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TIPO: PROCEDIMENTO NÍVEL: ESPECÍFICO DA UNIDADE

ELABORAÇÃO INICIAL: REVISÃO: FOLHA N°/TOTAL DE


CÓDIGO: GRO
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBS.

DOCUMENTO PARA USO INTERNO – PROIBIDA A REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO


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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

Sumário
1. OBJETIVO ......................................................................................................... 3
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................. 3
3. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 3
4. DEFINIÇÕES...................................................................................................... 3
5. ESCOPO DOS SERVIÇOS PARA REALIZAÇÃO DA ANÁLISE DE RISCOS5
5.1 ESPECIFICAÇÃO DAS UNIDADES: ............................................................. 5
6. GERENCIAMENTO DE RISCOS...................................................................... 5
7. LEVANTAMENTO PRELIMINAR DOS RISCOS ............................................ 6
8. PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE
RISCOS ..................................................................................................................... 6
8.1 LEVANTAMENTO DE APNR – ANÁLISE PRELIMINAR DE NÍVEIS DE
RISCO: ...................................................................................................................... 7
8.2 Etapas do Processo de APNR – Análise Preliminar dos Níveis de Risco: ........... 7
8.2.1 Etapa 1 – Levantamento dos Processos e Atividades: ..................................... 8
8.2.2 Etapa 2 – Situação Operacional – ST: ............................................................ 8
8.2.3 Etapa 3 – Identificação dos Perigos e Danos associados: ................................. 8
8.2.4 Etapa 4 – Integrantes Expostos: ..................................................................... 9
8.2.5 Etapa 6 – Requisitos Legais aplicáveis:......................................................... 11
8.2.6 Etapa 7 – Avaliação e Categorias de Risco: .................................................. 11
8.2.7 Etapa 8 – Priorização:.................................................................................. 13
8.2.8 Etapa 9 – Controles / Gerenciamentos necessários: ...................................... 15
8.2.9 Etapa 09 – EPI:............................................................................................ 16
8.2.10 Etapa 10 – Nova Classe de Risco – CR 2: .................................................. 16
9. APROVAÇÃO, DIVULGAÇÃO E CONTROLE DE APNR’s: ........................ 16
10. PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS AOS RISCOS..................................... 16
11. RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES .......................................................... 16
12. MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS ................................... 16
13. RESPONSABILIDADES ............................................................................... 17
14. ANEXOS ........................................................................................................ 19

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1. OBJETIVO

Planejar o gerenciamento dos riscos ocupacionais a partir da identificação, avaliação, e


quantificação, estabelecendo medidas de controle para eliminar ou reduzir os impactos
causados pelos mesmos durante a execução das atividades diárias rotineiras ou não.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Aplica-se a todas as unidades e os envolvidos nas atividades, onde durante a avaliação


das mesmas serão identificados riscos a Saúde e Segurança dos colaboradores.

3. REFERÊNCIAS

 NR – 01 Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;


 NR – 04 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho;
 NR – 05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
 NR – 06 Equipamento de Proteção Individual – EPI;
 NR – 07 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO;
 NR – 09 Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos,
Químicos e Biológicos;
 NR – 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
 NR – 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
 NR – 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
 NR – 13 Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações e Tanques Metálicos de
Armazenamento;
 NR – 14 Fornos;
 NR – 15 Atividades e Operações Insalubres
o Anexo 01 – Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente;
o Anexo 02 – Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto;
o Anexo 03 – Limites de Tolerância para exposição ao Calor;
o Anexo 07 – Radiações não-ionizantes;
o Anexo 08 – Vibração;
o Anexo 09 – Frio;
o Anexo 10 – Umidade;
o Anexo 13 – Agentes Químicos;
o Anexo 13A – Benzeno;
o Anexo 14 – Agentes Biológicos.
 NR – 17 Ergonomia;
o Anexo I – Trabalho dos Operadores de Checkout;
o Anexo II – Trabalho em Teleatendimento/TeleMarketing;
 NR – 20 Segurança do Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
 NR – 23 Proteção contra Incêndios;
 NR – 35 Trabalho em Altura;

4. DEFINIÇÕES

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ACIDENTE: É um incidente que resultou em lesão, doença ou morte;


