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PRÉ-PROVA

PORTUGUÊS
UFRGS
Prof. Lucas Neves
Profª. Pâmela Damasceno
2 PRÉ-PROVA / PORTUGUÊS UFRGS

TEXTO 1: HISTÓRICO/CONTEXTUAL

O primeiro texto da prova da UFRGS é sempre de caráter mais informativo, podendo


apresentar temáticas de cunho histórico e/ou social.

- Interpretação (sentido global; inferências);


- Passagem de voz ativa para voz passiva;
- Sinônimos (relações de sinonímia);
- Pontuação (vírgula; travessão; parênteses; dois-pontos; ponto e vírgula; ponto final);
- Semântica das Conjunções;
- Tempos verbais;
- Classes Gramaticais.
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TEXTO 2: NARRATIVO/ MEMORIALISTA

O segundo texto da prova da UFRGS é um texto literário, geralmente narrativo.

- Interpretação (sentido global);


- Crase;
- Discurso Direto e Indireto;
- Concordância;
- Elementos de retomada;
- Semântica das conjunções;
- Formas e tempos verbais;
- Pontuação.
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TEXTO 3: METALINGUÍSTICO / ATUALIDADES

O último texto da prova da UFRGS é, geralmente, um texto metalinguístico, que


apresenta questões atuais referentes à língua portuguesa e à literatura.

- Interpretação (sentido global);


- Semântica vocabular;
- Ortografia;
- Pronomes - elementos de retomada;
- Processo de formação de palavras;
- Reescrita de fragmento textual (semântica e sintaxe)
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QUESTÕES:
Interpretação de texto (sentido global e inferências)
Semântica (nexos, relações de sinonímia)
Semântica das conjunções
Elementos de retomada
Funções sintáticas
Lacunas (crase, uso dos porquês, ortografia)
Reescrita
Classes de palavras
Referência
Concordância
Verbos (modo, tempo e sentido)
Pontuação
Discursos
Vozes verbais
Fonologia
Estrutura e formação de palavras
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INTERPRETAÇÃO:
- Sempre volte ao texto;
- Em textos de caráter expositivo, observe as informações apresentadas
em cada parágrafo;
- Ao final das questões de análise linguística, retorne às de interpretação;
- Em textos narrativos, atente para os elementos fundamentais
(Personagem, Espaço, Narrador, Tempo e Enredo).
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VERBOS
- Atente para os sentidos expressos pelos tempos verbais.

- Pretérito imperfeito (passado habitual/passado contínuo): expressa a ideia de


ações que se repetem no passado - muitas vezes denotando ações frequentes no
passado.
- Pretérito perfeito (passado pontual): expressa uma ação plenamente concluída e
determinada no tempo passado.
- Futuro do pretérito: expressa possibilidade, geralmente ligado a uma condição.
- Tempos do subjuntivo: sempre denotam uma ação possível, expressam
hipóteses.
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PRESENTE DO IMPERATIVO PRESENTE DO


INDICATIVO AFIRMATIVO SUBJUNTIVO

EU FALO ------ EU FALE


-S
TU FALAS FALA (TU) TU FALES
ELE (A) FALA FALE (VOCÊ) ELE (A) FALE
NÓS FALAMOS -S FALEMOS (NÓS) NÓS FALEMOS
VÓS FALAIS FALAI (VÓS) VÓS FALEIS
ELES (AS) FALAM FALEM (VOCÊS) ELES (AS) FALEM
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PRESENTE DO IMPERATIVO
SUBJUNTIVO NEGATIVO

(QUE) EU ESTUDE ------


(QUE) TU ESTUDES NÃO ESTUDES (TU)
(QUE) ELE ESTUDE NÃO ESTUDE (VOCÊ)
(QUE) NÓS ESTUDEMOS NÃO ESTUDEMOS (NÓS)
(QUE) VÓS ESTUDEIS NÃO ESTUDEIS (VÓS)
(QUE) ELES ESTUDEM NÃO ESTUDEM (VOCÊS)
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Pretérito Perfeito
Pretérito Perfeito
Composto do
do Indicativo
Indicativo

Volta a se repetir em uma


Ação pontual;
passado recente, porém
delimitada em seu térmico;
não ultrapassa o momento
concluída.
da fala.

