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Apostila Senai 2012 PDF
Apostila Senai 2012 PDF
A Mexichem Brasil é a subsidiária brasileira do Grupo Mexichem, com atuação nos setores de tubos e conexões e de
geotêxteis nãotecido. O Grupo Mexichem é detentor das marcas comerciais Amanco, Plastubos, Bidim e Doutores da
Construção.
Em 2007, a Mexichem ingressou no maior mercado de tubos e conexões da América Latina ao adquirir o Grupo Amanco. Neste
mesmo ano, o grupo também adquiriu a Plastubos, também fabricante de tubos e conexões no Brasil, ampliando sua atuação
neste setor. Em 2008, a Mexichem comprou a Bidim, líder no mercado nacional de geotêxteis nãotecido.
A criação da Mexichem Brasil faz parte da estratégia corporativa global da Mexichem de integração vertical de sua cadeia
produtiva, com o objetivo de responder às necessidades da indústria tanto no relacionamento com clientes corporativos como
com o consumidor final, por meio de suas marcas comerciais.
A empresa, que possui cerca de 2500 colaboradores, é composta por nove unidades fabris localizadas em diferentes regiões
brasileiras, Joinville (SC), Sumaré (SP), Suape (PE), Uberaba (MG), Ribeirão das Neves (MG), Anápolis (GO), Maceió (AL), São José
dos Campos (SP) e com sede administrativa em São Paulo.
O nome Amanco será mantido como marca comercial de todos os seus produtos, mantendo suas próprias estratégias de
mercado e oferecendo a seus clientes e consumidores um excelente nível de qualidade e atendimento.
Mexichem no Mundo
A Mexichem é uma empresa líder na indústria química e petroquímica latino americana, com mais de cinquenta anos de
trajetória na região e trinta na Bolsa de Valores do México. Sua produção é comercializada em todo o mundo com vendas que
superam os US$ 3 bilhões.
Os produtos da Mexichem têm impacto decisivo na qualidade de vida das pessoas e respondem à crescente demanda em
setores de aplicação tão dinâmicos como construção civil e infraestrutura urbana, geração e fornecimento de energia, além de
transportes, comunicações, saúde, entre muitos outros.
Considerada uma das cinco produtoras mais eficientes do mundo no seu setor, a Mexichem tem como prioridade o
desenvolvimento e a utilização de tecnologias de vanguarda que garantam a competitividade internacional dos seus produtos
e serviços.
Com exportações para mais de 50 países, a Mexichem possui certificação internacional ISO 14001 em todas as suas fábricas,
além de programas permanentes que buscam sempre os melhores índices de eco-eficiência.
Visão
Ser respeitada e admirada mundialmente como companhia líder no setor químico, focada na produção de resultados, na
contribuição ao progresso e na melhoria de vida das pessoas.
Missão
Transformar químicos em produtos, serviços e soluções inovadoras para os diversos setores industriais, por meio da excelência
operacional e do enfoque nas necessidades do mercado, a fim de gerar valor contínuo para nossos clientes, colaboradores,
sócios, acionistas e comunidade, contribuindo com a melhoria na qualidade de vida das pessoas.
Cadeias Produtivas
A Missão da Mexichem é criar valor às suas matérias primas básicas, sal e fluorita, por meio de cadeias produtivas eficientes,
capazes de gerar resultados de negócio superiores e que atuem dentro de um marco de responsabilidade empresarial. Com
isso, apóia o âmbito social e ambiental, bem como o cumprimento das normas e responsabilidades que os regulamentam.
Através de diferentes processos de Da fluorita extraída das minas é Graças a seus tubos e conexões,
transformação se conquista, nesta cadeia, produzido o ácido fluorídrico, principal a Mexichem esta presente em
dar valor agregado ao sal. matéria prima de todos os gases toda a América Latina, levando
refrigerantes e dos fluoropolímetros, desenvolvimento e bem-estar a milhões
como o teflon. de pessoas.
Presença Geográfica
As fábricas produtoras da Mexichem estão localizadas em pontos estratégicos, onde a atividade industrial é importante,
tornando-se centros de negócios. A proximidade dos portos marítimos, das fronteiras internacionais e os fáceis acessos
terrestres, permitem que a Mexichem seja uma companhia estratégica e de referência global.
Inglaterra
Canadá
Japão
Estados Unidos
Chile
Argentina
Mexichem
Presente em
19 países
PARCERIA AMANCO – SENAI
Umas das maiores iniciativas da
Amanco no campo social, forma e
capacita milhares de profissionais
por ano na área hidráulica.
Sustentabilidade
Te c n o l o g i a | I n o v a ç ã o | Q u a l i d a d e | L i d e r a n ç a
ino va çã o em tubo s e co n e xõ e s
As imagens contidas nesta apostila de apoio são meramente ilustrativas.
Consulte sempre a disponibilidade do produto junto à Equipe Comercial Amanco.
Soluções Amanco
Apostila de Apoio ao Instrutor
Curso de Instalador Hidráulico
Índice
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
Soluções Amanco
Apostila de Apoio ao Instrutor
Curso de Instalador Hidráulico
01
9
Fatores Sociais
1 - Qualidade 10
2 - Educação ambiental 10
3 - Riscos ambientais 10
4 - Segurança e saúde no trabalho 11
5 - Ética e cidadania 16
6 - Relações humanas 17
7 - Gestão de recursos humanos na 18
construção civil
8 - Empreendedorismo 19
9 - Produtividade e desperdício 20
na construção civil
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
01 FATORES SOCIAIS
10 • Conformidade
Produto ou serviço de acordo com as especificações do projeto.
• Regularidade
Uniformidade; produtos ou serviços idênticos.
• Adequação ao uso
Qualidade de projeto e ausência de deficiências: projeto excelente e
produto/serviço de acordo com o projeto.
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
01 FATORES SOCIAIS
A Norma Regulamentadora Nº. 9 – NR-9 estabelece a obrigatoriedade A importância da prevenção dos acidentes do trabalho e, consequen-
da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores temente, do bem-estar do trabalhador ainda não foi amplamente reco-
e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Pro- nhecida, quer por trabalhadores, quer por empregadores. Há inúmeras
grama de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preserva- empresas que não instalam programas de segurança do trabalho, es-
ção da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipa- tão se limitando a atender ao requisito legal, sem nenhuma motivação
ção, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência por parte da gerência e com o total desinteresse dos empregados. Infe-
de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente lizmente, o espírito de empresa e o espírito perfeccionista ainda não fa-
de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e zem parte de muitas organizações industriais, não havendo verdadeira
dos recursos naturais. compreensão de que a prevenção de acidentes e o bem-estar social
dos trabalhadores concorrem para uma maior produtividade por parte
dos mesmos, ocasionando maior progresso da indústria.
Fatores que podem causar riscos ambientais são:
O resultado disso são os choques e as incompreensões, que geram ir-
• Agentes físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas ritação, agressividade e insolência, criadores de ambientes intoleráveis
extremas, radiações. nos locais de trabalho e de clima propício a acidentes.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT), em sua publicação Au-
• Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores mento da Produtividade nas Indústrias Manufaturarias, afirma que nos
que podem ser absorvidos por via respiratória ou através da pele. últimos anos dedicou-se uma atenção crescente ao elemento humano
• Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoá- como causa dos acidentes e comprovou-se que esse fator é mais com-
plexo e mais importante que qualquer outro.
rios e vírus.
Uma coletividade, normalmente heterogênea, na qual o sentimento
de solidariedade humana nem sempre consegue sobrepor-se a insen-
satez, a vaidade e a ambição, carece de um programa de segurança,
em meio as suas atribuições, para que possa humanizá-la e torná-la tão 11
compreensiva quanto eficiente.
4.2. Conceitos
Não se sabe ao certo quando o homem começou a se preocupar com
os acidentes e doenças relacionadas com o trabalho. Já no séc. V a.C.,
faziam-se referências a existência de moléstias entre mineiros e meta-
lúrgicos.
Mas foi com a Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra no final do
séc. XVIII e com o aparecimento das máquinas de tecelagem movidas
a vapor que a ocorrência de acidentes aumentou.
A produção, que antes era artesanal e doméstica, passa a ser realizada
em fábricas mal ventiladas, com ruídos altíssimos e em máquinas sem
proteção. Mulheres, homens e principalmente crianças foram as gran-
des vítimas.
4. Segurança e saúde no trabalho A primeira legislação no campo da proteção ao trabalhador, Lei das
4.1. Segurança do trabalho Fábricas, surgiu na Inglaterra em 1833, determinando limites de idade
mínima e jornada de trabalho.
No Brasil, onde a industrialização tomou impulso a partir da 2ª Guerra
Mundial, a situação dos trabalhadores não foi diferente: nossas condi-
ções de trabalho mataram e mutilaram mais pessoas que a maioria dos
países industrializados do mundo.
Com o objetivo de melhorar as condições de saúde e trabalho no Brasil,
a partir da década de 30 várias leis sociais foram criadas; dentre elas,
ressalta-se a obrigatoriedade de formação da Comissão Interna de Pre-
venção de Acidentes – CIPA.
Desde a divulgação das primeiras estatísticas de acidentes do trabalho
pelo então Instituto Nacional de Previdência Social – INPS, tem-se co-
nhecido a gravidade da situação de Segurança do Trabalho no Brasil.
Diante dos dados, uma série de medidas foram tomadas pra tentar re-
verter a situação.
Essas medidas têm colaborado para a redução do número de aciden-
tes e doenças do trabalho oficialmente divulgados. Porém, a com-
plexidade das questões relativas ao registro de acidentes e doenças
profissionais, torna difícil precisar o índice dessa redução, pois uma
quantidade muito grande de trabalhadores não é registrada e, portan-
to, seus acidentes e doenças não são comunicados ao INSS e a unidade
descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego.
Diante da persistência de elevados índices de acidentes de trabalho,
com grandes perdas humanas e econômicas, surgem o Mapa de Riscos
Ambientais, o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), o
PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional).
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01 FATORES SOCIAIS
4.3. Prevenção de acidente do trabalho do trabalho lesão que, resultante de outro acidente, se associe ou se
superponha às consequências do anterior.
§ 3º Em casos excepcionais, constatando que doença não incluída na Quando o acidentado se recupera, mas passa a trabalhar com dificul-
relação prevista no item I do § 1º resultou de condições especiais dade, ou quando apresenta perda anatômica como seqüela. Valor: 20%
em que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamen- do salário de contribuição vigente no dia do acidente.
te, o Ministério da Previdência e Assistência Social deverá conside-
rá-la como acidente do trabalho. f) Pensão
§ 4º Não poderão ser consideradas, para os fins do disposto no parágra- Aos dependentes do segurado que faltar em decorrência do acidente.
fo, a doença degenerativa, a inerente a grupo etário e a que não Valor mensal: igual à aposentadoria por invalidez, qualquer que seja o
acarreta incapacidade para o trabalho. número de dependentes.
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01 FATORES SOCIAIS
• Seleção ineficaz
• Falhas de treinamento
• Falta de treinamento
• Sexo
• Idade • Na construção e instalações em que se localiza a empresa – áreas in-
suficientes, pisos fracos e irregulares, excesso de ruído e trepidações,
• Tempo de reação aos estímulos falta de ordem e de limpeza, instalações elétricas impróprias ou com
• Coordenação motora defeitos, falta de sinalização;
• Estabilidade x instabilidade emocional
• Na maquinaria – localização imprópria das máquinas, falta de prote-
• Extroversão / introversão ção em partes móveis e pontos de agarramento, máquinas apresen-
• Agressividade tando defeitos;
• Impulsividade
• Na proteção do trabalhador – proteção insuficiente ou totalmente
• Problemas neurológicos ausente, roupas e calçados impróprios, equipamento de proteção
• Nível de inteligência com defeito. Essas causas são apontadas como responsáveis pela
• Grau de atenção maioria dos acidentes. No entanto, deve-se levar em conta que, às
vezes, os acidentes são provocados pela presença de condições in-
• Percepção
seguras e atos inseguros ao mesmo tempo.
• Coordenação visual / motora
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01 FATORES SOCIAIS
• Cilindros
• Polias
• Correias
• Correntes
• Partes sobressalentes
• Engrenagens
• Não usar quaisquer enfeites no pescoço, braços, mãos ou dedos; • Usar o equipamento de proteção individual (EPI) certo para cada
atividade.
• Usar roupas ajustadas no corpo, sem serem apertadas ou largas demais.
• Acidente no trabalho
• Prevenção
• Saúde e higiene
Lesão corporal
É todo ferimento e/ou contusão causado por qualquer acidente no
ambiente de trabalho, seja pelas condições propícias ao acontecimen-
to de acidentes, seja pelo não uso dos equipamentos de segurança por
parte do trabalhador.
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01 FATORES SOCIAIS
Saúde e higiene
Sua saúde afeta o seu trabalho!
a) Higiene pessoal
• Lavar as mãos antes das refeições
• Usar talheres e copo individual
• Tome banho todos os dias após o trabalho • Jogar resto de comida no lixo 15
• Escovar os dentes após as refeições
• Manter limpos e penteados os cabelos (aparência)
• Conservar as unhas limpas e cortadas
• Manter a barba feita
• Manter roupas limpas
d) No banheiro
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01 FATORES SOCIAIS
e) No alojamento b) Ética
• Guardar roupas e equipamento em local adequado Conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um in-
• Não guardar nada molhado no armário divíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.
A palavra ética origina-se do grego "ethos" que apresenta dois signi-
• Não perturbar o descanso do colega
ficados:
• Não fumar no alojamento, além de causar danos a saúde pode cau-
• Morada do homem, no sentido de abrigo protetor > estilo de vida >
sar incêndio
ação no espaço do mundo > costume.
• Não fazer refeições no vestiário
• Comportamento resultante da repetição dos mesmos atos > o ato
do indivíduo > manifestação do costume > hábito.
c) Costume
Modo de pensar e agir característico de pessoa, grupo social, povo ou
nação.
d) Hábito
Maneira usual de ser, fazer, sentir, comportar-se individual ou coletiva-
mente, que leva a um conhecimento ou prática.
Coletiva
A construção da Identidade coletiva é um processo social de constitui-
ção de um conjunto de valores e ações a partir das relações interativas
em espaço geográfico, entre indivíduos e/ou grupos que organizam
sua vida em torno de atividades semelhantes, tendo como base um
conjunto de valores compartilhados.
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01 FATORES SOCIAIS
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6.1. Relações interpessoais
São as ações e relações entre os membros de um grupo ou entre gru-
pos de uma sociedade, ocorridas através das interações.
Espontaneidade
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8. Empreendedorismo
• Marketing
• Administração
A palavra empreendedorismo foi utilizada pelo economista Joseph • Finanças
Schumpeter em 1950 para definir uma pessoa com criatividade e ca-
paz de fazer sucesso com inovações.
• Operacional 19
• Produção
“Empreendedorismo é aprendizado pessoal que, impulsionado pela mo- • Tomada de decisão
tivação, criatividade e iniciativa, busca a descoberta vocacional, a per-
cepção de oportunidades e a construção de um projeto de vida ideal." • Planejamento e controle
Robert Menezes
Caminhos do empreendedor
• O termo Empreendedorismo designa os estudos relativos ao em-
Autoconhecimento:
preendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu
universo de atuação. Espaço de si estreito (Teoria X) versus Espaço de si amplo (Teoria Y).
• O termo Empreendedor é utilizado para designar principalmente as
atividades de quem se dedica à geração de riquezas, seja na trans- Perfil do empreendedor:
formação de conhecimentos em produtos ou serviços, na geração Comparação das características do empreendedor e da pessoa.
do próprio conhecimento, ou na inovação em áreas como marke-
ting, produção e organização. Aumento da criatividade:
Dominar os processos internos para gerar inovação e criatividade.
No Brasil, o empreendedorismo começou a ganhar força nos anos de
1990, durante a abertura da economia nacional, que surtiria os seguin- Processo visionário:
tes efeitos:
Desenvolver uma visão e aprender a identificar oportunidades.
• A entrada de produtos importados > controle dos preços > cresci-
mento econômico
Rede de relações:
• Problemas para alguns setores > perda de competitividade com os Estabelecer relações que possam servir de suporte ao desenvolvimen-
importados to e aprimoramento da ideia do negócio e sua sustentação.
• Modernização das empresas para poder competir e voltar a crescer
Avaliação das condições para iniciar um plano:
Razões do empreendedorismo Reunir e avaliar todas as condições para elaborar um plano.
• Autorrealização
Plano de negócio:
• Estimular o desenvolvimento pessoal e local
Metas mensuráveis, flexibilidade no plano, indicadores de evolução,
• Apoiar a pequena empresa compromisso coletivo, revisão de metas, aprender com a experiência.
• Ampliar a base tecnológica
• Criar empregos Capacidade de negociar e apresentar uma ideia:
• Acompanhar a velocidade das mudanças e novas tendências inter- Cooperação entre pessoas, parceiros ou empresas para alcançar objeti-
nacionais vos de tal forma que todos saiam ganhando.
• Adaptar-se ao novo mercado, com ética e cidadania
A síndrome do empregado designa um empregado e não um empre-
endedor quando ele:
As habilidades requeridas de um empreendedor são:
• É desajustado e infeliz, com visão limitada
a) Pessoais • Tem dificuldade para identificar oportunidades
• Ser disciplinado • É dependente no sentido de que necessita de alguém para se tornar
• Assumir riscos produtivo
• Ser inovador • Sem criatividade
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01 FATORES SOCIAIS
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9. Produtividade e desperdício na
construção civil Tempo não produtivo
Produtividade é a relação entre os recursos utilizados e os resultados Tempo consumido para elaborar produtos ou serviços que não aten-
alcançados. Ela mede a capacidade que o trabalhador tem de aumen- dem as necessidades dos clientes.
tar o valor do conjunto de materiais e serviços que compõem um de-
terminado produto. A produtividade no Brasil é menor que um quinto
da produtividade dos países industrializados:
• Apresenta baixos índices de produtividade em relação a outros países
- Brasil - 45 hh/m2,
- Dinamarca - 22 hh/m2
• A influência dos processos
- Processo artesanal primitivo- 80 hh/m2
- Processo industrializado - 10 hh/m2
* hh = horas homem
Tempo ocioso
“Produtividade é minimizar cientificamente o uso de recursos materiais, Tempo consumido pela não elaboração de produtos ou serviços, mas
mão de obra, máquinas, equipamentos etc., para reduzir custos de pro- ocorre o consumo de recursos disponibilizados.
dução, expandir mercados, aumentar o número de empregados, lutar
por aumentos reais de salários e pela melhoria do padrão de vida, no
interesse comum do capital, do trabalho e dos consumidores”. (Japan
Productivity Center for Social – Economics Development ).
