MEMORIAL DE CALCULO – PROJETO EXECUTIVO – R1

FUNDAÇÃO DA CAIXA D’ÁGUA METÁLICA TUBULAR

RESTAURANTE DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS I
USP - CAMPUS BUTANTÃ

Rua Francisco Iasi, 163 I Pinheiros I São Paulo I Brasil

CEP 04507-050 I CNPJ 24.571.430/0001-21
 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4

2 DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ............................................................................... 4

3 ESFORÇOS CONSIDERADOS ................................................................................ 4

4 Forças Devidas a Ação do Vento - Abordagem da ABNT NBR-6123 .................... 4

4.1 Força de Arrasto (Fa) .......................................................................................... 4
4.2 Pressão Dinâmica (q) ........................................................................................... 5
4.3 Velocidade característica do vento (Vk) ............................................................ 5
4.4 Velocidade Básica do Vento (Vo) ....................................................................... 5
4.5 Fator Topográfico S1 .......................................................................................... 5
4.6 Rugosidade do Terreno, Dimensões da Edificação e Altura Sobre o Terreno
– Fator S2 ........................................................................................................................ 6
4.7 Fator Estatístico – S3 ........................................................................................... 7
4.8 Coeficiente de Arrasto Ca ................................................................................... 7

5 Parâmetros de Cálculo ................................................................................................ 7

5.1 Velocidade Básica do Vento Vo .......................................................................... 7
5.2 Fator Topográfico S1 .......................................................................................... 8
5.3 Rugosidade do Terreno, Dimensões da Edificação e Altura Sobre o Terreno:
Fator S2 ........................................................................................................................... 9
5.4 Fator Estatístico S3 .............................................................................................. 9
5.5 Coeficiente de Arrasto ......................................................................................... 9
5.6 Determinação da Pressão Dinâmica .................................................................. 9
5.7 Determinação da Força de Arrasto .................................................................... 9
5.8 Peso Próprio da Caixa D’Água Metálica ......................................................... 10
5.9 Peso D’Água do Reservatório Superior ........................................................... 10
5.10 Peso D’Água do Reservatório Inferior ............................................................ 10

6 Esforços Solicitantes na Base da Fundação............................................................. 10

6.1 Combinação “A”: Peso Próprio do Reservatório e Ação do Vento .............. 10
6.2 Combinação “B”: Peso Total e Ação do Vento ............................................... 10

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7 Escolha do Tipo de Fundação ................................................................................... 11

8 Dimensionamento da Fundação ............................................................................... 11

9 Calculo das Reações nas Estacas .............................................................................. 11

9.1 Dimensionamento do Bloco das Estacas. ......................................................... 12
9.2 Dimensionamento das Estacas.......................................................................... 12

10 PLANILHA DE QUANTIDADES ......................................................................... 15

11 MOBILIZAÇÃO ...........................................................Erro! Indicador não definido.

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1 INTRODUÇÃO

O presente Relatório Técnico, contendo o Memorial de Calculo do Projeto Executivo da

fundação da caixa d’água tubular a ser instalada no prédio do restaurante do Instituto
de Ciências Biomédicas I (ICB I) localizado no campus Butantã da Universidade de São
Paulo, tem como base de elementos fornecidos pela SEF contendo, o local de sua
implantação, suas dimensões, as capacidades e características de armazenamento, as
definições dos materiais que compõem a sua estrutura e detalhes de sua fixação na
fundação.
Para a definição do tipo de fundação, a SEF forneceu os perfis das soldagens a
percussão realizadas no local de implantação da caixa d’água e são apresentados no
final desta memória.
O dimensionamento da estrutura da caixa d’água, bem como dos dispositivos de
fixação desta na fundação são de inteira responsabilidade do fornecedor do
equipamento.

