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- Faça o mesmo com os subtópicos.
- Delete o que for de excesso.
ATENÇÃO:
Este esqueleto foi feito com 15 disciplinas de 10 subtópicos cada, isso
provavelmente será MUITO menor no seu edital. Por esse motivo:
Bons estudos!
PORTUGUÊS
CLASSES DE PALAVRAS
ARTIGO: vocábulo que antecede substantivo, claro um implícito. Ex.: Considero muito a sua sogra e
também a minha sogra.
O artigo tem o poder de substantivar palavras.
É classe variável, admite flexão.
SUBSTANTIVO: o nome com que designamos os seres em geral (pessoas, animais e coisas) flexionando-se
em gênero e número. Ex.: aquele homem tem competência para o cargo.
É nome; sempre pode vir antecedido de artigo; é variável.
ADJETIVO: “é a expressão modificadora do substantivo que denota qualidade, condição ou estado de um
ser”. (Bechara). Ex.: “…era feito aquela gente honesta, boa e comovida que caminha para a morte pensando
em vencer na vida”.
O adjetivo refere-se ao substantivo; é variável.
LOCUÇÃO ADJETIVA: é formada, geralmente, de preposição + substantivo com valor de adjetivo. Ex.:
“…eu quero que meu caixão tenha uma forma bizarra a forma de coração a forma de guitarra”.
Alteração morfológica: (=classes gramáticas)
Semântica: (=mudança de sentido)
Dicas:
1- Cuidado com o que a banca sublinha!
2- Substantivo sempre pode vir antecedido de artigo.
3- O artigo – e qualquer determinante - tem o poder de substantivar palavras.
4- Não confunda substantivos com vocábulos substantivados.
5- A diferença entre o artigo definido (determina) e o artigo indefinido (generaliza) é semântica.
6- Substantivo sempre poder vir antecedido de artigo, MAS nem tudo que vem depois de artigo é
substantivo.
7- Atenção aos vocábulos vário, bastante e diverso.
8- A mudança de posição dos termos do sintagma nominal (expressão nominal) pode ou não gerar alteração
semântica.
9- Todo adjetivo pode ter valor subjetivo (opiniativo) ou objetivo (é um fato).
10- A mudança de posição dos termos do sintagma nominal pode gerar ou não alteração morfológica. Toda
vez que houver alteração morfológica, haverá alteração semântica.
11- Nem sempre a troca de uma locução adjetiva por um adjetivo cognato (de mesmo radical) manterá o
sentido da frase.
12- O complemento nominal (valor passivo) nunca poderá ser trocado por um adjetivo.
13- Atenção: todo + artigo = inteiro, totalidade. Todo sem artigo = qualquer.
GRAU DOS ADJETIVOS
Quando falamos em grau do adjetivo, queremos nos referir á dimensão da qualidade atribuída a um ser. Esse
grau pode ser comparativo ou superlativo. Ao comparar dois ou mais seres a relação entre eles poderá ser de
igualdade, inferioridade ou superioridade.
O superlativo pode ser absoluto ou relativo e apresenta as seguintes modalidades: Absoluto (Analítico e
sintético) e Relativo (de superioridade e inferioridade).
Variar em grau é sofrer uma modificação.
A) Comparativo (compara dois ou mais elementos): De inferioridade: Ela é menos discreta que (do que) a
irmã.
De igualdade: Ela é tão discreta quanto (como) a irmã.
De superioridade: Ela é mais discreta que (do que) a irmã.
LOCUÇÃO ADVERBIAL – formada, normalmente, de preposição mais substantivo com valor e emprego
de advérbio.
ADJETIVO E ADVÉRBIO
Importante!!!
Não confundir a locução adjetiva com a locução adverbial. Embora as duas tenham, em geral, a mesma
estrutura (preposição + adjetivo ou substantivo), a primeira se refere a um substantivo e a segunda, a um
verbo.