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01 FATORES SOCIAIS
Intensificação do trabalho Conforme a origem, as perdas podem ocorrer no próprio processo pro-
dutivo, como nos que o antecedem, como fabricação de materiais, pre-
Executar o trabalho o mais rápido possível, levando ao grande desgas- paração dos recursos humanos, projetos, planejamento e suprimentos.
te físico, riscos de acidente e desperdício de material. Em todos os casos a qualificação do trabalhador está presente.
Qualquer utilização de recursos além do necessário à produção de
determinado produto é caracterizada como desperdício classificado
conforme seu controle, sua natureza e sua origem.
Desperdício
O desperdício não pode ser visto apenas como o material refugado
no canteiro, mas sim como toda e qualquer perda durante o processo.
Retrabalho
O retrabalho é a ação implementada sobre um produto não confor-
me de modo que ele atenda aos requisitos especificados. O retrabalho
consiste em fazer os reparos necessários detectados durante processos
de inspeção de produtos que não atendam aos padrões previamente
Racionalização do tempo estabelecidos e pela mão de obra adicional gasta no reparo e nas re-
Realizar suas tarefas da melhor maneira possível sem perder tempo. inspeções.
Para tanto é necessário planejar, implementar e controlar a execução
dos serviços. Para a melhoria da produtividade é necessário evitar o retrabalho, o 21
que se consegue otimizando as ações. Mas para isto é necessário:
• Planejamento: depois de planejada, a execução fica muito mais fácil;
• Ter um processo de decisão ágil;
• Disponibilização de informações de forma instantânea, clara e segura;
• Estabelecimento de melhoria contínua de processos;
• Identificação de pontos fracos e defeitos;
• Ação preventiva;
• Mudanças de tecnologia com base em análises de custo/benefício.
O retrabalho leva ao desperdício, pois ele geralmente envolve:
• Consumo de tempo
• Consumo de material
9.2. Desperdício na construção civil • Desgaste físico e mental
Perdas • Desgaste profissional
As perdas são consideradas inevitáveis (perdas naturais) e evitáveis. Se-
• Descrédito da marca
gundo sua natureza, podem acontecer por: • Redução do lucro
• Superprodução Desperdícios e perdas
• Substituição
• Espera Com o desperdício:
• Transporte • Os custos aumentam
• No processamento em si • Os ganhos diminuem
• Nos estoques • A qualidade é reduzida
• Nos movimentos • O esforço é dobrado
• Elaboração de produtos defeituosos
• E outros fatores, como roubo, vandalismo, acidentes
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01 FATORES SOCIAIS
Anotações
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Soluções Amanco
Apostila de Apoio ao Instrutor
Curso de Instalador Hidráulico
02
Matemática Básica
23
1 - Contabilidade básica 24
2 - Metrologia 25
3 - Unidades geométricas 27
4 - Geometria 30
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02 MATEMÁTICA BÁSICA
Balanço Patrimonial
Empresa: xoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxox
Ano Exercício
Ativo Passivo
24
Circulante 0,00 Elegível a Longo 0,00
1.1. Princípios básicos Prazo
Clientes 0,00 0,00
a) Princípio da competência - As despesas e receitas devem ser con-
tabilizadas como tais, no momento de sua ocorrência, independente- Estoques 0,00 Patrimônio Líquido 0,00
mente de seu pagamento ou recebimento. Permanente 0,00 0,00
Total do Ativo 0,00 Total do Ativo 0,00
b) Princípio da realização da receita e confrontação da despesa -
As receitas realizadas no período devem ser confrontadas, no mesmo
período, com as despesas que a geraram. a) Ativo
Todos os bens, direitos e valores a receber de uma entidade. Contas
c) Custo como base de valor - As aquisições de ativos deverão ser do ativo têm saldos devedores, com exceção das contas retificadoras,
contabilizadas pelo seu valor histórico, pelo seu valor de compra ou como depreciação acumulada e provisões para ajuste ao valor de mer-
aquisição. cado.
f) Obrigações
c) Demonstrar
Dívidas ou compromissos de qualquer espécie ou natureza assumidos
Com base nos registros realizados, expor periodicamente por meio de
perante terceiros, ou bens de terceiros que se encontram em nossa pos-
demonstrativos, a situação econômica, patrimonial e financeira da em-
se.
presa.
d) Analisar
Os demonstrativos podem ser analisados com a finalidade de apuração
dos resultados obtidos pela empresa.
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02 MATEMÁTICA BÁSICA
a) Receitas 2. Metrologia
Entradas de elementos para o ativo da empresa, na forma de bens ou A definição formal de metrologia, palavra de origem grega, é:
direitos que sempre provocam um aumento da situação líquida. • Metron = medida
• Logos = ciência
b) Despesas
Gastos incorridos para, direta ou indiretamente, gerar receitas. As des-
pesas podem diminuir o ativo e/ou aumentar o passivo exigível, mas
sempre provocam diminuições na situação líquida.
c) Prejuízos acumulados
Conta que registra as perdas acumuladas da entidade, já absorvidas
pelas demais reservas ou lucros acumulados.
d) Lucros acumulados
Resultado positivo acumulado da entidade, legalmente ficam em des-
taque, mas tecnicamente, enquanto não distribuídos ou capitalizados,
podem ser considerados como reservas de lucros.
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02 MATEMÁTICA BÁSICA
a) Metrologia científica
Utiliza instrumentos laboratoriais, pesquisas e metodologias científicas
que têm por base padrões de medição nacionais e internacionais para
o alcance de altos níveis de qualidade metrológica.
b) Metrologia industrial
Sistemas de medição que controlam processos produtivos industriais
e são responsáveis pela garantia da qualidade dos produtos acabados.
c) Metrologia legal
Relacionada a sistemas de medição usados nas áreas de saúde, segu-
Grandezas
rança e meio ambiente. Atributo de um fenômeno, corpo ou substância que pode ser quali-
tativamente distinguido e quantitativamente determinado. O termo
“grandeza” pode referir-se a:
26 2.2. Instrumentação
Instrumentação é o conjunto de técnicas e instrumentos usados para
a) Grandezas em um sentido geral:
observar, medir e registrar fenômenos físicos. A instrumentação preo-
cupa-se com o estudo, o desenvolvimento, a aplicação e a operação • Comprimento
dos instrumentos. • Tempo
• Temperatura
b) Grandezas específicas:
• Comprimento de uma barra
• Resistência elétrica de um fio
• Concentração de etanol em uma amostra de vinho
c) Grandeza de mesma natureza:
• Podem ser classificadas, uma em relação à outra, em ordem crescen-
te ou decrescente, são denominadas grandezas de mesma natureza.
• Podem ser agrupadas em conjuntos de categorias de grandezas:
• Trabalho, calor, energia
• Espessura, circunferência, comprimento de onda
Medição Os símbolos das grandezas são dados na norma ISO 31.
Conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor de
uma grandeza.
Unidades de medida
Grandeza específica, definida e adotada por convenção, com a qual
outras grandezas de mesma natureza são comparadas para expressar
suas magnitudes em relação àquela grandeza.
Unidades de medida têm nomes e símbolos aceitos por convenção,
assim, o símbolo de uma unidade de medida (sinal convencional) de-
signa esta unidade de medida.
Exemplos:
a) m é o símbolo do metro
b) A é o símbolo do ampère.
Exemplos:
Medida a) Sistema Internacional de Unidades SI;
É o valor correspondente ao valor momentâneo da grandeza a medir b) Sistema de Unidades CGS.
no instante da leitura. A leitura é obtida pela aplicação dos parâmetros
do sistema de medição à leitura e é expressa por um número acompa-
nhado da unidade da grandeza a medir.
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02 MATEMÁTICA BÁSICA
Sistema internacional de unidades (SI) O Antigo Testamento da Bíblia é um dos registros mais antigos da his-
É um conjunto de definições utilizado em quase todo o mundo mo- tória da humanidade. E lá, no Gênesis, lê-se que o Criador mandou Noé
derno, que visa uniformizar e facilitar as medições. construir uma arca com dimensões muito específicas, medidas em cô-
vados. O côvado era uma medida-padrão da região onde morava Noé,
e é equivalente a três palmos, aproximadamente, 66 cm.
3. Unidades geométricas
Há cerca de 4.000 anos, os egípcios usavam, como padrão de medi-
3.1. Metro da de comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta do dedo
médio. Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o cúbito variava de
As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do uma pessoa para outra, ocasionando as maiores confusões nos resul-
corpo humano, que eram referências universais, pois ficava fácil che- tados nas medidas.
gar-se a uma medida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi 27
assim que surgiram medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé,
a jarda, a braça e o passo.
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
02 MATEMÁTICA BÁSICA
Metro quadrado
Definição - Área de um quadrado cujo lado tem 1 metro de compri-
mento.
Plural do nome: metros quadrados
Símbolo: m²
Grandeza: área (medida da superfície de uma figura geométrica).
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
02 MATEMÁTICA BÁSICA
Régua metálica • Paquímetro universal com relógio: o relógio acoplado ao cursor faci-
A régua apresenta-se normalmente em forma de lâmina de aço-carbo- lita a leitura, agilizando a medição.
no ou de aço inoxidável. Nessa lâmina estão gravadas as medidas em
centímetro (cm) e milímetro (mm), conforme o sistema métrico, ou em
• Paquímetro com bico móvel: empregado para medir peças cônicas
ou peças com rebaixos de diâmetros diferentes.
polegada e frações, conforme o sistema inglês.
• Paquímetro de profundidade: serve para medir a profundidade de
furos não vazados, rasgos, rebaixos.
• Paquímetro duplo: serve para medir dentes de engrenagens.
• Paquímetro digital: utilizado para leitura rápida, livre de erro de para-
laxe, e ideal para controle estatístico.
Micrômetro
É um instrumento de medição linear, que possibilita a realização de
medições de centésimos e milésimos de mm. O micrômetro mede
com exatidão a espessura de revestimentos na construção civil e tem
grande uso na indústria mecânica, medindo toda a espécie de objetos,
como peças de máquinas.
Trena
Instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra ou te-
cido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema métrico e/
ou no sistema inglês, ao longo de seu comprimento, com traços trans-
versais.
29
Tipos de micrômetros
• Profundidade
• Arco profundo
• Com disco nas hastes
• Para medição de roscas
Paquímetro
O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões
• Interno
lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. Consiste
em uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um
cursor.
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
02 MATEMÁTICA BÁSICA
Cálculo do Perímetro
Perímetro = 4 x L P=4x5
Se, L = 5m A = 20m
4. Geometria
30 É a matemática que estuda as formas, planas e espaciais, com as suas Cálculo da Diagonal
propriedades. D = 2 x L² D = 50
D = 2 x 5²
D = 2 x 25 D = 7,07m
Calculo da Área
Área = L x L ou L² A = 5²
A=5x5
Se, L = 5m P = 25 m²
Retângulo
Triângulo
Cálculo da Área
Área= b x h/2 A = 8×6/2 Cálculo do Perímetro
Se, b = 8m e h = 6 m A = 24,00m² Perímetro = 2 x (b + h) P = 2 x (8 + 6)
Se, b = 8m e h = 6m P = 28m
Cálculo da Hipotenusa
d = b² + h² d = 100 Cálculo da Diagonal
d = 8² + 6² D = b² + h² D = 100
d = 64 + 36 d = 10m D = 8² x 6²
D = 64 + 36 D = 10m
Calculo do Perímetro
P=b+h+d P = 8 + 6 + 100 Calculo da Área
P = b + h + b² + h² P = 8 + 6 + 10 Área = b x h A=8x6
P = 8 + 6 + 8² + 6² Se, b = 8m e h = 6m Área = 48 m²
P = 8 + 6 + 64 +36 P = 24 m
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
02 MATEMÁTICA BÁSICA
Círculo Paralelepípedo
31
Cálculo do Perímetro Cálculo do Volume
Perímetro da circunferência = 2 x π x r P = 2 x 3,1415 x 2 V=axbxc
Sendo: π = 3,1415 Se a = 2m, b = 3m e c = 4m
Se, D = 4m, então r = 2m D = 12,56m V=2x3x4
V = 24m3
Cilindro
Cálculo do Volume
D = a3
Se a = 2m
V = 23
V = 8m3
Cálculo da Área Lateral
Área = 2 x π x r x h
Cálculo da Aresta Se, r = 2m e h = 4m
Quantidade = 12 Área = 2 x 3,1415 x 2 x 4
Comprimento = 12 x a A = 50,26m²
Ca = 12 x 2
Ca = 24m
Cálculo da Área da Base
Área = π x r2 Área = 3,1415 x 2 x 2
Sendo π = 3,1415 Área = 3,1415 x 4
Se, D = 4m, então r = 2m A = 12,56m²
Área = 3,1415 x 22
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
02 MATEMÁTICA BÁSICA
Tronco de cone
32
Cálculo do Volume
V = π x r2 x h
V = 3,1415 x 22 x 4
V = 50,26m3
Cálculo do Volume
π = 3,1415 V = [(3,1415 x 6)/3] x [42 + 32 + (4 x 3)]
R = 4m A = (18,84/3) x (16 + 9 + 12)
r = 3m A = 6,28 x 37
L = 6m
V = [(π x L)/3] x [R2 + r2 + (R x r)] A = 232,36m3
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02 MATEMÁTICA BÁSICA
Anotações
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02 MATEMÁTICA BÁSICA
Anotações
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Soluções Amanco
Apostila de Apoio ao Instrutor
Curso de Instalador Hidráulico
03
35
Hidráulica Básica
COBERTURA
Grelha de
cobertura
Ralo de balcão
4˚ PAV.
3˚ PAV. Sacada
1
Sacada
2˚ PAV.
2 4
9
1˚ PAV.
5
Ralo da área
externa
Destino 6
PAV. TÉRREO Final
Condutor horizontal
3
6
Grelha em rampa 7
de estacionamento
Sistema de recalque
para águas pluviais 8
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
03 HIDRÁULICA BÁSICA
Oceanos
Terra 97,3%
25%
Água
75%
d) Uso rural
36 A água é utilizada para a irrigação de plantações e a criação de animais
Disponível Geleiras de um modo geral.
para consumo e águas
humano subterrâneas
0,36% 2,34%
a) Uso doméstico
A água é utilizada para beber, preparar alimentos, cuidar da higiene
pessoal, da habitação e das roupas, além de irrigar hortas e criar ani-
mais. Ela deve ser de primeira qualidade e preencher os requisitos de
potabilidade.
A água é utilizada para a limpeza de ruas, avenidas e praças públicas, • O consumo per capita no país dobrou em 20 anos;
irrigação de parques e jardins, prevenção de incêndios, recreação, en- • A disponibilidade de água ficou três vezes menor;
tre outros. • Cada brasileiro possui, em tese, 34 milhões de litros ao ano;
• Conforme as estimativas da ONU é possível se levar uma vida con-
fortável com 2 milhões de litros ao ano.
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
E os principais fatores de influência no desperdício de água são: Reuso indireto não planejado
• Comportamentais: torneira da pia aberta, tomar banhos interminá- Acontece quando a água, utilizada em alguma atividade humana, é
veis ou lavar calçadas com jatos de água; descarregada no meio ambiente e novamente utilizada a jusante, em
• Sociais: concentração da população nas cidades, crescimento da sua forma diluída, de maneira não intencional e não controlada.
população maior que a capacidade de fornecimento;
• Políticos e legais: legislação pouco abrangente, baixa implementa-
ção de programa de uso.
a) Técnica
• Projetos, instalações, equipamentos, medição e manutenções espe-
cificos
• Exploração, reuso, reciclagem, tratamento Reciclagem de água
• Racionalizar exploração e consumo
É o reuso interno da água em um determinado processo, antes de sua
descarga em um sistema geral de tratamento ou outro local de dispo-
b) Comportamental sição.
• Educação, conscientização
• Campanhas, ensino, consumo
• Reduzir consumo
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
2. Equipamentos economizadores de água Ela pode ser grande ou pequena dependendo do “tamanho” do esfor-
ço que temos que fazer como no exemplo, é preciso muito mais força
São equipamentos dotados de dispositivos que têm por finalidade re- para empurrar um carro (1) do que uma moto (2).
duzir o consumo de água no sistema hidráulico predial. A utilização
destes equipamentos proporciona uma economia que varia de 32% (1)
a 72%.
F
A instalação de produtos que gastam menos água e mantém o nível
de conforto de seus usuários contribui para preservação dos recursos
naturais. São importantes também porque quando utilizamos menos
água, reduzimos a quantidade de esgotos gerados, proporcionando
melhores condições de saúde para toda a comunidade.
(2)
Comparando alguns produtos hidráulicos prediais convencionais com
produtos economizadores de água, percebemos a redução no consu-
mo de água.
F
3.3. Pressão
A Pressão (P) é a quantidade de Força (F) que foi aplicada em uma de-
terminada área (A). Para uma intensidade de força, quanto menor for a
área onde ela se distribuiu, maior será a pressão por ela exercida.
P=F
F
3. Conceitos utilizados em instalações
A
Área
hidráulicas prediais
3.1. Força a) Pressão hidrostática
A força (F) pode ser entendida como um esforço exercido sobre um A pressão hidrostática estuda as forças exercidas pelo líquido contido
objeto. Por exemplo, para que possamos empurrar um carro, temos em reservatórios, como é o caso da água. O peso que a água exerce
que realizar um esforço. A este esforço aplicado denomina-se Força. força as paredes e o fundo do recipiente no qual ela está contida, ge-
rando uma pressão.
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
Por exemplo, um copo de água em cima de uma balança provoca Como medir?
um peso e também uma força. Cada vez que for colocada mais água, A pressão hidrostática é medida com o manômetro.
maior será a altura de água no copo, maior será a força aplicada e
maior será a pressão.
