respeita o teu pai e a tua mãe», ou «Respeita a teu e a tua mãe», ou, ainda,
«Respeita ao teu pai e à tua mãe»?
Obrigado imenso!
António Chirindza Estudante Maputo, Moçambique 22K

A regência do verbo respeitar depende do significado com que é utilizado.


Assim, com o significado de «ter respeito por», o verbo é transitivo dire{#c|}to e não
pede preposição: «É necessário respeitar o ambiente.» «Respeita o teu pai e a tua
mãe.»

Com o significado de «ser relativo a alguma coisa», «dizer respeito a», o verbo é
transitivo indire{#c|}to e rege a preposição a: «A questão do ambiente respeita a todos
nós.» «Esta conta respeita às compras efectuadas…»

N. B. – Nesta última frase, a preposição a está contraída com o artigo


definido as (a + as = às).

Resumindo, galera:
Eu, BRUNO, respeito o meu pai.
Eu respeito o meu chefe.
Eu respeito as leis da república
Agora, respeitar é VTI quando:
Essa conta diz respeito ao teu gasto.
No que se respeita às leis, eu não tenho nada a pronunciar.
Entenderam?

Galera, o seguinte, para aprender o português, faz-se necessário que você seja
um leitor ativo.

Eu sou um leitor ativo, pois quando eu estou lendo tento entender o porquê de
tudo, tudo mesmo, seja da crase até ao uso dos porquês/por que/ por quê.

Tenho lido muitas sentenças. Um dia desses estava lendo uma sentença do
Doutor (meu chefe) e percebi que, antes de cada parágrafo que ele escrevia, ele
costuma usar um:
DESTARTE, OUTROSSIM, ASSIM, LOGO.

O que eu tenho a te falar é: você só vai entender realmente português quando


você deixar de ser um leitor passivo e começar a entender efetivamente o porquê
de uma vírgula estar ali ou não. Por isso, eu pus a explicação quanto ao uso da
vírgula.

Enfim, quando você vir uma placa dizendo algo, tente entender o porquê de tudo.

(o certo é vir, karai, pois deriva do


verbo ver. Se eu escrevesse: quando
vc “ver”, estaria errado – esse “vir” ai
está no FUTURO DO SUBJUNTIVO.
Por isso, mandei-te decorar aquela
porra daquela tabela supra. Desculpa
o palavrão bebê rs. É sério. Decora
aquilo. A AOCP, pra quem vai fazer o
TRT 1, adora cobrar isso. Falo isso,
pois já fiz prova da AOCP e sei bem do
que estou falando: fiquei em 21 no
TRE AC, tendo reprovado na
subjetiva-redação. Logo, por causa
dessa AOCP sacana, hj estudo muito
português. Hoje, eu poderia estar no
TRE AC senão fosse pela redação.
rsrsrs)
os ipês são esperados com igual ansiedade (1° parágrafo)

voz passiva
analítica = Verbo ser ou estar + particípio como

verbo principal

GALERA, O SEGUINTE.

VOCES TEM QUE SABER A DIFERENÇA ENTRE


VOZ PASSIVA ANALÍTICA DE VOZ PASSIVA
SINTÉTICA. A FCC AMA ISSO.
voz passiva sintética = Verbo flexionado na 3°pessoa (plural ou singular) + pronome
apassivador.
Esperam-se os ipês com igual ansiedade

Resumão
Eu compro o resumo do Bruno-> voz ativa
Compram-se os resumos do bruno -> Voz passiva sintética
Os resumos do bruno são comprados -> Voz passiva analítica
Vocês têm que decorar isso que eu falei ai em cima. Sério mesmo. É
OBRIGATÓRIO. Se vc mesmo assim não entendeu, pode me mandar um

whats que eu te explico por AUDIO : 68999099321. Pode chamar


lá. To fazendo isso, pois sei da importância que esse entendimento exerce em
uma prova de português.
Os dois-pontos são usados:

Em enumerações
Exemplo: A mulher foi à feira e levou: dinheiro, uma sacola, cartão de crédito, um porta-
níquel, e uma luva. Uma luva?

Antes de uma citação


Exemplos: A respeito de fazer o bem aos outros, Confúcio disse certa vez: “O ver o bem e
não fazê-lo é sinal de covardia.”

Por toda rigidez acerca dos pensamentos do século XIX, Nietzsche disse: “E falsa seja para
nós toda verdade que não tenha sido acompanhada por uma gargalhada”.

Quando se quer esclarecer algo


Exemplos: Ele conquistou o que tanto desej: uma vaga no TRT de Brasília.
Abriu mão do que mais gost: acordar tarde. Mas foi recompensado por isso.

No vocativo em cartas, sejam comerciais


ou sociais (ou vírgulas)
Exemplo: Querida amiga: (ou ,)
Estarei na sua casa no próximo mês. Tenho muito que te contar. (...)

Após as palavras: exemplo, observação,


nota, importante etc.
Exemplos:
a) Importante: Não se esqueça de colocar hífen na palavra ponto-e-vírgula.
b) Observação: o ponto de interrogação pode indicar surpresa: Mesmo?

Coloquei isso, pois errei na prova.


Não é tanto o confronto de um gosto (refinado)
contra outro (vulgar), mas do onívoro contra
o unívoro, da disposição para consumir tudo
contra a seletividade excessiva.

MOMENTO REFLEXÃO KK

Galera, fazer questoes é vc brincar de achar o erro. Vc tem quatro assertivas erradas e
uma certa. Sua missão é achar esses quatro erros. Que loko ne.

Na dada questao, vamos tirando as alternativas mais óbvias e deixando as mais difíceis
no final. Geralmente, vc consegue tirar 3 erradas na cara. As duas no final vc vai acertar
se vc tiver paciencia e tentar achar o erro mais implícito.