AMBIENTE DE TRABALHO: Qualquer ambiente físico em que sejam desempenhadas
atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da empresa. Considerar como
atividades relacionadas ao trabalho aquelas desenvolvidas pelos Integrantes em trânsito,
em viagem.
AÇÕES CORRETIVAS: Todas as ações que devem ser adotadas para eliminar as
causas que permitiram a materialização dos cenários identificados a fim de prevenir a
recorrência.
AÇÕES DE MITIGAÇÃO: Ações que visam reduzir os impactos adversos a níveis
considerados aceitáveis, buscando torná-los não significativos.
AÇÕES PREVENTIVAS: São todas aquelas que devem ser implementadas, a fim de
reduzir a frequência de ocorrência ou a severidade das consequências de cada situação
de risco identificada.
CENÁRIO DE ACIDENTE: Conjunto formado pelo evento acidental identificado, suas
causas e cada um dos seus efeitos (MIL-STD-882).
FREQUÊNCIA: Número de ocorrências de um evento por unidade de tempo..
PRODUTOS PERIGOSOS: Produtos que, em uma ou mais de suas formas, podem ter o
potencial de acarretar danos às pessoas, ao meio ambiente ou à comunidade, quer em
um acidente envolvendo perda de controle ou em atividades habitualmente controladas
(por ex. transporte, acondicionamento, transferência, manuseio, uso etc.).
SEVERIDADE: Classificação da extensão dos danos e perdas associados às potenciais
consequências de um acidente, na hipótese de falha das proteções.
SITUAÇÕES DE RISCO: Fonte de danos potenciais ou situação potencialmente capaz de
causar danos em termos de lesões e doenças ao ser humano, prejuízos ao meio
ambiente, prejuízos à propriedade ou uma combinação entre eles.
PERIGO: Fonte, Situação ou Ato com potencial de dano em termos de lesão, exposição
acidental ou doença ou, uma combinação destes.
RISCO: Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição
com gravidade / consequência / severidade (magnitude do dano) que pode ser causada
pelo evento ou exposição a determinado perigo.
RISCO ACEITÁVEL: Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela
empresa levando-se em consideração os requisitos legais e os princípios de Prevenção
da Segurança do Trabalho. As categorias de risco enquadradas até o nível Moderado
são consideradas como Risco Aceitável.
SITUAÇÃO ROTINEIRA: Perigos e Riscos inerentes à rotina operacional e/ou a
operações rotineiras, previstas nas atividades da empresa.

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SITUAÇÃO NÃO ROTINEIRA: Perigos e Riscos inerentes a operações não rotineiras /


ocasionais como reformas, ampliações, alterações nas rotinas por motivos específicos,
testes nos Processos / Atividades, previstas na empresa.
SITUAÇÃO EMERGENCIAL: Eventos ou condições não planejadas, porém identificáveis
associadas a eventos tais como: incêndios, vazamentos ou derramamentos com
exposições acidentais, explosões, colapso de estruturas e/ou de sistemas, acidentes do
trabalho, intoxicação alimentar exigindo, em função de sua extensão e graduação,
procedimentos especiais ou requerendo auxílio externo para suas mitigações.
SSTMA: Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.

SUBCONTRATADA: Empresa de Prestação de Serviços contratada para realização de


atividade nas instalações da empresa.

5. ESCOPO DOS SERVIÇOS PARA REALIZAÇÃO DA ANÁLISE DE RISCOS

5.1 ESPECIFICAÇÃO DAS UNIDADES:

NOME DA FILIAL ENDEREÇO CNPJ INSC. ESTADUAL

6. GERENCIAMENTO DE RISCOS

Para a realização do gerenciamento dos riscos será considerada a seguinte estrutura


mínima de estudo:

- Levantamento Preliminar dos Perigos;


- Identificação dos Perigos;
- Avaliação de Riscos Ocupacionais;
- Controle dos Riscos;
- Preparação para Emergências.