2 DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA

A estrutura a ser analisada é a fundação para apoiar uma caixa d’água metálica tubular
com altura total de 9,70 metros, com diâmetro constante de 2,40 m.
A estrutura é composta por um reservatório superior com capacidade de armazenar
14.000 litros de água fria, um reservatório inferior com capacidade de armazenar
12.000 litros d’água fria de reserva e um compartimento logo abaixo do reservatório
inferior, com altura interna de 2,5 m, reservado à casa de bombas.

3 ESFORÇOS CONSIDERADOS

 Ação do vento;
 Peso próprio da caixa d’água;
 Peso da água a ser armazenada nos reservatórios.

4 FORÇAS DEVIDAS A AÇÃO DO VENTO - ABORDAGEM DA ABNT NBR-

6123

As solicitações devido ao vento são as mais importantes a serem consideradas no

dimensionamento e análise dos esforços a serem considerados no dimensionamento
da fundação da caixa d’água tubular ora em estudo.

4.1 Força de Arrasto (Fa)

A força de arrasto na direção do vento é uma força estática obtida pela seguinte
relação:

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Fa = Ca.q.A

Onde:

- Ca = coeficiente de arrasto;
- q = pressão dinâmica;
- A = área perpendicular a direção do vento..

4.2 Pressão Dinâmica (q)

A pressão dinâmica do vento em N/m² é dada pela seguinte relação:

q = 0,613(Vk)²

Onde Vk = velocidade característica do vendo em m/s.

4.3 Velocidade característica do vento (Vk)

A velocidade característica do vento é a velocidade do vento que atua sobre certa

parte da estrutura. Esta é definida pela seguinte ralação:
Vk = Vo.S1.S2.S3
Onde:
Vo = velocidade básica do vento;
S1 = fator topográfico;
S2 = fator que considera rugosidade do terreno, dimensões da estrutura e altura sobre
o terreno;
S3 = fator estatístico.

4.4 Velocidade Básica do Vento (Vo)

A velocidade básica do vento é a velocidade de uma rajada de 3 segundos, excedida

em média uma vez a cada 50 anos, a 10 metros acima do terreno, em campo plano e
aberto, é obtida pelas isopletas, em m/s, constantes na Norma Brasileira ABNT – 6123

4.5 Fator Topográfico S1

Conforme descrito na ABNT NBR-6123 o fator topográfico S1 leva em consideração as

variações do relevo e é determinado do seguinte modo:

-Terrenos planos ou fracamente acidentados: S1 = 1,0

-Taludes e morros (para torre situada no topo)

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θ ≤ 3º _ S1(z) = 1,0;
6º ≤ θ ≤ 17º _ S1(z) = 1,0 + (2,5 - (z/d)).Tg (θ - 3º) ≥ 1
θ ≥ 45 _ S1(z) = 1,0 + (2,5-(z/d)).0,31 ≥ 1
[interpolar linearmente para 3º < θ < 6º < 17º < θ < 45º]

Onde:

z = altura medida a partir da superfície do terreno no ponto considerado;

d = diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro;
θ = inclinação média do talude ou encosta do morro