Tenho
Estudei
estudado
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Pretérito mais-que-perfeito do
indicativo.
Pretérito “falara”
Perfeito
do Indicativo Futuro do Subjuntivo.
(quando) “falar”
3.ª pessoa do *vós — des
plural (eles)
“falaram”
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo.
(se) “falasse”
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PRESENTE
PASSADO PASSADO
(momento da fala)
+ Ex Ex
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Desinência de modo-tempo:
↪ -VA: Pretérito Imperfeito Indicativo (amava) ↦ 1ª conjugação
↪ -IA : Pretérito Imperfeito Indicativo (partia) ↦ 2ª e 3ª conjugações
↪ -ARA; -ERA; IRA: Mais-que-perfeito Indicativo (amara; correra; partira)
↪ -SSE: Pretérit Imperfeito Subjuntivo (amasse)
↪ -RIA: Futuro Pretérito (amaria)
↪ -RA /-RE: Futuro Presente Indicativo (amará)
↪ -R: Futuro Subjuntivo (quiser)
↪ -E presente subjuntivo (1ª conjugação) ↦ -A (2ª e 3ª conjugações
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VOZES VERBAIS:
Voz verbal Avalia o papel do sujeito diante da ação verbal

O sujeito pode assumir três papéis distintos = três vozes distintas


❑ a voz ativa = sujeito é o agente da ação expressa pelo verbo;
❑ a voz passiva = sujeito é o termo paciente da ação verbal (sofre a ação)
❑ a voz reflexiva = sujeito agente e paciente / dativo (objeto)
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VOZES VERBAIS:

sujeito (agente)
“Bons alunos formaram esta classe.” (voz ativa)
“Esta classe foi formada por bons alunos.” (voz passiva analítica)
sujeito paciente loc. verbal passiva agente da passiva
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VOZ PASSIVA ANALÍTICA:


• Apenas os verbos com OD farão a transposição de voz - VTD e VTDI
• Nos casos de VTDI, apenas o OD poderá transformar-se em sujeito; com o OI
nada ocorrerá.

“Os agentes federais levaram os valores aos cofres.”


sujeito VTDI OD OI

“Os valores foram levados pelos agentes aos cofres.”


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VOZ PASSIVA SINTÉTICA:


• “Se” pronome apassivador
• Verbo 3ª pessoa (singular ou plural)
• Presença de verbos apassiváveis - VTD, VTDI
• Um substantivo não precedido de preposição

VTD + se + sujeito paciente Ex: Vedem-se casas.


VTDI

(singular; plural)
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DISCURSO
DISCURSO DIRETO DISCURSO INDIRETO

•Presente do indicativo •Imperfeito do indicativo


Todos os homens disseram: Todos os homens disseram que não
- Não acreditamos nele. acreditavam nele.

•Pretérito perfeito do indicativo •Mais-que-perfeito do indicativo


O secretário perguntou: O secretário perguntou se ele não
- Ele não assinou o requerimento? assinara (tinha assinado) o
requerimento.
•Futuro do presente
O mecânico garantiu: •Futuro do pretérito
- Eu consertarei o carro. O mecânico garantiu que consertaria
o carro
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DISCURSO
DISCURSO DIRETO DISCURSO INDIRETO

•Meu(s), minha(s), nosso(a)(s); • Seu(s), sua(s) dele(a)(s)

•Este(a)(s), isto, isso • Aquele (a)(s), aquilo

• Ontem, hoje, amanhã, etc. •No dia anterior, naquele dia, no dia
seguinte, etc.
• Aqui, cá, aí
• Ali, lá
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CRASE
Crase é um conteúdo que sempre marca presença na prova da UFRGS. Para não errar essa
questão, certifique-se da regência da palavra que solicita a preposição e faça o teste do gênero:
troque a palavra feminina por uma masculina, notando a presença da preposição e do artigo.

Exemplo:
Ficou em casa devido __ chuva.
Ficou em casa devido ao temporal. = Ficou em casa devido à chuva.