Que louco.

Somos máquinas de resolver questoes.


Nós, quando chutamos, acertamos tudo.
Nós somos imas para resolver questões.
Nós acertamos tudo. Nós passamos nos
melhores concursos.
DISCURSO DIRETO E INDIRETO

O discurso direto é caracterizado por ser uma transcrição exata da fala das personagens, sem
participação do narrador.

O discurso indireto é caracterizado por ser uma intervenção do narrador no discurso ao utilizar as
suas próprias palavras para reproduzir as falas das personagens.

Exemplo de discurso direto:

A aluna afirmou:

- Preciso estudar muito para o teste.

Exemplo de discurso indireto:

A aluna afirmara que precisAVA estudar muito para o teste.

Passagem do discurso direto para discurso indireto

Mudança das pessoas do discurso:

A 1.ª pessoa no discurso direto passa para a 3.ª pessoa no discurso indireto.

Os pronomes eu, me, mim, comigo no discurso direto passas para ele, ela, se, si, consigo, o, a, lhe no
discurso indireto.

Os pronomes nós, nos, conosco no discurso direto passam para eles, elas, os, as, lhes no discurso
indireto.

Os pronomes meu, meus, minha, minhas, nosso, nossos, nossa, nossas no discurso direto passam
para seu, seus, sua e suas no discurso indireto.

Mudança de tempos verbais:

Presente do indicativo no discurso direto passa para pretérito imperfeito do indicativo no discurso
indireto. = eu estudo = ele disse que estuvada

Pretérito perfeito do indicativo no discurso direto passa para pretérito mais-que-perfeito do


indicativo no discurso indireto.
Futuro do presente do indicativo no discurso direto passa para futuro do pretérito do indicativo no
discurso indireto. -> EU PODEREI FAZER ISSO – ELE DISSE QUE PODERIA FAZER ISSO

Presente do subjuntivo no discurso direto passa para pretérito imperfeito do subjuntivo no discurso
indireto. -> QUE EU POSSA FAZER ISSO  QUE EU PUDESSE FAZER AQUILO

Futuro do subjuntivo no discurso direto passa para pretérito imperfeito do subjuntivo no discurso
indireto. -> QUANDO EU PUDER FAZER ISSO  QUANDO EU PUDESSE FAZER ISSO.

Imperativo no discurso direto passa para pretérito imperfeito do subjuntivo no discurso indireto.

Mudança na pontuação das frases:

Frases interrogativas, exclamativas e imperativas no discurso direto passam para frases declarativas
no discurso indireto.

Mudança dos advérbios e adjuntos adverbiais:

Ontem no discurso direto passa para no dia anterior no discurso indireto.

Hoje e agora no discurso direto passam para naquele dia e naquele momento no discurso indireto.

Amanhã no discurso direto passa para no dia seguinte no discurso indireto.

Aqui, aí, cá no discurso direto passam para ali e lá no discurso indireto.

Este, esta e isto no discurso direto passam para aquele, aquela, aquilo no discurso indireto.

COLOQUEI ESSA QUESTAO AQUI, POIS ERREI QUANDO DA RESOLUÇÃO NO QC.


FAÇA ISSO TAMBÉM.

PELA SEMÂNTICA PODE-SE PERCEBER O ERRO DE ALGUMAS ASSERTIVAS

PASSSAGEM:

Ouso convidar-vos, senhores, a buscar para os cidadãos aquilo que Luís


XVI encontrou para os soldados.
a) para que levássemos os cidadãos a buscarem aquilo que Luís XVI encontrou para
os soldados.

b)para que aquilo que Luís XVI vier a encontrar nos soldados fosse buscado entre os
cidadãos.

d)a que encontrássemos para os cidadãos o que Luís XVI já buscara para seus
soldados.

e)para que viéssemos a encontrar nos cidadãos o que Luís XVI buscara para os seus
soldado

FUNDAMENTO:

a) O correto é ''buscar para os cidadãos'', e não levar eles próprios a buscarem

b) ''vier a encontrar'' não, pois Luiz já encontrou a tal virtude nos soldados

d) ''já buscara'' não, pois Luiz já encontrou a tal virtude nos soldados, correto seria
''encotrara ''

e) ''buscara'' não, pois Luiz já encontrou a tal virtude nos soldados, o correto seria
''encontrara''

GABARITO LETRA C

Essa frase tá certa ou tá errada?

Assim como podem haver opiniões distintas, a relação entre autor e escritor será
problemática na medida que Saramago a aborda.
Se você disse que estava certa, parabéns... vc fez certo de comprar esses meus resumos rs

1) VB HAVER, AQUI, ESTÁ NO SENTIDO DE EXISITR. DEVE FICAR NA 3ªPessoal


Singular, JUNTO COM O AUXILIAR QUE O ACOMPANHA

Ou seja, considerando que o verbo haver ai é impessoal, deveria ser também impessoal o
seu auxiliar. Destarte, retificando a frase, ficaria assim:

Assim como pode haver opiniões distintas, a relação entre autor


e escritor será problemática na medida que Saramago a aborda.

Ahhh, galera, outra coisa:

Faz dias que eu não estudo -> Faz também é impessoal, ok?

OUTRA DICA TOP


Verbos antecedidos de preposição podem variar com o sujeito oculto ou não, tendo como
justificativa enfatizar a ação em si. Logo, não varia; se deseja enfatizar o agente vai
conjuga o verbo.

ex:
governo obriga os ministros a se posicionar=certo
governo obriga os ministros a se posicionarem = certo.

OUTRO EXEMPLO, PRA FICAR MAIS CLARO:


Estudamos para nos mantermos atualizados= certo.
Estudamos para nos manter atualizado = certo.

Através -> correto.


