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Desenvolvimento Infantil - Unidade III

E aí, galera do conhecimento emocional! 🌈👶


Preparados para embarcar na terceira unidade dessa jornada incrível sobre
desenvolvimento infantil? Hoje, a pauta é quente: emoções e relações sociais dos
pequenos. Vamos explorar juntos como as crianças entendem e vivenciam o mundo
emocional, construindo relações sociais pra lá de especiais. Se você quer desvendar
os segredos das emoções dos pequenos, essa é a aula certa! 💓📚
Aula 1 - Emoções

Aula 2 - Relações sociais


AULA 1 DE 2

Aula 1 - Emoções

ENTENDENDO AS EMOÇÕES: COMO AS CRIANÇAS


DESENVOLVEM A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Desenvolvimento Emocional na primeira infância


Hoje, vamos explorar juntos um tema fascinante e fundamental: o desenvolvimento
emocional na primeira infância. Você já parou para pensar como as experiências
emocionais nos primeiros anos de vida moldam não apenas a infância, mas também têm
um impacto profundo no bem-estar emocional e social ao longo da vida? Acredito que

compreender esse período crítico é como desvendar os primeiros capítulos de uma história
cativante - uma narrativa que molda a base das nossas emoções e interações sociais.

Desde os primeiros suspiros de vida, nossos passos hesitantes no vasto mundo, somos
envoltos por uma teia complexa de emoções que, mesmo na mais tenra idade, começam a
esculpir o mapa do nosso ser. O desenvolvimento emocional na primeira infância é mais do

que uma simples trama nesta jornada; é um capítulo crucial que molda as paisagens do
nosso bem-estar emocional e social ao longo de toda a vida.
A seguir, exploraremos os múltiplos aspectos que
compõem o desenvolvimento emocional na primeira
infância:

Desenvolvimento da expressão emocional


Desde os primeiros dias, as crianças demonstram expressões faciais variadas, como
interesse e, ocasionalmente, sorriem durante o sono. No final do primeiro mês, os primeiros
sorrisos em resposta à voz humana começam a surgir.

Embora as expressões de aborrecimento, tristeza e surpresa se tornem evidentes por volta


do segundo mês, ainda não há uma ligação clara entre esses sinais emocionais e o estado
interno da criança. No entanto, a partir do terceiro mês, observa-se um ajuste sistemático
entre a situação desencadeante, a expressão facial e os movimentos relacionados a cada
emoção. Isso sugere que a expressão emocional do bebê começa a revelar seu estado
interno, como evidenciado por movimentos específicos associados a diferentes emoções.

Essas expressões emocionais desempenham um papel vital ao influenciar o


comportamento dos cuidadores. A alegria e o interesse sinalizam aos pais que a criança
está engajada na relação, incentivando uma interação prolongada. Por outro lado, o choro
e expressões de mal-estar atraem os cuidadores para alimentar, confortar ou acompanhar
a criança, enquanto a expressão de aborrecimento indica a necessidade de interromper
uma atividade perturbadora. Sinais de medo e tristeza informam sobre a necessidade de
proteção e consolo.

Ao longo dos três primeiros anos, as expressões emocionais se tornam mais refinadas,
rápidas e socializadas na interação com figuras de apego. No primeiro ano, as mães
predominantemente expressam emoções positivas, evitando cólera (manifestações visíveis
e evidentes de raiva ou irritação), tristeza ou medo, o que contribui para um aumento nas
expressões positivas e uma diminuição das negativas nas crianças. Aos dois anos, surgem
expressões faciais que indicam o controle infantil sobre as emoções.

O acesso à linguagem marca uma mudança significativa, proporcionando às crianças

novas formas de expressar sentimentos e contribuindo para a redução das expressões


abertas de cólera e choro.

A socialização desempenha um papel importante, sendo o


ambiente familiar responsável por regular as
oportunidades de experimentar emoções. Alguns pais
buscam evitar situações que causem ansiedade,
frustração ou medo, enquanto outros veem essas
experiências como positivas para o desenvolvimento do
autocontrole e tolerância à frustração. A expressão
emocional das crianças também é influenciada pelo
comportamento expressivo dos pais e pela exposição a
diferentes emoções no ambiente familiar. A educação
emocional direta dos pais, ensinando regras sobre como
expressar emoções, está fortemente ligada aos valores
culturais ou subculturais da família. (COLL, MARCHESI e
PALÁCIOS, 2004).

Reconhecimento de emoções e empatia


Os bebês começam a distinguir as expressões faciais por volta do segundo mês, focando
nas partes internas dos rostos humanos. No entanto, o verdadeiro reconhecimento das
emoções dos cuidadores ocorre um pouco mais tarde. Estudos indicam que expressões de
alegria, cólera ou tristeza dos cuidadores têm respostas específicas em crianças de três ou
quatro meses. Por exemplo, diante da alegria, respondem com alegria e movimento,
enquanto frente à cólera, mostram expressão de cólera e permanecem quietas.