4.6 Rugosidade do Terreno, Dimensões da Edificação e Altura Sobre oTerreno –

Fator S2

Conforme descrito na ABNT NBR-6123, o fator topográfico S2 considera o efeito da

rugosidade do terreno, da variação da velocidade do vento com a altura acima do
terreno e das dimensões da edificação ou parte da edificação em consideração.
Conforme a ABNT NBR-6123: a rugosidade do terreno é classificada em cinco
categorias:
- Categoria I: Superfícies lisas de grandes dimensões, com mais de 5 km de extensão
medida na direção e sentido do vento. (mar calmo, lagos e rios, pântanos sem
vegetação).
- Categoria II: Terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível, com poucos
obstáculos. (zonas costeiras planas, pântanos com vegetação rala, campos de aviação,
pradarias e charnecas, fazendas sem sebes ou muros). Cota media dos obstáculos de
1,0 metro.
- Categoria III: terrenos planos ou ondulados com obstáculos. (granjas e casas de
campo, fazendas com sebes ou muros, subúrbios a considerável distancia do centro).
Cota média dos obstáculos de 3,0 metros.
- Categoria IV: terrenos cobertos por obstáculos numerosos e poucos espaçados.
(zonas de parques e bosques com muitas árvores, cidades pequenas e seus arredores,
subúrbios densamente construídos de grandes cidades, áreas industriais plena ou
parcialmente desenvolvidas). Cota médiados obstáculos de 10 metros.
- Categoria V: terrenos cobertos por obstáculos numerosos, grandes, altos e pouco
espaçados. (florestacom árvores altas, centro de grandes cidades, complexos
industriais). Cota média dos obstáculos igual ou superior a 25 metros.
Segundo a ABNT NBR-6123, a velocidade do vento varia continuamente, e seu valor
médio pode ser calculado sobre qualquer intervalo de tempo. Foi verificado que o
intervalo mais curto das medidas usuais (3s) corresponde a rajadas cujas dimensões
envolvem convenientemente obstáculos de até 20 metros na direção do vento médio,
ou seja, quanto maior o intervalo de tempono cálculo da velocidade média, tanto
maior a distância abrangida pela rajada.

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Com isso, foram escolhidas 3 classes de edificações:
Classe A: toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical não exceda
20m;
Classe B: toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical esteja entre
20m e 50m;
Classe C: toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical exceda 50m.
OBS: Dimensões na superfície frontal ao vento.

4.7 Fator Estatístico – S3

Para fins da norma ABNT NBR-6123, o fator S3 é baseado em conceitos estatísticos, e

considera o grau de segurança requerido e a vida útil da edificação.

4.8 Coeficiente de Arrasto Ca

Os valores dos coeficientes de arrasto para o vento incidindo perpendicularmente a

caixa d’água são fornecidos pela ABNT-6123.

5 PARÂMETROS DE CÁLCULO

Neste item serão definidos os parâmetros de cálculo adotados para a análise dos
esforços solicitantes na base da fundação.

5.1 Velocidade Básica do Vento Vo

A caixa d’água será instalada na Cidade Universidade da USP – Campos Butantã na

areado restaurante do Instituto de Ciências Biomédicas I.
A velocidade básica do vento Vo no local será considerada igual 40 m/s.

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 Figura 1-Isopletas da velocidade básica V0 (m/s)

5.2 Fator Topográfico S1

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Tendo em vista as características topográficas no local de implantação da caixa d’água
o fator S1 será considera igual a 1:- S1=1.

5.3 Rugosidade do Terreno, Dimensões da Edificação e Altura Sobre oTerreno:

Fator S2

O fator topográfico S2 considera o efeito da rugosidade do terreno, da variação da

velocidade do vento com a altura acima do terreno e das dimensões da edificação ou
parte da edificação em consideração.
Tendo em vista a rugosidade do terreno, as dimensões da caixa d’água, o valor S2 será
considerado constante e igual a 1:- S2=1.

5.4 Fator Estatístico S3

Em função do local da instalação da caixa d’água será considerado, para fins de definir
o fator S3, como sendo edificações com alto fator de ocupação, S3=1

5.5 Coeficiente de Arrasto

Analisando os valores indicados pela ABNT – 6123 adotares como coeficiente de

arrasto para o vento incidindo perpendicularmente a caixa d’água o valor de: Ca = 1,5.

5.6 Determinação da Pressão Dinâmica

O valor da pressão dinâmica será calculado com se segue:

Vk = Vo.S1.S2.S3

Com: Vo = 40 m/s; S1 = 1; S2 = 1 e S3 = 1

Vo = 40 x 1 x 1 x 1 = 40 m/s

Resultando para a pressão dinâmica do vento na estrutura o valor:

q = 0,613(Vk)² = 0,613 x 40² = 980,8 N/m²

Valor este que será considerado constante ao longo de toda a altura da caixa d’água.