Atravez -> errado.
Pode parecer brincadeira, mas
muita gente ainda erra isso. Pra
eu me lembrar, lembro-me da
música do Rappa: auto-reverse
Feliiiizess de uma maneira geral..
geral kkk

Chora boy -> parei aqui dia


02/02/2018, às 10:15.

Conjugação
- reveses: correto
* Reveses: "circunstância desagradável que, geralmente inesperada, transforma algo bom
em algo ruim; contrariedade, contratempo."
- dispor: dispuseram
* O verbo DISPOR conjuga-se como o verbo PÔR.
---------------

- reavemos: reouvemos
* O verbo REAVER conjuga-se como o verbo HAVER
- repuseram: correto

- freiando: freando
* O verbo FREAR conjuga-se como o verbo PASSEAR.

- abaixo-assinados: correto
- entreveram: entretiveram
* O verbo ENTRETER conjuga-se como o verbo TER
- interporão: correto
---------------
- medeie: correto
* O verbo MEDIAR conjuga-se como o verbo ODIAR e nas formas do presente (indicativo e
subjuntivo) troca o “i” por “ei” .
- previna: correto

ONDE X AONDE:
Aonde = a que lugar. É a combinação da preposição a + onde. Indica movimento para
algum lugar. Dá ideia de aproximação. É usado com os verbos ir, chegar, retornar e outros
que pedem a preposição a.> aonde vc quer chegar?

Onde = lugar em que/ em que (lugar). Indica permanência, o lugar em que se está ou em
que se passa algum fato. Complementa verbos que exprimem estado ou permanência e
que normalmente pedem a preposição em

Exemplos para diferenciar complemento nominal de adjunto adnominal.

Para distinguir complemento nominal e o adjunto adnominal, deve-se levar em


consideração quatro fatores:

1) Somente o complemento nominal pode ligar-se a adjetivos ou


advérbios.
Exemplos:
Ele é perito (adjetivo) em cirurgia (complemento nominal).
Ela está longe (advérbio) da verdade (complemento nominal).

2) Somente o adjunto adnominal pode ligar-se a substantivos


concretos.
Exemplos:
Recebi o livro (subst. concreto) de literatura (adj. adnominal).
Há homens (subst. concreto) sem responsabilidades (adj. adnominal).
A casa da minha mãe -> aqui, indica posse.
O livro do Bruno -> posse também.
O carro de vocês -> posse também

Substantivos concretos -> Adjuntos Adnominais


3) Tanto o adjunto adnominal quanto o complemento nominal podem ligar-se a
substantivos abstratos. Para distinguí-los, nestes casos, é necessário analisar se o termo
preposicionado é alvo ou agente do ato. Se o termo estiver funcionando como alvo, destino
da ação, será complemento nominal. Se o termo for o agente do fato, será adjunto
adnominal.
Exemplos:
A resposta ao público (alvo da resposta - complemento nominal) foi satisfatória.
A resposta do patrão (emissor da resposta - adjunto adnominal) foi insatisfatória.

GALERA, OBSERVAR QUE O ADJUNTO ADNOMINAL COMEÇA COM A, ACONTECENDO A


MESMA COISA COM O ATIVO.

4) Somente o adjunto adnominal indica tipo, matéria, posse.


Exemplo:
Ele tem amor de mãe - indicativo do tipo de amor: materno. Neste caso, temos um adjunto
adnominal.
Ele tem amor à mãe - à mãe é o alvo do amor. Neste caso, temos um complemento
nominal. GALERA, nesse caso supra, observem que a mãe é quem ta sendo amada.

Fonte: wikipedia. (Embora não seja uma fonte muito confiável, gostei dos exemplos)

Galera, tentei montar esses exemplos,


com fins de facilitar o seu
entendimento:

Cão de guarda.
É certo que o segmento "de guarda" é adjunto adnominal, já que se relaciona com o
substantivo concreto "cão".
Eu sou usurpador de grana
Considerando "usurpador" um adjetivo, "da grana" exerceria função de complemento
nominal, o que está de acordo com o gabarito.

A ideia da relação de posse entre os termos só cabe para substantivo abstrato.

cão (substantivo concreto) de guarda = seria adjunto adnominal.

ja usurpador da grana= seria Complemento nominal é o termo que complementa o


sentido de uma palavra que não seja verbo. Assim, pode se referir a substantivos,
adjetivos ou advérbios, sempre por meio de preposição..

Se você ainda não entendeu,


prestenção:
Principais diferenças entre o complemento nominal e o adjunto adnominal.
1.ª diferença: O adjunto adnominal só se refere a substantivos (tanto concretos como
abstratos).
O complemento nominal refere-se a substantivos (só abstratos), a adjetivos e a advérbios.

2.ª diferença: O adjunto adnominal pratica a ação expressa pelo nome a que se refere.
O complemento nominal recebe a ação expressa pelo nome a que se refere.
Dito de outro modo: O complemento nominal equivale a um complemento verbal, ou seja,
só se relaciona a substantivos cujos significados transitam. Portanto, seu valor é passivo,
é sobre ele que recai a ação. O adjunto adnominal tem sempre valor ativo.