F F
H
h
Por isso a pressão só depende da profundidade do reservatório e não Como você faria?
importa o formato, nem as dimensões. Colocando água em um vaso Basta substituir a torneira por um manômetro e fazer a leitura. E mais,
com comunicação entre as partes de diversas formas verificamos que você saberia dizer qual a altura desse ponto até a caixa d’água?
a altura da água será a mesma em todas.
Sim, por exemplo, o manômetro marcou 1 kgf/cm² = 10 mca, portanto
10 metros de distância desse ponto até o nível máximo de água na
caixa d’água.
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
03 HIDRÁULICA BÁSICA
Em duas partes diferentes de um tubo vamos colocar 2 tubos peque- Qual dos dois reservatórios tem maior pressão?
nos abertos com o fundo no mesmo nível e que servem como medi-
dores de pressão. Quando a água está em repouso observa-se que nos
2 tubos ela sobe até a mesma altura, pois a diferença de pressão entre
dois pontos de um líquido em repouso depende somente da diferença
de altura entre eles (situação a).
(a) (b)
Isso nos ensina que a pressão dinâmica é maior quanto menor for a c) Pressão de serviço
velocidade da água e que quando reduzimos a bitola de um tubo em Pressão de serviço é a pressão máxima que pode existir na rede para
uma rede de água fria, existe uma perda de pressão, conhecida como que um tubo, conexão, válvula, registro ou outros dispositivos sejam
perda de carga. O conceito de perda de carga é muito importante e utilizados em condições normais.
será estudado mais a frente.
A pressão insuficiente, abaixo da mínima, ocasiona o mau funciona-
mento dos aparelhos; por exemplo, a válvula de descarga não terá a
Norma Brasileira vazão necessária para funcionar e o chuveiro não propiciará o conforto
esperado, pois não apresentará a vazão mínima.
Segundo a NBR 5626:
No caso de pressão acima da permitida, a tubulação e suas conexões
• A pressão estática em qualquer ponto de utilização da rede predial
estarão em risco, além dos aparelhos, por exemplo, os aquecedores,
de distribuição deve ser inferior a 400kPa (40m.c.a.).
que apresentam pressão máxima de serviço. A NBR 5626 fornece uma
• A pressão dinâmica em qualquer ponto de utilização da rede predial tabela de pressões dinâmicas e estáticas nos pontos de utilização, a
de distribuição deve ser superior a 5kPa (0,5m.c.a.). seguir apresentada, com esses limites.
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
a) Construções térreas
As construções térreas ou sobrados e até mesmo pequenos edifícios
apresentam situações em que há necessidade de verificar a pressão
máxima, pois a simples observação da tabela de pressões nos pon-
tos de utilização indica valores máximos iguais a 40m.c.a., totalmente
fora da faixa de trabalho deste grupo. Portanto, só resta ser verificada a
pressão mínima (p min > 0,5 m.c.a.).
Os pontos críticos de pressão mínima do sistema (situações mais des-
favoráveis) ocorrendo sempre no pavimento mais elevado, mais próxi-
mo do reservatório, e nas peças que necessitam mais pressão (válvula
de descarga), ou no ponto mais desfavorável geometricamente, o chu-
veiro, visto ser o ponto mais alto do sub-ramal, portanto, o ponto mais
próximo do reservatório. 3.4. Velocidade de escoamento
Cada cômodo com instalação hidráulica deve ser analisado em cada A velocidade (v) é a medida da rapidez com que um corpo muda sua
caso individualmente, para se verificar a situação mais desfavorável, posição em um determinado tempo.
em cada caso, e a pressão mínima do sistema para essa situação e as-
41
sim as demais peças, em situação geométrica mais favorável, estarão As unidades de medida mais conhecidas para expressar a velocidade
atendidas. A altura do reservatório poderá ser previamente fixada (por são o metro por segundo (m/s) e quilômetro por hora (km/h). A relação
razões arquitetônicas, por exemplo, reservatório localizado sob a co- entre essas unidades de medida é 1 m/s = 3,6 km/h.
bertura) ou definida pelo projeto hidráulico.
Quando falamos na velocidade de líquidos em tubulações, muitas
b) Edifícios com vários pavimentos variáveis devem ser consideradas como:
Além dos pontos de pressão mínima, idênticos aos das residências,
há os pontos onde ocorrerá pressão máxima em edifícios altos, exa- • Quanto maior o diâmetro, menor a velocidade. Aumento e redução
tamente o pavimento mais baixo, razão pela qual se deve limitar o de diâmetro na rede causam variação na velocidade.
cálculo a cerca de treze pavimentos (considerando o pé direito de
3m), o que daria prédios com altura de 39m; além desse valor, pode-se
• A rugosidade provoca redução da velocidade.
instalar reservatórios intermediários ou válvulas redutoras de pressão, • Quanto maior a velocidade, maior da perda de carga.
de modo a solucionar a questão; portanto, feito isso resta apenas a • Corrosão ou formação de crosta e entupimentos reduz a velocidade.
verificação da pressão mínima. • Quanto maior a velocidade, menor a pressão no tubo, independen-
te da inclinação.
A altura do reservatório poderá ser previamente fixada (por razões
arquitetônicas, por exemplo, sobre o apartamento da cobertura) ou • Quanto mais inclinado o tubo estiver, maior a velocidade do líquido.
definida pelo projeto hidráulico, o que raramente ocorre.
Nos esquemas a seguir estão soluções alternativas para esse caso, com
a utilização de válvulas redutoras de pressão ou de reservatórios inter-
mediários.
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
03 HIDRÁULICA BÁSICA
Como exemplo da relação entre velocidade e vazão, para enchermos a) Válvula fechada: apenas a pressão nominal atua dentro da
um balde de 20 litros em um minuto, teremos uma vazão de 20 l/min. coluna.
Para sabermos o consumo de um banho por exemplo, nesta vazão, se
o banho for de 10 minutos, gastaremos então 200 litros de água (20 l/
min X 10 min).
20 litros
1 minuto
Q = 20 L/min
Q = 20 L/min 10 minutos
Consumo = 200 L
b) Válvula aberta: a água desce, aumentando sua velocidade
dentro do tubo. A pressão hidrostática contra as paredes reduz
ao máximo.
42
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
03 HIDRÁULICA BÁSICA
Quando for detectado que existe excesso de pressão e confirmado o Dessa maneira além da altura da coluna d’água, a perda de carga tam-
golpe: bém influencia na pressão que estará disponível no equipamento hi-
dráulico.
• Regule as válvulas de descarga a cada 6 meses, evitando o fecha-
mento brusco. As principais causas da perda de carga são:
• Troque as válvulas de fechamento rápido da edificação, pois em
geral a válvula que causou o rompimento não foi a do apartamento • Traçados de tubulações: quanto maior o comprimento da rede,
que apresentou o vazamento, mas a de outro andar. maior será a perda de carga.
• Instale válvula redutora de pressão no ramal, no hidrômetro ou na • Número de conexões: quanto mais conexões, maior será a perda de
bomba, regulando a pressão de saída. carga.
• Rugosidade: quanto mais rugosas forem as paredes internas dos tu-
3.7. Conduto livre e sob pressão bos, maior será a perda de carga.
a) Conduto livre - é aquele no qual o líquido dentro da tubulação está • Quanto menor forem os diâmetros dos tubos, maior será a perda de
sujeito apenas à pressão atmosférica. Neste caso, o líquido que escoa carga.
não preenche toda a seção do tubo.
ar
água
43
Um conduto livre pode ser um canal, um rio ou uma tubulação sem
pressão, como o escoamento de esgotos sanitários e águas pluviais.
Neste caso, o líquido preenche toda a seção do tubo e faz pressão con-
tra sua parede interna. O fator determinante neste caso é a perda de
energia (ou perda de carga).
contra as paredes do tubo, causando o que conhecemos como atrito. • Evite redução excessiva de diâmetro.
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
03 HIDRÁULICA BÁSICA
• Distribuída: perda de carga ao longo da tubulação por atrito da água c) Tubulações embutidas:
com a tubulação e com suas próprias partículas. • Ficam independentes da alvenaria.
• Devem permitir movimentação.
• Deixam uma abertura na alvenaria maior que a do diâmetro do
tubo.
4. Tipos de instalação
a) Tubulações suspensas ou aéreas:
44
b) Tubulações enterradas:
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
Por exemplo: se possuímos uma escala 1:50, significa que o desenho • Traço ponto: Usado para indicar eixos de simetria ou linhas indicati-
será 50 vezes menor que a realidade, ou seja, 1 cm medido no desenho, vas de planos de corte.
corresponde a 50 cm reais.
1m
1m
5.2. Traço
Os traços de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis
5.4. Projeto hidráulico
(visíveis) e devem possuir contraste uns com os outros.
É composto de: memorial descritivo e justificativo, memorial de cál-
Esses traços possuem espessuras para cada tipo de utilização, além de culo, especificações de materiais e equipamentos, desenhos, relação
seus tipos básicos que podem ser: de materiais e equipamentos, orçamentos, enfim, todos os detalhes
necessários ao perfeito entendimento do projeto.
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
CS Caixa Sifonada
d) Desenhos: devem seguir as normas brasileiras para desenho técnico.
As plantas baixas e cortes baseiam-se nas plantas do projeto arquite-
a) Plantas de água fria e quente
tônico e as perspectivas isométricas e detalhes são próprias do projeto
As plantas de água fria e quente são representadas por 2 tipos básicos
hidráulico.
de planta:
R.G. CH.
R.P.
LAV.
B.S.
Exemplo de corte:
Elementos do desenho
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
47
C.S.
LAV
B.S. CH.
C.V.
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
COBERTURA
Grelha de
cobertura
Ralo de balcão
4˚ PAV.
3˚ PAV. Sacada
Sacada
2˚ PAV.
1˚ PAV.
Condutor horizontal
Grelha em rampa
de estacionamento
Sistema de recalque
para águas pluviais
2 4
9
5
6
3
6
7
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
49
b) Edificações
No caso de edifícios com vários andares apresenta-se um corte para
demonstração das prumadas que são representadas por linhas e sem
escala. Este corte serve para verificar as alturas e os pontos de entrada
em cada andar do prédio.
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
• TQ (tanque)
• AF (água fria): 110 cm
• ESG (esgoto): 58 cm
• VCR (vaso sanitário)
• AF (água fria): 33,5 cm
• DM (ducha higiênica)
• AF (água fria): 50 cm
50
• LV (lavatório banheiro)
• AF (água fria): 60 cm
• ESG (esgoto): 58 cm
• PIA (cozinha e tanque)
Esquema da tubulação de esgoto de uma edificação • AF (água fria): 60 cm
• ESG (esgoto): 58 cm
•
AF (água fria): 210 cm
• MLR (máquina lavar roupa)
5.5. Altura da instalação • AF (água fria): 90 cm
Altura dos pontos de utilização dos principais aparelhos e peças a partir • ESG (esgoto): 90 cm
do piso acabado.
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
Veja a seguir o esquema de um lavatório com a representação das re- Distância da parede ao centro do ponto do esgoto no piso
des de água fria, água quente e esgoto. Nome Abreviação Medida (cm)
Bidê com parede do fundo Bi. 20
Lavatório com coluna com parede do fundo Lav. 18
Bacia sanitária com parede do fundo B.S. 30
Bacia sanitária com parede lateral B.S. 40
Bacia sanitária com caixa acoplada com B.S. 31
parede do fundo
Distância da parede
Nome Abreviação Medida (cm)
Lavatório Lav. 55
Máquina de lavar louça Mll. 70
Máquina de lavar roupa Mlr. 80 a 90
Pia de cozinha Pi. 50
Tanque Tq. 38
Água
5.6. Pontos de alimentação Símbolo Nome Abreviação
Tubulação de água fria AF
Os quadros a seguir indicam as alturas e as distâncias de pontas de Tubulação de água quente AQ
água e esgoto em instalações hidráulicas.
Tubulação para incêndio CI
Curvas 90° e 45° C
Altura do piso acabado ao ponto de água
Joelhos 90° e 45° J
Nome Abreviação Medida (cm)
Tê 90° T
Banheira Ban. 30
Junção 45° Y
Bidê Bi. 15
Caixa de descarga convencional Cd. 220 Cruzeta CRZ
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
Poço de visita PV
52 Caixa de inspeção CI
Sifão S
Caixa sifonada CS
Fossa F
Colunas
Tubo de queda
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
53
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03 HIDRÁULICA BÁSICA
Anotações
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Soluções Amanco
Apostila de Apoio ao Instrutor
Curso de Instalador Hidráulico
04
Instalações Prediais
55
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Os plásticos são classificados em: • Carbonato de cálcio: carga que adicionada à resina de PVC traz al-
guns benefícios como, por exemplo, aumento da estabilidade di-
• Termoplásticos: aqueles materiais capazes de serem moldados vá- mensional e aumento da dureza;
rias vezes devido à sua capacidade de se tornarem fluidos sob ação
da temperatura e depois retornarem às características anteriores,
quando há um decréscimo de temperatura. Exemplos: PVC, PP, PE,
• Estabilizante: serve para dar resistência ao PVC durante o processa-
mento evitando a sua degradação. No produto acabado ele apre-
56 poliestireno (isopor) e nylon. senta resistência ao intemperismo;
• Termorrígidos: materiais maleáveis apenas no momento da fabri-
cação do objeto. Depois de prontos não há como remodelá-los, já • Pigmento: função estética e de proteção à radiação UV, melhorando
que as cadeias macromoleculares estão unidas entre si por ligações sua resistência ao intemperismo.
químicas (reticulação). Exemplos: resinas de poliéster (piscinas), ba-
quelite (bolas de bilhar) e resinas epóxi (cola, massa epóxi).
• Resistência a choques
Torre de Destilação de Petróleo:
• Impermeabilidade a gases e líquidos
• Resistência às intempéries (sol, chuva, vento e maresia) Este é o princípio da obtenção de um dos componentes que
mais tarde se tornará a resina PVC.
• Durabilidade: sua vida útil em construções é superior a 50 anos
A medida em que o petróleo é aquecido, os componentes vão se
• Não propagação de chamas: é autoextinguível separando na torre de acordo com seu ponto de ebulição. Um dos
gases de topo é o etileno, também conhecido como eteno.
• Versatilidade
O eteno em conjunto com um outro componente chamado cloro,
• 100% reciclável e reciclado
formará um monômero chamado MVC.
• Fabricação com baixo consumo de energia
O processo de obtenção do cloro é por eletrólise.
• Atóxico
Cloro + Eteno = MVC
MVC = monômero de cloreto de vinila.
Campos de Aplicação
Nas últimas décadas, o policloreto de vinila, mais conhecido como PVC,
tornou-se parte do vocabulário de consumidores e encanadores, subs-
tituindo, a partir dos anos 1960, os velhos tubos de ferro. E não foi por
acaso. Elemento mais comum entre as famílias de tubos e conexões,
o PVC compõe a maioria das instalações de água fria no Brasil e reina
absoluto quando o assunto é esgoto. A construção civil e arquitetura
são responsáveis pelo consumo de mais de 60% do mercado brasileiro
de PVC. No mundo, o percentual se mantém similar.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Resíduos 57
Produção do PVC
Soda
Água + Sal Cáustica
Resina
Eletrólise de PVC
MONÔMERO
DE CLORETO DE
VINILA
Mistura
Cloro PVC +
Refinação
Aditivos
Composto
Etileno de PVC Áreas de utilização de água e geração de esgoto
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Para esse tipo de instalação existe a Norma NBR 5626, que recomenda:
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
60
d) Conjunto elevatório
Conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos destinados a
elevar a água para o reservatório de distribuição.
e) Reservatório superior
Reservatório ligado ao alimentador predial ou a tubulação de recalque,
destinado a alimentar a rede predial de distribuição de água.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual se a) Podem ser instalados em coluna, barrilete e reservatório indepen-
derivam as colunas de distribuição. dentes, previstos com finalidade exclusiva de abastecê-los;
b) Podem ser instalados em coluna, barrilete e reservatórios comuns a
outros aparelhos ou peças, desde que seu sub-ramal esteja protegi-
do por dispositivo quebrador do vácuo, nas condições previstas na
sua instalação;
c) Podem ser instalados em colunas, barrilete e reservatórios comuns
a outros aparelhos ou peças, desde que a coluna seja dotada de tu-
bulação, executada de acordo com as características:
• Ter diâmetro igual ou superior ao da coluna, de onde deriva;
• Ser ligada à coluna a jusante (refluxo) do registro de passagem exis-
tente;
• Haver uma para cada coluna que serve a aparelho possível de pro-
vocar retrossifonagem;
• Ter sua extremidade livre acima do nível máximo admissível do re-
servatório superior.
h) Ramal
Tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar
os sub-ramais.
i) Sub-ramal
Tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à ligação do apare-
lho sanitário.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
62
Junta soldável
Materiais utilizados
• Tubos soldáveis
• Conexões para tubos soldáveis
• Solução limpadora
• Adesivo plástico
• Estopa
Passo 4: Aplique uma camada fina e uniforme de Adesivo Plástico
• Lixa d'água Amanco na parte interna da bolsa, cobrindo apenas um terço da mes-
ma, e uma camada igual (um terço) na parte externa do tubo.
Execução de junta soldável
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 5: Junte as duas peças, forçando o encaixe até o fundo da bol- Passo 4: Limpe as partes lixadas com a Solução Limpadora Amanco.
sa, sem torcer.
63
Lembre-se:
Passo 1: Remova o revestimento da parede. • Maior resistência na soldagem: Tempo de pega mais lento, porém
atingindo uma resistência maior do que os adesivos comuns, se
compararmos a resistência dos dois produtos medidos no mesmo
Passo 2: Retire um segmento do tubo danificado no tamanho um instante após a aplicação;
pouco menor do que a luva.
• Rastreabilidade: cor avermelhada permite visualizar a aplicação do
produto;
Passo 3: Após o corte, retire as rebarbas das pontas do tubo utilizando
uma rasqueta ou lixa d’água, e lixe as pontas e as bolsas da luva.