Locução adjetiva (adjetivo) x locução adverbial (advérbio)
Para ajudar na diferenciação é importante usar esses métodos:
1- SETAS: adjetivo/ locução adjetiva: mandam setas para os substantivos.
advérbio/ locução adverbial: mandam setas para o verbo/advérbio/ adjetivo
2 SEMÂNTICA: valor/ sentido de modo: advérbio
valor/ sentido de estado: adjetivo
3- FLEXÃO: adjetivo: varia
advérbio: não varia
(na dúvida é só tentar flexionar, jogar para o plural ou feminino – esse macete não se aplica a locuções).
PREPOSIÇÕES
Palavra invariável que liga palavras ou orações.
Ex.: Casa de José / Saiu para trabalhar.
Preposições Essenciais: a, ante, até, depois, com, contra, de, desde, entre, para, per, perante, por, sem, sob,
sobre, trás.
Locução prepositiva: (duas ou mais palavras que tem valor de preposição): a fim de, além de, á beira de,
devido a, apesar de, à custa de, através de, acerca de, de encontro a, ao encontro de, em vez de..
Ps: na locução prepositiva a última palavra será sempre uma preposição!
Valores semânticos das preposições: causa, conformidade, concessão, instrumento, matéria, meio,
companhia, limite, modo, finalidade, lugar, assunto, ausência, condição, tempo etc.
Dica: para saber o valor semântico da preposição é ideal olhar sempre para o que vem depois dela.
CONJUNÇÕES
Dá-se o nome de conjunção á palavra ou locução invariável que liga orações ou termos semelhantes da
mesma oração.
Ex.: O inverno passou e eles não voltaram.
As conjunções se dividem em: coordenativas e subordinativas.
Coordenativas: são aquelas que ligam orações de sentido completo e independente ou termos da oração que
têm a mesma função gramatical. Subdividem-se em:
• Aditivas – ligam orações ou palavras, expressando ideia ou acrescentando adição. São elas: e, nem
(=e não), não só…mas também, não só…como também, bem como, não só…Mas ainda.
• Adversativas – ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste. São elas: mas,
porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto, não obstante.
• Alternativas – ligam orações ou palavras, expressando ideia de alternância ou escolha, indicando
fatos que se realizam separadamente. São elas: ou, ou…ou, ora…ora, já…já, quer…quer, seja…seja.
• Conclusivas – ligam á anterior uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência. São
elas: logo, pois, portanto, por conseguinte, por isso, assim.
• Explicativas – justifica a ideia da oração a que se refere. São elas: que, porque, pois, porquanto.
Subordinativas: é a palavra ou locução conjuntiva que liga duas orações, sendo uma delas dependente da
outra. A oração dependente, introduzida pelas conjunções subordinativas, recebe o nome de oração
subordinada.
Ex.: O baila já tinha começado (1) quando ele chegou. (2)
(1) Oração principal / (2) Oração subordinada.
As conjunções subordinativas subdividem-se em integrantes e adverbiais:
• Integrantes – indicam que a oração subordinada por elas introduzida completa ou integra o sentido da
principal. São elas: que, se.
• Adverbiais – indicam que a oração subordinada por elas introduzida exerce a função de adjunto
adverbial da principal. De acordo com a circunstância que expressam, classificam em:
a) *Concessivas – introduzem uma oração que expressa ideia contrária á da principal, sem, no
entanto, impedir sua realização. São elas: ainda que, apesar de que, embora, mesmo que, conquanto,
se bem que, por mais que, posto que etc.
*concessão = ideia contrária = exceção.
b) Condicionais – introduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para a ocorrência da
principal. São elas: se, contanto que, salvo se, desde que, a menos que, a não ser que, caso etc.
c) Conformativas – introduzem uma oração em que se exprime a conformidade de um fato com
outro. São elas: conforme, como (=conforme), segundo, consoante etc.
d) Finais – introduzem uma oração que expressa a finalidade ou o objetivo com que se realiza a
principal. São elas: para que, a fim de que, porque (=para que), que etc.
e) Proporcionais – introduzem uma oração que expressa um fato relacionado proporcionalmente á
ocorrência principal. São elas: à medida que, á proporção que, ao passo que e as combinações
quanto mais…(mais), quanto mais…(menos)…quanto menos…(mais), quanto menos…(menos) etc.