3.ª diferença:O adjunto adnominal pode indicar posse. O complemento nominal nunca
indica posse.
fonte: http://www.akashalioncourt.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=234240
Reportar abuso

NOVAMENTE KARAIO. DECORA


SAPORRA:
Que eu possa = presente do subjuntivo
Se eu pudesse, te ajudaria = pretérito imperfeito do subjuntivo + futuro do pretérito
do indicativo (vulgo condicional).
Quando eu puder, te ajudarei= futuro do subjuntivo + futuro do indicativo

Adjunto adverbial --> deslocou, coloca


virgula. Galera, por isso, é importante que
vocês saibam a usar a vírgula. Cai muito
na FCC. PQP.
a) As peças em geral[,] além da fauna e da flora, trazem à tona temas referentes ao
Pantanal e às populações indígenas, são feitas nas cores da paisagem regional e podem
retratar tipos humanos e costumes da região.

b) As peças em geral trazem à tona temas referentes ao Pantanal e às populações


indígenas, são feitas nas cores da paisagem regional e podem[,] além da fauna e da flora,
retratar tipos humanos e costumes da região.

c) As peças em geral trazem à tona temas referentes ao Pantanal e às populações


indígenas, além da fauna e da flora[,] são feitas nas cores da paisagem regional e podem
retratar tipos humanos e costumes da região.

d) Além da fauna e da flora[,] as peças em geral trazem à tona temas referentes ao


Pantanal e às populações indígenas, são feitas nas cores da paisagem regional e, podem
retratar tipos humanos e costumes da região.

a)
Os homens, em geral, gostam de futebol.
sentido com vírgula: na maioria da vezes
Homens em geral gostam de futebol.
sentido sem virgula: a maioria dos homens
b)
“O homem se torna muitas vezes o que ele próprio acredita que é."
“O homem se torna, muitas vezes, o que ele próprio acredita que é."

Neste caso, a vírgula é facultativa e a supressão não gera


alteração de sentido, só enfatizou a informação que gera ideia de frequência.
A cultura e os costumes de um povo representam aspectos socioculturais que
tendem a ser reproduzidos pelos seus membros em geral e passados a seus
descendentes, geração a geração.

CRASE
Pessoal, entre palavras repetidas, não pode haver crase.
Exemplos: frente a frente,
lado a lado.
geração a geração,
dia a dia,

SEMPRE CAI NA FCC.


Eles tendem a serem teimosos ou Eles tendem a ser teimosos?

A forma correta é: Eles tendem a ser teimosos.


A razão é que, quando se tem uma locução verbal, só o primeiro elemento deve flexionar-
se para concordar com o sujeito. É por isso que se diz: Eles precisam ser mais humildes e
não Eles precisam serem mais humildes. A flexão do infinitivo seria supérflua, já que está
claro que seu sujeito é o mesmo do verbo anterior.

Portanto, galera, Eles tendem a ser teimosos.


Presta atenção nas seguintes frases, mormente
às suas análises sintáticas:

De acordo com os resultados, cerca de metade das organizações QUE atuam no campo de
pagamentos eletrônicos... (3o parágrafo)
(PRONOME RELATIVO "QUE" QUE É SUJEITO DO VERBO ATUAR E RETOMA O
TERMO "ORGANIZAÇÕES")

Pronome Relativo e Conjunção Integrante. Tu sabe a diferença? Olha essa imagem que
peguei na net:
Outra imagem:

Galera, resumindo, a conjunção integrante


pode ser substituída por: Isso.

Pronome relativo pode ser relativizado com


outro.

O carro do Bruno que era vermelho. PR.


O carro do Bruno o qual era vermelho. PR.
Eu disse que você ia passar -> Conjunção
Eu disse isso -> conjunção.
Mais de um terço (38%) das organizações reconhece QUE(ISSO) é cada vez mais difícil
detectar se uma transação é fraudulenta ou verdadeira... (1o parágrafo)
( CONJUNÇÃO INTEGRANTE, GERALMENTE VEM APÓS O VERBO E A ORAÇÃO
QUE ELA INICIA PODE SER TROCADA PELO PRONOME "ISTO")

O estudo revela QUE o índice de fraudes on-line acompanha o aumento do número de


transações on-line... (2o parágrafo)
( CONJUNÇÃO INTEGRANTE, GERALMENTE VEM APÓS O VERBO E A ORAÇÃO
QUE ELA INICIA PODE SER TROCADA PELO PRONOME "ISTO")

Também vale notar QUE o desvio de pagamentos pode causar perda de clientes... (3o
parágrafo)
( CONJUNÇÃO INTEGRANTE, GERALMENTE VEM APÓS O VERBO E A ORAÇÃO
QUE ELA INICIA PODE SER TROCADA PELO PRONOME "ISTO")

Conclui-se QUE a fraude não é o único obstáculo a ser superado... (4o parágrafo)
( CONJUNÇÃO INTEGRANTE, GERALMENTE VEM APÓS O VERBO E A ORAÇÃO
QUE ELA INICIA PODE SER TROCADA PELO PRONOME "ISTO")

BOM TEXTO PRA CAIR EM PROVA DISCURSIVA, TEMA ABERTO:

O estudo revela que o índice de fraudes on-line acompanha o aumento do número de


transações on-line, e 50% das organizações de serviços financeiros pesquisadas acreditam
que há um crescimento das fraudes financeiras eletrônicas.

Esse nço, juntamente com o crescimento massivo dos pagamentos eletrônicos combinado
aos novos nços tecnológicos e às mudanças nas demandas corporativas, tem forçado, nos
últimos anos,

muitas delas a melhorar a eficiência de seus processos de negócios.

Tanto quanto os propalados e indiscutíveis “fatos”, as notícias em si mesmas, com a forma


acabada pela qual se veiculam, são parte do mundo: convém averiguar a quem interessa o
contorno de uma análise política, o perfil criado de uma personalidade, o sentido de um
levante popular ou o alcance de uma medida econômica. O leitor e o espectador atentos
ao que leem ou veem não têm o direito de colocar de lado seu senso crítico e tomar a
notícia como espelho fiel da “realidade”. Antes de julgarmos “real” o “fato” que já está
interpretado diante de nossos olhos, convém reconhecermos o ângulo pelo qual o fato se
apresenta como indiscutível e como se compõe, por palavras ou imagens, a perspectiva
pela qual uma bem particular “realidade” quer se impor para nós, dispensando-nos de
discutir o ponto de vista pelo qual se construiu uma informação.