Importante: preposição sozinha diante de palavra feminina no plural não leva crase.
O valor será doado a entidades carentes. (Adequado – apenas preposição)
O valor será doado às entidades carentes. (Adequado – preposição + artigo)
O valor será doado à entidades carentes. (Inadequado)
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à
a

à
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CONCORDÂNCIA
Um clássico da prova da UFRGS, a questão de concordância verbal e/ou nominal geralmente pede
para que o candidato altere uma palavra e verifique quantos outros vocábulos necessitam de ajuste
após essa mudança. Nessa questão, procure reescrever o período todo e analisá-lo
sintaticamente.

Importante: está na dúvida se aquela palavra é o sujeito da oração? Flexione esse vocábulo para o
singular ou para o plural e observe o verbo: se ocorrer concordância, a palavra funciona como
sujeito.
Exemplo:
De que cor estavam seus olhos hoje?
De que cor estava seu olho hoje?
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CONCORDÂNCIA
“A adoção de políticas sociais afirmativas resolverá o problema”.
“A adoção de políticas sociais afirmativas resolverão o problema”.
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CONCORDÂNCIA
• Caso o núcleo do sujeito venha distanciado do verbo pela colocação de um adjunto adnominal
com preposição de nº distinto daquele presente no núcleo do sujeito, deve-se ater à regra geral.

Ex: “A adoção de políticas sociais afirmativas resolverá o problema.”


“A proteção das florestas naturais brasileiras não está acontecendo.”
“A disputa por novos territórios acentuava o conflito.”
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PRONOMES RELATIVOS:
O pronome relativo (PR) pode funcionar como complemento do verbo. Nesse caso, é preciso que
o pronome obedeça à regência do verbo do qual é complemento. A ocorrência ou não da
preposição antes do pronome relativo dependerá do verbo do qual ele é complemento:

Exemplos:
O filme a que assisti é muito longo.
Essas são as pessoas de que gosto.
Essas são as pessoas a que me refiro.
Essas são as pessoas de que discordo.
Essas são as pessoas em que confio.
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CLASSES
Em uma questão de classes de palavras, não há outro caminho: sempre retorne ao texto. Para
identificar o papel desempenhado pelos vocábulos, é fundamental compreender e analisar o
contexto em que eles se inserem.

Exemplo:
Juliana tem medo de fantasma. (Nessa frase, fantasma é um substantivo.)
Visitei uma cidade fantasma. (Aqui, fantasma é um adjetivo.)

Tome cuidado com as derivações impróprias:


Vamos jantar. = verbo
O jantar está na mesa. = substantivo
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CLASSES
Em uma questão de classes de palavras, não há outro caminho: sempre retorne ao texto. Para
identificar o papel desempenhado pelos vocábulos, é fundamental compreender e analisar o
contexto em que eles se inserem.

Exemplo:
Juliana tem medo de fantasma. (Nessa frase, fantasma é um substantivo.)
Visitei uma cidade fantasma. (Aqui, fantasma é um adjetivo.)

Tome cuidado com as derivações impróprias:


Quando tiver dúvida se a palavra é um
Vamos jantar. = verbo
substantivo, coloque um determinante antes:
O jantar está na mesa. = substantivo
artigo, pronome etc.

Meu problema / O problema / Um problema


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ORDEM FRASAL & PONTUAÇÃO


Tanto na redação quanto em questões de reescrita, de pontuação e de análise sintática, é
imprescindível compreender a ordem frasal. Identifique as orações, localize os verbos e seus
respectivos sujeitos. Determine os complementos verbais e identifique os elementos que
exigem uma pontuação especial:

- Aposto (vírgula, travessão, parênteses);


- Vocativos (vírgula);
- Adjuntos adverbais deslocados (virgulados se forem extensos);
- Orações explicativas (apresentam pronome relativo, funcionam como aposto);
- Orações sindéticas adversativas (atente para as conjunções).
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Uso de virgulas:
Usada no interior das orações - entre os termos que compõem uma oração.
Usada entre orações - no limite entre orações - para separar e isolar as orações.

❑ São, em verdade, “pausas sintáticas”.