• Tempo de pega mais lento: Facilita correções no ato da instalação,
sendo o ideal para tubos de grandes diâmetros.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Bitola B D L (m) e
20 32 20 3e6 1,5
25 32 25 3e6 1,7
32 32 32 3e6 2,1
40 40 40 3e6 2,4
50 50 50 3e6 3,0
Bitola A B D d
60 60 60 3e6 3,3
20 x 1/2" 55 27 20 1/2
75 70 75 3e6 4,2
25 x 1/2" 60 27,3 25 1/2
85 76 85 3e6 4,7
25 x 3/4" 66 28,6 25 3/4
64 110 91 110 3e6 6,1
Bitola A B D d
25 x 20 29,5 29 25 20
Bitola A B D d
20 x 1/2" 57 28,5 20 1/2
Joelho 90º soldável
25 x 1/2" 60 30 25 1/2
25 x 3/4" 66 33 25 3/4
Bitola A D
20 27,5 20
25 32,5 25
32 40 32
40 47 40
50 58,2 50
60 66 60 Bitola A D1 D2
75 83 75 25 x 20 38 25 20
85 93,5 85 32 x 25 44 32 25
110 119 110
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Bitola A D d
20 x 1/2" 34 20 1/2”
25 x 3/4" 37,9 25 3/4"
32 x 1" 44,7 32 1”
40 x 1.1/4" 54 40 1.1/4”
50 x 1.1/2" 59,5 50 1.1/2”
60 x 2” 71,6 60 2”
75 x 2.1/2" 83,9 75 2.1/2”
85 x 3" 91,6 85 3”
110 x 4" 110,8 110 4”
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 2: Em seguida, deve-se prender o tubo na morsa, sem deformá-lo. Passo 6: Repita até que a ponta do tubo fique rente ao cossinete.
66 Passo 8: Fique atento para que cada volta ultrapasse a outra em 0,5
cm, num total de voltas suficiente para vedar totalmente à junta.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 2: Aplique a Fita Veda Rosca Amanco no sentido horário, sobre Produtos Amanco
a rosca da ponta a ser unida.
12 mm x 10m
12 mm x 25m
18 mm x 10m
18 mm x 25m
18 mm x 50m
Passo 3: Corte e pressione a fita sobre a rosca para que fique firme.
Cuidado para não deixar sobras de fita na extremidade, pois pode difi-
cultar o fluxo normal de água. Consumo de Fita Veda Rosca
Bitola (pol) Largura (mm) Comprimento (m)
½ 12 0,30
¾ 12 0,40 67
1 18 0,50
1¼ 18 0,90
1½ 18 1,40
2 18 2,00
2½ 18 4,00
3 18 5,00
4 18 8,00
Passo 4: Rosqueie. A forma de rosquear é simples, porém muito im-
portante. Quando bem feita, preserva a tubulação, evita vazamentos e
não causa danos à rosca. b) Tubo roscável
Atenção!
Não utilize grifo para fazer o aperto, pois não é a força do aperto que faz
a vedação. O importante é ter o material certo bem aplicado.
Bitola Dr B e L (m)
1/2" 1/2" 13,2 2,6 6
3/4" 3/4" 14,5 2,8 6
1" 1" 16,8 3,4 6
1.1/4" 1.1/4" 19,1 3,7 6
1.1/2" 1.1/2" 19,1 4,0 6
2" 2" 23,4 4,6 6
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
c) Conexões 4. Reservatórios
Luva simples roscável
Bitola A D
1/2" 31,5 1/2"
3/4" 38,5 3/4"
1" 46 1"
1.1/4" 51 1.1/4"
1.1/2" 51,5 1.1/2"
2" 59,5 2"
68 Nípel roscável
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Considerando que o reservatório superior atua como regulador de dis- contaminar a água da rede pública com a água eventualmente poluída
tribuição, sendo alimentado diretamente pelo alimentador predial ou de reservatórios particulares; por conseguinte, é necessária uma dis-
pela instalação elevatória, ele deve ter condições de atender às deman- tância mínima entre a cota do extravasor e a cota da torneira de boia.
das variáveis de distribuição.
Quando se tem recalque, adotam-se automáticos de boia, que são
dispositivos de comando automático, acionados pelo próprio nível da
Atualmente temos no mercado inúmeros tipos de reservatórios e fabri-
água. Localizados em ambos os reservatórios, em cotas convenientes,
cados nos mais diversos materiais entre eles são:
fazem com que contatos elétricos sejam acionados, ligando o motor
• Aço inoxidável da borda tão logo a água atinja o nível mínimo determinado, no reser-
• Fibrocimento vatório superior, desligando-se ao atingir o nível máximo do reservató-
• PVC rio. Dessa maneira, o sistema funciona por si próprio, o que ocorre vá-
rias vezes ao longo do dia, não necessitando de intervenção humana.
• Ferro Este sistema deve permitir o acionamento manual.
• Alvenaria
• Fibra de vidro c) Tomada de água (saída)
• Polietileno com até 04 camadas (que inclui boia, flanges instaladas e A tubulação de saída deve, preferencialmente, ser localizada na pa-
filtro em poliéster) rede oposta à da alimentação, no caso de reservatórios de grande
comprimento, visando evitar a estagnação da água. Ele também deve
É de fundamental importância que ao instalar um reservatório para situar-se em cota apropriada, elevada em relação ao fundo do reser-
água (caixa d’água), o mesmo deve ser limpo e desinfetado antes que vatório.
qualquer pessoa faça uso de sua água.
Tubulação de limpeza, com registro de fechamento, é obrigatória não
Recomenda-se que a limpeza e desinfecção do reservatório devem só para esta finalidade periódica, como para total esvaziamento em 69
ser feitas a cada 6 meses. A tampa da caixa d’água deve sempre estar caso de manutenção, posicionada num dos cantos, com certa decli-
fechada para evitar a entrada de elementos estranhos ou pequenos vidade.
animais.
Nos reservatórios inferiores, a retirada da água poderá ser efetuada, até
4.1. Tipos de reservatório o nível da válvula de pé, pela bomba de sucção, com a devida ma-
nobra dos registros, caso não haja possibilidade de escoamento por
Podemos observar dois tipos de reservatórios: gravidade.
a) Reservatórios moldados in loco: são os reservatórios executados na
própria obra, podem ser concreto armado, alvenaria etc. d) Barrilete
b) Reservatórios industrializados: são construídos basicamente de fi- O conjunto de tubulações de saída do reservatório superior que ali-
brocimento, metal, polietileno ou fibra de vidro, sendo utilizados para mentam as colunas de distribuição denomine-se barrilete ou colar de
pequenas e médias reservas. distribuição.
a) Extravasor ou ladrão
O extravasor (comumente denominado ladrão) é uma tubulação desti-
nada a escoar os eventuais excessos de água do reservatório, evitando
seu transbordamento. Ele evidencia falha na torneira de boia ou dispo-
sitivo de interrupção do abastecimento. O extravasor deve escoar livre-
mente, em local visível, de modo a indicar rapidamente a existência de
falha no abastecimento.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
O tipo concentrado permite que os registros de operação se locali- 1ª camada (Bege): proteção exterior que evita a passagem de luz,
zem numa área restrita, embora de maiores dimensões, facilitando a com aditivos para resistência ao raio ultravioleta (UV), e agentes antio-
segurança e o controle do sistema, possibilitando a criação de um local xidantes (AO);
fechado, ao passo que o tipo ramificado espaça um pouco mais a co- 2ª camada (Preta): proteção total contra os raios solares, evitando o
locação dos registros. Nos reservatórios elevados, externos à edificação desenvolvimento de musgos, colônias de bactérias e outros microor-
(castelos de água), por economia e facilidade de operação, o barrilete ganismos;
deve ter os registros na base, próximos ao piso, e não imediatamente 3ª camada (Branca): conserva melhor a temperatura da água e pro-
abaixo do tanque. porciona visibilidade na limpeza. Aditivada também com antioxidante
O posicionamento dos registros permite total flexibilidade de utiliza- (AO) e proteção anti UV. Este reservatório permite armazenagem de
ção dos reservatórios. líquidos de maior densidade, além da água, com prévia autorização do
departamento técnico da Amanco.
4.3. Características dos Reservatórios Amanco Atenção: para armazenamento de outros líquidos é preciso solicitar
autorização por escrito do Departamento Técnico da Amanco através
Caixa D´Água Dupla Camada do atendimento Amanco: 0800 701 8770.
Medidas aproximadas
Capacidade Altura Diâmetro Peso Peso caixa c/ água
(L) (cm) (cm) (Kg) (kg)
310 70 90 10,3 320,3
500 70 120 16,4 516,2
750 75 140 21,1 771,1
1.000 90 140 25,15 1.025,2
70 1.750 110 160 37,1 1.787,1
2.500 175 150 50,5 2.550,5
6.000 230 200 113,9 6.113,9
8.000 215 235 151,9 8.151,4
10.000 255 235 190,7 10.190,7
12.000 305 235 239,7 12.239,7
1ª camada (Cinza): proteção exterior que evita a passagem de luz, 15.000 360 235 310,6 15.310,6
com aditivos para resistência ao raio ultravioleta (UV), e agentes antio-
xidantes (AO);
2ª camada (Branca): conserva melhor a temperatura da água e pro-
porciona visibilidade na limpeza. Aditivada também com antioxidante Cisternas
(AO) e proteção anti UV.
Medidas aproximadas
Capacidade Altura Diâmetro Peso Peso caixa c/
(L) (cm) (cm) (Kg) água (kg)
310 70 90 9,3 318,5
500 70 120 14,4 513,1
750 75 140 18,6 767,7
1.000 90 140 22,2 1.020,2
1.750 110 160 32,6 1.782,6
2.500 175 150 44,25 2.544,25
6.000 230 200 99,9 6.099,9
8.000 215 235 132,9 8.132,9
10.000 255 235 167,0 10.167,0
12.000 305 235 210,0 12.210,0
15.000 360 235 271,8 15.271,8
Também pode ser utilizada como armazenagem das águas das chuvas
para limpeza de pátios e para uso em regas diversas.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
4.4. Instalação Passo 1: Retire a tampa para começar a instalação da caixa d’água. O
assentamento deve ser feito somente sobre superfície plana e nivelada.
As caixas d’água Amanco foram projetadas para uso externo, abrigadas
ou expostas ao sol. Conheça todos os procedimentos para fazer uma
instalação rápida e segura de caixa d’água de polietileno.
Material utilizado
1. Furadeira
2. Serra copo 1.1/2” e 3/4”
3. Tubos de PVC Amanco (mesmas bitolas dos flanges)
4. Lixa
5. Chave de grifo
6. Fita veda rosca
7. Adesivo plástico para PVC Amanco
8. Flanges 1.1/2” e 3/4”
9. Kit torneira de boia Passo 2: Inicie a furação da caixa nos pontos indicados. Para isso, utilize
10. Filtro para caixa d’água (item opcional para instalação próximo ao serra copo compatível com o diâmetro das flanges.
cavalete de entrada)
11. Solução limpadora 71
Passo a passo
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 5: Aperte manualmente as flanges pelo lado interno da caixa. Passo 9: Em seguida, conecte os tubos nas flanges.
Se necessário utilize uma chave de grifo para ajustá-las. Atenção! Faça
isso com cuidado, de forma a garantir a junção perfeita das peças sem
danificá-las. O uso de flanges com vedação de borracha dispensa veda-
ção adicional, com silicone, por exemplo.
Passo 12: Antes de concluir, limpe toda a caixa d’água com um pano
úmido, em especial o lado interno, para garantir a retirada de partículas
e outros resíduos.
Passo 8: Passe o adesivo plástico para PVC nas flanges e nos tubos
que serão conectados. Mas antes use solução limpadora para melhor
aderência do adesivo para PVC.
Passo 13: Após ser fechada com a tampa, a caixa d’água estará pronta
para ser conectada à rede hidráulica e utilizada.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
4.5. Local de instalação As caixas d’água Amanco devem obrigatoriamente ser instaladas sobre
base plana (lisa), rígida e nivelada, sem contato com superfícies pon-
As caixas d’água Amanco não necessitam ser instaladas em lugares tiagudas.
cobertos. O polietileno utilizado em sua fabricação é aditivado com
Não devem ser enterradas.
protetores ultravioleta e agentes antioxidantes, o que garante maior
resistência do plástico a rompimentos, ressecamentos e outros danos.
Assim, elas podem ser instaladas também fora do telhado, resistindo à
ação de intempéries como chuva e raios solares.
Devido à alta proteção contra os raios solares e tampa rosca, as caixas
d’água Amanco têm vedação rápida e segura, impedindo a entrada
de poeira, impurezas e insetos, além de não apresentar formação de
musgos e outras incrustações em suas paredes.
Deve-se instalar as caixas d’água Amanco em ambientes ventilados,
caso contrário pode ocorrer a condensação da água e a parede exter-
na da caixa apresentar micro gotículas (como um copo de água fria).
a) Em lajes
Para instalações em lajes, o local deve estar nivelado, isento de qual-
quer irregularidade e com área superior à base da caixa. O local deverá
ser limpo, retirando-se pedras, pedaços de madeira, ferro e quaisquer
outros objetos que possam vir a danificar o fundo do reservatório.
b) Sob o telhado 73
Sempre que a instalação ocorrer sob telhados, o ideal é efetuar 2 pe-
Atenção: Em nenhuma hipótese instale as caixas d’água Amanco so-
quenas aberturas em paredes opostas para circulação e renovação do
bre vigas, estrados, grades ou perfis metálicos, seja qual for a capacida-
ar aprisionado sob o telhado.
de volumétrica delas. As caixas devem ser instaladas sempre sobre base
Atenção: As massas de ar quente e úmido, em contato com as pa- plana (100% lisa) de forma que todo o fundo da caixa esteja apoiado.
redes do reservatório, provocam condensação da umidade existente
no ar (paredes do reservatório suando), com consequente acúmulo de
água na base do reservatório, causando danos à pintura, forro etc.
c) Circulação ao redor da caixa d’água
Caso o telhado esteja colocado acima da caixa, a distância entre a boca
da caixa e o telhado deve ser suficiente para que uma pessoa de esta-
tura mediana possa entrar pela abertura da caixa sem sofrer danos. A
caixa deverá ter uma distância de no mínimo 45cm em relação a qual-
quer outro ponto fixo que possa ser considerado um obstáculo perma-
nente, seja este de alvenaria, madeira, ou qualquer outro material, de
forma a permitir que a pessoa circunde toda a caixa.
Ao instalar um sistema de filtros para limpeza da água, nunca instale o
filtro próximo à caixa, principalmente quando esta estiver sob telhados,
pois em caso de rompimento, a água desperdiçada não cairá sobre a
laje e não provocará danos à pintura, forros, etc. Instalar os filtros sem-
pre fora da residência/construção, de preferência próximo ao cavalete
(hidrômetro) de entrada. Uso incorreto, tubulação instalada na parte inferior central das caixas
d’água. A instalação sobre perfis de madeira deve estar nivelada e sem
Sobre base plana espaçamento, feita com material que não sofra deformação com o
tempo e seja resistente para suportar o peso da caixa cheia.
Para todas as capacidades volumétricas de caixas.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
5. Aparelhos sanitários
Os aparelhos sanitários são classificados de acordo com o uso ao qual
são destinados. Podem ser de vários tipos para diferentes exigências
a que devem satisfazer, seja pela vida da pequena comunidade fami-
liar, seja pela mais extensa comunidade social. É possível enumerá-los
quanto ao tipo em: pias de cozinha, lavabos, banheiras, bacias sanitá-
rias, bidês, mictórios.
As colunas são fornecidas com proteção (papel colante) nas partes sa-
lientes, para evitar danos, tais proteções só devem ser removidas, após
a louça instalada.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Os materiais mais usados para essas pias são: massa de cascalho, már- No que se refere à sua forma e ao seu acabamento classificamos em:
more, gusa esmaltada e aço inoxidável. O aço inoxidável está sendo • Banheiras retangulares com pés de sustentação
usado nas pias de cozinha do tipo conhecido por americano. O már- • Banheiras retangulares com revestimento
more é aplicado nas pias de luxo.
• Banheiras retangulares com avental
Para evitar que as pias se encham além do determinado limite, algu-
• Banheiras com assento
mas são munidas de um dispositivo denominado “ladrão”, instalado no
Quanto às dimensões, são normalmente fabricadas nas medidas de
alto sobre a parede, uns centímetros abaixo da borda e com comuni-
1,80m x 0,80m; 1,70m x 0,70m e 1,00m x 0,70m.
cação com a descarga de fundo.
b) Lavatórios
Entende-se por lavatórios um aparelho sanitário que serve para a lim-
peza pessoal. Os lavatórios podem ser de tipo comum para residências,
ou múltiplos para estabelecimentos públicos. São construídos, geral-
mente, de aço inoxidável porcelana ou mármore. Podem ser do tipo
para usar suspensos, fixados na parede ou com suportes metálicos ou
apoiados no piso por meio de coluna. 75
Como algumas pias, também alguns lavatórios são munidos de “ladrão”
para a descarga automática da água se ela encher acima de um deter-
minado nível. As banheiras com revestimento são montadas apoiando-se sobre o
pavimento executando a ligação e procedendo em seguida ao reves-
Todos os tipos de lavatórios devem ser montados de modo que a bor- timento dos lados da banheira que ficam descobertos. O revestimento
da superior apresente uma altura mínima do piso de 80 cm e máxima executa-se geralmente com cerâmica.
de 83 cm.
As ligações devem ser feitas numa posição tal que possa permitir uma
desmontagem fácil e a substituição dos aparelhos.
d) Bacia sanitária
São aparelhos que servem para a coleta de descarga de materiais re-
siduais, como fezes e urina. Os materiais de que são fabricados são os
do tipo cerâmico.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
f) Mictórios
São aparelhos sanitários destinados à coleta de urina, sendo mais usa-
dos em locais públicos.
76
g) Misturadores
Os aparelhos misturadores são um pouco mais complexos.
6. Registros e válvulas
Os controladores de fluxo (registros, válvulas e torneiras) são partes que
permitem o controle e o uso das peças sanitárias.
Tipos
a) Bloqueio
São válvulas que se destinam a estabelecer ou interromper o fluxo, isto
O funcionamento do misturador é idêntico ao registro de pressão co- é, só devem funcionar completamente abertas ou completamente fe-
mum, com a vantagem de regular a temperatura da água, devido à chadas.
existência de dois registros.
Tipos: Registro de gaveta, Registro de esfera, Válvula de descarga.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
d) Controle de Pressão
São dispositivos destinados a trabalhar no controle e regulação das
pressões que as tubulações estão expostas.