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A Adição Distribuição Express dispõe em sua estrutura de documentação a Análise


Preliminar de Níveis de Risco – APNR que tem como objetivo estabelecer uma
sistemática denominada Análise Preliminar de Níveis de Riscos – APNR, para
identificação e avaliação pró-ativa dos Perigos à Saúde e à Segurança associados aos
Processos, Atividades e Serviços da empresa e suas unidades. A APNR define uma
classificação desses perigos em níveis distintos, fornecendo os subsídios para uma
priorização, bem como, definindo as respectivas medidas para sua eliminação ou
controle, visando assegurar a prevenção, melhoria contínua e atendimento aos requisitos
legais e outros aplicáveis.

7. LEVANTAMENTO PRELIMINAR DOS RISCOS

Abaixo segue a planilha padrão de APNR – Análise Preliminar de Riscos a ser adotada
para identificação e análise dos riscos.

Tabela 1: Modelo Análise Preliminar de Nível de Risco

8. PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS

O processo de identificação dos perigos visa reconhecer e definir as suas características,


bem como, avaliar os riscos associados, definindo os respectivos níveis de aceitabilidade
e necessidades de controle, buscando o atendimento de requisitos legais aplicáveis, a

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prevenção de lesões e doenças e a melhoria contínua de desempenho em Saúde e


Segurança no Trabalho.

8.1 LEVANTAMENTO DE APNR – ANÁLISE PRELIMINAR DE NÍVEIS DE RISCO:

O levantamento das APNR’s será conduzido, revisado e seu resultado mantido


atualizado, nos seguintes casos:

 Na implantação do Programa de Gerenciamento de Risco das Unidades;


 Nas alterações substanciais de processos / atividades, inclusive administrativos,
visando assegurar a atualização das informações do levantamento inicial. Para
garantir a ênfase na prevenção e pró-atividade, essas alterações só podem ser
iniciadas após a realização da respectiva identificação de perigos e avaliação dos
riscos associados;
 Desenvolvimento de novos projetos ou modificações em processos existentes,
inclusive organizacionais e no GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais,
com abrangência desde a fase de planejamento até a fase de operação;
 Inauguração de Novas Unidades;
 Quando uma ação corretiva ou uma ação preventiva identificar:
o Perigos novos ou modificados ou;
o a necessidade da definição / implantação de novos gerenciamentos /
controles ou modificação nos existentes.

8.2 Etapas do Processo de APNR – Análise Preliminar dos Níveis de Risco:

O registro deste processo será feito através do preenchimento de planilha - APNR -


Análise Preliminar de Níveis de Riscos, conforme modelo constante do Tabela 1.

As aplicações deste processo de APNR nas situações operacionais rotineiras, não


rotineiras e emergenciais são compostas das seguintes Etapas:

 Etapa 01 – Levantamento dos Processos e Atividades (ATIVIDADE);


 Etapa 02 – Situação Operacional (ST);
 Etapa 03 – Identificação dos Perigos (PERIGO) e Danos associados (DANO);
 Etapa 04 – Integrantes Expostos;
 Etapa 05 – Gerenciamentos Existentes;
 Etapa 06 – Requisitos Legais aplicáveis;
 Etapa 07 – Avaliação e Categorias de Risco, Probabilidade, Categoria de Risco;
 Etapa 08 – Diretrizes para Gerenciamento;
 Etapa 09 – Gerenciamentos Necessários;
 Etapa 10 – EPI’s;
 Etapa 11 – Nova Classe de Risco – CR 2.

Os campos da planilha modelo APNR serão preenchidos em cada uma de suas Etapas,
conforme descrições específicas abaixo:

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8.2.1 Etapa 1 – Levantamento dos Processos e Atividades:

A sistemática de aplicação da APNR iniciará a partir da definição das unidades e setores,


em conformidade com a sua estrutura organizacional e com a definição dos respectivos
processos / atividades associadas.
Para tanto, serão utilizadas, como fontes de consulta / referência, informações sobre o
histograma, cronogramas, macro fluxos, pessoal envolvido, instalações, infraestrutura,
equipamentos, materiais, insumos ou visitas ao campo.

NOTA:
Essa Etapa de Levantamento das Unidades, Setores, Processos e Atividades não exige
um registro específico, sendo as informações geradas subsídios para as demais Etapas
da sistemática.

8.2.2 Etapa 2 – Situação Operacional – ST:

Nesta etapa, o processo / atividade selecionado e em análise deve ser enquadrado na


situação operacional em que ocorre ou pode potencialmente vir a ocorrer, dentro de uma
das seguintes condições:

 Atividade Rotineira – R;
 Atividade Não Rotineira – N;
 Emergência – E.

