TRANSIÇÃO NO RH

Guia completo da
Reforma Trabalhista:
o que muda?
• Jornada de Trabalho
• Férias
• Acordos e Convenções Coletivas
• Banco de Horas e muito mais!
Dicas de leitura deste eBook
Este eBook é interativo, ou seja, ao longo
do texto você encontrará links e botões
que irão melhorar sua experiência de
leitura.
No índice, você poderá navegar nos
assuntos que mais lhe chamarem a
atenção. Assim, sua leitura será ainda
mais rica.
Além disso, propomos outros conteúdos
para aprofundar ainda mais o
conhecimento sobre o assunto. Esses
conteúdos são disponibilizados por links
que te direcionarão ao tema.
Boa leitura!
2
Índice
Mais um impacto nos processos de RH 4
Conhecendo a Reforma Trabalhista 6
1. Acordo Sindical válido como lei 7
#1.1 JORNADA DE TRABALHO 8
#1.2 TRABALHO TEMPORÁRIO 12
#1.3 TRABALHO EM REGIME DE TEMPO PARCIAL 13
# 1.4 TRABALHO REMOTO, TELETRABALHO OU HOME OFFICE 14
#1.5 REMUNERAÇÃO 15
#1.6 PROGRAMA DO SEGURO-EMPREGO 16

2. Férias 17
3. Representantes dos trabalhadores nas empresas 18
4. Punição para o trabalho informal 19
5. A experiência das relações trabalhistas em outros países 20
Para impulsionar a economia 21
 INTRODUÇÃO

Mais um impacto nos

processos de RH

Apresentada pelo Governo Federal

em 2016, sancionada em julho do ano
seguinte e vigorando desde novembro
de 2017, a reforma trabalhista tem
o objetivo de melhorar e atualizar as
relações de trabalho no Brasil.

A mudança altera mais de 100 pontos

da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT). Além disso, as propostas atingem
diretamente a Lei número 6.019/1974 que
trata sobre o trabalho temporário.

GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA? 4


Para justificar as mudanças, a
administração federal alega que a CLT
precisa passar por uma atualização, já
que não consegue mais acompanhar a
evolução de vários setores da economia —
como a área de tecnologia e engenharia,
por exemplo, que passam por constantes
transformações.
Tais alterações têm levantado muitas
dúvidas, tanto para os profissionais de
Recursos Humanos que terão que se
atualizar o quanto antes, bem como para
o trabalhador que avalia as mudanças na
sua vida trabalhista.
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA?
INTRODUÇÃO
A fim de elucidar essa discussão em
torno de uma possível aprovação da
reforma trabalhista, elaboramos este
eBook. Aqui, vamos avaliar os impactos
dessas modificações, as questões que
poderão ser acertadas diretamente entre
empregadores e empregados, além
de analisarmos como são as relações
trabalhistas em outros países.
Confira!
5
 OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA

Conhecendo a Reforma
Trabalhista
Em vigor desde novembro de 2017, a
Reforma Trabalhista afeta diretamente
os setores de Recursos Humanos, desde
os processos mais simples até os mais
complexos, como obrigações legais e
mudanças bruscas de direitos e deveres.

Vamos, então, conhecer as principais

mudanças contidas na reforma
trabalhista e os principais impactos que
ela causa na vida do trabalhador e das
empresas.

Acompanhe!

GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA? 6


1. Acordo Sindical válido
como lei
Até então, a legislação previa que
os acordos sindicais firmados entre
as empresas e seus representantes
poderiam abordar diversos pontos, mas
nenhum deles poderia se sobrepor aos
termos da CLT.
Com a aprovação da reforma trabalhista,
os acordos coletivos de trabalho definidos
entre empresas e representantes poderão
ser acatados, sem obedecer à CLT,
confome prevê o Artigo 611-A e 611-B.
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA?
OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
Ou seja, o parcelamento de férias, da
jornada de trabalho e remuneração
poderão ser realizados apenas com o
acordo sindical. Desta forma, o que for
negociação sindical terá força de norma
trabalhista.
Confira, a seguir, o que pode ser tratado
em convenção ou acordo coletivo e ter
força de lei.
7