f) Temporais – introduzem uma oração que acrescenta uma circunstância de tempo ao fato expresso
na oração principal. São elas: quanto, enquanto, assim que, logo que, todas as vezes que, desde que,
depois que, sempre que, mal (=assim que) etc.
g) Comparativas – introduzem uma oração que expressa ideia de comparação com referência á
oração principal. São elas: como, assim, como, tal como, como se, (tão)…como, tanto como, tanto
quanto, tal, qual, tal qual, que (combinado com menos ou mais) etc.
h) *Causais – introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas:
porque, que, como (=porque), pois que, uma vez que, visto que, porquanto, já que etc
i) *Consecutivas – introduzem uma oração que expressa a consequência da principal. São elas: de
sorte que, de modo que, de forma que, sem que (=que não), que (tendo como antecedente na oração
principal uma palavra como tal, tão, cada, tanto, tamanho) etc.
PRONOMES POSSESSIVOS
Indicam a possem em referência às três pessoas do discurso:
1ª pessoa: meu (s), minha (s), nosso (s), nossa (s)
2º pessoa: teu (s), tua (s), vosso (s), vossa (s)
3º pessoa: seu (s), sua (s).
PRONOMES INDEFINIDOS
Têm sentido vago ou indeterminado. Aplicam-se à 3ª pessoa: algum, nenhum, todo, outro, muito, certo,
vários, tanto, quanto, qualquer, alguém, ninguém, tudo, outrem, nada, cada, algo, mais, menos, que, quem.
• Locução pronominal indefinida: é um grupo de vocábulos com valor de pronome indefinido: cada
um, cada qual, qualquer um etc.
MAIS / BASTANTE / TODO
PRONOMES INTERROGATIVOS
*que, quem, qual e quanto, usados nas interrogações (diretas ou indiretas).
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
Obs.: “TODO” – Pode ser pronome indefinido (quando se refere a substantivo) e pode ser advérbio (quando
se refere a verbo).
TODO = Qualquer
TODO O = Totalidade/ Inteiro
PRONOMES RELATIVOS
Referem-se a um termo anterior chamado antecedente (um substantivo ou pronome substantivo). Equivale a
outro pronome relativo.
Que / o Qual (e flexões) = São Curingas, substituem coisas e pessoas (só não substitui o cujo).
Quem = quando o antecedente for pessoa. Sempre antecedido de preposição.
Como = quando o antecedente for as palavras modo / maneira / forma.
Quanto = quanto o antecedente dá a ideia de quantidade.
Quando = quando o antecedente dá a ideia de tempo.
Onde = Todos são usados para o antecedente que indica lugar. Aonde quando a preposição é (A); Donde
quando a preposição é (DE); Onde quando a preposição é (EM)
Cujo (e flexões) = 1) Sempre relaciona dois substantivos; 2) sempre traz ideia de posse; 3) concorda com o
substantivo que vem depois dele; 4) nunca vem seguido de artigo, mas pode vir antecedido de preposição; 5)
é o único que indica posse.
Passo a Passo (Regência com Relativo)
1 – Olhar para a oração que vem após o pronome relativo (= oração adjetiva).7
2 – Começar pelo verbo da oração adjetiva
3 – Perguntar pelo sujeito
4 – Colocar a oração adjetiva na ordem direta, completando a frase com o antecedente do relativo.
COLOCAÇÃO DOS PRONOMES OBLÍQUOS ÁTONOS
O pronome oblíquo átono pode assumir três posições, dando-se a ênclise, a próclise e a mesóclise.
• ÊNCLISE: Quando o pronome átono aparece após o verbo. Ex.: Ajudei-o naquela tarefa difícil.
• PRÓCLISE: Quando o pronome átono aparece antes do verbo. Ex.: Ele se manteve calmo.
• MESÓCLISE: Quando o pronome átono aparece no meio do verbo. Ex.: Dar-te-ia a minha vida. Só
é possível com verbos no futuro = futuro do presente e futuro do pretérito.
