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Modulo 10661
Ações corporais
* Ações e dinâmicas
Máscara
* Identidade e disfarce
* Máscara que se faz e que se usa
* Jogos de máscaras
Objeto animado – conceito
Objetos animado – Conceito
Inanimado é tudo aquilo que convive com o homem, mas é destituído de volição e
de movimento racional. Ao receber energia do ator, através de movimentos, cria-se
na matéria a ilusão de vida, e, aparentemente, passa-se a ter a impressão de ter
ela adquirido vontade própria, raciocínio. (AMARAL, 1997, p.21)
Assim, de acordo com Amaral, o objeto animado – ou seja, que possui ânima, alma
– destaca-se por algo a mais do que somente o movimento, denotando vontade e
racionalidade. Ou como afirma Paulo Balardim: Para simular a vida é importante ter
clareza do que caracteriza um ser vivo, do que caracteriza a vida. Essa consciência
é o que diferencia uma manipulação “pastiche” de um fato único, de uma
experiência mágica e de uma identificação do humano com o objeto animado. [...]
Portanto, humanizar a forma animada é um modo de criar empatia e assim,
criar um meio de comunicação entre artista e espectador.
O que é Animado:
Empolgado! Alegre! Excitado!
Uma pessoa animada, feliz, contente.
O que é Inanimado:
Inerte, parado, sem vida, sem ânimo
"Tudo se move. Tudo evolui, progride. Tudo ricocheteia e
reverbera. De um ponto a outro, nada de linha reta. De
um porto a um porto, uma viagem. Tudo se move,
também eu! A alegria e a tristeza, e também o embate.
Um ponto indeciso, desfocado, confuso, se desenha,
Ponto de convergências, Tentação de um ponto fixo,
Numa calma de todas as paixões, Ponto de apoio e ponto
de chegada, Naquilo que não tem nem começo, nem fim.
Nomeá-lo, Torná-lo vivo, Dar-lhe autoridade Para
compreender melhor aquilo que se move, Para
compreender melhor o Movimento.”
Tipos de Objetos Animados
• Quando a criança manipula o fantoche e lhe atribui uma voz, as outras crianças
da sala (observadoras) apesar de reconhecerem a criança que está por detrás do
fantoche, esquecem na para vivenciarem a história apresentada pelo fantoche.
- Cartolina/Tecido/EVA/Feltro,
- Lápis cor,
- Lã,
- Tinta
- Cola UHU liquida e quente
Como fazer?
- Colher de pau,
- Cola quente,
- Lã ou restos de linha,
- Cartolina,
- Caneta preta de acetato
- Restos de Tecidos.
Como fazer?
- Jornal
- Cola branca, Como fazer?
- Água quente,
- Meia de nylon, Começa-se por rasgar as folhas de jornal num recipiente,
- Tinta, junta-se água quente e cola branca, depois enche-se um
- Lã pouco da meia com jornal amachucado, tipo bola e ata-se
- Pau ou ramo de árvore ao pau, cobrir a bola com pasta de papel e moldar para
- Tecido fazer uma cara. Deixa-se secar bem e pinta-se o boneco,
faz-se o cabelo com lã, restos de linhas ou fitas de restos
de tecido. Com o tecido faz-se uma roupa.
Fantoche de tecido
- 20 cm de tecido,
- Tesoura,
- Cola quente,
- Lã,
- Cartolinas de cor,
- Restos de tecido
Como fazer?
- Pratos de papel,
- Paus de Espetada,
- Guache,
- Cartolina,
- Cola UHU liquida
Como fazer?
-Saco de papel,
-Cartolina,
-Guaches,
-Cola,
-Tesoura.
Como fazer?
-Cartolina/EVA/Tecido
-Cola
-Restos de papel
-Tesoura
-Fita-cola
-Lã
Como fazer?
Recorte um quadrado de 7,5 cm de lado numa folha de
cartolina e enrole à volta do dedo para formar um tubo e
cole com fita-cola. Aperte o topo do rolo para o fechar e
cole bocados de lã para fazer o cabelo. Desenhe os
olhos, o nariz e a boca com canetas.
Pode fazer o fato do fantoche com papel de várias cores
colado ao rolo.
Fantoche de copo
- Copo de plástico/papel
- Tinta guache
- Pincéis
- Cartolina ou papel de lustro
- Pau de espetada Como fazer?
- Garrafa de plástico
- Restos de tecido
- Lã ou ráfia
- Tinta guache ou acrílica
- Cartolinas
- Cola (pode ser necessário cola quente)
Como fazer?