#1.1
JORNADA DE TRABALHO
Segundo a nova redação, o acordo coletivo
também poderá se sobrepor à CLT
quanto a jornada de trabalho, ou seja, ela
também poderá ser negociada entre o
sindicato de trabalhadores e empresas.
Assim, a jornada de trabalho que é, em
sua maioria, de 8 horas diárias, com
acréscimo de 2 horas extras, poderá
ser alterada, mas atendendo a alguns
requisitos. Confira:
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA?
OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
a) Limite da jornada de trabalho
Via de regra, haverá a flexibilização do
cumprimento da jornada de trabalho, mas
os requisitos mantêm o que já é previsto
ou permitido na legislação trabalhista.
A exemplo disto, temos as jornadas de
trabalho de 12x36h (Súmula 444 do TST) e
a semana espanhola (OJS nº 323 do TST),
que permitem a flexibilização da jornada
de trabalho com a efetiva compensação
de horas dentro de duas semanas.
8

Outro ponto importante é que não
houve alteração para o limite de 220
horas mensais. Portanto, em qualquer
convenção ou acordo coletivo deverão ser
observadas os limites legais.
Ou, quando não houver consenso entre
o sindicato de trabalhadores e os
empregadores, ficará valendo a regra
padrão atual de 8 horas diárias, com a
possibilidade de 2 horas extras diárias,
com 44 horas semanais e 220 horas
mensais.
OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
b) Intervalo intrajornada e interjornada
Quanto ao intervalo intrajornada, em toda
jornada de trabalho contínua cuja duração
seja acima de seis horas, é obrigatório
um intervalo de alimentação e descanso.
Este deve ser de, no mínimo, uma hora,
podendo chegar a até duas horas.
Com as mudanças, esse período poderá
ser negociado com a empresa — desde
que seja respeitado um período mínimo
de 30 minutos.
Já o intervalo interjornada, que é o
período de descanso entre o final de um
dia de trabalho e o início de outro, que
deve ser pelo menos de 11 horas, não
sofre nenhuma alteração.
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA? 9

c) Horas in itinere
O tempo despendido pelo empregado
desde a sua residência até a efetiva
ocupação do posto de trabalho e para o
seu retorno, caminhando ou por qualquer
meio de transporte, inclusive o fornecido
pelo empregador, não será computado na
jornada de trabalho, por não ser tempo à
disposição do empregador.
OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
d) Banco de horas
Ainda, em se tratando da jornada
de trabalho, até então, as empresas
optavam pelo pagamento das horas
extras realizadas pelo trabalhador
ou negociavam com o sindicato pelo
chamado banco de horas, por meio do
qual o funcionário poderia tirar folgas,
compensar atrasos (para evitar descontos
na folha de pagamento) ou sair mais cedo
quando necessário.
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA? 10
 OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA

Muitas convenções ou acordos coletivos ANTES:

preveem que para cada hora extra
realizada deva ser creditada a mesma Trabalhador realiza 1 hora
quantidade em banco de horas, mas isso extra e é creditado 1 hora
pode mudar, visto que com a reforma, o
banco de horas poderá ser negociado por no seu banco de horas.
meio de acordo individual ou coletivo de
trabalho. Veja a diferença:
AGORA:
Trabalhador realiza 1 hora
extra, será creditado no
mínimo 1h30min no seu
banco de horas.

GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA? 11


#1.2
TRABALHO TEMPORÁRIO
Antes da aprovação da reforma, o contrato
de trabalho temporário era de até 90
dias. Com a reforma trabalhista, esse
período passa a ser de 120 dias, havendo
a possibilidade de prorrogar por igual
período. Assim, o tempo se estenderá por
até 8 meses. Essa nova regra não será
válida para empregados domésticos.
Para muitos, essa nova medida
incrementará a contratação de
funcionários temporários — que podem
ser dispensados com menor burocracia,
tendo em vista o prazo estipulado para o
contrato —, o que beneficiará apenas as
empresas.
Por outro lado, principalmente em
tempos de crise, o trabalho temporário
poderá ser interessante para o país,
pois mais pessoas se manterão
economicamente ativas no mercado
formal, movimentando a economia,
baixando a inadimplência e a contração
de dívidas pela população.
Além disso, a nova lei anulará qualquer
cláusula de reserva que proíba a
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA?
OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
contratação do trabalhador pela empresa
tomadora do serviço ao término do
contrato temporário. E ainda, assegurará
ao trabalhador temporário os mesmos
direitos previstos na CLT relativos aos
trabalhadores em regime de prazo
determinado (prazo certo).
12