INTERESSANTE:
Futuro do pretérito do indicativo + pretérito imperfeito do subjuntivo
-> poderia + tivesse.

Ao alterar a flexão do verbo "poder" para o futuro do presente do indicativo (PODERÁ), o


verbo ter, deve ser flexionado no presente do subjuntivo (tenha) - Correlação 3 descrita abaixo.

DECORA ISSO KARAI:


Correlação entre tempos e modos verbais:
1) Futuro do subjuntivo + Futuro do presente do indicativo (podendo este ser trocado pelo presente
do indicativo ou pelo imperativo).
Ex: Se João estudar muito, passará no concurso.

2) Pretérito imperfeito do subjuntivo + Futuro do pretérito do indicativo (podendo este ser trocado
pelo pretérito imperfeito do indicativo)
Ex: Se ele pudesse, viveria longe do Brasil.

3) Presente do subjuntivo + Futuro do presente do indicativo (podendo este ser trocado pelo
presente do indicativo ou pelo imperativo).
Ex: Caso haja mais determinação no seu objetivo, o seu resultado poderá ser bem melhor.

4) Pretérito imperfeito do indicativo + Pretérito perfeito do indicativo.


Ex: O sol já despontava, quando ele acordou.

DICA MAROTA

Pretérito Imperfeito do Indicativo:


Verbos terminados em:

Ava Inha Era Imperfeita

Eu estudava
Eu tinha dinheiro
Eu era feio

Quem se compraz a (compraz em) ver uma reportagem do ângulo jornalístico, acaba por
renunciar à possibilidade de compreendê-lo a partir de si mesmo. =>
CUIDADO. A crase antes de "possibilidade" pode existir ou não porque o verbo
renunciar pode ser transitivo direto ou indireto. Ex: Eu renuncio O meu
direito ou Eu renuncio AO meu direito.

(Caso não nos desfazermos (desfaçamos) da nossa


capacidade de analisar, nos inclinaremos diante do olhar próprio do jornalista que
deu a notícia.

Se aceitarmos inteiramente a perspectiva de quem redigiu a notícia, não nos


valeremos de nossa própria faculdade de
interpretá-la. (CORRETA)

Galera, observem que aceitarmos está combinando com valeremos. Ou seja, aceitarmos,
que está futuro do subjuntivo, combina com valeremos, que está no futuro do presente do
indicativo.

À medida em que (À medida que) nos curvamos pelo poder de quem noticia, deixamo-nos
(deixamos) de liar por nós mesmos nossa capacidade de análise.

BIZUZÃO
OUTRA COISA: À MEDIDA QUE mostra proporcionalidade.
À medida que estudo, eu aprendo mais.
Não existem Na medida que estudo, aprendo.
Outra palavrinha fÉla da puta (PERDAO PELO PALAVRAO) que nos leva e errar isso é a NA
MEDIDA EM QUE

POIS = NA MEDIDA EM QUE.

Eu passei pra AFT, na medida em que estudei muito.

Estaremos (Estariamos) divergindo da nossa possibilidade de interpretar, caso nos


deixássemos levar pelo ângulo das notícias com (a) que
nos submetemos.
De novo. Por isso a importância de saber que
esse verbo combina com aquele. No caso da
frase acima, observamos que o PRETÉRITO DO
FUTURO DO INDICATIVO (estaríamos) combina
com o PRETÉRITO IMPERFEITO DO
SUBJUNTIVO (deixássemos).
Por isso, peço a vocês que decorem bem aquela
tabela que coloquei lá em cima no Word.

Falando um pouco mais sobre estudar português de forma


ativa. Umas duas semanas atrás, eu estava lendo uma
sentença de mérito de uma doutora com quem eu trabalhava.
Na respectiva sentença eu observei a seguinte frase:

Em que pese os documentos juntados aos autos, defiro o


requerido.

Assim que eu li, falei: caralho, será que EM QUE PESE é


impessoal?

Ai, galera, fui dar uma bizonhada no Google pra ver se era ou
não. Então, percebi que EM QUE PESE tem que combinar com
a palavra que segue a ele. Ou seja, deveria a Doutora ter
escrito assim:
Em que pesem os documentos juntados, indefiro o requerido.

Está certo:
"Em que pesem estas razões, não aceitamos o argumento da sentença..."
"Em que pese a estas razões, não aceitamos o argumento da sentença...".1

Em que pesem os argumentos do ministro = CORRETO


Em que pese aos argumentos do ministro = CORRETO

Percebeu a diferença?
Como o verbo concorda com o sujeito, "pesar" deve ser flexionado no plural
("Em que pesem os argumentos do ministro, o presidente Lula deve..."; "Em
que pesem as irreprocháveis observações do articulista, a banca optou por não
anular a questão, o que compromete a reputação da instituição").

O resultado disso é que, se escrevemos "Em que pese ao menino, é preciso


imobilizar-lhe o braço", escreveremos "Em que pese à menina, será preciso...";
se escrevemos "Em que pese aos meninos, será preciso mudar-lhes a dieta",
escreveremos "Em que pese às meninas, será preciso...".

Que fique claro, pois: em "Os pais não mudarão a dieta dos filhos, em que
pesem os resultados dos exames", o sujeito de "pesar" é "os resultados dos
exames", por isso o verbo fica no plural; em "Os pais mudarão radicalmente o
cardápio da família, em que (isso) pese aos filhos" o sujeito de "pesar" é o fato
(de os pais mudarem o cardápio da família), por isso o verbo é flexionado no
singular, o que também ocorreria se a palavra "isso" fosse explicitada. O
mecanismo talvez fique mais claro com o uso de "ainda que" ("Os pais
mudarão..., ainda que isso pese aos filhos"). É isso.

não há vida [...] que não se vista com sua própria impotência a fim de recompor
sua velocidade -- é sinônimo de:

não há vida que não se valha do imobilismo para reconquistar seu ritmo próprio.