- Esponja
- Tinta guache
- Pau de espetada
- Cartolina
- Tecidos
- Tesoura e X-Ato
Como fazer?
Lenda
Existe uma lenda chinesa a respeito da origem do teatro de sombras. No ano
121, o imperador Wu Ti, da dinastia Han, desesperado com a morte de sua
bailarina favorita, teria ordenado ao mago da corte que a trouxesse de volta do
"Reino das Sombras", caso contrário ele seria decapitado. O mago usou a sua
imaginação e, com uma pele de peixe macia e transparente, confecionou a
silhueta de uma bailarina. Depois, ordenou que, no jardim do palácio, fosse
armada uma cortina branca contra a luz do sol, de modo que deixasse
transparecer a luz. No dia da apresentação ao imperador e sua corte, o mago fez
surgir, ao som de uma flauta, a sombra de uma bailarina movimentando-se com
leveza e graciosidade. Neste momento, teria surgido o teatro de sombras.
Teatro de varas
Assim que aprende a gatinhar, a criança não só pode pensar numa bola, por exemplo,
mas propõe-se a encontrá-la. Assim, vem uma sequência: achar o brinquedo no
ambiente em que ele está, entender onde ela própria se encontra e elaborar uma
trajetória de deslocamento para chegar ao objetivo. Para isso, são necessárias
referências para a orientação. Surge aí a exigência de estabelecer relações posicionais
entre os objetos - se a bola rolou para trás do sofá, como deslocar-se para alcançá-la?
Para entender alguns dos mais importantes conceitos da Ciência, precisamos ter
uma boa noção de tempo. O grande problema é que a nossa noção de tempo é
muito limitada.
Acha que a afirmação está errada?
Desafio a pensar nas duas perguntas abaixo:
Quando aconteceu a última morte por guilhotina na França?
Quando a saga “Star Wars” estreou no cinema?
Parece que um evento aconteceu muito antes do outro, certo? Na verdade, Star
Wars estreou em 1977 e a última morte por guilhotina na França aconteceu dia 10
de setembro de... 1977!
O tempo é o contínuo e indefinido progresso da existência, transformando eventos em
passado. O presente é considerado o agora, tempo que as perceções são relatadas. A
perceção do tempo difere dos outros sentidos, já que é diferente do tato, da audição, da
visão, do paladar e do olfato, o tempo não pode ser percebido diretamente. Assim, ele
deve ser construído de outra forma no nosso cérebro.
Bom trabalho!
Corpo em movimento no espaço
Cinetismo e quinestesias
Adaptação visual ao espaço
Adaptação motora ao espaço
Representação mental do espaço
Cinetismo
A arte cinética procura romper com a condição estática da pintura e da
escultura, apresentando a obra como um objeto móvel, que não apenas traduz
ou representa o movimento, mas está em movimento. Arte relacionada com o
movimento. A primeira mostra de Arte Cinética foi realizada em 1955 pela
galeria Denise René, de Paris, intitulada de "Le Mouvement" reuniu trabalhos de
Calder, Duchamp, Agam, Pol Bury, Tinguely e Yves Klein.
A especificidade da arte cinética, dizem os estudiosos, é que nela o movimento
constitui o princípio de estruturação. O cinetismo rompe assim com a condição
estática da pintura, apresentando a obra como um objeto móvel, que não apenas
traduz ou representa o movimento, mas está em movimento. É o caso dos
famosos móbiles de Calder, cujo movimento depende da posição e do olhar do
observador, ou seja, a arte cinética, também conhecida como Cinetismo, explora
efeitos visuais por meio de movimentos físicos ou ilusão de ótica ou truques de
posicionamento de peças.
Quinestesias
O movimento, o tato e, frequentemente, o sentido de orientação são áreas fortes
da inteligência corporal-quinestésica. " Parece que tens 'bichinhos carpinteiros'."
"Nunca estás quieto." "Tens olhos nas pontas dos dedos? Não consegues ver só
com os olhos? É preciso pegar em tudo?“
Inteligência corporal-quinestésica
Características: As pessoas com este tipo de inteligência interagem com o mundo
preferencialmente através do corpo, mobilizando os seus sentidos. O movimento
é também importante para a aprendizagem. Habitualmente têm um bom
controlo dos movimentos e manipulam objetos com muita eficácia. O
movimento, o tato e, frequentemente, o sentido de orientação são áreas fortes
da inteligência corporal-quinestésica.