5.7 Determinação da Força de Arrasto

Sendo o diâmetro da caixa d’água igual a 2,4 m, a força de arrasto por metro linear que
será considera constante e aplicado ao longo de toda a altura da estrutura será igual a:

Fa = q x Dx Ca

Com: q = 980,8 N/m²; D = 2,4 m e Ca = 1,4, resultando

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Fa = 980,9 x 2,4 x 1,4 = 3295 N/m ou 0,33 tf/m

5.8 Peso Próprio da Caixa D’Água Metálica

Valor fornecido pelo fornecedor da estrutura

Pp = 2,9 tf

5.9 Peso D’Água do Reservatório Superior

Pasup = 0,785 x D² x 1x Hs( tf )

D = 2,4 m; Hs (altura do reservatório superior) = 3,1 m
Pasup = 0,785 x 2,4² x 3,1 = 14,0 tf

5.10 Peso D’Água do Reservatório Inferior

Painf = 0,785 x D² x 1x Hi( tf )

D = 2,4 m; Hi = (altura do reservatório inferior)
Painf = 0,785 x 2,4² x 2,65 = 12,0 tf

6 ESFORÇOS SOLICITANTES NA BASE DA FUNDAÇÃO

Tendo em vista as tolerâncias de posicionamento das estacas e as tolerâncias de

montagem da caixa no centro do bloco, será considerada uma excentricidade de 10 cm
no cálculo dos momentos fletores na base da fundação.

6.1 Combinação “A”: Peso Próprio do Reservatório e Ação do Vento

- Ação do Vento e Excentricidade da Carga Vertical

 Momento Fletor Característico
Mfk = Fa x H(total)² x 0,5 + Pp x 0,1
Fa = 0,33 tf/m; H (total) = 9,7 m; Pp = 2,9 tf
Mfk = 0,33 x 9,7² x 0,5 + 2,9 x 0,1= 15,8 tfxm
 Cisalhamento
Vk = Fa x H (total) = 0,33 x 9,7 = 3,2 tf

6.2 Combinação “B”: Peso Total e Ação do Vento

- P (total) = Pp + Pasup + Painf

Pp = 2,9 tf; Pasup = 14,0 tf; Painf = 12,0 tf;
P (total) = 2,9 + 14,0 + 12,0 = 28,9 tf
- Ação do Vento e Excentricidade da Carga Vertical
Mfk = Fa x H(total)² x 0,5 + P x 0,1

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Mfk = 15,5 + 28,9 x 0,1 = 18,4 tfxm
Vk = 3,2 tf

7 ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO

Analisando os perfis de sondagens executados no local de implantação da estrutura da

caixa d’água metálica e os esforços solicitantes na base da fundação, o tipo de
fundação escolhido foi de fundação profunda com estacas tipo Strauss com diâmetro
de 40 cm.
Serão quatro estacas dispostas no vértice de um quadrado de lado igual a 2,8 m e com
a altura do bloco de 60 cm.
O comprimento 12 metros estabelecido para as estacas foi calculado utilizando o
critério estabelecido por Décourt-Quaresma.

Figura 2 -Dimensionamento da Fundação

Foi considerado o vento atuando paralelamente ao lado do quadrado formado pelas

estacas e segundo a diagonal deste quadrado.
Peso do Bloco da Fundação
Pb = 3,6 x 3,6 x 0,6 x 2,5 = 19,4 tf

8 CALCULO DAS REAÇÕES NAS ESTACAS

- Vento Paralelo e Pp da Caixa D’Água

N = 2,9 + 19,4 = 22,3 tf
Mf = 15,8tfxm
R (Max) = 22,3/4 + 15,8/(2,8x2) = 8,4 tf
R (Min) = 22,3/4 – 15,8/(2,8x2) = 2,7 tf
- Vento na Diagonal e Pp da Caixa D’Água