#1.3
TRABALHO EM REGIME DE
TEMPO PARCIAL
A legislação considera trabalho em
regime de tempo parcial aquele que não
excede a jornada máxima de 25 horas
semanais. Além disso, nesse caso, o
funcionário não pode realizar horas
extras e suas férias são limitadas a, no
máximo, 18 dias no ano.
A reforma trabalhista altera o trabalho
com jornada parcial para:
• 30 horas semanais, sem horas extras.
• Ou 26 horas semanais, com até 6
horas extras semanais.
Se o contrato de trabalho em regime
de tempo parcial for estabelecido com
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA?
OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
menos de 26 horas semanais, por
exemplo 18 horas semanais, as horas
extras também ficarão limitadas a 6 horas
extras semanais.
As férias do trabalhador a tempo
parcial também serão igualadas aos
demais trabalhadores celetistas. Logo,
as férias no ano serão de até 30 dias,
com a possibilidade de negociação para
converter um terço do período de férias
em pecúnia (abono de férias).
13

# 1.4
TRABALHO REMOTO,
TELETRABALHO OU HOME
OFFICE
O teletrabalho é um assunto que já
abordamos por aqui. Nessa modalidade,
o empregador tem gastos reduzidos
com espaço físico, deslocamento,
eletricidade, infraestrutura, entre outros.
E o profissional consegue executar suas
atividades com maior flexibilidade e
conforto.
Com a reforma trabalhista, tanto a forma
de execução do teletrabalho, quanto
as maneiras de controle da jornada
OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
de trabalho e a remuneração também
poderão ser acordadas em convenção ou Teletrabalho
acordo coletivo de trabalho.
como uma
Assim, a tendência é que o teletrabalho tendência
se expanda, visto que todas as condições
que envolvem seu cumprimento trazem
benefícios a ambos os lados e viabilizam
a contratação de mais profissionais,
gerando novos postos de emprego.
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA? 14

#1.5
REMUNERAÇÃO
A intenção, ao aprovar a reforma
trabalhista é também propor mais
autonomia para o sindicato dos
trabalhadores e empregadores quanto à
remuneração. Nesses casos, os acordos
poderão estabelecer a remuneração por
produtividade e cargos e salários, por
exemplo.
No caso da remuneração por
produtividade, se a convenção ou acordo
de trabalho não estabelecer uma garantia
salarial mínima quando a produtividade
não for alcançada, será mantido como
garantia, ao empregado que trabalha
44 horas semanais, a remuneração de
um salário mínimo vigente. Para os
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA?
OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
trabalhadores em regime de tempo
parcial, remunerados por produtividade,
é garantida a remuneração mínima
proporcional ao salário mínimo.
Em se tratando das regras de participação
nos lucros e resultados (PLR), a mudança
ficará para a negociação do pagamento
do valor do PLR. Onde, por meio do
acordo coletivo, poderão ser pactuados
parcelamentos do PLR em até 4 vezes,
conforme a divulgação do balanço
patrimonial e/ou balancetes legalmente
exigidos, desde que não inferiores a duas
parcelas.
15
 OS IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA

#1.6
PROGRAMA DO SEGURO-
EMPREGO

Outra questão que sofre o impacto dos trabalhador, mas será permitido reduzir o
acordos sindicais é a adesão ao Programa salário e diminuir a jornada de trabalho.
do Seguro-Emprego (PSE), que até
então permitia a redução da jornada de Outros direitos do trabalhador como o
trabalho e dos salários em até 30%, com 13º salário, pagamento do FGTS, licença-
complementação de até 50% da diferença maternidade de 120 dias, salário-família,
pelo governo. Isso é muito comum em aviso prévio e seguro-desemprego —
períodos de crise, por exemplo. benefícios ligados à Previdência Social —
ficarão de fora dos acordos coletivos.
Com a reforma trabalhista, se pretende
que a decisão de aderir ou não ao PSE
seja tomada em conjunto com o sindicato
da categoria, em acordo coletivo. Assim,
a empresa não poderá desligar o

GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA? 16


2. Férias
Todos os trabalhadores contratados em
Férias em até 3 regime celetista possuem, a cada 12
meses de vigência do seu contrato de
períodos: um trabalho, um período de descanso de 30
mínimo de dias remunerados, estabelecido no Artigo
134 da CLT.
14 dias e os
demais de 5 dias O artigo prevê que o período de descanso
deve ser usufruído em sua totalidade,
consecutivos exceto em casos excepcionais. Mas, em
nenhum dos casos o período de descanso
pode ser inferior a 10 dias.
Contudo, a partir da aprovação da
reforma trabalhista, as férias, caso haja
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA?
FÉRIAS
concordância do empregado, poderão
ser divididas em até três períodos, sendo
que um será de, no mínimo, 14 dias
consecutivos e os demais de, no mínimo,
5 dias consecutivos.
Além disso, as férias não poderão iniciar
dois dias antes de feriado ou do dia
de repouso remunerado. Está previsto
também a vedação do § 2° do art. 134.
Desta forma, as férias poderão ser
usufruídas de uma forma mais vantajosa
para empregadores e empregados, e
atenderiam à negociação
17

3. Representantes dos
trabalhadores nas empresas
O artigo 11 da Constituição Federal, que
trata sobre a eleição de um representante
dos trabalhadores, por parte dos
colaboradores de empresas com mais de
200 empregados, também ganha força na
reforma trabalhista.
O representante eleito terá, então,
um mandato de 1 anos, não podendo
se candidatar nos dois períodos
subsequentes, com garantia de
estabilidade no emprego desde o registro
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA?
REPRESENTANTE
da candidatura até 1 ano após o fim do
mandato.
Ainda, as convenções ou acordos coletivos
de trabalho poderão estabelecer em
suas cláusulas a ampliação do número
de representantes, até o limite de 5
representantes de empregados por
estabelecimento.
18
 TRABAHO INFORMAL

4. Punição para o trabalho

informal
O novo texto da reforma trabalhista
aumenta os valores das multas para
as empresas que não registrarem seus
colaboradores nos termos da lei.

Ficarão sujeitas ao pagamento de multa

no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais)
por funcionário não registrado, e uma
segunda multa de igual valor, no caso de
reincidência. No caso de microempresas
e empresas de pequeno porte, a multa
será de R$ 800,00 (oitocentos reais) por
trabalhador sem registro, dobrados na
reincidência.

GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA? 19


5. A experiência das relações
trabalhistas em outros países
Segundo o Governo Federal, o intuito
principal da reforma trabalhista é o de
atenuar a crise de desemprego que se
instalou no cenário nacional.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE) do primeiro trimestre
de 2017 revelam que o Brasil possui
14, 2 milhões de desempregados, ou
seja, 13,7% da população em idade
ativa. O nível de ocupação caiu de 54,7%
para 53,1%. Além disso, o número
trabalhadores com carteira assinada
caiu 3,5%. Mas essa não é uma tendência
brasileira.
Muitos países têm regimes de contrato
muito distintos da CLT, flexibilizando
as relações entre empregados e
empregadores para diminuir a burocracia
das contratações e gerar novos postos de
trabalho.
O aumento de contratos de trabalho
temporários e em jornada parcial, por
exemplo, é uma tendência global, que
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA?
REFERÊNCIAS
se intensificou na Europa e nos Estados
Unidos após a crise financeira de 2008.
O teletrabalho também é uma modalidade
crescente em vários países. Já que
preserva os direitos do profissional e
propicia ao empregador a possibilidade
de contratar mais pessoas a um custo
operacional mais baixo, além de
favorecer uma qualidade de vida maior ao
funcionário.
20

Para impulsionar a economia
Mudanças exigem adaptações. E a
reforma trabalhista também exige uma
nova postura de empresas, sindicatos e
trabalhadores, para que o Brasil volte
a crescer e ofereça bem-estar à sua
população.
Algumas medidas geram desconfiança
com relação ao aprimoramento
dos direitos assegurados na CLT
ou não apresentam claramente um
favorecimento à população brasileira,
como por exemplo, uma possível
substituição de trabalhadores em tempo
integral pelos temporários e parciais, com
redução salarial.
GUIA COMPLETO DA REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDA?
EXPECTATIVA
Contudo, passados 30 anos desde a
promulgação da Constituição, existe
uma necessidade emergencial de
aprimoramento nas relações do trabalho
e combate à informalidade no Brasil.
Por isso, espera-se que este projeto de
lei seja tratado como prioridade pelo
Governo e acompanhado de perto pelas
entidades sindicais, empresários e
trabalhadores, de modo que sua redação
final favoreça as contratações e que o
índice de desemprego caia. Além disso,
que através da ampliação do emprego
formal, todos possam gerar renda,
impulsionar a economia e melhorar a
qualidade de vida da população.
21
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