SITUAÇÃO
DESCRIÇÃO
OPERACIONAL
Rotineira Relativa à Rotina Operacional / Administrativa
Associada a operações não rotineiras (reforma de instalações, testes,
Não Rotineira alterações em rotinas por motivos específicos, manutenções em
equipamentos com rotinas).
Situação não planejada e não desejada associada a eventos como:
incêndios, vazamentos ou derramamentos, explosões, intoxicação
Emergência
alimentar, colapso de estruturas e sistemas, acidentes –
atropelamentos, colisões, trajeto, etc.

Indicar na coluna ST da planilha APNR respectivamente com a letra R, N ou E, a situação


operacional de enquadramento em análise.

8.2.3 Etapa 3 – Identificação dos Perigos e Danos associados:

Com base nos processos / atividades identificados e visando-se assegurar uma


abrangência e consistência apropriada, esta etapa será realizada utilizando-se, como

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apoio, a Tabela de Identificação de Perigos e Danos Associados, apresentada no


Anexo 01.1.

Os perigos e os correspondentes danos identificados em cada atividade em análise serão


registrados nas respectivas colunas integrantes do modelo de planilha - APNR - Análise
Preliminar de Níveis de Riscos, conforme modelo.

NOTAS:
 A relação entre os Perigos e os Danos é sempre de Causa e Efeito /
Consequência;

8.2.4 Etapa 4 – Integrantes Expostos:

O número de integrantes expostos a determinado perigo fornece um importante subsídio


para uma priorização das ações de gerenciamento / controle dos riscos, notadamente
para aqueles riscos enquadrados na mesma classe.

Nessa direção, o campo “Integrantes Expostos” da planilha APNR, será preenchido


com a indicação do número de pessoas (integrantes, subcontratados, prestadores de
serviço, etc.) potencialmente expostos ao perigo em análise, considerando-se o número
máximo de integrantes planejados para cada função, conforme o histograma da unidade.

Etapa 5 – Gerenciamentos Existentes:

Como elemento adicional de priorização das ações de gerenciamento de saúde e


segurança, os controles existentes dos perigos e riscos em cada unidade / setor, bem
como, o nível de suas adequações e eficácias, serão levados em consideração nesta
etapa da metodologia de aplicação da APNR.

A identificação dos meios de gerenciamentos existentes para a prevenção / controle dos


eventos perigosos terá como referência a existência dessas práticas nos seguintes
momentos:

 Na fonte ou situação de perigo;


 Na trajetória do agente causador do perigo e;
 No integrante / receptor exposto ao perigo.

Esses gerenciamentos podem incluir a existência de uma ou mais entre as seguintes


alternativas de prevenção / controle:

 Controles operacionais (procedimentos, métodos construtivos, instruções de


trabalho, etc);
 Sistemas de segurança;

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 Fornecimento de EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual;


 Existência de EPC’s – Equipamentos de Proteção Coletiva;
 Atividades de Treinamento;
 Monitoramento / Medição – Ambiental e Vigilância Epidemiológica.

No caso de existência de Controles Operacionais, a respectiva coluna da APNR será


preenchida com a numeração do documento.

No que se refere aos Sistemas de Segurança, a “Tabela de Apoio para Identificação de


Sistemas de Segurança” conforme apresentado na sequência, será utilizada, indicando
com sigla SS na coluna respectiva da APNR.

TABELA DE APOIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA


 Válvula corta-chama;
 Válvulas de alívio de pressão ou válvulas de segurança;
 Sistema de drenagem para sistema fechado;
 Detectores de Fumaça;
 Botoeiras de Emergência;
 Sistema de abertura interna de portas;
 Sistema de diagramas unifilares e respectivos prontuários das instalações elétricas
e equipamentos e dispositivos de proteção;
 Sistema de proteção contra descarga atmosférica;
 Aterramentos;
 Outras medidas (indicar).

Quando se tratar de equipamento de proteção individual – EPI, será indicada, na


coluna da APNR, a sigla EPI.

Para a alternativa relativa aos equipamentos de proteção coletiva – EPC, será indicada
na coluna da APNR, a sigla EPC.

