Você está na página 1de 7

CENTRO ESPACC/SESI – ESPAÇO CULTURAL E EDUCACIONAL

Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio

PROVA DE FILOSOFIA - 4º BIM. - 2019

Prof. Me. ADEMIR DIAS DE AGUIAR DATA:___/___/___ 1º ANO E. M.


ALUNO:_______________________________________________ Nº ___ VALOR: NOTA:______

* Fazer a prova somente com caneta preta ou azul * Cada aluno deverá responder a prova de forma indivdual
* Matéria: Platão e Aristóteles

1) Texto 1 994921086 011988004552


A verdade é esta: a cidade onde os que devem mandar são os menos apressados pela busca do poder é a mais bem
governada e menos sujeita a revoltas, e aquela onde os chefes revelam disposições contrárias está ela mesma numa
situação contrária. Certamente, no Estado bem governado só mandarão os que são verdadeiramente ricos, não de
ouro, mas dessa riqueza de que o homem tem necessidade para ser feliz: uma vida virtuosa e sábia.
(Platão. A República, 2000. Adaptado.)

Texto 2
Um príncipe prudente não pode e nem deve manter a palavra dada quando isso lhe é nocivo e quando aquilo que a
determinou não mais exista. Fossem os homens todos bons, esse preceito seria mau. Mas, uma vez que são pérfidos
e que não a manteriam a teu respeito, também não te vejas obrigado a cumpri-la para com eles. Nunca, aos
príncipes, faltaram motivos para dissimular quebra da fé jurada.
(Maquiavel. O Príncipe, 2000. Adaptado.)

Comente as diferenças entre os dois textos no que se refere à necessidade de virtudes pessoais para o governante
de um Estado.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

2) Do lado oposto da caverna, Platão situa uma fogueira – fonte da luz de onde se projetam as sombras – e alguns
homens que carregam objetos por cima de um muro, como num teatro de fantoches, e são desses objetos as
sombras que se projetam no fundo da caverna e as vozes desses homens que os prisioneiros atribuem às sombras.
Temos um efeito como num cinema em que olhamos para a tela e não prestamos atenção ao projetor nem às caixas
de som, mas percebemos o som como proveniente das figuras na tela.

(Danilo Marcondes. Iniciação à história da filosofia, 2001.)

Explique o significado filosófico da Alegoria da Caverna de Platão, comentando sua importância para a distinção
entre aparência e essência.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
3) Observe a charge a seguir.

Após descrever a alegoria da caverna, na obra A República, Platão faz a seguinte afirmação:

Com efeito, uma vez habituados, sereis mil vezes melhores do que os que lá estão e reconhecereis cada imagem, o
que ela é e o que representa, devido a terdes contemplado a verdade relativa ao belo, ao justo e ao bom. E assim
teremos uma cidade para nós e para vós, que é uma realidade, e não um sonho, como atualmente sucede na
maioria delas, onde combatem por sombras uns com os outros e disputam o poder, como se ele fosse um grande
bem.
(PLATÃO. A República. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994. p.326.)

a) Segundo a alegoria da caverna de Platão e com base nessa afirmação, explique o modelo político que configura a
organização da cidade ideal.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

b) Compare a alegoria da caverna e a charge, e explicite o que representa, do ponto de vista político, a saída do
homem da caverna e a contemplação do bem.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

4) Leia o texto a seguir.


“É pois manifesto que a ciência a adquirir é a das causas primeiras (pois dizemos que conhecemos cada coisa
somente quando julgamos conhecer a sua primeira causa); ora, causa diz-se em quatro sentidos: no primeiro,
entendemos por causa a substância e a essência (o “porquê” reconduz-se pois à noção última, e o primeiro
“porquê” é causa e princípio); a segunda causa é a matéria e o sujeito; a terceira é a de onde vem o início do
movimento; a quarta causa, que se opõe à precedente, é o “fim para que” e o bem (porque este é, com efeito, o fim
de toda a geração e movimento).”
Adaptado de: ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. De Vincenzo Cocco. São Paulo: Abril S. A. Cultural, 1984. p.16. (Coleção Os Pensadores.