Tipos: Válvulas redutoras e reguladoras de pressão, Válvulas de quebra
vácuo (ventosas).
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Atenção
Instalação • Não é recomendado o uso com líquidos agressivos ou em tempera-
turas acima de 60°C;
Passo 1: Determinar o alinhamento da tubulação e retirar a porca e a
bolsa destacável. Observar também o sentido do fluxo de água orien-
• Para os registros soldáveis, não deixe que o adesivo plástico entre
em contato com as vedações, o que pode prejudicar seu desempe-
tado no corpo do produto. nho;
• Os líquidos conduzidos não devem conter partículas sólidas que
provoquem abrasão ou desgaste;
78
• Para fixar o registro, utilize suportes colocados nas extremidades;
• A manobra de abertura e fechamento deverá ser gradual para evitar
golpes na tubulação;
• O ajuste do torque deve ser feito através da porca com o registro na
posição fechada.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Chave de
Regulagem
Retentor Pistão
Nipel
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Conceito
O sistema predial de água quente é o conjunto de tubulações, equipa-
mentos, reservatórios e dispositivos destinados ao abastecimento de
água quente de boa qualidade, em quantidade e temperatura contro-
láveis pelo usuário, para a sua adequada utilização.
80
Para sua utilização, é preciso ter a outorga de direito de uso, ou seja, autori-
zação junto ao órgão responsável. Após o processo de outorga, é necessá-
rio apresentar mensalmente análises de água junto à Prefeitura.
COMANDO
As instalações prediais de água quente devem ser projetadas e execu-
tadas de modo que:
LAJE • Garantam o fornecimento de água de forma contínua, em quan-
CIMENTAÇÃO tidade suficiente e temperatura controlável, com segurança, pres-
sões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos
SOLO aparelhos sanitários e das tubulações, proporcionando o nível de
conforto adequado aos usuários;
• Preservem a potabilidade da água no interior da tubulação, deven-
FILTRO do haver plena garantia da impossibilidade prática de a água ser
contaminada com refluxo de esgoto sanitário ou demais águas ser-
RECALQUE
vidas;
ROCHAS • Racionalizem o consumo de energia através do dimensionamento
correto e escolha do sistema de aquecimento adequado.
BOMBA SUBMERSA A temperatura mínima com que a água quente deverá ser fornecida
depende do uso a que se destina. Nos pontos de consumo poderá ser
feita uma dosagem com água fria para obter temperaturas menores,
de acordo com os níveis de conforto dos usuários.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
respiro (suspiro)
BOILER
(reservatório térmico)
alimentação
de água fria
retorno de
água quente
dos coletores
82
COLETORES
SOLARES
alimentação
dos coletores
consumo
solares
Atenção!
Todos os aquecedor com alimentação pela energia a gás natural ou
elétrico devem ser instalados em local com ventilação e chaminé e sua
manutenção é recomendada no mínimo uma vez por ano.
• Aquecedor de acumulação elétrico: água fria é armazenada em
um reservatório e aquecida através do calor gerado pela resistência
existente no interior do aquecedor.
8.4. Linha Amanco PPR
O Amanco PPR é a abreviação do nome Polipropileno Copolímero Ran-
dom tipo 3, que é um produto que foi projetado de acordo com a nor-
ma Européia ISO 15874, superando as especificações exigidas pela NBR
7198 referente a Projeto e execução de instalações prediais de água
quente.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Os tubos Amanco PPR estão disponíveis nos diâmetros de 20, 25, 32, Características técnicas
40, 50, 63, 75, 90 e 110 mm, nas classes PN 20 e PN 25 para atender às
instalações prediais de água quente. As características do sistema per-
• Suporta maiores temperaturas
O Amanco PPR permite operar à temperatura de serviço de 80°C,
mitem realizar instalações hidráulicas nas mais variadas formas, possi-
a 60 m.c.a. (PN25) ou 40 m.c.a. (PN20), suportando temperaturas
bilitando a execução de qualquer projeto hidráulico.
ocasionais de 95°C. devido a eventual desregulagem do aparelho de
aquecimento.
As linhas PN 20 e PN 25 são identificadas pelas marcações amarela e
vermelha, respectivamente. • Isento de toxidade
O Amanco PPR, por ser um termoplástico, está isento de toxidades,
podendo ser usado para condução de vários tipos de fluidos para o
Complementando o portfólio, a Amanco disponibiliza o PPR PN 12 consumo humano.
para instalações prediais de água fria, nos diâmetros 32, 40, 50, 63, 75,
Exemplo: Laticínios, vinícolas, cervejarias.
90 e 110 mm.
• Livre de corrosão
Veja as temperaturas de serviço em que o tubo Amanco PPR pode Produzido em material de última geração, o Amanco PPR tem alta
operar, mesmo com eventual desregulagem do aparelho de aqueci- resistência a ataques químicos de substâncias ácidas ou básicas,
mento: como ferro, cloro ou flúor contidos na água, proporcionando dura-
bilidade e uma instalação livre de corrosão.
• Sem incrustações
Por ter paredes internas extremamente lisas e excelente resistência
aos ataques químicos, o Amanco PPR proporciona uma instalação
Tubo PPR PN25 sem incrustações e sem redução do diâmetro da tubulação ao lon-
Tubo Identificado go do tempo.
83
pela Linha Vermelha • Não requer isolante térmico
Com baixa condutividade térmica, o Amanco PPR não transmite ca-
lor para a face externa da tubulação e permite a manutenção da
PPR PN25: 80°C a 60 m.c.a; temperatura da água por mais tempo, dispensando, assim, o uso de
suportando picos de 95ºC a 60 m.c.a. qualquer tipo de isolante térmico.
• Excelente resistência química
O Amanco PPR possui elevada resistência a fluidos agressivos, tor-
nando-o também aplicável em instalações industriais.
• Baixa perda de carga
O Amanco PPR possui a superfície interna lisa, reduzindo a perda de
carga contínua no interior das tubulações.
• Maior flexibilidade
O Amanco PPR tem boa flexibilidade, permitindo, em diâmetros
menores, que sejam feitas curvas longas ou desvios. O Amanco PPR
Tubo PPR PN20 permite raios de curvatura de até 8 vezes o diâmetro do tubo, de
Tubo Identificado acordo com a tabela:
pela Linha Amarela
Valores para PN 12, PN 20 E PN 25
Diâmetro (mm) Raio Mínimo de Curvatura (mm)
20 160
25 200
PPR PN20: 80°C a 40 m.c.a;
suportando picos de 95ºC a 40 m.c.a. 32 256
40 320
50 400
63 500
75 600
90 720
110 760
Tubo PPR PN12
Exclusivo Tubo Identificado
para água fria pela Linha Azul
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
• Maior isolamento acústico Paredes estreitas: deve-se aumentar a altura da canaleta, o que possibi-
lita o distanciamento da tubulação de água fria pelo menos do mesmo
O Amanco PPR tem um alto grau de isolamento acústico, absorven-
diâmetro da tubulação de água quente. No caso de utilização de cana-
do os ruídos ocasionados pelo deslocamento da água na tubulação
letas individuais, manter a tubulação afastada da parede da canaleta
e pelo fenômeno do Golpe de Aríete.
em pelo menos uma vez o diâmetro da tubulação.
Paredes Largas:
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 3: Limpe a ponta dos tubos e a bolsa das conexões que recebe-
Tabela para intervalo de tempo de aquecimento PN 12, PN 20 e PN 25
rão a termofusão.
Diâmetro Tempo de Aque- Intervalo para Tempo de Res-
cimento Acoplamento friamento
(mm) (segundos) (segundos) (minutos)
20 5 4 2
25 7 4 2
32 8 6 4
40 12 6 4
50 18 6 4
63 24 8 6
75 30 8 6
90 40 8 6
110 50 10 8
Passo 4: Marque na extremidade do tubo a profundidade da bolsa da
conexão, para certificar-se que a ponta do tubo não ultrapasse o final
da bolsa da conexão. Passo 6: Após retirar o tubo e a conexão do termofusor, introduza a
ponta do tubo imediatamente na bolsa da conexão.
A ponta do tubo deverá ser introduzida até o anel formado pelo aque-
cimento do termofusor. 85
A conexão deve cobrir toda a face macho do bocal e o tubo não deve Passo 7: Após a termofusão da conexão com o tubo, num intervalo de
ultrapassar a marcação feita anteriormente. 3 segundos iniciais, existe a possibilidade de alinhar a conexão em até
15 graus. (não gire)
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Equipamentos de instalação Passo 1: O tarugo para reparos deve estar seco e livre de gorduras,
que podem prejudicar a termofusão. Para isso, limpe o tarugo e o bocal
A união dos Tubos Amanco PPR é feita por termofusão, que é um pro- para reparos com álcool gel.
cesso que utiliza uma termofusora para união molecular a uma tempe-
ratura de 260°C.
86
Passo 2: Acople o bocal para reparos na termofusora e aguarde até
atingir a temperatura de trabalho (260°C).
Além da termofusora, para fazer a execução de uma linha de água
quente com Tubos Amanco PPR, utiliza-se também a tesoura para cor- Passo 3: Introduza a ponta macho do bocal para reparos no furo do
tar os tubos e bocais metálicos para manutenções específicas. tubo.
Reparos em tubulações
Existem 3 tipos de reparos a serem executados no Amanco PPR:
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 5: Aguarde 5 segundos e, em seguida, retire o bocal para re- Passo 3: Puxe o tubo para fora da canaleta da parede. Introduza, simul-
paros do tubo e do tarugo. Com o tarugo e o furo aquecidos, una as taneamente, o tubo no bocal fêmea da termofusora e a luva no bocal
partes. macho. Aguarde o tempo necessário, conforme a tabela de aqueci-
mento, e introduza a luva no tubo aquecido.
87
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
88
Passo 3: Introduza as pontas dos tubos nas bolsas da luva até as mar-
cações realizadas anteriormente.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
• Tanto durante quanto após a termofusão, deve-se evitar submeter as A linha foi desenvolvida atendendo às normas brasileiras:
partes unidas a torções. • NBR 15884 - Sistemas de tubulações plásticas para instalações pre-
diais de água quente e fria em Policloreto de Vinila Clorado (CPVC).
• NBR 7198 – Projeto e execução de instalações prediais de água
quente.
Vantagens:
• Rapidez e facilidade de instalação.
• Dispensa o uso de equipamentos específicos e mão de obra espe-
cializada.
• Instalação realizada por juntas soldáveis à frio com o Adesivo Aman-
co Ultratemp CPVC, e Amanco Veda Rosca para juntas com roscas
metálicas.
• Baixa perda de calor.
• Atóxico e livre de corrosão e incrustação.
• Manipulação formação de gelo: O Amanco PPR é resistente às
baixas temperaturas e formação de gelo em seu interior. Pressão de Serviço:
• 24,0 kgf/cm² ou 240 m.c.a. conduzindo água à 20°C.
• Condensação: Para fluidos em baixas temperaturas, normalmente • 9,0 kgf/cm² ou 90 m.c.a. conduzindo água à 70°C.
aplicados em sistemas de refrigeração, é comum o fenômeno de • Temperatura máxima de trabalho 80°C.
condensação. Recomendamos, para estes casos, cobrir a tubulação • Coeficiente de Dilatação Térmica Linear Média: 6,12x10-5/°C.
com isolante térmico. 89
Importante: A linha Ultratemp Amanco não é indicada para condu-
ção de vapor.
Instalação
Passo 1: Corte o tubo no esquadro com tesoura apropriada ou arco de
serra e remova as rebarbas com o auxílio de uma lâmina (a superfície
não deve ser lixada). Limpe as conexões e os tubos com uma flanela
para remover a poeira.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
• Rugosidade: 0,007 mm
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
91
Passo a passo
Equipamentos utilizados na Instalação
Passo 1: Inserir o anel na ponta do tubo. Fazer a bolsa gradualmente
na extremidade do tubo com o alicate alargador, evitando a deforma- Tesoura cortadora de tubos.
ção pontual do tubo.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Ferramenta de montagem e desmontagem para união por anel des- 9. Sistema predial de esgoto sanitário
lizante.
É o conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos
destinados a coletar e afastar da edificação os despejos provenientes
do uso da água, encaminhado-os para um destino adequado.
92
Importante!
Norma ABNT NBR 8160 diz que esse sistema deve:
• Utilizar fita veda rosca quando existir conexão metálica roscável en-
• Evitar a contaminação da água potável.
tre diferentes sistemas utilizados.
• Em conexões móveis utilizar somente o anel de vedação, não é • Permitir o rápido escoamento dos esgotos.
indicado o uso de veda rosca. • Impedir que gases do interior do sistema de esgotos atinjam as
• Os tubos e conexões Amanco PEX não devem permanecer expos- áreas de utilização.
tos à raios ultravioletas (luz solar) e intempéries no transporte e ar- • Permitir fácil acesso para inspeções.
mazenamento. • Não misturar o sistema de esgoto com o de águas pluviais.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Tubo de
Queda
Caixa de
Inspeção
Coletor Subcoletor
Coletor
Público
Água de
Lavagem
RAMAL DE
DESCARGA
93
9.1. Esgoto secundário
Recebe os esgotos dos aparelhos sanitários e encaminha para um des-
conector, como sifões ou caixas sifonadas.
Atenção!
A bacia sanitária é um aparelho sanitário e não tem ramal de descarga.
• Não é ligada ao esgoto secundário.
• É ligada direto ao esgoto primário.
Componentes
a) Aparelhos sanitários: fornecem água e fazem a coleta dos esgo-
tos gerados. Ex: pias, banheiras, bacia, mictórios, tanques e bidês.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
c) Acessórios para facilitar o despejo Passo 4: Verifique se o anel de vedação está bem posicionado.
94
Instalação
d) Desconector
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Fecho
5 cm
hídrico
95
• Devem ser protegidos contra possíveis pressões que ocorrem no
interior da tubulação com um sistema de ventilação. Instalação
• Todos os aparelhos sanitários devem ter um desconector
instalado próximo a eles. Ex: Pias da cozinha: sifão. Bacia sanitária:
Passo 1: Verifique qual a bitola da válvula.
água do fundo da bacia.
H H
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
b) Se a válvula for de 1.1/4”, posicionar o adaptador roscável universal Passo 7: Verifique qual é o diâmetro do tubo extensível universal na
para a bitola 1.1/4”. saída do esgoto.
Ralos
• Ralos secos: não têm fecho hídrico. Recebem água de pisos, terra-
ços, sacadas e box.
Fecho
Passo 6: Ajuste a porca de entrada do sifão de copo universal. O tubo hídrico
extensível universal saída do esgoto permite que sua curvatura tome o Água
formato de um sifão. após uso
Retorno dos gases
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Ralo Sifonado Quadrado Ralo Sifonado Redondo Passo 5: Instale o porta-grelha com a colocação de espaçadores.
Caixas sifonadas
Recebem os esgotos do ramal de descarga e levam para o ramal de
esgoto, iniciando a parte do esgoto secundário. Requer sistema de 97
ventilação.
Condições de instalação
Instalação
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
RAMAL DE ESGOTO
Instalado em:
TUBO DE
QUEDA
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
• Comprimento máximo 15 m.
• Bitola mínima DN 100.
• Declividade máxima 5%.
• Evitar desvios para evitar perda de carga.
Tubo de ventilação
Caixa de inspeção
• Bitola mínima - sem bacia sanitária DN 75. Com bacia sanitária, mí- Esgoto
primário Coletor
nimo DN 100 para evitar efeito funil. Esgoto predial
Coletor público
secundário Cx. sifonada Esgoto
•
primário
Nos pés da coluna pode ocorrer forte impacto pela queda de resí-
duos. Utilizar conexões reforçadas (série R).
Curva Curta
Válvula de retenção
com Bolsas
para pé de 99
Coluna
SUB-C
OLET
DECLI ORESÊ1%
VIDA
DE
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Quando instalar?
• Na mudança de diâmetro, direção ou declividade.
• Receber os esgotos de vários subcoletores.
• Se o comprimento de coletores ou subcoletores for maior do que
12 m.
Cuidados na Instalação:
• Profundidade máxima 1 m.
• Evitar locais de tráfego de veículos.
Passo 2: Aplique pasta lubrificante.
Tipos
• Plástico - quadrada, retangular ou circular.
100 • Alvenaria de tijolos.
• Concreto.
Tampa de inspeção
Anel de vedação
Porta tampa
Prolongador
Entrada de esgoto
Passo 3: Verifique o sentido do fluxo para fazer a instalação correta- Entrada de esgoto
mente.
Entrada de esgoto Saída para o esgoto
Tampa de inspeção
Anel de vedação
Passo 4: Acople os tubos e recue 5 cm de cada lado.
Porta tampa
Prolongador DN 300
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Tampa das caixas: deve ficar em local visível, no nível do terreno. Passo 4: Solde os tubos de entrada.
Instalação
101
Passo 1: Coloque a caixa na vala e verifique o alinhamento.
9.3. Ventilação
Impede que gases passem para o ambiente utilizado e levando-os para
o ar livre.
• Mantém o bom funcionamento dos fechos hídricos
• Bitola mínima DN 75.
Obrigatória em qualquer instalação de esgoto primário (ABNT NBR
8160). A edificação pode ter somente ventilação primária ou conjunto
de ventilação primária e secundária.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Mínimo 2 m
Mínimo 30 cm
Coluna de Ventilação
Tubo de Queda
Ventilação secundária
É formada por tubulações independentes do sistema predial de esgo-
to, como ramais de ventilação e colunas de ventilação.
Coluna de
ventilação
Ramal de
ventilação
Caixa
sifonada
Ramal de esgoto
100 mm Tê 50 mm
50mm
50mm
Ramal de
ventilação
Junção 75 X 50
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
• PVC reforçado.
• Cor cinza.
• 3 e 6 metros.
• DN 40 até 150 - bolsa dupla atuação.
• Temperatura até 75°C.
• Escoamento livre.
• Intercambiável com série normal.
Tubo de PVC Esgoto
Comparativo de espessuras
103
Série Série Linha
Diâmetro
Normal Reforçada Silentium
Nominal (DN)
SN (mm) SR (mm) (mm)
Junta soldável
• Cor branca.
• 3 e 6 metros. O sistema é aplicado em instalações prediais de esgoto, escoamento
por gravidade não submetido à pressão e na ventilação do sistema.