Nos casos de treinamentos específicos para gerenciamento do perigo em análise, tais


como: integração / treinamento admissional, POP, máquinas e equipamentos, serviços
elétricos, primeiros socorros, trabalho em altura, ambiente confinado, etc, será indicada
na coluna da APNR a sigla TR.

Em relação a monitoramento / medição ambiental – ruído ocupacional, iluminação,


poeira total e respirável, etc; e biológico – audiometria, espirometria, ácido hipúrico, etc,
será indicada na coluna da APNR, a sigla MO, quando existir o monitoramento / medição
específico para acompanhamento do parâmetro representativo da eficácia do controle do
perigo em análise.

Quando não houver nenhum gerenciamento para o perigo em análise, a sigla N será
indicada na coluna da APNR.

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8.2.5 Etapa 6 – Requisitos Legais aplicáveis:

Visando-se assegurar o atendimento ao princípio expresso nas Normas de Segurança,


bem como, incorporar as obrigações legais aplicáveis a unidade, como parte integrante do
processo de avaliação de riscos e de definição de gerenciamentos necessários, esta
etapa da APNR prevê a identificação dos requisitos legais relacionados ao perigo em
análise, através do preenchimento da coluna Requisitos Legais da planilha, ou seja, as
normas vigentes e suas respectivas atualizações.

8.2.6 Etapa 7 – Avaliação e Categorias de Risco:

O conjunto de informações levantado nas etapas anteriores do processo de aplicação da


APNR permite a realização de uma adequada avaliação de perigos, garantindo assim, a
sustentação da definição das categorias de riscos, dos respectivos níveis de
aceitabilidade, bem como, dos gerenciamentos / controles necessários e da priorização /
graduação das ações de prevenção.

Avaliação de Risco

A avaliação de risco preconizada nesta sistemática está baseada nos conceitos de


gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição e da
probabilidade de suas ocorrências.

Gravidade (Consequência / Magnitude do Dano)

CLASSE CARACTERÍSTICAS BÁSICAS


Danos associados a perigos sem potencial de causar:
Levemente Prejudicial
 Incidentes com e sem afastamento;
(LP)
 Doenças Ocupacionais.
Danos associados a perigos com potencial de causar:
 Incidentes com lesões, tais como: cortes com exigência
de sutura, contusões que exigem imobilizações,
queimaduras, fraturas;
Prejudicial
 Doenças Ocupacionais reversíveis ou irreversíveis não
(P)
incapacitantes, como por exemplo: dermatoses, stress,
intoxicação aguda, pneumoconiose, perda auditiva
induzida por ruído, distúrbios osteo-musculares em graus
elevados.
Danos associados a perigos com potencial de causar:
Extremamente  Incidentes com lesões graves ou morte, tais como:
Prejudicial queimaduras com grande extensão corporal, amputações,
(EP) esmagamentos, envenenamentos.
 Doenças Ocupacionais irreversíveis incapacitantes, tais

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como: intoxicação crônica, câncer.

NOTA:
Será considerada como classe de enquadramento aquela que abrigar a característica
básica mais grave em relação ao dano em avaliação.

A Classe de enquadramento da gravidade será indicada na coluna respectiva da APNR,


com a abreviação LP, P ou EP.

Probabilidade

CLASSE CARACTERÍSTICAS BÁSICAS


 A atividade é realizada uma vez / semana;
 O tempo de exposição – TE é reduzido em relação à jornada de
trabalho diária – TE < 4 horas;
 A dose, concentração, intensidade são baixas dos agentes
Baixa (B)
físico, químico ou biológico, sendo menor que o nível de ação;
 Não há registros ou a frequência é baixa de ocorrência de
Incidentes / Acidentes / Doenças Ocupacionais;
 A atividade atende aos requisitos legais aplicáveis.
 A atividade é realizada mais de uma vez / semana;
 O tempo de exposição – TE é médio em relação à jornada de
trabalho diária – 4 < TE < 6 horas;
 A dose, concentração, intensidade são médias dos agentes
físico, químico ou biológico, sendo maior ou igual ao nível de
Média (M)
ação e menor que o Limite de Tolerância – LT;
 A freqüência é média de ocorrência de Incidentes / Acidentes /
Doenças Ocupacionais;
 A atividade atende parcialmente aos requisitos legais
aplicáveis.
 A atividade é realizada diariamente;
 O tempo de exposição – TE é elevado em relação à jornada de
trabalho diária – 6 ≤ TE ≤ 8 horas;
 A dose, concentração, intensidade são altas dos agentes físico,
Alta (A)
químico ou biológico – igual ou maior que o LT;
 A freqüência é elevada de ocorrência de Incidentes / Acidentes /
Doenças Ocupacionais;
 A atividade não atende aos requisitos legais aplicáveis.