Como Aristóteles entendia o conhecimento, sua busca, através das ciências?


_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
CENTRO ESPACC/SESI – ESPAÇO CULTURAL E EDUCACIONAL
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio

PROVA DE FILOSOFIA - 4º BIM. - 2019

Prof. Me. ADEMIR DIAS DE AGUIAR DATA:___/___/___ 2º ANO E. M.


ALUNO:_______________________________________________ Nº ___ VALOR: NOTA:______

* Fazer a prova somente com caneta preta ou azul * Cada aluno deverá responder a prova de forma indivdual
* Matéria: FILOSOFIA MODERNA

1) TEXTO I
Há já de algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opiniões como
verdadeiras, e de que aquilo que depois eu fundei em princípios tão mal assegurados não podia ser senão mui
duvidoso e incerto. Era necessário tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-mede todas as opiniões a
que até então dera crédito, e começar tudo novamente a fim de estabelecer um saber firme e inabalável.
DESCARTES, R. Meditações concernentes à Primeira Filosofia. São Paulo: Abril Cultural, 1973 (adaptado).

TEXTO II
É de caráter radical do que se procura que exige a radicalização do próprio processo de busca. Se todo o espaço for
ocupado pela dúvida, qualquer certeza que aparecer a partir daí terá sido de alguma forma gerada pela própria
dúvida, e não será seguramente nenhuma daquelas que foram anteriormente varridas por essa mesma dúvida.
SILVA, F. L. Descartes: a metafísica da modernidade. São Paulo: Moderna, 2001 (adaptado).

Segundo os textos, com Descartes questionava as antigas ideias e concepções?


_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

2) Os produtos e seu consumo constituem a meta declarada do empreendimento tecnológico. Essa meta foi
proposta pela primeira vez no início da Modernidade, como expectativa de que o homem poderia dominar a
natureza. No entanto, essa expectativa, convertida em programa anunciado por pensadores como Descartes e
Bacon e impulsionado pelo Iluminismo, não surgiu “de um prazer de poder”, “de um mero imperialismo humano”,
mas da aspiração de libertar o homem e de enriquecer sua vida, física e culturalmente.
CUPANI, A. A tecnologia como problema filosófico: três enfoques, Scientiae Studia. São Paulo, v. 2, n. 4, 2004 (adaptado).

Como os autores da filosofia moderna, notadamente Descartes e Bacon, e o projeto iluminista concebem a ciência?

_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
3) Com referência ao Barroco, todas as alternativas são corretas, exceto:

a) O Barroco estabelece contradições entre espírito e carne, alma e corpo, morte e vida.
b) O homem centra suas preocupações em seu próprio ser, tendo em vista seu aprimoramento, com base na cultura
greco-romana.
c) O Barroco apresenta, como característica marcante, o espírito de tensão, conflito entre tendências opostas: de
um lado, o teocentrismo medieval; de outro, o antropocentrismo renascentista.
d) A arte barroca é vinculada à Contrarreforma.
e) O barroco caracteriza-se pela sintaxe obscura, uso de hipérbole e de metáforas.
_______________________________________________________________________________________________
4)

(BARDI, P. M. Em torno da escultura no Brasil. São Paulo: Banco Sudameris Brasil, 1989.)

Com contornos assimétricos, riqueza de detalhes nas vestes e nas feições, a escultura barroca está representada
aqui por um dos profetas do pátio do Santuário do Bom Jesus de Matosinho, em Congonhas (MG), esculpido em
pedra-sabão por Aleijadinho.

Caracterize o barroco europeu e o brasileiro nos contextos: RELIGIOSIDADE E RACIONALISMO

_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
CENTRO ESPACC/SESI – ESPAÇO CULTURAL E EDUCACIONAL
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio

PROVA DE FILOSOFIA - 4º BIM. - 2019

Prof. Me. ADEMIR DIAS DE AGUIAR DATA:___/___/___ 3º ANO E. M.