TRÊS PROIBIÇÕES:
a) Iniciar oração com pronome oblíquo átono. Ex.: “Me empresta um lápis?” (empresta-me)
b) Colocá-los após futuros. Ex.: “Emprestarei-te um lápis.” (emprestar-te-ei)
c) Colocá-los após particípio. Ex.: “Tinha emprestado-lhe um lápis?” (tinha-lhe emprestado)
UMA REGRA:
Havendo palavra invariável, próclise.
DUAS EXCEÇÕES:
1) Em geral, após infinitivo estará sempre certo o uso do pronome oblíquo átono, mesmo aparecendo palavra
atrativa antes do verbo. Ex.: Para enviar-me as mercadorias..
2) Com conjunções coordenativas: próclise ou ênclise. Ex.: Ele chegou, porém a encontrou./ ...porém
encontrou-a.
IDENTIFICAÇÃO DE TEMPOS VERBAIS
EMPREGO DE TEMPOS E MODOS VERBAIS
VERBOS IRREGULARES
Lideres e bons amigos (ter, ver, vir, pôr)
Falsos amigos (prover, requerer)
Defectivos (reaver, precaver-se)
FORMAS NOMINAIS
INFINITIVO: falar, beber, partir.
– O infinitivo pode ser pessoal ou impessoal.
Infinitivo pessoal:
Infinitivo flexionado: indica o agente da ação – falar, falares, falarmos, falardes, falarem.
Infinitivo não flexionado: apresenta uma só forma para as seis pessoas (falar).
Infinitivo impessoal:
Enuncia uma ação vaga, indeterminada.
GERÚNDIO: falando, bebendo, partindo.
– Gerúndio indica a ideia de uma ação em andamento.
Gerundismo é o uso inadequado do gerúndio: ideia de um futuro em andamento, uma ação continua que
nunca será finalizada.
Valores semânticos do Gerúndio:
Chegando cedo, avise-me. (tempo)
Terminando o trabalho, foi descansar. (tempo/causa).
Ele chegou tão feliz, contagiando a todos. (consequência).
PARTICÍPIO: falado, bebido, partido.
– Há verbos que possuem duas formas de particípio (verbos abundantes de particípio): o regular (de
terminação -do) e o irregular (que não possui terminação -do).
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RACIOCÍNIO LÓGICO
ESTRUTURAS LÓGICAS (PROPOSIÇÕES LÓGICAS; CONECTIVOS
LÓGICOS; TABELAS VERDADE; TAUTOLOGIA, CONTRADIÇÃO E
CONTINGÊNCIA.
As proposições encontram-se entre aquelas classificadas como declarativas ou verbais, ou seja, entende-se
como proposição todo conjunto de palavras ou símbolos que exprimam um pensamento de sentido completo,
para o qual seja possível atribuir, como valor lógico, ou a verdade ou a falsidade.
NÃO SÃO PROPOSIÇÕES:
As frases Imperativas, Interrogativas e Exclamativas;
As sentenças Abertas – Numa sentença aberta existe uma lacuna na frase; Ex: “ele é um advogado
talentoso”.
Os Paradoxos – É uma frase que entra em contradição com ela mesma. Ex: “esta afirmação é falsa”.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA LÓGICA:
1- Princípio da Identidade: Uma proposição verdadeira é sempre verdadeira e uma proposição falsa é
sempre falsa.
2- Principio do Terceiro Excluído: toda proposição só pode ser V ou F, excluindo-se qualquer outra
possibilidade.
3- Principio da Não-contradição: Uma proposição não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo.
Proposição Composta – É formada a partir de proposições simples. Ex: “A religião produz um cerceamento da liberdade
individual e a falta de religião torna a sociedade consumista”.
O esquema é p ^ q (p e q)
Será verdadeira somente se todas as proposições forem verdadeiras.
Ex.: Irei para a escola e ao teatro – p ^ q (p e q)
P ^ Q ⬄ (~P) v (~Q)
Negação do “e” pelo “ou”.