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NOTAS:
 Na análise de probabilidade, será considerada a adequação / eficácia dos
Gerenciamentos Existentes para o enquadramento do perigo em avaliação, em
uma das classes de probabilidade;
 Serão utilizados como referência, os valores de Limites de Tolerância (LT)
estabelecidos pela Normas Regulamentadoras do Trabalho e, quando necessário,
pela ACGIH – American Conference of Government Industrial Hygiene / USA;
 Nos casos em que o perigo com risco em avaliação tenha sido, pelo critério de
gravidade, enquadrado na Classe Extremamente Prejudicial - EP, a realização de
uma avaliação complementar e específica poderá ser considerada, a fim de
estabelecer, mais precisamente, a classe de probabilidade do dano;
 Será considerada como classe de enquadramento aquela que abrigar o maior
número de características básicas em relação ao Perigo em Avaliação. Quando
houver empate será optado pela classe mais alta.

A Classe de enquadramento da probabilidade será indicada na coluna respectiva da


APNR com a abreviação B, M ou A.

Categorias de Risco

A categoria de risco deve ser obtida através do cruzamento do enquadramento das


classes de gravidade (LP, P, EP) e de probabilidade (B, M, A) conduzidas.

MATRIZ DE CATEGORIAS DE RISCO


Gravidade
Levemente Prejudicial Extremamente
Prejudicial Prejudicial
LP P EP
Probabilidade
Baixa (B) Trivial Admissível Moderado
Média (M) Admissível Substancial Substancial
Alta (A) Moderado Substancial Intolerável

Indicar por extenso a Categoria de Risco resultado do cruzamento efetuado na respectiva


coluna da APNR.

8.2.7 Etapa 8 – Priorização:

Visando a definição de gerenciamentos necessários para a prevenção de perigos e riscos


de segurança e saúde, serão priorizadas, em ordem decrescente de atuação, as ações de
controle e redução com base nas diretrizes para gerenciamento estabelecido na matriz

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abaixo, que levam em consideração a categoria de risco enquadrada e o respectivo nível


de sua aceitabilidade do risco.

NÍVEL DE
CATEGORIA ACEITABILIDADE DA DIRETRIZES PARA
PRIORIDADE
DO RISCO CATEGORIA DE GERENCIAMENTO
RISCO
Nenhuma ação ou documentação é
Trivial Aceitável V exigida, ficando apenas registrado na
planilha APNR.
Nenhum controle adicional é
necessário. Pode-se considerar, dentro
do conceito de melhoria contínua, uma
solução mais econômica ou o
Admissível Aceitável IV aperfeiçoamento, que não imponha
custos extras. O monitoramento /
medição das medidas de controle deve
ser mantido para assegurar os seus
desempenhos e eficácias.
Como parte da melhoria contínua,
ações adicionais podem ser adotadas
para reduzir o risco, sendo que o
requisito investimento em prevenção
Moderado Aceitável III deve ser analisado em termos de
custo-benefício.
As medidas adicionais de redução de
riscos devem ser implementadas dentro
de um período de tempo definido.
A atividade não deve ser iniciada até
que ações de mitigação tenham sido
implantadas e as medidas de controle /
gerenciamentos tenham sido definidas
para redução da Categoria de Risco.
Substancial Não aceitável II
Recursos essenciais devem ser
alocados para garantir essa redução do
risco. Quando o risco envolver trabalho
em execução, as ações de mitigação
devem ser adotadas imediatamente.
A atividade não deve ser iniciada ou
deve ser interrompida (se em
execução), para a adoção de ações
imediatas visando à mitigação do
risco. Um Plano de Ação deve ser
Intolerável Não aceitável I
imediatamente estabelecido, sob a
aprovação da Gerência, para permitir
o reenquadramento do risco para
categoria inferior, a partir de
Moderado.