ALUNO:_______________________________________________ Nº ___ VALOR: NOTA:______

* Fazer a prova somente com caneta preta ou azul * Cada aluno deverá responder a prova de forma indivdual
* Matéria: EXISTENCIALISMO E MUNDO ATUAL

1) O MITO DE NARCISO
Narciso é um personagem da mitologia grega, filho do deus do rio Cefiso e da ninfa Liríope. Ele representa
um forte símbolo da vaidade. Sendo um dos personagens mitológicos mais citados nas áreas da psicologia, filosofia,
letras de música, artes plásticas e literatura.
Segunda a lenda, Narciso nasceu na região grega da Boécia. Ele era muito belo e quando nasceu um dos
oráculos, chamado Tirésias, disse que Narciso seria muito atraente e que teria uma vida bem longa. Entretanto, ele
não deveria admirar sua beleza, ou melhor, ver seu rosto, uma vez que isso amaldiçoaria sua vida
Além de ter uma beleza estonteante, a qual despertava a atenção de muitas pessoas (homens e mulheres),
Narciso era arrogante e orgulhoso. E, ao invés de se apaixonar por outras pessoas que o admiravam, ele ficou
apaixonado por sua própria imagem, ao vê-la refletida num lago.
A bela ninfa Eco esteve perdidamente apaixonada por Narciso, no entanto, seu amor nunca foi
correspondido, posto que Narciso ficou atraído por sua própria imagem.
Com o excessivo amor por si próprio e sobre menosprezar a ninfa Eco, ela lançou um feitiço sobre Narciso,
que ficou definhando até morrer no leito do rio. Com sua morte, o belo jovem foi transformado em flor.
Na psicologia, o narcisismo é o nome dado a um conceito desenvolvido por Sigmund Freud que determina o
amor exacerbado de um indivíduo por si próprio e, sobretudo, por sua imagem.
O nome do transtorno de personalidade, está associado ao mito de narciso uma vez que recupera sua
essência egoísta de sobrevalorização de si. Ou seja, nos estudos da psicologia a pessoa narcisista preocupa-se
excessivamente com si próprio e com sua imagem.
Essa vaidade descontrolada e admiração excessiva por si próprio pode gerar outros problemas no indivíduo,
que geralmente necessita ser admirado e não admite que sua presença passe despercebida em determinado grupo.

Segundo o texto:
a) O que se entendo por “Narcisismo”?
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

b) Socialmente, como pode ser caracterizado o personagem, Narciso?