• DN 40 junta soldável.
• DN 50, 75, 100 e 150 - bolsa dupla atuação.
Passo 1: Cortar o tubo no esquadro e chanfrar a ponta. Com uma lixa
• Escoamento livre. d’água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas (ponta do tubo e
• Temperatura até 45°C. bolsa da conexão), com o objetivo de melhorar a aderência (soldagem).
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 2: Limpar as superfícies lixadas com Solução Limpadora Aman- Passo 5: Remover o excesso de Adesivo Plástico Amanco e deixar se-
co, eliminando as impurezas que podem impedir a ação do adesivo. car. Aguardar uma hora para liberar o fluxo.
Esta ação também prepara o PVC para a soldagem.
104
Passo 3: Aplicar com pincel uma camada fina e uniforme de Adesivo Junta elástica
Plástico Amanco na parte interna da bolsa, cobrindo apenas um terço
Passo 1: Limpe com uma estopa a ponta e a bolsa a serem unidas,
da mesma, e uma camada igual (um terço) na parte externa do tubo. especialmente a virola de encaixe do Anel de Vedação.
Passo 4: Juntar as duas peças, forçando o encaixe até o fundo da bolsa, Passo 2: Marque na ponta do tubo a profundidade da bolsa.
sem torcer.
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Mas atenção...
• As bolsas de dupla atuação só existem em tubulações de esgoto a
partir de DN 50 (esgoto primário). A bitola DN 40 (esgoto secundá-
rio) só pode ser executada com junta soldada.
105
Importante
Não utilize graxas, vaselinas ou outros materiais gordurosas para lubrifi-
car o anel de vedação. A pasta lubrificante é uma mistura de óleo vege-
tal, agente saponificante e emulsionantes, sendo o produto adequado
que garante vida útil do anel e bom desempenho da junta elástica. O sistema Amanco Silentium® é a primeira solução ao alcance para re-
duzir o problema de ruídos nas instalações de esgoto das edificações,
com um sistema de qualidade e performance comprovado, acrescen-
tando um valor agregado indispensável: o conforto do silêncio!
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
106
40 1,8 2,3
50 1,8 2,3
75 2,0 2,6
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
j
a
Lábio Anterior
Aletas b
Alma em Polipropileno c
107
Lábio Posterior d
f
• A JEBI é formada por dois lábios (dupla vedação), onde o lábio ante-
rior facilita a introdução e já realiza a estanqueidade, que é garantida g
pelo lábio posterior
h
Lábio Anterior
Facilita a introdução e proporciona estanquidade
i
Lábio Posterior
Assegura a dupla vedação
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Resistência ao impacto
muito superior aos tubos
da Série Normal (SN) e da
Série Reforçada (SR)
Facilidade de encaixe e
rapidez na execução da junta
108
Dupla segurança em
relação a estanqueidade
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
9.7. Amanco Eco Caixa Passo 4: Ligação de água: ligar o terminal do engate flexível (B) na
rosca localizada na parte superior da caixa (C). Rosqueie o nípel (D) no
ponto de espera da água na parede utilizando fita veda rosca Amanco
e em seguida rosqueie o outro terminal (B) do engate flexível. Não há
necessidade de inverter o posicionamento da torneira de boia. Os ter-
minais do engate não necessitam de fita veda rosca.
Características e atributos
• Adequada à NBR 15491: caixa de descarga para limpeza de bacias
sanitárias - Requisitos e métodos de ensaio.
• Eficiente: produto compacto, realiza limpeza da bacia sanitária com
ótimo desempenho: 6,0 litros.
• Economia de água: por ter capacidade volumétrica de 6 litros eco-
nomiza aproximadamente 33% do volume de água quando com- 109
parada aos modelos de caixas de descarga de 9 litros.
• Controle total da descarga através da corda de acionamento.
• Ecológica: produto com preocupação ambiental por utilizar menos
água quando comparada ao modelo de 9 litros.
• Inovadora: design moderno com embalagem diferenciada.
• Cores: Branco, Caramelo, Cinza Prata e Areia.
• Com repositor do Fecho Hídrico ajustável.
• Melhor aproveitamento do espaço interno
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Algumas bacias sanitárias já realizam reposição de água automati- 9.8. Fossa Séptica
camente. Para verificar a necessidade de reposição deste volume de
água, também conhecido como fecho hídrico, faça o seguinte teste A fossa séptica é um tratamento de esgotos complementar para resi-
após a instalação da Eco Caixa: deslize o cursor (F) totalmente até a dências e edificações. Seu uso é essencial na melhoria das condições
posição (-), desativando o dispositivo. Em seguida, acione a descarga de higiene da população nos locais onde não existem redes públicas
e aguarde 4 minutos, ou o tempo de enchimento da caixa de descar- de coleta de esgotos. Auxilia no combate de doenças, evitando con-
ga. Verifique, então, se a distância entre a superfície da água e a borda taminação pelo lançamento dos esgotos diretamente no solo, rios e
superior da saída da bacia sanitária (distância G) tem, no mínimo 5 cm. lagos.
Nesta condição não necessita de repositor de água acionado e o dis-
positivo deve permanecer desativado com o cursor (F) na posição (-). Elas têm a função de separar e transformar a matéria sólida contida
Caso a distância (G) seja menor que 5 cm, o cursor (F) deverá ser ajusta- nos esgotos em um líquido não contaminante. Esse líquido que sobra
do gradativamente na direção da posição (+) até completar a distância após o consumo do material orgânico, é lançado no terreno através do
(G) de 5 cm. sumidouro, finalizando o tratamento.
Caixa de Fossa
inspeção séptica
110
A saída de bacia sanitária deve sempre estar bloqueada com água para 4 metros
Sumidouro
impedir o retorno de mau cheiro proveniente da tubulação de esgoto.
Importante: Quando o dispositivo de bloqueio de odor (F) estiver O sumidouro é um poço sem laje no fundo, que permite a infiltração
ajustado na posição (+) sem necessidade, poderá haver maior consu- no solo do líquido que sai da fossa séptica. Eles podem ser construídos
mo de água. de tijolo maciço, blocos de concreto ou com anéis pré-moldados de
Tampa da caixa de descarga: Não remova a tampa da caixa de des- concreto.
carga sob nenhuma hipótese, pois o mecanismo de funcionamento está
ligado a ela. Esse sistema pode receber os esgotos de uma ou mais edificações, de
ambientes como banheiros, áreas de serviço, ralos e cozinhas, desde
Em caso de mau funcionamento verifique: que sua capacidade (volume) seja compatível com a quantidade de
Problema Verificação pessoas que a utilizam.
Verificar se a bacia sanitária utilizado é de 6
litros para que a Eco Caixa funcione perfei- Obs: No caso dos esgotos da cozinha, deverá existir uma caixa de gor-
tamente. Caso a bacia sanitária seja de 9 li- dura antes do envio para a fossa séptica.
tros, o desempenho da Eco Caixa poderá ser
comprometido. Recomendamos utilização
O produto não funciona de bacias sanitárias de 6 litros. Verificar se há As fossas sépticas podem ser fabricadas no local da obra ou pré-mol-
de forma satisfatória tensionamento do engate plástico. Verificar dadas. As fabricadas no local podem ter formado retangular ou circular
se o tubo de descida está forçando a Eco Cai- e as pré-moldadas plásticas sempre cilíndricas.
xa, tornando o fundo da caixa de descarga
abaulado para dentro. Se isso ocorrer o me-
canismo interno pode estar forçado, o que Amanco Fossa Séptica
prejudica o seu funcionamento.
A Amanco possui a Amanco Fossa Séptica fabricada em polietileno
Altura de instalação inferior à recomenda- para ser utilizada em instalações prediais. Ela deve ficar enterrada e ser
da - 2,0 metros do piso acabado aos pontos
utilizada exclusivamente para a recepção de esgoto doméstico.
de fixação da Eco Caixa na parede. Verificar
encaixe do Tubo de descida. Caso esteja mal
Vazão da descarga insufi-
ciente
instalado poderá permitir entrada de ar, com- É fornecida nos volumes de 1800, 3000, 5500 e 10000 litros, vem pronta
prometendo o funcionamento da Eco Caixa. para instalar e é completamente equipada com sistema integrado de
Verificar se o modelo da baica sanitária é de fossa e filtro retentor de sólidos, em uma só peça.
9 litros. Recomendamos utilização de bacias
sanitárias de 6 litros.
Verificar se o repositor do fecho Hídrico (F)
está em funcionamento, pois em algumas
regiões de pressão de rede muito baixas, o
Vazamento de água den- tempo para o fechamento total da caixa de
tro da bacia descarga pode ser mais demorado, dando a
impressão de vazamento. Verificar se o ajus-
te adequado para repositor do fecho hídrico
está conforme teste descrito neste catálogo
Vazamento entre rosca da Reapertar o engate flexível ou trocá-lo.
tampa da Eco Caixa e ter-
minal do engate flexível
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Diâmetro (cm)
Residencial
Altura (cm)
Comercial
Grama
Camada de Terra
5 7 1.800 120 160
Camada de Areia
10 14 3.000 180 160
20 30 5.500 230 200
Manta Drenante
45 60 10.000 255 235
Tubo 100mm perfurado
O dimensionamento do sumidouro (diâmetro e profundidade) depen- para captação de água
de da quantidade de líquido lançado e do tipo de solo no local. Em
geral utilizam-se sumidouros com 1,0 ou 2,0 m de diâmetro e 3,0 m Camada de Brita
de profundidade.
Recomendações
A Amanco Fossa Séptica deve ser instalada enterrada e seguindo no
mínimo as seguintes distâncias:
• 2,0 metros de construções 2. Disposição na sarjeta da rua por tubulação enterrada sob o passeio,
• 5,0 metros de árvores pelo sistema público, as águas pluviais chegam até um córrego ou rio.
• 20,0 metros de rios, lagos, poços, córregos, piscinas e águas de qual-
quer natureza.
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
SISTEMA DE
• Beiral: é o prolongamento do telhado além das paredes externas,
ÁGUAS PLUVIAIS Reservatório
projetado para proteger as portas, varandas e esquadrias da chuva
Superior e insolação direta.
Calhas
• Platibanda: é uma pequena murada utilizada para esconder o telha-
do das construções.
SISTEMA DE
Condutores Verticais ÁGUA FRIA
e Horizontais
1 Água 2 Águas
Cisterna
Bombeamento
Filtro
10.1. Componentes
a) Elementos Prediais
112 Beiral Platibanda
• Áreas de Captação
• Calhas
• Condutores Casos especiais
• Caixas e reservatórios
b) Elementos Públicos • Água para frente ou para trás: a chuva que cai na casa 1 é recolhida
em calha no ponto A, que joga na rampa inclinada onde existe um
• Sarjetas ralo B e tubulação enterrada, que a leva a um ralo em C e D (casa 2),
• Bueiros onde finalmente ganha a sarjeta da rua. Boa parte dos problemas se
• Tubulação de drenagem resolveria ligando a água pluvial do telhado da casa 1 diretamente
Chuva Chuva
até o ponto E, eliminando dessa forma o ponto B.
Calha
Calha platibanda
beiral
Condutores
verticais
Desagua
na guia
Condutor horizontal
Áreas de captação
• Jogando água do telhado em telhado: as águas coletadas pelo te-
Feita através da cobertura da edificação, chamada de Área de Contri- lhado A caem em calhas e são jogadas sobre o telhado B. Telhados
buição: são estruturas frágeis e não devem receber vazões concentradas
(carga de impacto). Caso o telhado B não tenha sido calculado para
a) Telhados - protegem o espaço interno do edifício das intempéries. isso, pode ter algum problema estrutural. Sendo assim o correto se-
trazendo conforto. ria transportar a água do telhado A até a rua, por um condutor.
Telhado A
Telhado B
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
• Água despejada em transeunte: este é um caso muito comum, no Uma solução para o afastamento de águas de chuva das marquises é
dotá-las de um sistema composto por:
qual a água do buzinote cai em cima do transeunte. A solução cor-
reta seria transportá-la por tubo, até a sarjeta.
1. Impermeabilização da sua face superior;
Buzinote 2. Número adequado de buzinotes;
Laje 3. Limpeza da marquise e manutenção periódica dos buzinotes;
4. Usam-se buzinotes a cada cinco metros de perímetro da cobertura;
5. O diâmetro mínimo do buzinote deve ser de 50mm;
6. Um mínimo de dois por marquises.
Cuidados especiais
Rua
Capacidade de escoamento
• Água levada para local indevido: as duas calhas no início levavam
Área máxima de contribuição (ac): é a área máxima de cobertura
a água para o coletor central. Com o tempo, as calhas cederam nas
que drena uma quantidade de chuva suportável pela calha. É calcula-
extremidades; a água começou então a carregar o trecho mais de-
da de acordo com a NBR 10844: Instalações prediais de águas pluviais,
formável da calha, que é a parte mais distante do ponto de coleta
respeitando-se a intensidade pluviométrica de cada região conforme
junto ao condutor. O problema tende a se agravar e a casa não terá
tabela abaixo:
mais um sistema de calha condutor, e sim dois pontos de despejo
da água, nas extremidades opostas ao ponto do condutor.
Região Intensidade Área máxima de
pluviométrica contribuição p calha
(AC) m2
113
Marquises e terraços (l/min.)
Nos terraços, em algumas estruturas de coberturas e marquises, a solu- Belo Horizonte 277 141
ção para escoar águas pluviais é totalmente diferente do visto até aqui. Goiânia 178 180
Nesses casos, usa-se para escoar as águas das chuvas: Curitiba 204 157
1. Ralos recolhendo a água que cai sobre a cobertura;
Manaus 180 178
2. Buzinotes, que são tubos de pequena extensão e pequeno diâmetro,
que esgotam as águas que nele chegam. Porto Alegre 146 219
Fortaleza 156 205
Rio de Janeiro 142 225
I = 5%
São Paulo 132 242
PVC Ø 100mm
(Buzinote)
(at) Área de contribuição do telhado: é a área da cobertura onde
I = 1% a água da chuva escoa na calha, calculada conforme fórmula abaixo:
at = (a+h/2)xb
Pingadeira
At < Ac
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Para obter uma melhor eficiência no escoamento, recomenda- se que Formato da seção
o bocal de descida seja localizado no centro da cobertura, podendo-se
assim dobrar a área de contribuição do telhado (At), respeitando sem-
pre a área de contribuição máxima (Ac). Se a área de contribuição do
telhado (At) formais que o dobro da área de contribuição máxima (Ac),
recomenda- se a utilização de mais um bocal de descida. Regular U V Circular Semicircular
João Pessoa
• Instalação em Telhados com beiral
Maceió
• Não sofre oxidação
Natal
• Barra 3 m
Salvador
• Vazão de 533 L/min
São Luis
• Declividade mínima 0,5%
* Dados de pluviosidade para período de retorno de 5 anos, extraídos da norma NBR 01 - Perfil 09 - Esquadro Interno
10844 de Dez/1989
02 - Condutor Vertical 10 - Esquadro Externo
03 - Abraçadeira 11 - Suporte em PVC
Área de contribuição do telhado (AT): A área de contribuição do 04 - Emenda 12 - Suporte Dobrado
seu telhado deve ser calculada da seguinte forma: 05 - Joelho 90º 13 - Suporte Metálico
AT = (a+h/2) x b 06 - Joelho 60º 14 - Acoplamento
Para telhados com inclinação de até 20 graus, a área máxima por con- 07 - Cabeceira Esquerda 15 - Bocal
dutor (AMT) que a calha pode esgotar nas principais regiões é dada 08 - Cabeceira Direita 16 - Vedação
pela tabela acima.
O número de condutores (Nc) recomendado para sua instalação é cal-
culado pela fórmula abaixo: 07
11
Nc = AT (m²) / AMT (m²) 01
O resultado desta conta deve ser sempre arredondado para cima. Se 15
você souber o índice pluviométrico (IP) da sua região você pode cal-
cular a área máxima por condutor do seu telhado (AMT) usando a se-
guinte fórmula: 01
14
AMT (m²) = 10800 / Índice Pluviométrico (mm/h). 06
Importante 01
01
16
• Os cálculos apresentados, bem como a capacidade de vazão da 06
calha, foram obtidos baseados em telhados com inclinação de 20°. 04
Lembramos que havendo variação na angulação do telhado, a velo- 03
cidade de enchimento da calha também irá mudar.
10
02
Calhas
As calhas recebem as águas do telhado, conduzindo-as imediatamente
aos condutores verticais. Devem ter declividade mínima de 0,5%, esse
é um item que os maus construtores alegam ser difícil de atender e
na prática constroem as calhas horizontais e, às vezes com declividade 03
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Instalação Passo 5: Inicie a colocação da calha: fixe a borda interna (reta) da ca-
lha no suporte, girando-a em seguida para baixo até encaixar a borda
Passo 1: A Calha Pluvial pode ser instalada diretamente na testeira de externa (redonda).
madeira, sendo que a telha deve avançar pelo menos 5 cm para o in-
terior da calha.
115
Passo 3: A linha servirá como base para colocação dos suportes inter-
mediários, sendo que o espaçamento máximo entre eles deverá ser
de 60 cm.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 9: No final de trechos de calha, utilize as cabeceiras para calha Utilização dos perfis metálicos
pluvial Amanco. a) No caso de beiral com caibro recuado ou cortado fora do prumo, a
calha deve ser instalada com o auxílio da haste zincada.
116
Condutores
Condutores verticais
São tubulações verticais que têm por objetivo recolher as águas cole-
tadas pelas calhas e transportá-las até a parte inferior das edificações,
despejando-as livremente na superfície do terreno, ou levar aos condu-
tores horizontais até as redes coletoras, que poderão estar situadas no
terreno ou presas ao teto do subsolo (pilotis), por meio de abraçadei-
ras, no caso dos edifícios com esse pavimento.
Os condutores verticais devem ser projetados, sempre que possível,
em uma só prumada. Quando houver necessidade de desvio, devem
ser usadas curvas de 90° de raio longo ou curvas de 45° e previstas
peças de inspeção.
Quando a edificação estiver localizada em áreas arborizadas, pode
ocorrer o entupimento dos condutores. Nesse caso, é importante que
se coloque uma tela no local das calhas, evitando a introdução de fo-
lhas e pequenos galhos dentro das tubulações e permitir fácil limpeza
e manutenção.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Grelha
117
Tampa
Anel de vedação
Porta tampa
Porta grelha
Prolongador
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
118
Montagem 1
Conheça todos os procedimentos para fazer uma instalação rápida e 3
segura de uma cisterna.