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Indicar o grau de prioridade com o respectivo algarismo romano – I, II, III, IV ou V, na


coluna específica da planilha APNR.

8.2.8 Etapa 9 – Controles / Gerenciamentos necessários:

Nesta etapa serão determinados os controles / gerenciamentos necessários para a


prevenção dos perigos e riscos identificados em cada Unidade / Processo / Atividade e
enquadrados em níveis não aceitáveis, conforme requisitos especificados na sequência.

A determinação dos controles / gerenciamentos necessários será realizada pelos gestores


do Processo / Atividade envolvida, com apoio da área de SSTMA, podendo incluir a
manutenção de controles existentes e / ou a definição de controles adicionais novos ou
mudanças nos existentes.

Nesse processo de definição de redução dos riscos, deve ser considerada a seguinte
hierarquia:

 Atuação no Processo / Atividade através de ações associadas a:


o Eliminação do perigo / risco;
o Substituição de insumos, materiais, instalações, equipamentos;
infraestrutura;
o Controles de sistemas de segurança;
o Controles Operacionais / Controles administrativos (procedimentos,
treinamentos, instruções de trabalho);
o Sinalização.

 Atuação na Trajetória do Agente - químico, físico, biológico ou ergonômico, Fator


ou Situação de Risco – equipamentos de proteção coletiva – EPC’s;

 Atuação junto ao Integrante pelo fornecimento de EPI’s – equipamentos de


proteção individual.

NOTAS:
 Dentro de uma mesma Categoria de Risco, as ações de controle / gerenciamento
necessário serão privilegiados aqueles perigos que tenham o maior número de
pessoas potencialmente expostas;
 O controle / gerenciamento necessário adotado para o controle de um determinado
risco, deve garantir o seu reenquadramento para um nível de aceitabilidade -
Categoria de Risco Moderado ou inferior;
 Será elaborado o PAE - Plano de Atendimento a Emergência para mitigação, bem
como, definir as ações para prevenção do evento perigoso em controles
operacionais da Segurança do Trabalho.

Com base na definição desses controles / gerenciamentos necessários, os campos


próprios da planilha APNR – Processo / Atividade, Trajetória e EPI’s serão preenchidos.

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Quando não houver nenhum gerenciamento para o perigo em análise, a sigla N será
indicada na coluna da APNR.

8.2.9 Etapa 09 – EPI:

Nos casos de Processos / Atividades / Funções que demandam utilização de


equipamentos de proteção individual, deve ser aplicado na APNR a sigla EPI.

8.2.10 Etapa 10 – Nova Classe de Risco – CR 2:

Nos casos de Unidades, Processos / Atividades com riscos enquadrados em níveis não
aceitáveis – Categorias Substancial e Intolerável, após a determinação das medidas de
controle(s) / gerenciamento(s) necessário(s), serão aplicados novamente o processo da
APNR, considerando as ações de prevenção na avaliação do risco – gravidade e
probabilidade, para obtenção da nova Categoria de Risco – CR 2, a qual deve,
obrigatoriamente, enquadrar-se em nível de aceitabilidade – moderado ou inferior.

Indicar por extenso a Categoria de Risco do resultado do cruzamento efetuado na


respectiva coluna da APNR – CR 2.

9. APROVAÇÃO, DIVULGAÇÃO E CONTROLE DE APNR’s:

Com a finalização do processo de levantamento das APNR’s, o Gerente da Unidade /


Processo / Atividade em avaliação, em conjunto com o Gestor de SSTMA devem aprová-
lo e realizar a sua distribuição / divulgação aos cargos e funções pertinentes, bem como,
para a conscientização aos Integrantes.

10. PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS AOS RISCOS

A partir das análises realizadas tomaremos como base para as respostas aos perigos e
riscos às barreiras de proteção onde identificamos as proteções que já existem conforme
as causas identificadas com os efeitos relatados que podem significar redução na
frequência e severidade dos cenários em análise. Podemos exemplificar: a existência de
procedimentos de operação, sistemas de segurança, sistemas de combate a incêndio,
entre outras.

11. RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES


As medidas mitigadoras recomendadas para os riscos identificados, assim como
sugestões devem ser especificadas para a equipe de Segurança do Trabalho.

12. MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS


Após as etapas de Identificação dos Perigos e Riscos, Análise Qualitativa de Perigos e
Riscos e Planejamento de Respostas aos Perigos e Riscos será executada a etapa de
monitoramento a ser adotada, conforme segue:

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12.1 Definição das Categorias de Respostas aos Riscos:

Na Planilha de Plano de Ação deve – se estabelecer o planejamento das ações a serem


implantadas conforme as medidas de controle consideradas para os riscos identificados
nas atividades a partir das APNR´s elaboradas.

Imagem 1: Modelo de Plano de Ação

As respostas aos riscos identificados a partir das APNR´s que adotaremos neste estudo
são:

• Evitar o risco – mudança no plano para eliminar o risco ou proteger seus objetivos de
seus impactos negativos.
• Mitigação dos riscos – busca reduzir a probabilidade e/ou consequência de um
evento adverso para um limiar aceitável. É bom lembrar que onde não é possível
reduzir a probabilidade do risco, a resposta mitigadora apenas age para que seu
impacto seja reduzido.
• Aceitação do risco – significa assumir a possibilidade de ocorrência do risco. Caso o
mesmo ocorra deve ser utilizado um Plano de Contingência. O referido plano é
aplicado quando um risco identificado. É comum ao se adotar essa opção, proceder à
alocação de recursos na condição de recurso contingencial (tempo, dinheiro, pessoal,
etc.).

13. RESPONSABILIDADES

Diretores:
 Assegurar os recursos humanos, financeiros e materiais necessários para
implementar este Plano de Gerenciamento de Riscos de Saúde e Segurança;
 Informar previamente ao Gestor de SSTMA qualquer Aditivo ou alteração de
do Empreendimento que possam agregar novos Riscos.

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Equipe Gerencial
 Implantar, com apoio da SSTMA, a sistemática descrita neste plano;
 Assegurar que seus liderados imediatos cumpram os requisitos deste Plano
de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
 Aprovar, em conjunto com o Gestor de SSTMA, os levantamentos das
APNR´s e a definição dos gerenciamentos necessários nos Processos /
Atividades / Serviços sob suas competências;
 Assegurar a implantação dos gerenciamentos / controles necessários
definidos para os Riscos identificados.
 Manter os registros atualizados dos levantamentos das APNR´s.

Cabe ao Gestor e à equipe de SSTMA (Engenheiro / Técnico de Segurança e


Médico do Trabalho)
 Apoiar e orientar os Gerentes na aplicação deste plano, consolidando e
avaliando os Riscos decorrentes dos processos e atividades sob suas
competências;
 Avaliar o enquadramento dos Riscos em conjunto com o gerente do processo
envolvido;
 Atualizar as informações dos levantamentos de APNR quando de
modificações nos Processos / Atividades;
 Apoiar a definição dos gerenciamentos / controles necessários e adequados,
em conjunto com o gerente do setor envolvido;
 Aprovar os levantamentos de APNR conduzidos em conjunto com o gerente
do setor envolvido;
 Disponibilizar cópias das APNR’s aprovadas para os gerentes;
 Fazer a Gestão (acompanhamento) das APNR´s.

Supervisores, Líderes (Encarregados).


 Apoiar e atuar como facilitadores na aplicação da sistemática de APNR’s nas
atividades sob suas competências, participando e viabilizando a participação
dos integrantes, conforme apropriado, na identificação de riscos, avaliação de
riscos e determinação de controles e gerenciamentos necessários;
 Assegurar, em conjunto com o gerente do setor / unidade na implantação dos
Gerenciamentos / Controles necessários definidos para os Riscos;
 Informar previamente ao gerente do setor / unidade, qualquer modificação que
possa vir a agregar novos Riscos.

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14. ANEXOS

 Planilhas de Análises Preliminares de Nível de Riscos (APNR´s) elaboradas a


partir do Escopo das Atividades a serem executadas.

xx de xxxxxx de xxxxx.

__________________________________
xxxxxxx
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Engenheiro Ambiental
CREA xxxxxx

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