_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
2) Sobre o Estado de Bem-estar Social
Em primeiro lugar, apresentando o autor citado no título, para quem ainda não conhece Theodore
Dalrymple é o pseudônimo para Anthony Daniels, ele é médico psiquiatra britânico que trabalha com pacientes mais
do que especiais: são detentos que atende nos países para onde viaja, na África e na região inglesa. Suas reflexões
são mais do que realistas em termos de natureza humana. Quem lê, ao menos, os títulos de suas obras (a título de
exemplo, Em defesa do preconceito) fica horrorizado, pois nem de longe Dalrymple está no mercado editorial, e
com sucesso, inclusive no Brasil, para atender à sombra politicamente correta que, como seus pacientes, também
vive doente e precisa de remédios para a alma e para o espírito. Só para se ter uma ideia, diz ele, e com razão, que a
pior pobreza é a da alma. Nesse título, Theodore Dalrymple retrata a vida desmoralizada de pessoas que passaram a
viver em casebres oferecidos pelo Estado de Bem-estar Social. Conta-nos que, apesar da casa cedida pelo governo,
nem de longe essas pessoas conseguiram se livrar de suas mazelas psíquicas e dar um passo à frente na retomada
de dignidade. Muito pelo contrário, a vida dessas pessoas “beneficiadas” piorou com o empurrãozinho dado pelo
Estado paternista. Termina essa parte de sua obra afirmando que existe uma relação dialética: os chiqueiros fazem
os porcos e os porcos fazem os chiqueiros. Eu também trabalho diariamente com presos e detentos do sistema
carcerário brasileiro, aqui em Santa Catarina, e vejo de perto as mazelas humanas do sistema carcerário.
Logicamente que a diferença entre meu local e o dele não faz a mínima importância, porque os seres humanos
demonstram comportamentos muito semelhantes. Só não faço tratamento e medico como o Dr. Theodore
Dalrymple, mas cuido dos direitos na execução da pena, principalmente certo cuidado para que não venham
reincidir e a sociedade não continue convivendo com delinquentes. E já adianto que, cem por cento pobres, da
chamada sub-classe pelo Dr. Theodore Dalrymple, eles não entram no crime porque são pobres no sentido material.
Essa nem de longe é a causa.
Os presos se defendem e fazem de tudo para se livrar dos malefícios da pena criminal, visando excluí-los de
sua responsabilidade pessoal e direta (família sem afeto, sem teto, em desarmonia, na miséria, etc.). A cor de pele
ou raça, principalmente negra, também são fatores comumente invocados. A sociedade constantemente também
leva a culpa, assim como as amizades, as drogas, as más companhias, o sistema, o próprio Estado, o governo, o juiz,
etc. e etc. Dificilmente algum desses detentos se assume como o causador de sua dor pessoal. Alguns reconhecem
isso, mas a grande e esmagadora maioria quer sair de fininho da pena e de suas consequências (perda de liberdade
e de dignidade). Por outro lado, virou moda xingar o sistema carcerário brasileiro. De fato, há inúmeros casos de
corrupção que o faz parecer viciado e vicioso. Além disso, fede muito, é apertado demais para juntos conviverem
humanos, ratos e baratas. Isso é uma grande verdade. E quem está nele cumprindo pena só com muito esforço
pessoal sai das facções criminosas e ganha a liberdade para sempre. É uma força tão grande para mantê-los nessa
prisão (física e espiritual) que só com muito poder de fé e sacrifício mental eles conseguem enxergar uma outra
cosmovisão. Tanto isso é verdade que o Supremo Tribunal Federal chegou a declarar o estado de coisas
inconstitucional, decidindo que o Poder Público cumpra as leis em benefício de estabelecimentos penais dignos.
Pois bem. Dito isso, passo a dizer que tanto os detentos e pobres de espírito de Theodore Dalrymple quanto
os meus são muito semelhantes. Além disso, os casebres onde cumprem pena são verdadeiros chiqueiros. Ambos
merecem a mesma proteção e tratamento, para que venham conhecer a realidade em que se encontram e alguma
saída. Ora, a dignidade humana dos detentos implica potencializar o pensamento reflexivo e de autodeterminação.
Continuar com essa realidade romântica e sentimental é avivar a inveja e o ressentimento que todo ser humano
possui dentro de si. A lógica é uma só: ninguém gosta de se sentir injustiçado. Muitos representantes do Estado
aproveitam esse estado mental anormal e jogam uns contra os outros. Ou seja, essas pessoas da chamada sub-
classe (vou continuar usando a expressão cunhada por Theodore Dalrymple) precisam saber que são capazes de
criarem, por conta própria, um mundo diferente. A responsabilidade pessoal e direta por tudo que cometeram é
uma condição direta de ressocialização. Elas precisam saber que a maior causa de suas prisões não é a pobreza
material, e sim do espírito. É preciso dar um basta nesse comportamento autodestrutivo.
A par desse sentimento de vitimização, o Estado de Bem-estar Social, a bem da verdade, é que coopera mais
ainda com dor e sofrimento, agravando a situação de penúria. Todos queremos certo bem-estar sem compromissos
e responsabilidades, o bônus sem o ônus. Mas isso é impossível sem luta e sacrifícios pessoais. A história e a
natureza humana confirmam que a intervenção estatal só complicou e trouxe acomodação aos indivíduos. Temos
muitos exemplos de pessoas que saíram da miséria onde estavam e deram a volta por cima, apesar da grave e
caótica situação em que estavam em termos materiais e, sobretudo, pela desesperança psicológica. Deram a volta
por cima porque perceberam de que são indivíduos portadores de uma grande capacidade de reinventar a vida,
acreditando em si mesmos como pessoas capazes e responsáveis.
Theodore Dalrymple, sobre o Estado de Bem-estar Social. 01/05/2017 Sergio de Mello
Segundo o texto:

a) Quais são os malefícios das práticas que promovem bem-estar social?


_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

b) Quais são os sentimentos de vitimização, citados pelo autor?


_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

Você também pode gostar