Na oração mas de diversão, notam-se dois expedientes de coesão com o que vem antes:
a) um conector, que liga duas orações estabelecendo entre elas relação de sentido; b)
uma elipse.

Errei a questão

Não preciso comentar as outras. A letra B está corretíssima , pois no texto há :


A literatura, como forma de arte, tem sofrido os efeitos da nova situação. O sonho dos
escritores modernistas era que a massa comesse o “biscoito fino” por eles
fabricado. INFELIZMENTE, a massa tem preferido os cookies industrializados.

O autor faz um paralelo entre a utopia dos modernistas e a realidade contemporânea. Além
disso , nota-se que ele manifesta seu juízo de valor ao dizer : INFELIZMENTE.

A FCC ama falar isso.


Quando você vir em uma prova
INFELIZMENTE, o autor está manifestando seu
juízo de valor.
Refaça essa questão Q782801, pois errei (rs) Peguei esse comentário lá no QC.
a) Errada. Nessa alternativa temos uma clara extrapolação ao conteúdo do texto que nada
fala sobre pesquisa do passado indígena por parte dos exploradores, além de não haver
uma crítica direta a forma de ocupação europeia.

b) Errada. Ao contrário, não houve nenhuma mudança no processo inicial de ocupação


europeia na Amazônia.

c) Errada. O examinador "inventou" isso não seu de onde.

d) Gabarito. De fato, podemos confirmar no seguinte trecho "Trata-se


do desaparecimento de nações que viviam ao longo do rio Amazonas e da
substituição por novos contingentes indígenas que foram descidos dos afluentes para a
calha..." e " a formação de um estrato que chamaremos de neo-indígena, inserido na
sociedade colonial e marcado pelo desenraizamento e pela aculturação intertribal
e interétnica."

e) Errada. O erro da alternativa está na palavra "imediata" pois o povoamento se dá de


forma parcial e ao logo do tempo, não imediatamente.

"autóctone": Que tem origem no local onde se encontra ou onde se manifesta.

"alóctone": Que não tem origem no local onde se encontra ou onde se manifesta.

OBSERVEM, MAIS UMA VEZ, A CORRELAÇÃO ENTRE OS


VERBOS:

Caso atinássemos com o fato de que é pela perspectiva autoral que se produz as notícias,
não seremos (SERÍAMOS) tentados a confundir uma reportagem com a realidade
mesma.

Quando passarmos a analisar não apenas os fatos noticiados, mas o ponto de vista que
neles se incutiram, estamos(ESTAREMOS) interpretando também a perspectiva pela qual
se enunciaram.
Fará parte do processo de leitura das notícias de um jornal, se não quisermos ser
manipulados pela interpretação já inclusa, o reconhecimento do ponto de vista de quem as
redigiu. CORRETA

Se houvéssemos acreditado que a responsabilidade dos fatos


noticiados cabiam (CABERIAM) aos indivíduos nomeados, teremos(TERÍAMOS) de
inculpar os inocentes e inocentar os culpados.

O que costumamos chamar de “compreensão do mundo” não seria senão confundir o que
se traduzem nas palavras com os fatos que efetivamente ocorreriam (OCORRERAM).

Se houvéssemos acreditado que a responsabilidade dos fatos


noticiados cabiam (CABERIA) aos indivíduos nomeados, teremos(TERÍAMOS) de
inculpar os inocentes e inocentar os culpados.

A responsabilidade aqui é o sujeito da oração / È a responsabilidade que CABE aos


indivíduos e não nós que cabemos ao indivíduos e muito menos DOS FATOS
NOTICIADOS pois está preposicionado!!!

PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO SE CONJUGA COM O VERBO NO


FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO (NESSE CASO) NÃO DO PRETÉRITO
IMPERFEITO (CABIA)

NÃO CONFUNDEM COM OUTROS SENTIDOS IGUAL EM:


SUGERI A VOCÊ QUE NÃO VENDESSE.
(PRET. PERFEITO DO INDICATIVO + PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO)

ESPERAVA QUE FOSSE VOCÊ.


( PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO C/ PRETÉRITO IMPERFEITO DO
SUBJUNTIVO)

FAZ ESSA QUESTÃO, POIS EU A ERREI: Q795373

FRASES E ANÁLISES SINTÁTICAS:


O bom leitor, em cuja (DE CUJA / quem depende, depende de) atenção um texto
depende para ser bem compreendido, não hesita de reconhecer a perspectiva de quem
redige uma notícia.

Quando você depende, você depende DE alguma coisa, e não em alguma coisa. Se ligou?

Quando se pensa nos bons leitores, imagina-se que nunca lhe (LHES / leitores) escapa
a necessidade de levar em conta, na leitura de uma notícia, o ponto de vista de
quem as (A / notícia) elaborou.

Falta à (A / VTD) muita gente o cuidado essencial de detectar numa notícia não apenas o
que ela diz, mas sobretudo o modo ao qual (DO QUAL) ela se determina retratar uma
situação.

Não se pode usar crase antes de muita.

A interpretação de uma notícia, aonde (A QUAL) o bom leitor deve estar comprometido,

é fundamental para que não sejamos levados à (A / não se usa crase


antes de verbo) imaginar que tudo o que se publica é uma verdade
definitiva.