A capacidade de interpretar as emoções dos cuidadores se destaca entre 8 e 10 meses,


com o surgimento da referência social. Diante de situações novas, as crianças olham para
seus cuidadores, utilizando suas expressões para avaliar e regular seu comportamento.
Expressões positivas indicam que algo é agradável, enquanto expressões de medo ou dor
indicam que deve ser evitado. As crianças ousam explorar quando a expressão materna é
de alegria ou interesse, mas evitam se manifestar temor, tristeza ou cólera. Isso se estende à
reação de medo diante de estranhos, que diminui significativamente com base na
expressão positiva da figura de apego em relação à pessoa desconhecida.

Entre o segundo e o terceiro ano, as crianças começam a avançar na compreensão das

emoções, especialmente através da linguagem e do jogo simbólico. Elas demonstram


interesse nos estados afetivos dos outros, e os pais começam a explicar as causas das
emoções, contribuindo para o desenvolvimento da compreensão emocional.

No jogo simbólico, as crianças exploram estados emocionais, adotando emoções

diferentes, atribuindo emoções fictícias aos outros e compartilhando essas atribuições,


promovendo a adoção de perspectiva emocional. Crianças que participam mais do jogo
simbólico aos dois anos mostram maior capacidade de compreender as emoções dos
outros na pré-escola.

Além de reconhecer as emoções dos outros, as crianças desenvolvem empatia,

compartilhando estados afetivos. Isso é observado desde os recém-nascidos, que reagem


ao choro de outros bebês, indicando um mal-estar empático de base constitucional. Com o
tempo, as crianças começam a interpretar as expressões emocionais dos outros,
respondendo com imitação mimética e, mais tarde, desenvolvem respostas empáticas e
iniciativas de consolo.
A relação de apego desempenha um papel crucial no
desenvolvimento da empatia, oferecendo oportunidades
para expressar, interpretar e compartilhar emoções. O
contexto de interação rítmica, contato corporal e
expressões emocionais nas relações de apego facilita a
aprendizagem emocional das crianças. (COLL, MARCHESI e
PALÁCIOS, 2004).

Emoções sociomorais
No decorrer 02 anos, as emoções morais, como vergonha, culpa e orgulho, surgem à
medida que o conceito de si se desenvolve. Contrariando a ideia tradicional de que o
desenvolvimento moral está vinculado a etapas posteriores, há evidências do papel
fundamental das emoções na formação precoce do sentido moral.

Já aproximadamente 27 meses, observam-se expressões emocionais de orgulho

(elevação dos olhos, olhar triunfante, incorporação corporal e elevação dos braços) e
vergonha (corpo encolhido, cabeça baixa, olhos e mãos sem movimento) diante do
sucesso ou fracasso em uma tarefa. O fato de o orgulho ser mais intenso diante de tarefas
difíceis e a vergonha ser mais pronunciada diante de tarefas fáceis indica que essas

emoções não são meras expressões de alegria ou tristeza, mas sim respostas específicas a
conquistas e fracassos, levando em consideração a dificuldade e o esforço envolvidos.

Entre o segundo e o terceiro ano, as primeiras reações de culpa surgem, acompanhadas


por tentativas de reparar o dano causado. O desenvolvimento do eu é considerado um

requisito necessário, embora não suficiente, para essas emoções morais precoces. A
aprovação-desaprovação dos cuidadores, a referência social e a empatia desempenham
papéis cruciais na formação dessas emoções. As crianças, a partir do segundo ano,
observam as reações emocionais dos pais após um comportamento inadequado, como
vergonha, tristeza ou cólera. Através da referência social, ocorre uma indução mimética na
criança, seguida pela expressão materna que busca instaurar um verdadeiro sentimento de
culpa ou vergonha, indo além da simples imitação.

A empatia, a capacidade de sentir as emoções do outro, é uma das motivações

fundamentais para as emoções morais. Quando a criança experimenta dor empática com a
vítima e se responsabiliza por ela, surge a culpa como resposta emocional. Essas reações
de empatia e culpa desempenham um papel crucial na inibição da agressão. A culpa
empática, presente já aos três anos, influencia a percepção das crianças sobre a gravidade

de violações morais em comparação com violações convencionais.

As emoções morais e autoconscientes, que se


desenvolvem entre o segundo e o terceiro ano, regulam o
comportamento social, seguindo padrões convencionais e
morais. Além de sua função corretiva, essas emoções
desempenham um papel preventivo, antecipando
sentimentos de vergonha ou culpa e regulando a conduta
antes que ocorram transgressões. (COLL, MARCHESI e
PALÁCIOS, 2004).