5
4
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9 8 8
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo a passo Passo 6: Depois, inicie a instalação da tubulação utilizando tubos de bi-
tolas equivalentes as das flanges. Para facilitar a execução, lixe as flanges.
Passo 1: Retire a tampa para começar a instalação da cisterna. O as-
sentamento deve ser feito somente sobre superfície plana e nivelada.
Passo 7: Em seguida, faça o mesmo com a ponta dos tubos que serão
ligados à cisterna.
Passo 3: Certifique-se que a cisterna tenha no mínimo 3 furos, sendo:
um para a entrada d’água, um para a saída d’água e um terceiro para o
extravasor (ladrão). 119
Passo 8: Passe o adesivo plástico para PVC nas flanges e nos tubos
Passo 4: Em seguida, inicie a fixação das flanges. que serão conectados. Mas antes use solução limpadora para melhor
aderência do adesivo para PVC.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 10: Do lado interno da cisterna, instale a torneira de boia junto à Instalação
flange de entrada de água. Para tanto, fixe a torneira separada da boia.
Não se esqueça de usar fita veda rosca Amanco para instalar a torneira Passo 1: Antes de instalar sua Amanco Cisterna recomendamos que
de boia. seja feita a verificação do solo onde será instalada, bem como a loca-
lização do lençol freático, que deve estar a uma profundidade míni-
ma de 1,5 metro do fundo da cisterna em períodos de cheia (estação
chuvosa, ou maré cheia quando em regiões praianas), a fim de evitar
pressões excessivas do lençol sobre o fundo da cisterna que poderão
causar danos irreversíveis à cisterna.
Passo 13: Após ser fechada com a tampa, a cisterna estará pronta para
ser conectada à rede hidráulica e utilizada.
fig. 2
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Tabela A Passo 4d: Fazer uma escavação com as bordas inclinadas com uma
profundidade de 30 cm maior que a altura da cisterna e com um
% expansão Potencial de expansão Passo seguinte diâmetro na parte inferior da escavação 30 cm maior que o diâme-
tro da cisterna, 15 cm de cada lado, e na parte superior 200 cm maior
Menor que 10 Nenhum Passo 4a que o diâmetro da cisterna, 100 cm de cada lado. Em seguida vá para
o passo 5.
10 a 25 Baixíssimo Passo 4 b
26 a 50 Baixo Passo 4c
121
Passo 4a: Fazer uma escavação com as bordas inclinadas com uma Passo 6: Após o contra piso estar devidamente seco, coloque a cisterna
profundidade de 30 cm maior que a altura da cisterna e com um diâ- no buraco, centralizando-a no contra piso fabricado. Esta operação deve
metro na parte inferior da escavação 30 cm maior que o diâmetro da ser feita com cuidado, utilizando-se sistemas de roldanas ou guinchos,
cisterna, 15 cm de cada lado, e na parte superior 70 cm maior que o di- evitando-se impactos na cisterna que poderiam danificá-la.
âmetro da cisterna, 35 cm de cada lado. Em seguida vá para o passo 5.
O contra piso deve ser liso, não deve conter pedras ou quaisquer ou-
tros objetos sobre sua superfície, sejam estes pontiagudos ou redon-
Passo 4b: Fazer uma escavação com as bordas inclinadas com uma dos, a fim de não danificar o fundo da cisterna.
profundidade de 30 cm maior que a altura da cisterna e com um
diâmetro na parte inferior da escavação 30 cm maior que o
diâmetro da cisterna, 15 cm de cada lado, e na parte superior 100 cm Passo 7: Com a cisterna instalada no buraco instale os tubos de entra-
maior que o diâmetro da cisterna, 50 cm de cada lado. Em seguida vá da e saída de líquidos (ladrão e tubulação de sucção por bomba).
para o passo 5.
Faça as furações necessárias de entrada, saída e extravasor (ladrão) utili-
zando uma serra copo, nos locais identificados por um ponto em baixo
Passo 4b: Fazer uma escavação com as bordas inclinadas com uma relevo.
profundidade de 30 cm maior que a altura da Amanco Cisterna e com
um diâmetro na parte inferior da escavação 30 cm maior que o diâme-
tro da Amanco Cisterna, 15 cm de cada lado, e na parte superior 150
Passo 8: Encher a cisterna de água até o ponto em que haja transbor-
cm maior que o diâmetro da Amanco Cisterna, 75 cm de cada lado. Em
do de líquido pela tubulação de saída de líquidos (ladrão).
seguida vá para o passo 5.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 9: Com a terra extraída da escavação sem elementos rochosos, Esquema de funcionamento
fazer uma mistura contendo 80% de terra e 20% de cimento. Adicione
água até obter uma massa homogênea e despeje esta massa em volta
da cisterna até o ponto onde termina a parte cilíndrica da cisterna e
inicia-se a parte cônica.
122
Não execute esta operação se a cisterna não estiver cheia de água.
pano
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Referencial de medida
“De eixo a eixo” significa de centro a centro da instalação ou das conexões.
(M) é a medida “de eixo a eixo” das conexões representadas, tomada de
“eixo a eixo” das conexões.
(a) é o medida do comprimento do tubo a ser cortado e compreende
a distância entre os limites da bolsa da conexão.
123
Transporte
A Amanco Cisterna deve ser transportada na posição vertical, sobre
base plana sem empilhamentos.
Exemplo:
Se:
M = 100 cm
D = 25 mm = 2,5 cm
Então:
a = 100 - 2,5
a = 97,5 cm
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Esgoto SN, SR e
Silentium®
Referência
Conexão roscável
O rompimento de uma conexão roscável pode-se dar por várias formas
de tensionamento:
mm pol. pol. mm mm DN pol.
DN 15 - - - - 15 - - • Compressão (achatamento)
DN 20 20 1/2 1/2 16 - - - • Desbitolamento de rosca
DN 22 - - - - 22 - -
• Incompatibilidade de rosca
• Instalação tensionada
DN 25 25 3/4 3/4 20 - - -
DN 50 50 1 1/2 1 1/2 - - 50 2
DN 60 60 2 - - - - -
DN 63 - - 2 - - - -
DN 75 75 2 1/2 2 1/2 - - 75 3
DN 85 85 3 - - - - -
DN 90 90 - 3 - - - -
DN 100 - - - - - 100 4
DN 110 110 mm 4 4 - - - -
DN 150 - - - - - 150 6
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Perfil da rosca mostra o aspecto normal, com batente sem deformação. O nível de tensionamento neste caso é proporcional à distância entre
as flanges e ao nível de rigidez da instalação
Conexão em corte
Rosca macho foi acoplada além do limite útil de fios de rosca (“encava-
lamento” de peças).
Conexão em corte
125
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Conexão (Tê Soldável) Na extremidade de uma bolsa, coincidindo justamente com a região
de rompimento, uma marca que caracteriza uma batida na conexão.
126
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Acúmulo de adesivo plástico no interior da tubulação. Cor branca na região do rompimento, característica de material dúctil*
127
f) Curvas feitas por aquecimento
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
g) Curvas “forçadas” pelo aquecimento 3. Evite jogar os tubos de qualquer jeito, deixando-os em situação
de balanço;
4. O contato com as peças metálicas e salientes também deve ser
evitado;
5. Os tubos devem ser organizados de forma alinhada no caminhão,
sempre retos, para não serem deformados;
6. No momento de descarregar, não jogue os tubos no chão, em-
pilhe-os com cuidado e de forma nivelada sobre uma superfície
plana;
7. Para armazenar, vale a mesma regra. Deixe os tubos sempre bem
nivelados, organize-os com cuidado para evitar deformações;
8. Guardar os tubos com pontas e bolsas alternadas, apoiando a pri-
meira fileira numa estrutura de madeira plana e não deixando a
pilha exceder 1,5m de altura;
9. Em caso de armazenamento por mais de 6 meses deve-se prote-
ger os tubos de PVC da estocagem descoberta, pois o sol pode
danificar os produtos;
10. Quanto às conexões, guarde-as sempre em local coberto, não jo-
gue e tome cuidado para não danificá-las;
11. Os adesivos e a solução limpadora são elementos inflamáveis e,
portanto, devem ser transportados e guardados de forma segura,
128 protegidos do sol e da chuva e em temperatura ambiente;
12. Não se esqueça de sempre verificar o prazo de validade na emba-
lagem antes de utilizar.
Hidrômetro
Passo 1: Confira o relógio de água (hidrômetro);
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Passo 5: Depois de uma hora, verifique se o número mudou ou o pon- Tubos alimentados pela caixa d’água
teiro se movimentou;
Bacia Sanitária
Passo 3: Caso haja sucção da água do copo pela torneira, é sinal que
existe vazamento no tubo alimentado diretamente pela rede.
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04 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Anotações
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Soluções Amanco
Apostila de Apoio ao Instrutor
Curso de Instalador Hidráulico
05
131
Noções de Dimensionamento
L
3
L
2
N.A. L
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
O principal objetivo do dimensionamento é determinar as bitolas dos Soma dos pesos das peças de utilização
tubos que serão utilizados na instalação, seja de água fria, água quente,
esgoto ou águas pluviais. a) Determinar, para cada trecho da instalação, a soma dos pesos das
peças de utilização.
Como dimensionar?
As quantidades de água (vazões) que cada peça de utilização (tornei-
ras, chuveiros, válvulas) necessita para um perfeito funcionamento
estão relacionadas com um número chamado de peso das peças de
utilização.
1° - Trecho AB (barrilete)
Neste trecho, sabemos que a vazão que escoa é a soma de todas as
vazões das peças utilizadas na instalação. Sendo assim, o diâmetro mí-
nimo necessário será aquele correspondente a soma total dos pesos
das peças da instalação, ou seja:
i no va ç ã o e m t ubo s e c o ne xõ e s
05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
Bidê, Lavatório, Chuveiro, Pia de Cozinha e Tanque - O peso de cada uma Caixa de descarga 20 1/2
dessas peças, individualmente, não ultrapassa ao valor de 1,1 (esse é o Chuveiro 20 1/2
maior peso para que tenhamos o diâmetro de 20 mm ou ½”). Assim de Lavatório 20 1/2
acordo com a tabela 2, os diâmetros mínimos para esses sub-ramais
Pia de cozinha 20 1/2
deverão ser de 20 mm ou ½”.
Tanque de lavar roupas 25 3/4
Válvula de descarga 40 1 1/4
1.2. Método do número de equivalência
O dimensionamento de um sistema de água fria é realizado para deter- 3) Com os valores dos diâmetros mínimos já determinados, consulte a
minar as bitolas dos tubos que serão utilizados na rede. tabela de equivalência abaixo:
• 1 bidê. 3” 110,5
• 1 chuveiro. 4” 169,0
• 1 lavatório.
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05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
Nº de
Ø
Equivalência
1/2” 1,0
3/4” 2,9
1” 6,2
1 1/4” 10,9
Aplica-se, em construção civil, nas tubulações de esgoto, de gás, de
1 1/2” 17,4 águas pluviais, com o objetivo de facilitar o escoamento dos fluídos
2” 37,0 (líquido e gás). É dada, geralmente, em porcentagem (%).
2 1/2” 65,5
3” 110,5 Dizemos que uma tubulação ou uma superfície está com 2% (dois por
cento) de declividade, quando num comprimento de 1m (100 centí-
4” 169,0
metros) há um desnível de 2 cm.
Somar as equivalências
Nº de 1m 1m 1m
Ø Equivalência
134 Bidê 1/2” 1,0
Chuveiro 1/2” + 1,0
Lavatório 1/2” 1,0
Nº de
Ø
Equivalência
1/2” 1,0 Nº de
Equivalência
3/4” 2,9
1” 6,2 3,0
1 1/4” 10,9
1 1/2” 17,4
2” 37,0
2 1/2” 65,5
3” 110,5
4” 169,0
Neste banheiro, serão utilizados sub-ramais de 1”. Nas calhas semicirculares, para a condução das águas pluviais dos
telhados aos condutores, a declividade (inclinação) é geralmente de
0,3%.
Noção de declividade
Entende-se por declividade a inclinação existente numa instalação ou
numa superfície, que faz com que seus extremos estejam fora de nível.
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05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
Soma Total 10
O dimensionamento de um sistema predial de esgotos é realizado
através das UNIDADES HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO (UHC).
Tabela B - Dimensionamento do
A UHC é a contribuição de esgoto que cada aparelho sanitário tem. Ramal de Esgoto
Esse número é determinado pela Norma ABNT NBR 8160. Nº máximo de UHC DN min do Tubo
3 40
Dados Iniciais
6 50
• N° de áreas de coletas (quantidade de banheiros, cozinhas e outras De acordo com
a Tabela B
áreas molhadas). 20 75
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05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
TQ TQ TQ
Banheiro 1 Banheiro 2 Cozinha
Tabela E - Dimensionamento do Ramal de Ventilação
Coletor Predial
Até 12 40 Até 17 50
Subcoletor 1 13 a 18 50 18 a 60 75
19 a 36 75 - -
O dimensionamento é imediato a partir da soma das UHC dos apare- 200 7.600 - - - 5 43 171 - -
lhos sanitários contribuintes. 250 4.000 - - - - 24 94 - -
Depois, consulte a Tabela E para obter o diâmetro mínimo do ramal 250 7.200 - - - - 18 73 225 -
de ventilação. 250 11.000 - - - - 16 60 192 -
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05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
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05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
Ac = (4,0 + 2,0) x 10,0 = (4,0 + 1,0) x 10,0 Para traçados com curvas: A capacidade da calha é reduzida e a
2 vazão de contribuição (Qc) deverá ser multiplicada por um fator de
correção (C), conforme tabela abaixo.
Ac = 5,0 x 10,0
Qcalculada = C x Qc
Ac = 50,0 m2
Nota
Se o telhado for de duas águas, multiplique o valor encontrado por 2.
I Ac
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05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
Exemplo 2: Para um telhado com comprimento de 8 metros, observe Distância entre condutores verticais
na tabela acima que deve ser utilizada uma calha retangular com 0,20
m (20 cm) de largura. A distância entre os condutores é determinada de acordo com a largu-
ra do telhado (b) e o número de condutores (Nc) já calculado, utilizan-
do a equação abaixo:
d) Condutores verticais
O dimensionamento é feito para determinar o número necessário de
condutores, a distância entre eles e o diâmetro. Distância entre os condutores (m)
D= b
Número de condutores verticais (Nc)
Largura do telhado (m)
(Nc - 1)
O número de condutores verticais (Nc) da edificação depende da área
de telhado máxima At (determinada pela tabela) e da área de contri- Número de condutores
buição Ac (já calculada no início do dimensionamento).
Depois determine o número de condutores pela equação abaixo: Exemplo 4: Em uma residência com largura de telhado = 10 m
e dois condutores verticais (Nc = 2), qual deve ser à distância (D) entre
eles?
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05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
Diâmetro n = 0,011 PVC, cobre, alumínio e n = 0,012 Ferro fundido e n = 0,013 Cerâmica áspera ou concreto
Interno fibrocimento oncreto liso áspero
(mm) 0,5% 1% 2% 4% 0,5% 1% 2% 4% 0,5% 1% 2% 4%
50 32 45 64 90 29 41 59 83 27 38 54 76
75 95 133 188 267 87 122 172 245 80 113 159 226
100 204 287 405 575 187 264 372 527 173 243 343 486
125 370 521 735 1.040 339 478 674 956 313 441 622 882
150 602 847 1.190 1.690 552 777 1.100 1.550 509 717 1.010 1.430
200 1.300 1.820 2.570 3.650 1.190 1.670 2.360 3.350 1.100 1.540 2.180 3.040
250 2.350 3.310 4.660 6.620 2.150 3.030 4.280 6.070 1.990 2.800 3.950 5.600
300 3.820 5.380 7.590 10.800 3.500 4.930 6.960 9.870 3.230 4.550 6.420 9.110
Exemplos de planilhas
Diâmetro n = 0,013 Cerâmica áspera ou concreto áspero
Interno Planilha de levantamento
0,5% 1% 2% 4%
(mm) Cliente :
50 32 45 64 90 Obra : Local
75 95 133 188 267
Item Material Quant Un Incid. Total
100 204 287 405 575
01
125 370 521 735 1.040
02
150 602 847 1.190 1.690
03
200 1.300 1.820 2.570 3.650
04
250 2.350 3.310 4.660 6.620
05
300 3.820 5.380 7.590 10.800
06
07
4. Orçamento – materiais e quantitativo 08
Levantamento de quantitativo de materiais 09
Conjunto de operações com finalidade de determinar a quantidade 10
de materiais que serão consumidos na execução de um determinado Observações:
serviço.
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05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
Anotações
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05 NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO
Anotações
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142 _____________________________________________________________________________________________
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Curso de Instalador Hidráulico
06
Infraestrutura
143
1 - Infraestrutura 144
2 - Sistemas de infraestrutura 144
3 - Adução 145
4 - Reservação 150
5 - Distribuição 151
6 - Ligação de água 155
7 - Coletores de esgoto 158
8 - Instalação de tubos de 162
infraestrutura
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06 INFRAESTRUTURA
47,3 52,2
144
• Entre os serviços de saneamento básico, o esgotamento sanitário
é o que tem menor presença nos municípios brasileiros. Dos 5.507
“A população brasileira produz, em média, 8,4 bilhões de litros de esgo-
municípios, apenas 52,2% eram servidos, em 2000, por algum tipo
to por dia. Desse total, 5,4 bilhões não recebem nenhum tratamento,
de esgotamento sanitário. Dessa forma, a situação do esgotamento
ou seja, apenas 36% do esgoto gerado nas cidades do país é tratado. O
sanitário dos municípios ainda tem um longo caminho a percorrer
restante é despejado sem nenhum cuidado no meio ambiente, conta-
para atingir uma condição satisfatória.
minando solo, rios, mananciais e praias do país inteiro, sem contar nos
danos diretos que esse tipo de prática causa à saúde da população”. • 47,8% dos municípios brasileiros não têm coleta de esgoto. O Norte é a
Débora Spitzcovsky - Planeta Sustentável região com a maior proporção de municípios sem coleta (92,9%), se-
guido do Centro-Oeste (82,1%), do Sul (61,1%), do Nordeste (57,1%)
e do Sudeste (7,1%). Os municípios que têm apenas serviço de
• Algumas pesquisas revelam que muitos municípios do Sudeste Bra- coleta superam a proporção daqueles que coletam e tratam o
sileiro, tratam adequadamente as redes de esgoto. São eles: Franca esgoto (32,0% e 20,2%, respectivamente). No Sudeste, a região do país
(SP), Uberlândia (MG), Sorocaba (SP), Santos (SP), Jundiaí (SP), Ni- com a maior proporção de municípios com esgoto coletado e trata-
terói (RJ), Maringá (PR), Santo André (SP), Mogi das Cruzes (SP) e do, somente um terço deles apresenta uma condição adequada de
Piracicaba (SP), em ordem de classificação. esgotamento sanitário.