Os leitores de jornal, caso não lhes ocorra levar em conta o valor da perspectiva de
quem redige uma notícia, não estão imunes à manipulação maliciosa das
palavras. CORRETA

REFAÇA ESSA QUESTAO: Q795374

ANÁLISE SINTÁTICA DA SEGUINTE FRASE SACANINHA (PEGUEI DO QC):

Frase:
Que um jornal expresse a realidade parece ser um fato assentado.

Que um jornal expresse a realidade : OR.S.S.SUBJ/ SUJ.ORACIONAL HIPERÔNIMO.

Que : conj.sub.integ. / Não exerce função sintática.

um jornal : pseudo- locução subs./ sujeito Hipônimo.


um : art.ind. – Adn

jornal : subst./ núcleo do suj.hipô.

Expresse: verb.tran.dir. / núcleo do pred. Verbal.

A realidade : pseudo- locução subst. / obj. Direto.

A: art./ Adn.

Realidade: subs./núcleo do OD.

Parece ser um fato assentado : predicado nominal.

Parece ser : locução verbal / não exerce função sint.

Um fato assentado : pseudo- locução subs./ predic. Do sujeito de natureza subst.


E núcleo do pred. Nominal.

Um : art. Ind./ Adn.

Fato : subs./ núcleo do PS.

Assentado : adjetivo / Adn.

Período composo por subordinação.


"que um jornal expresse a “realidade”" - Oração Subordinada Substantiva
Subjetiva (sujeito oracional)

"Parece ser um fato assentado" - Oração principal


Logo, os termos destacados fazem parte de orações distintas.

Primeiramente, organizemos a frase.

Colocando-a na ordem direta, obtém-se o seguinte:

"Que UM JORNAL expresse a realidade (sujeito - isso) parece ser UM FATO assentado
(predicado)."

Destrinchando em miúdos, temos que "UM JORNAL" é sujeito do verbo EXPRESSAR e UM


FATO é predicativo do sujeito.
Logo temos duas orações, uma formada pelo verbo 'expressar' e outra pela locução verbal
'parece ser'. Logo, alternativa C. Corrijam-me se eu estiver errado. Grato!

Galera, pergunto-te o seguinte:


Na seguinte frase, o “que” é pronome relativo
ou conjunção integrante?

Frase :
Parece ser um fato assentado que um jornal expresse a “realidade”

Resposta: Conjunção Integrante.

Galera, se você disse que era pronome relativo, você errou. Isso porque não faz sentido.

Veja: Parece ser um fato assentado que (o/a qual) um jornal expresse a “realidade”=
fica sem sentido

"QUE" é conjunção integrante.

O que é que parece ser um fato assentando? (isso) que um jornal expresse a realidade
suj. oracional

Que um jornal expresse a realidade parece ser um fato assentando


Isso parece ser um fato assentando

Galera, enfim, nesta data, dia 03/02/2018, às 12:34, termino de formatar o meu resumo do
word de português.

Espero que vocês gostem. Espero que agregue algum valor na sua preparação. Gostaria de
deixar bem claro que todos os comentários acima eu peguei do QC e os adaptei de acordo
com as minhas necessidades.

Enfim, eu utilizo esse resumo pra revisar a matéria de português e vou acrescentando coisas
à medida que vou resolvendo as questões.

Com efeito, por derradeiro, eu li não sei onde que se você pronunciar uma frase 1000 vezes,
essa frase, esse desejo tornar-se-á realidade. Então, todo dia eu leio a seguinte frase.
Espero que todos os seus sonhos se tornem realidade. E meu sonho de ser AFT também.
Eu serei AFT. Serei AFT aprovado em primeiro lugar nesse próximo concurso.

Por fim, segue o que eu sempre leio antes de estudar. Já estou chegando a quase 1000
leituras rs. Falou. Obrigado por acreditar em mim. Abraços. Duvidas no direct.

SOU UMA MAQUINA DE COMENTAR E FAZER QUESTOES. EU ACERTO 95% DA


PROVA OBJETIVA. SE TEM REDAÇÃO, EU TIRO 90 PONTOS DE 100. NA PROVA,
QUANDO CHUTO, EU ACERTO, MESMO QUE EU NAO SAIBA. EU PASSO NOS
MELHORES CONCURSOS. EU SOU AUDITOR-FISCAL DO TRABALHO NOMEADO NO
CONCURSO QUE SE REALIZOU EM 2019; CONTUDO, JÁ FUI OJAF DO TRT 6,
SENDO NOMEADO PRO TRT 24,11, 1,15 E OUTROS PRA OJAF. EU TENHO UMA
MENTE MILIONÁRIA. EU SOU MILIONÁRIO. EM TUDO QUE TOCO VIRA OURO.
SOU UM EXCELENTE RECEBEDOR. NAQUILO QUE ESTÁ A MINHA ATENÇÃO A
ENERGIA FLUI. EU PASSO EM PRIMEIRO LUGAR NOS CONCURSOS TOP.

Certamente pode ter havido entre os leitores-pesquisadores muitas dúvidas sobre a


magnitude do citado desaparecimento de nações indígenas que viviam ao longo do rio
Amazonas.

Regra: O HAVER com sentido de existir deve ficar na 3 º pessoa do

singular e ainda contamina os outros verbos.


Segundo a nova regra ortografia, nos casos em que o prefixo ou o falso prefixo termina
em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente daquela, as duas formas
aglutinam-se, sem hífen, como já sucede igualmente no vocabulário científico e técnico.
(fonte: VOLP.5ª ed.).

 Hifen: Quando usar e não usar, parte III: Uso do hífen com compostos
Exemplos:

antiaéreo, antiabrasivo, antiabsolutismo, antiacademicista, antiácido, antiacústico,


antiaderente, antiadministrativo, antiaéreo, antiafrodisíaco, antiaglutinina, antiagrário,
antiagrícola, antialérgico, antianêmico, antiapologia, antiárabe, antiarritmia, antiarte,
antiautoritarismo, antieconômico, antieleitoral, antienzima, antiescolar, antiestético,
antioxidante, antiozone, aeroespacial, antealcova, anteislâmico, anteocupação,
anteolhos, anteontem, autoajuda, autoalergia, autoestima, autoaprendizagem,
autoacusação, autoelogio, autoestima, autoeducativo, autoescola, etc.