É um sinal de pontuação que serve para separar, isolar, marcar o deslocamento e omissão de
termos ou de orações e, por vezes, dar ênfase a algum termo.
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Uso de virgulas no interior de orações:


• Para separar termos que estão coordenados entre si, exercendo a mesma função sintática
• Para isolar aposto explicativo, vocativo e expressões de natureza explicativa - isto é; ou
seja; ou melhor; por exemplo; a saber; aliás; outrossim; então.
• Marcar intercalações – advertência; opinião; observação; ressalva.
• Separar o nome do local e a data - em cabeçalhos de cartas e em periódicos e
publicações.
• Para marcar supressão ou apagamento do verbo.
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Uso de virgulas no interior de orações:


Quando há omissão (elipse/apagamento) de termos que ficam ocultos na cadeia da frase,
identificáveis pelo contexto ou pela desinência. Ex: “Meus vizinhos matavam cobras em março. Eu, em
abril.”

Marcar inversões (deslocamentos da ordem direta). Em especial, deslocamentos de adjunto adverbial


extenso - de grande monta. No início da frase - quando estiver topicalizado - sendo modalizador de
toda a oração, costuma vir isolado.
Obs: O adjunto adverbial, em sua posição normal, ao final da oração, aceita vírgula para ênfase/destaque (entonação).
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Não separar por vírgulas:


Sujeito e predicado
Verbo e seus complementos
O nome e seu complemento nominal; o nome e seus adjuntos adnominais
Objeto e o predicativo do objeto
Locução verbal passiva do agente da passiva (na voz passiva analítica)
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PONTUAÇÃO
CUIDADOS
• Os habitantes daquela região inóspita, reivindicavam medidas urgentes. (vírgulas que
separam o sujeito do predicado constituem o principal vício de pontuação
abordado em provas)

• Os pais, injustamente, atacaram o professor. (adjuntos adverbiais inseridos entre


termos comumente são isolados, para efeitos de ênfase).
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PONTUAÇÃO
PONTUAÇÕES ALTERNATIVAS:
• “Os alunos estavam em pânico: a prova estava muito difícil”. (orações coordenadas que
explicam ou introduzem relações de causa e efeito ou explicações e conclusões para a
anterior, quando assindéticas, podem ser separadas por dois-pontos, ponto e vírgula ou
ponto).

• “Os alunos estavam em pânico; a prova estava muito difícil”.

• “Os alunos estavam em pânico. A prova estava muito difícil”.


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CONJUNÇÕES
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CONJUNÇÕES
37 PRÉ-PROVA / PORTUGUÊS UFRGS

CONJUNÇÕES
POIS antes do verbo > explicativo

Ficou em casa, pois estava com febre.

POIS depois do verbo, entre vírgulas > conclusivo

Não tenho dinheiro; não posso, pois, pagar pelo serviço.


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CONJUNÇÕES

Conjunções menos
frequentes
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FORMAÇÃO DE PALAVRAS
DERIVAÇÃO – envolve apenas radical + afixos

PARASSINTÉTICA – afixos dependentes, palavra não existe na norma


padrão com apenas um afixo, geralmente forma verbos

ENTARDECER – entarde / tardecer

PREFIXAL E SUFIXAL – afixos independentes, podem ser separados.

DESLEALDADE – desleal / lealdade


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FORMAÇÃO DE PALAVRAS
COMPOSIÇÃO – envolve mais de um radical na formação do vocábulo

JUSTAPOSIÇÃO – palavras agrupadas sem que sejam alteradas


fonética e morfologicamente.

girassol / guarda-roupa / passatempo / obra-prima

AGLUTINAÇÃO – os vocábulos que foram a palavra sofrem alteração na


suas formas.

fidalgo = filho + de + algo / aguardente = água + ardente


PREFIXOS E SUFIXOS
São elementos mórficos (morfemas) que se unem ao radical, transformando-lhe o
sentido e gerando novos vocábulos.

PREFIXOS SUFIXOS
(depois do radical)
(antes do radical)
FELIZMENTE
INFELIZ ENTENDIMENTO
DESFAZER FLEXÍVEL
ANORMAL CARTEIRO
PRECONCEITO CARTÓRIO
INTROVERTIDO
ACEBOLADO

Importante: o prefixo não altera à Importante: o sufixo pode alterar à


classe da palavra a que se agrega. Ex.: classe da palavra a que se agrega. Ex.:
fazer, refazer e desfazer são verbos. feliz (adj.), felicidade (subst.), felicitar
(verbo), felizmente (adv.).
BOA PROVA!

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