• As cidades brasileiras com concentração populacional superior a
• No Brasil, 33,5% dos domicílios são atendidos por rede geral de es-
300 mil habitantes (população absoluta) apresentam os maiores goto. O atendimento chega ao seu nível mais baixo na região Norte,
problemas relacionados à falta de saneamento básico. Assim, o re- onde apenas 2,4% dos domicílios são atendidos, seguidos da região
aproveitamento do sistema de esgoto no Brasil, ainda é defasado, nordeste (14,7%), Centro-Oeste (28,1%) e Sul (22,5%).
em relação aos países desenvolvidos, mostrando nesse contexto,
o perfil dos países subdesenvolvidos no papel do Saneamento Bá-
sico. 2. Sistemas de infraestrutura
• Nesta lógica, afirma-se que o processo de crescimento e expansão
• O sistema de saneamento é parte essencial para a infraestrutura e
das cidades brasileiras tem ocorrido sem um planejamento ade-
saneamento básico da população.
-quado, o que provoca consequências drásticas no meio ambiente
urbano dos municípios, dentre elas, a falta de saneamento básico. Esse sistema compreende desde a captação de água até o retorno de
• Como exemplo deste mal planejamento e principalmente a ocupa- esgoto no corpo receptor.
ção irregular, verificou-se nos últimos dias, a tragédia que aconte-
ceu no morro do bumba em Niterói, RJ, onde as casas foram cons-
truídas indevidamente em um antigo aterro sanitário.
• Outro contraste mostra que algumas cidades estão abaixo da mé-
dia no que diz respeito ao Saneamento Básico, como Belém (PA),
Cariacica (ES), Porto Velho (RO), Nova Iguaçu (RJ) e Duque de Caxias
(RJ). Todas elas apresentam falta de investimento ou queda pro-
gressiva dos recursos destinados aos serviços de coleta e de trata-
mento de esgoto municipal.
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06 INFRAESTRUTURA
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06 INFRAESTRUTURA
c) Aço
• Luva de correr em PVC e demais conexões em ferro fundido.
146
Aplicação
• Execução de sistemas de adução de água potável e/ou bruta com
Pressão de Serviço de 1,0 MPa (PN10) à temperatura de 25°C.
O 2° lábio faz vedação, oferecendo estanqueidade ao sistema. A conca-
Atributos vidade da junta permite a atuação da pressão hidrostática interna (PHI),
devido á pressão sobre a parede da ponta do tubo.
• Atendimento completo à Norma para tubos de PVC – ABNT NBR 7665
• Barra com 6,0m de comprimento - ponta e bolsa.
• Cor azul.
• Bitolas: DN 100 a 300.
• PN 10.
• Compatível com tubos e conexões de ferro fundido (PN10).
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06 INFRAESTRUTURA
Encaixe do anel de vedação Passo 5: Acomode a região dobrada na canaleta do tubo, pressionan-
do gradativamente até obter um perfeito alojamento deste anel na
Passo 1: Aplique a pasta lubrificante na canaleta do tubo Ductilfort.
bolsa.
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06 INFRAESTRUTURA
Passo 5: Aplicar pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo que será Orientação molecular
encaixado.
• Melhoria de Propriedades.
Não usar óleos, graxas e outros produtos inadequados, eles podem
danificar o anel.
• Manipulação da Estrutura.
Atributos
• Atendimento completo à Norma ABNT NBR 15750.
• Cor branca para transporte de água.
• Cor ocre para transporte de esgoto pressurizado.
• Bitolas: DN 100 a 300.
• Pressão de serviços: 1,6 MPa (16 Kgf/cm) a 45°C.
• Intercambiáveis com as redes de ferro fundido.
• Conexões em ferro fundido dúctil, em acordo com a ABNT NBR 7675.
Informações técnicas
• DEFOFO Diâmetro Externo do Ferro Fundido (FOFO).
• Tubos Ponta - Bolsa.
• Comprimento útil fixo 5,75m.
• Comprimento total variável de acordo com a bitola (tamanho da
bolsa).
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06 INFRAESTRUTURA
Pré-forma
Sensibilidade ao entalhe a) Lábio auxiliar - utilizado para limpar a ponta do tubo que está sendo
introduzida, eliminando resíduos que possam interferir na vedação.
149
PVC-O
Classe 45
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06 INFRAESTRUTURA
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Obs.: Outra maneira de determinar C3 é consultar o corpo de bom- • Em um reservatório enterrado quanto menor a altura, maior a área
de terreno necessária. A dificuldade de construção poderá aumen-
beiros local definindo valores de acordo com normas e necessidades.
tar quando se tem reservatórios de maior altura.
• O custo da construção poderá aumentar quando se adotam reser-
vatórios elevados em que se pretende tirar partido estético da obra
realizando um empreendimento que contribua para embelezar a
4.2. Reservatórios enterrados e elevados cidade.
a) Capacidade
5. Distribuição
Quando há necessidade de um reservatório elevado para garantir
Entende-se por rede de distribuição as tubulações destinadas a con-
pressões adequadas na rede de distribuição pode-se dividir o volume
duzir a água até os pontos de tomada das instalações prediais, ou os
de água entre ele e um reservatório enterrado. Um conjunto motor-
pontos de consumo público, sempre de forma contínua e segura.
-bomba recalcará água do reservatório enterrado para o reservatório
elevado. É a estrutura do sistema mais integrada á realidade urbana e a que re-
quer mais recursos para instalação.
b) Recalque com capacidade suficiente para atender à vazão do dia e As redes são consideradas pelo sentido de escoamento da água nas
hora de maior consumo da rede de distribuição: tubulações secundárias (ramificadas ou malhadas). Podem distri-
Neste caso, o reservatório elevado teria uma capacidade pequena. buir exclusivamente potável (rede única) ou também água de reuso
Apenas o suficiente para manter um nível de água que permitisse pres- imprópria para beber (rede dupla). Podem situar-se em níveis diferen-
sões adequadas na rede. Todo o volume de água para o consumo da tes nas cidades acidentadas, bem como possuir duas tubulações nas
cidade estaria no reservatório enterrado. ruas largas ou tráfego intenso.
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06 INFRAESTRUTURA
• ruas sem pavimentação. • Consumidor especial - é aquele que deverá ser atendido indepen-
• ruas com pavimentação menos onerosa. dentemente de aspectos econômicos que se relacionam com o
seu atendimento.
• ruas de menor intensidade de trânsito.
• proximidade de grandes consumidores. • Consumidor singular - é aquele que ocupando uma parte de uma
• proximidade das áreas e de edifícios que devem ser protegidos con- área específica, apresenta um consumo específico, significativa-
tra incêndio. mente maior que o produto da vazão específica da área, pela área
por ele ocupada.
152 • Zonas de pressão - a rede de distribuição poderá ser subdividida
Tipos principais de redes em tantas zonas de pressão quanto for necessário para atender as
condições de pressão impostas pela Norma (NB - 594/77).
• Rede em “espinha de peixe” - em que os condutos secundários são • A localização do(s) reservatório(s) se faz em função deste parâmetro,
traçados, a partir de um conduto principal central, com uma dispo- examinando a topografia, centro de consumo.
sição ramificada. É um sistema típico de cidades que apresentam
desenvolvimento linear pronunciado. • Pressão estática máxima permitida em tubulações distribuidoras
será de 50 m.c.a. e a pressão dinâmica mínima será de 15 m.c.a.
• Parte 3
Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN
0,75 MPa (Classe 15).
• Parte 4
Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN
0,60 MPa (Classe 12).
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Aplicação
• Execução de sistemas enterrados de adução e distribuição de água
bruta e/ou potável à temperatura de 20°C. Atuação do anel de vedação
• Execução de redes centrais de condomínios e irrigação.
• Introduzindo o tubo na bolsa.
Atributos
• Atendimento completo à Norma ABNT NBR 5647.
• Barra com 6m de comprimento ponta e bolsa.
• Cor Marrom.
• Bitolas: DN 50,75 E 100.
• Classes de Pressão 20,15 e 12.
• Resistência à corrosão.
• Compatível com tubos e conexões de ferro fundido por meio de
adaptador para PN 10.
• Solução completa com variedade de conexões. O 1° lábio é auxiliar, tendo função de limpar a ponta do tubo intro-
duzindo, eliminando resíduos que possam interferir na vedação do
2°lábio.
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06 INFRAESTRUTURA
Encaixe do anel de vedação Passo 5: Aplique a região dobrada na canaleta do tubo PBAfort e na
parte externa do anel, pressionando gradativamente até obter um per-
Passo 1: Aplique a pasta lubrificante na canaleta do tubo PBAfort. feito alojamento do anel na bolsa.
154
Passo 2: Faça uma pequena dobra no anel com os dedos, deixando-o
no formato de um C.
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•
Muro
Vedação com Anel O´ring. Hidrômetro
Abrigo do
•
registro de
Classe de Pressão: PN 1,0 MPa. calçada
Rua
Cavalete
Ramal predial
Rede pública de água
Pressão de rede
• 1,0 Mpa.
Benefícios de Solução:
Passo 3: Prepare a ponta dos tubos que irão receber a luva de correr • Fácil instalação e manutenção.
realizando um chanfro. Limpe e aplique a Pasta Lubrificante. • Trava automática.
Passo 4: Verifique o comprimento (D) da parte da tubulação que de- • Não necessita de ancoragem, adequendo-se naturamente às
verá ser instalada e retire a parte da tubulação danificada, se existir. condições do terreno.
• Não requer máquina para instalação.
União de
Pressão
Porca
de Aperto
Garra Anel de
Trava Vedação Corpo da
Passo 5: Corte um segmento do tubo PBAfort com o mesmo compri-
mento (D) do espaço entre os tubos instalados, aplique pasta lubrifi- União
cante e posicione-o para encaixe.
Adaptador
de
Corpo do Compressão
Adaptador
Passo 6: Faça a conexão e reabilite a rede de distribuição. Anel de
Garra
Vedação Porca
Trava de Aperto
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06 INFRAESTRUTURA
156
Aplicação
c) Soldável termofusão
O princípio desta junta é elevar a temperatura das peças, fundindo as • Execução de sistema de ramais de água, compreendidos entre o
sistema de distribuição e o kit cavalete/UMC.
partes em contato de maneira a promover a sua união, formando uma
única peça por meio da interação molecular. A região soldada deve ser
protegida contra interpéries. Atributos
• Atendimento completo à ABNT NBR 8417 E NTS 048 (SABESP).
• Tubos em PE 80.
• Cor preta (NBR 8417).
• Cor azul (NTS 048).
• PN 1,0 MPa a 30°C.
• DN 20 e 32mm.
• Bobinas de 50 e 100 m.
Desenho técnico
DN 20 32
Cor Preto Azul Preto Azul
D(mm) 15,4 15,4 26 26
d(mm) 20 20 32 32
e(mm) 2,3 2,3 3,0 3,0
A(mm) 50 100 50 100 50 100 50
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06 INFRAESTRUTURA
a) Vala
• Para compactação manual, cada camada de solo, depois de com-
pactada, deve ter e< 15cm.
• Abra a vala no local da rede de abastecimento onde será conectado • Repavimentação em até 72 horas.
o ramal, tomando cuidado com as tubulações já assentadas.
Dimensões: variam em função da situação da rede existente.
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Largura
• Máxima de 0,30m.
Comprimento
• De acordo com a distância entre a Rede de Água e o Kit Cavalete.
Profundidade
• Vias pavimentadas no mínimo 0,50m.
• Vias não pavimentada no mínimo 0,70m.
• Vias com mais de 1,25m devem ser escoradas.
e) Transporte
• Fornecimento em bobinas.
• Carregamento e descarregamento manual. Não é recomendado o
uso direto de empilhadeiras, pois podem danificar os tubos.
b) Assentamento
• Amarre as bobinas com corda.
• Use base de areia. • Recomendações importantes:
• Evite o estragulamento. • Não curvar e andar sobre os tubos.
• Use a flexibilidade natural do produto para assentar. • Não arrastar os tubos pelo solo.
• Faça uma descarga da água de rede para limpar o tubo antes de • Não balançar e manusear bruscamente.
conectar no Kit Cavalete. • Não entrar em contato com extremidades pontiagudas.
• Após conectado, faça um teste de estanqueidade para dectar possí- • Não colocar materiais ou ferramentas sobre o tubo.
veis vazamentos.
Condição a evitar: f) Armazenamento
• Área de Apoio.
Horizontal, nivelada e sem pedras ou objetos pontiagudos.
• Escolha do local.
Sombreados, livres de ação direta da exposição contínua ao sol.
• Pilhas.
Amarração com cordas não metálicas.
Empilhamento máximo de 10 bobinas por pilha.
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Tipos esgoto
1 2
Coletor Coletor
Primário Tronco
4
Emissário
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06 INFRAESTRUTURA
Aplicação
• Execução de redes coletoras de esgoto e águas pluviais.
• Execução de interceptores de esgoto sanitáro.
• Instalações prediais/condominiais de esgoto e águas pluviais.
• Condução de despejos industriais não agressivos ao PVC.
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2. Tubos em Polietileno.
3. Tubos em PVC.
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06 INFRAESTRUTURA
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Camada intermediária
• Produzida em PVC com adição de agentes expansores.
• Forma uma parede contínua após aderir às camadas interna
e externa do tubo.
• Tecnologia utilizada internacionalmente. Passo 3: Incline gradativamente o anel, posicionando-o dentro da ca-
• Rápida substituição do anel, se necessário. naleta da bolsa do tubo.
• Evita a perda da bolsa.
Borracha
Cor do Anel = (EPDM)
Tipo de Borracha
Alma em
polipropileno
Atuação
Passo 4: Oriente um dos lados do anel a alojar-se completamente
do Anel dentro da canaleta e puxe o outro lado, escorregando-o pela parte su-
Bolsa
perior do tubo.
Bolsa
do tubo do tubo
Ponta Alma
do tubo plástica
Aletas (abas)
de vedação
Ponta
do tubo
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06 INFRAESTRUTURA
Parede Interna
Lisa
Parede Externa
Corrugada
Encaixe do anel externo
Elevada classe de rigidez Passo 1: Com uma estopa comum, limpe o anel de vedação e a ponta do
tubo.
• Ideal para locais com maior tráfego e/ou maior carga sobre o solo.
• As canaletas devem ficar isentas de material sólido (areia, barro,
óleos).
• Não há necessidade de utilizar pasta lubrificante.
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Passo 3: Realize a montagem de forma que o anel fique bem encaixa- Intercambialidade
do, segurando um lado com a ponta dos dedos e esticando em volta
do tubo. Com as Conexões Amanco Novafort® é possível realizar a montagem
entre tubos corrugados e tubos lisos, garantindo um sistema sem va-
zamento.
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06 INFRAESTRUTURA
O entulho resultante da quebra do pavimento ou base de revestimen- • Executar berço de areia 15 cm ( no mínimo) abaixo no nível inferior
to do solo deve ser afastado da borda da vala para evitar o uso desse dos tubos.
material no envolvimento e reaterramento da tubulação.
163
b) Argila saturada ou Iodo, sem condições mecânicas.
Fundo
• O fudo da vala deve ser uniforme e regular.
• Preencher imperfeições com material adequado, compactado, que
fique nas mesmas condições do fundo da vala normal.
8.2. Assentamento
Assentar preferencialmete a ponta de um tubo na bolsa de outro, dei-
xando sempre uma bolsa para acoplar o próximo tubo.
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06 INFRAESTRUTURA
• Colocar os tubos na vala por no mínimo dois homens, impedindo 8.4. Reaterro
seu arraste no chão e príncipalmente choques de suas extremidades Existem três zonas distintas para reaterro:
com corpos rígidos.
(a) Reaterro Lateral - Compreendidos entre o fundo da vala e a
geratriz superior do tubo.
8.3. Ancoragem • O reaterro superior é feito com material selecionado, isento de pe-
dras e entulhos.
É feita para manter a tubulação livre de esforços ou deformações
• Cada camada deve ter de 0,10 a 0,15m de espessura.
• Em todos os pontos com conexões, TILs, caixas de inspeção, mu-
• Não despejar o solo de reaterro nesta etapa.
dança de diâmetro e da direção.
• A compactação é necessária e executada nas laterais, sendo que a
• Realizar no sentido do peso próprio da peça e dos possíveis esforços parte em contato com a tubulação não deverá ser compactada,
longitudinais ou transversais. evitando deformações nos tubos.
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06 INFRAESTRUTURA
• O restante do material de reaterro da vala deve ser lançado em ca- • Embutir os tubos dentro de outros tubos com DN superiores e en-
madas sucessivas, sendo compactado de tal maneira a ficar no mesmo volvê-los com material selecionado.
estado do terreno das laterais da vala. • Execução de laje em concreto armado, envolvendo o tubo com
material selecionado.
8.6. Transporte
O transporte deve ser executado de maneira que nenhum dano ou
deformação ocorra no produto durante o transporte. 165
Caminhões
Evitar
1,0 m
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06 INFRAESTRUTURA
Local
• Horizontal, com mínima declividade.
• Limpo, sem pedras nem objetos pontiagudos.
• Empilhamento máximo de 1,8m.
• Manter espaço para ventilação.
166
Pilhas
• O comprimento das pilhas deve apoiar os tubos por completo.
• Fazer apoio lateral, escorando verticalmente com no máximo
1,5m de altura.
• Alternar bolsas e pontas.
Condições incorretas
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Anotações
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Anotações
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