CONSTRUÇÕES DO ''SE''
- VTD ou VTDI + SE = pronome apassivador. ( o verbo concorda com o sueito - se tiver
no plural, fica no plural)
- VL, VI, VTI + SE = indice de indeterminação do sujeito. ( o verbo sempre ficara na 3
pessoa do singular)
EXEMPLOS:
Vende-se carro!
Vendem-se carros!
Precisa-se de mulheres.
Precisa-se de uma mulher.

"trata-se de um processo" não apresenta voz passiva, mas uma oração com
indeterminação de sujeito, porque "tratar" é transitivo indireto, não aceitando voz passiva.
Assim, correto seria: "trata-se de processos".

ELE TEM ACOMPANHADO O PROCESSO -> O PROCESSO TEM SIDO ACOMPANHADO POR
ELE.

Paulatinamente quer dizer pouco a pouco e ramerrão diz-se monótono.

Significado de Contudo- conjunção: Mas, porém, no entanto,


todavia; CONTUDO indicação de oposição ou limitação: EX: o artista convenceu sua
plateia, contudo não foi bem aceito pela crítica.

Sua averção (aversão) a novidades da tecnologia poderá fazer com que


ele pleitee (pleiteie) uma transferência para outro setor, em que não precise ser tão
desafiado por elas.

PLEITEIE.

REAVER X VER
REHAVER

PRETÉRITO PERFEITO ENTRE ESSES DOIS VERBOS

EU REHOUVE - EU VI
ELES REHOUVERAM - ELES VIRAM

TIRA O H
EU REOUVE
ELES REOUVERAM .

Ex.: A maioria dos candidatos desistiu. / A maioria dos candidatos desistiram.

Verbos de ligação
PF SECA o PT
Parecer Ficar Ser Estar Andar Permanecer Tornar-se

Sempre bom anotar alguns significados:

Satirizar = Zombar, escarnecer, através de críticas ou de sátiras


Digressão = Ação ou efeito de se distanciar; ato de se afastar do local em que se estava;
divagação. fig. afastamento, desvio momentâneo do assunto sobre o qual se fala ou escreve.
Ponderação = 1.ato ou efeito de ponderar. 2.qualidade de quem age com reflexão;
meditação. 3.qualidade de quem tem bom senso, prudência, tino.
4.propriedade do que é relevante, importante. 5. justo equilíbrio das forças contrárias.
Rescaldo = 1.calor refletido de uma fornalha ou de um incêndio. 2.cinza que contém brasa.
Turba = Grande massa de gente; excesso de pessoas aglomeradas num só lugar; multidão.
Malta = Coletivo de desordeiros, desocupados, vagabundos.[Figurado] Agrupamento de indivíduos
para agredir alguém: malta de invejosos.
Renitente = Que tende a renitir; que é obstinado; que não desiste nem se conforma; inconformado.
Desforrar =Desagravar, desafrontar, vingar. Recuperar, reaver (quantia ou objeto perdido no jogo).

"mas aqueles que esperam no Senhor


renovam as suas forças.
Voam alto como águias;
correm e não ficam exaustos,
andam e não se cansam."
Isaías 40:31
Bons Estudos!

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Isso passa...

19 de Fevereiro de 2018, às 14h41

Útil (55)

Uma dica que vi por aqui e tem sido útil, pelo menos pra mim, na resolução desse tipo de questão é
comparar palavra por palavra. Se o sentido se desvirtuar, já elimina!
Segue minha análise sintática:

a)A mediação e a conciliação são termos por vezes empregados


sem qualquer critério.

Termos --> Predicativo do sujeito


Qualquer --> adjunto adnominal

b)O autor do texto considera eminentemente retórica a função da conciliação.

Autor --> Sujeito


Retórica --> Predicativo do objeto direto

c)É bizarra, por vezes, a tentativa de conciliar posições inteiramente


antagônicas.

Tentativa --> Sujeito


Posições -->Núcleo do objeto direto

d)O mediador parece estar sempre mais apto a compreender o que divide
as opiniões.

Apto --> Predicativo do sujeito


Opiniões --> Objeto direto

e)Os conciliadores tendem a suprimir ou ocultar as diferenças, ao


examinarem posições opostas.

Diferenças --> Objeto direto


Posições --> Objeto direto
ed

Será que lhes faltam características . [SUJEITO.]

A) no ar. [Adjunto adverbial de lugar]

B) Adiciona uma dimensão representativa. [OBJETO DIRETO]

C) que as reorganize em algo pessoal. [OBJETO DIRETO]

D) Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini. [OBJETO DIRETO]


Obs: Lembre-se, o verbo Haver, no sentido de existir, é impessoal, 3° pessoa do singular,
ñ tem sujeito.
E) A criatividade [SUJEITO SINGULAR]

nessa questão, observa-se que o CUJO tem um papel de POSSE.


Uso facultativo da Crase
Lançar mão é PEGAR.

-Gostei muito quando comprei o material.


ou
-Gostei muito, quando comprei o material.

Meu carro está guardado na garage. A garagem é o que?

Adjunto adverbial.

Eu era rico. Rico é o que?

Predicativo

Reconstituição dos fatos. Fatos é o que?

Complemento nominal.

Toneladas de acontecimento estão cimentadas pela força do


lirismo.

Acontecimento? Adjunto adnominal.

Lirismo? Agente da passiva

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