– Negar todas as partes e trocar o conectivo “e” pelo “ou”.
Negação do “ou” usando “e”
– Negar todas as partes e trocar o conectivo “ou” pelo “e”.
Não se nega “e” com “e” e nem “ou” com o próprio “ou”.
NEGAÇÃO DO CONECTIVO “SE…ENTÃO”, USANDO “E”
Para fazer a negação do “e” para o “se então” é necessário usar a regrinha do mané: “Sentaê, mané”
• MAntém a 1º parte da proposição.
• NEga a 2º parte da preposição.
Não se nega “se…então”, com “se…então”.
NEGAÇÃO DO CONECTIVO “OU…OU…”
(Usando o “se e somente se”)
1ª) possibilidade:
~(P v Q) ⬄ P ↔ Q
• Mantemos as duas partes e trocamos o conectivo “ou…ou…” pelo conectivo “se e somente se”.
• * É válido também para a troca do “se e somente se” pelo “ou…ou…”, trocando apenas o conectivo.
2ª) possibilidade:
~(P v Q) ⬄ ~(P) ↔ (~Q)
Negamos as duas partes e trocamos o conectivo “ou…ou…” pelo conectivo “se e somente se”.
(Usando o “ou…ou…”)
1ª) possibilidade:
~(P v Q) ⬄ P v (~Q)
Mantemos a primeira, negamos a segunda e mantemos o conectivo “ou…ou…”.
2ª) possibilidade:
~(P v Q) ⬄ ~(P) v Q
Negamos a primeira, mantemos a segunda e mantemos o conectivo “ou…ou…”.
(Usando o “ou”)
~(P v Q) ⬄ (P ^ Q) v [(~P) ^ (~Q)]
Regra: (MAnter a 1º e MAnter a 2ª) ou (NEgar a 1ª e NEgar a 2ª)
NEGAÇÃO DO CONECTIVO “SE E SOMENTE”
(Usando o “ou”)
~(P ↔ Q) ⬄ [(~Q)] v [Q ^ (~P)]
Regra: (MAnter 1º e NEgar a 2º) ou (MAnter a 2º e NEgar a 1º)
NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS
PROPOSIÇÃO NEGAÇÃO
Todo A é B Algum A não é B = Nem todo A é B
Nenhum A é B Algum A é B
Algum A é B Nenhum A é B
Algum A não é B Todo A é B
DIAGRAMAS LÓGICOS
Algum A não é B não é comutativa, ou seja, há diferença ao falarmos que Algum B não é A.
Essa é uma sentença Existencial negativa ou Particular negativa.
PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS – EQUIVALÊNCIAS (NENHUM + NÃO/ TODO +NÃO/ NEM
TODO)
Algum A não é B é equivalente a Nem todo A é B
Ex.: Algum carro não é importado (Algum + Não = Nem todo)
Nem todo carro é importado.
Nenhum A é B é equivalente a Todo A não é B
Ex.: Nenhum professor é advogado
Todo professor não é advogado ou ainda Todo advogado não é professor. (Nenhum = Todo + Não)
Todo A é B é equivalente a Nenhum A não é B
Ex.: Todo prefeito é trabalhador.
Nenhum prefeito não é trabalhador. (Nenhum + Não = Todo)
EQUIVALÊNCIAS
Nem sempre as proposições aparecem na sua forma canônica. Por exemplo, a frase “Há homens mortais”
exprime uma proposição categórica, mas não está na forma canônica. De modo a colocá-la na forma
canônica das proposições da forma “Alguns A são B”, teríamos de a exprimir através da frase “Alguns
homens são mortais”.
PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS – EQUIVALÊNCIAS COM CONECTIVOS
Todo A é B
Ex.: Todo mineiro é brasileiro
Posso falar da seguinte maneira: Se o indivíduo é mineiro, então ele é brasileiro.
Nenhum A é B
Ex.: Se o x é A, então x não é B.
Se o x é B, então x não é A. (Todo B não é A)
Algum A é B
Ex.: x é A e x é B.
xéBexéA
Algum A não é B
Ex.: x é A e x não é B.
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