Regulação Emocional
As emoções desempenharam um papel crucial em nossa sobrevivência e continuam a

favorecer a adaptação humana. No entanto, para garantir que funcionem de maneira


adaptativa, é essencial serem flexíveis, ajustando-se às diferentes situações, e que o nível
de ativação emocional seja suficiente para motivar a ação, mas, ao mesmo tempo,
gerenciável e tolerável. Assim, uma das principais tarefas do desenvolvimento evolutivo é a
regulação emocional.

Durante a primeira infância, os cuidadores desempenham um papel fundamental na


modulação das emoções das crianças, embora estas também adquiram progressivamente
maior controle sobre sua vida emocional.

Os bebês têm poucos recursos para lidar com desconforto no início, como fechar os olhos e
sucção. Ao longo do primeiro ano, o sistema nervoso deles se desenvolve, permitindo que

controlem melhor suas reações emocionais. A intervenção dos cuidadores, especialmente


das mães, é essencial. A resposta materna ajuda a regular as emoções, enfrentar o
estresse e ensina truques como distração. Quando estabelecem laços afetivos, as crianças
buscam a figura de apego em momentos difíceis, confiando em respostas reguladoras. O

papel dos pais na regulação emocional é claro nos diferentes estilos de apego. Crianças
seguras percebem emoções negativas como úteis, associadas à empatia materna.
Crianças ambivalentes têm dificuldade em controlar emoções negativas devido à falta de
sensibilidade dos cuidadores. No apego evitativo, a negação emocional prejudica o

desenvolvimento de estratégias saudáveis de regulação.

Entre o segundo e o terceiro ano, as habilidades das crianças aumentam significativamente.


A linguagem se torna uma forma mais eficaz de expressão emocional, permitindo que elas
modifiquem situações que causam emoção. Elas podem usar o jogo e a exploração como

estratégias para distrair e controlar seus estados emocionais. A regulação emocional fica
mais flexível e adaptada às circunstâncias. Apesar desses avanços, as figuras de apego
continuam a desempenhar um papel importante na modulação das emoções das crianças.

Os pais começam a ter um papel mais direto na educação


emocional de seus filhos nessa fase. Seus estilos de
intervenção têm uma grande influência na regulação
emocional das crianças. A abordagem dos pais reflete sua
filosofia sobre as emoções. Pais que desconsideram as
emoções das crianças, ridicularizam ou castigam sua
expressão, podem prejudicar o desenvolvimento de
estratégias de regulação. Da mesma forma, uma atitude
de "deixe estar" sem estabelecer limites para a expressão
emocional também não contribui para o desenvolvimento
saudável. Pais que valorizam as emoções das crianças,
mostram empatia, ajudam a identificar e nomear
emoções, estabelecem limites e ensinam maneiras
aceitáveis de expressão desempenham um papel crucial
na boa educação emocional. (COLL, MARCHESI e PALÁCIOS,
2004).

Videoaula 5 - Desenvolvimento para crianças de 2 a 3


anos
E aí, pessoal da pós em desenvolvimento infantil! 🌟👶 Hoje a aula promete ser uma viagem
emocionante pelo universo das crianças de 2 a 3 anos. Chega mais para descobrir todos os
encantos dessa fase incrível! 💡🎉

08:41
Leitura Recomendada
E aí, pessoal interessado nas nuances emocionais das crianças! 🎨📘 Se você tá afim de
mergulhar no universo da Socialização Emocional Parental, esse artigo é o mapa do
tesouro! 💎

A importância de nomear as emoções na inf ância.pdf


222.9 KB

Ref erência bibliográf ica do art igo


SCHWARTZ, F. T.; LOPES2, G. P.; VERONEZ, L. F. A importância de nomear as emoções na

infância: relato de experiência. Psicologia Escolar e Educacional, v. 20, n. 3, p. 637–639, set.


2016.

Sintonia do Saber
🎙️✨ Separamos um podcast para você, então pegue um
E ai, galera ligada na educação!
fone e mergulhe nesse aprendizado. 🎧
Afetividade no processo de ensino-
aprendizagem das crianças na educação
infantil
Listen to this episode from Afetividade na Educação Infantil on Spotify.
Apresentação do artigo feito na matéria de Infância Crianças educação onde
se tem o intuito de refletir e compreender a importância do tema exposto .
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Co n tin u ar 📖✍🏻
AULA 2 DE 2

Aula 2 - Relações sociais

Resiliência Infantil: Fortalecendo as Crianças para


Enfrentar Desafios

Já pensaram nas crianças como verdadeiros heróis em treinamento, enfrentando os


desafios da vida? A resiliência é a superpotência que as transforma em aventureiros
capazes de aprender com cada obstáculo e emergir mais fortes. É como uma mochila
mágica que as ajuda a carregar lições valiosas. Agora, aqui está o segredo: o afeto é o fio
condutor dessa jornada, guiando esses pequenos heróis pelos caminhos intricados da vida.