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R (Max) = 22,3/4 + 15,8/(3,96) = 9,6 tf
R (Min) = 22,3/4 – 15,8/(3,96) = 1,6 tf
- Vento Paralelo e P total
N = 2,9 + 19,4 + 26,0 = 48,3 tf
Mf = 18,4tfxm
R(Max) = 48,3/4 + 18,4/(2,8x2) = 15,4 tf
R(Min) = 48,3/4 – 18,4/(2,8x2) = 8,8 tf
- Vento na Diagonal e P total
R(Max) = 48,3/4 + 18,4/(3,96) = 16,7 tf
R(Min) = 48,3/4 – 18,4/(3,96) = 7,4 tf
Analisando os valores encontrados temos como R(Max) o valor de 16,7 tf e R(Min) 1,6
tf.

8.1 Dimensionamento do Bloco das Estacas.

Considerando que os esforços na base do bloco estão localizados ao longo do

perímetro do diâmetro da caixa d’água que é de 2,4 metros e que cada um quarto
representa a carga em cada estaca, temos:
Centro de carga de cada quarto em relação ao cento do bloco:
C= RxS/B, onde R=Raio = 1,2 m, S=Corda do quadrilátero = 1,697, B= Comprimento do
perímetro da quadrilátero = 1,885 m.
C= 1,2x1,697/(1,885) = 1,08 m
Distancia em relação ao centro da estaca = 1,98 – 1,08 = 0,9 m
R(Max) = 16,7 tf
Mf = 16,7 x 0,9 = 15,0 tfxm
Concreto Fck = 20 Mpa
As(X) = As(Y) = 0,707 x 16,7 x 0,9 x 1,4 / (.55 x 4,35) = 6,2 cm² (5 BARRA DE 12,5 SOBRE
AS ESTACAS)
As(Min) = 0,15 x 60 = 9,0 cm²/m (ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO SUPERIOR E INFERIOR)
Barras de 12,5 cm a cada 12,5 cm em cada direção, Aço CA 50.

8.2 Dimensionamento das Estacas.

Carga horizontal no bloco = 9,7 x 0,33 = 3,2 tf

R(Max) = 16,7 tf
R(min) = 1,6 tf

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Estacas de 40 cm e comprimento de 12,0 m
Para o calculo dos esforços solicitantes nas estacas foi utilizado o ProgramaFtool,
chegando-se ao momento máximo de engastamento de Mfk = 1,4tfm.

Figura 3 - Modelação

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 Figura 4 - Momento

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9 PLANILHA DE QUANTIDADES

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 ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QTDE

Taxa de mobilização para estaca tipo

1 CPOS 12.06.01 TX 1,00
Strauss
CPOS 12.06.04 Estaca tipo Strauss diâmetro 40 cm até 40 M 48,00
2 tf
3 02.005.000049.SER Escavação Manual M3 18,80
02.005.000007.SER Reaterro e compactação manual de vala M3 11,00
4 por apicoamentoe soquete
04.002.000038.SER Concreto Preparado na Obra controle "A", M3 2,30
5 brita 1, fck=15 Mpa, abatimento 8 ± 1
04.002.000016.SER Concreto estrutural dosado em central, M3 7,80
6 fck=25 Mpa, abatimento 8 ± 1
04.007.000011.SER Forma de madeira para fundação, com M2 8,70
7 tabuas e sarrafos
04.001.000004.,SER Armadura de Aço CA50 para estrutura de KGF 756,00
concreto armado Ø≥12,5 até 25 mm, corte,
8 dobra e montagem
04.002.000001.SER Concreto Aplicação e Adensamento com M3 2,30
9 vibrador de emersão com motor eletrico
02.002.000006.SER Demolição de concreto com utilização de M3 1,00
10 martelo rompedor
11 CPOS 05.07.03 Remoção de Entulho com Caçamba UNID 4,00
CPOS 11.16.08 Lançamento e adensamento de concreto M3 7,80
12 por bombeamento

10 ANEXOS

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