A resiliência infantil é um conceito fundamental que se refere à capacidade das crianças de


enfrentar, superar e se recuperar de adversidades e desafios. É a habilidade de lidar com
situações difíceis, aprender com essas experiências e emergir mais forte. Fortalecer a
resiliência nas crianças é crucial para o desenvolvimento saudável e para capacitá-las a
lidar com as complexidades da vida.

Segundo Saltini (2002) desde os primeiros momentos da vida, a criança anseia e requer
amor, aceitação, acolhimento e escuta, ingredientes essenciais para despertar a
curiosidade e o aprendizado.
O papel do prof essor é único e se diferencia do das crianças. Ele atua como o arquiteto
do microuniverso, preparando e organizando o ambiente onde as crianças exploram e
se interessam. Ainda segundo o autor, no processo educativo, é essencial reconhecer

que as crianças não são apenas receptáculos de conhecimento, mas seres emocionais
e sociais que anseiam por conexão e compreensão. Fomentar um ambiente em que não
apenas suas capacidades intelectuais, mas também seus sentimentos, sejam
valorizados é fundamental.

O diálogo torna-se uma ferramenta poderosa nesse contexto, proporcionando às


crianças a oportunidade não apenas de expressar sua inteligência, mas também de
compartilhar emoções e sentimentos. Além disso, o tratamento equitativo na educação
implica não apenas na igualdade de oportunidades, mas também na promoção da

participação ativa dos responsáveis na escola. Envolvê-los no processo educativo não


só fortalece a parceria entre a escola e a família, mas também cria um ambiente mais
inclusivo e enriquecedor para o desenvolvimento integral das crianças.

Certamente, diversos elementos fundamentais contribuem para o desenvolvimento da


resiliência infantil. Entre eles, destacam-se os relacionamentos afetivos sólidos, que
proporcionam uma base emocional estável. A construção da autoestima é crucial,
promovendo uma visão positiva de si. Habilidades sociais e emocionais capacitam a
criança a interagir de maneira saudável com os outros, enquanto a adaptabilidade a

diferentes situações fortalece sua capacidade de lidar com desafios. O desenvolvimento da


autonomia é essencial, permitindo que a criança adquira progressivamente habilidades e
confiança em suas próprias capacidades.

Um ambiente seguro, tanto emocional quanto fisicamente, é fundamental para nutrir o


crescimento resiliente. Estimular a resolução de conflitos de forma construtiva, cultivar a
curiosidade e encorajar a expressão da criatividade são práticas que enriquecem ainda
mais o percurso rumo à resiliência infantil.

Videoaula 6 - Desenvolvimento para crianças de 3 a 4


anos
E aí, pessoal da pós em desenvolvimento infantil! 🚀👶 Se preparem para uma videoaula
cheia de insights e diversão, porque hoje vamos desvendar os mistérios e maravilhas do
desenvolvimento de crianças de 3 a 4 anos. Vamos explorar juntos as nuances dessa fase
incrível, com dicas práticas e muita animação. Se você quer entender o universo dos
pequenos e tornar a aprendizagem ainda mais fascinante, essa aula é pra você! 💡
13:48

Leitura direto da fonte


Capa do livro

E aí, amantes de conhecimento!📚 Se você tá a fim de uma leitura que é como um


mergulho profundo na mente e nas emoções, esse livro é o seu bilhete dourado! 💡
Vamos explorar modelos teóricos, desvendar o poder da inteligência emocional e dar

uma espiada nas questões exclusivas da educação de superdotados aqui no Brasil. Ah,

e não para por aí! Descubra como o papel do professor é crucial na arte de cultivar a
criatividade no ambiente escolar. 🌟👩‍🏫 Preparados para uma jornada literária que vai
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Acesso ao Livro na Bibliot eca Virt ual UniFECAF
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Saiba mais
🎬 Tô passando aqui pra indicar um link sobre um filme que vai balançar
E aí, galera cinéfila!
as estruturas das relações patrão-empregado: "Que Horas Ela Volta?" (2015). 💔🌐 Vamos
mergulhar nas dinâmicas sociais e emocionais, desvendando os meandros das relações de
poder e as consequências emocionais dessa trama intensa. Se você curte uma reflexão
profunda, esse é o link que vai te levar a uma experiência cinematográfica única. 🍿

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Que horas ela volta? (2015)

Que horas ela volta? (2015)


Curso de Especialização Lato Sensu Educação de Jovens e Adultos na
Diversidade e Inclusão Social Módulo V_NUEC_UFF Professora Dra. Patricia
Porto Sinopse Um filme de Anna Muylaert com Regina Casé e Camila Márdila.
A pernambucana Val (Regina Casé) se mudou para São Paulo a fim de dar
melhores condições de vida para sua filha Jéssica.
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