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GESTÃO EMPRESARIAL COM FOCO NAS

PRÁTICAS TRABALHISTAS BRASILEIRAS


Impactos da Reforma Trabalhista na Gestão das Microempresas

Esdras de Sousa Barros¹


Erislândia Gomes de Oliveira
Glauciane Cruz de Sousa
Ingrid Lima Pires Oliveira
Valdemir Santos Bispo
Edison Souza Lessa²

1. INTRODUÇÃO

A Reforma Trabalhista advinda da Lei 13.467/2017 trouxe significativas mudanças na


legislação trabalhista brasileira, com notória repercussão nas relações entre patrões e empregados.
Apesar de haver um grande debate a respeito dos benefícios que esta pode trazer para a classe
trabalhista, essas mudanças podem impactar de forma positiva nas microempresas.
Uma microempresa é um tipo de negócio pequeno, cujo faturamento anual não pode ser
superior a R$ 360.000,00. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (Sebrae, 2018), 99% das empresas brasileiras se enquadram na modalidade de Micro e
Pequenas Empresas, além de ser responsável por 52% da geração dos empregos formais registrados
em todo país.
Dentre as alterações que foram realizadas na Reforma Trabalhista destacam-se a
flexibilização dos contratos, a jornada de trabalho, a flexibilização das férias, o Home Office e a
Terceirização. A Reforma Trabalhista reflete sob vários prismas (gestão de pessoas, custos,
estratégias, etc.) no cotidiano empresarial, oportunizando aos gestores das organizações se valerem
das novas e flexíveis normas legais para impulsionarem ou melhorarem o seu negócio.
Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo analisar os impactos sentidos na gestão
das microempresas com a reforma trabalhista sobre a ótica de alguns gestores. A amostra de
pesquisa escolhida para fazer a análise foi um questionário realizado para avaliar o grau de
conhecimento dos gestores a respeito das mudanças ocorridas na legislação trabalhista com a
Reforma de 2017.

1 Nome dos acadêmicos


2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Ciências Contábeis (FLC2992CTB) – Prática do Módulo I -
23/06/2021
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 EVOLUÇÃO DO DIREITO TRABALHISTA NO BRASIL

O direito do trabalho no Brasil começa a se formar sob influência do contexto histórico


mundial, a partir da pré-história, e vai se desenvolvendo de acordo com as características históricas
nacionais.
Conforme Bezerra Leite (2018, p.35) “no Brasil, podemos dividir a história do direito do
trabalho em três fases: a primeira, do descobrimento à abolição da escravatura; a segunda, da
proclamação da república à campanha política da Aliança Liberal; e a terceira, da Revolução de
Trinta aos nossos dias.”
No contexto da Revolução Industrial, ocorreu uma migração dos trabalhadores do campo
para os grandes centros em busca de emprego nas fábricas e, na mesma medida, continuaram a ser
explorados pelos empregadores, motivo este que acabou por ensejar o surgimento de movimentos
reivindicatórios organizados pela classe operária que passaram a se insurgir contra desmandos dos
patrões, dando origem ao Direito do Trabalho.
No Brasil a tutela trabalhista foi tratada em todos os textos constitucionais desde 1824,
aperfeiçoando-se com o passar do tempo, conforme a própria evolução das relações humanas,
adequando-se tanto quanto possível aos contextos históricos de cada época.
Ao longo do tempo as garantias laborais acompanharam a evolução da sociedade, estando
intrinsecamente ligadas aos contextos históricos de cada período. Nessa senda, em relação ao
Direito do Trabalho na Constituição Federal de 1988, Nascimento e Nascimento (2014, p. 59)
ensinam que “não é possível recusar o marco que representa no desenvolvimento do nosso direito
do trabalho, como decorrência do processo político favorável à democratização do País”.

2.2 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA BRASILEIRA

A Legislação Trabalhista do Brasil se formou sob influência das mudanças diante de vários
grupos sindicalista e políticos, a partir desse contexto formou-se e desenvolveu-se leis consolidadas
e atualizadas de acordo com as características trabalhistas individuais e coletiva de trabalho.
É a legislação que reúne as principais normas trabalhista em aspectos gerais e especiais e
regula, as relações trabalhista. Conforme Bastos (2020):

A CLT(Consolidação das Leis do trabalho) é uma das principais legislações brasileira. É


responsável, assim pela normatização não apenas dos direitos matérias dos trabalhadores
mas também do direito processual que lhes garante o acesso à justiça. E como principal
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fonte de um direito social assim considerado desde 1988- carrega em si muito da história
dos movimentos sociais e também muitos princípios através dos quais deve ser interpretada
e aplicada.

A legislação trabalhista do Brasil através de décadas tem passado por transformações e


atualizações se adequando a necessidade do mercado reunindo direitos e deveres empregatício e
trabalhistas visando implementar normas que mantenham o equilíbrio entre as partes empregador e
empregado através de respaldo jurídico onde se trata ambas as partes. De fato que precisamos
implementar e atualizar a cada quadro gerado pelo sistema que nos envolve, de maneira que as leis
reúna normas que possibilite cada dia mas a relações dos corroborares contratado.
Em vigor desde 1943, o Compêndio Normativo Trabalhista, a CLT, há muito necessitava de
aperfeiçoamento, até porque o Texto Constitucional de 1988, ao recepcionar a Consolidação, não
exauriu o tema. Assim, como fruto de um extenso período de discussões em todos os níveis
políticos, foi editada a Lei n.º 13.467/2017, conhecida como a Reforma Trabalhista.

2.3 PRINCIPAIS MUDANÇAS OCORRIDAS NA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA APÓS A


REFORMA

A Reforma Trabalhista operada pela entrada em vigor da Lei n.º 13.467/2017, buscou
atender a uma demanda premente no sentido de aperfeiçoar e adaptar os preceitos da legislação
trabalhista aos avanços da sociedade. Não se mostrava razoável, diante da própria evolução do
Estado Democrático de Direito, que as relações de emprego se mantivessem sob a égide de uma
legislação claramente defasada.
Nas palavras de Chahad (2017), “de fato, não era mais possível conviver com uma
legislação datada de 1943. O Brasil daquela época era rural e iniciante em sua industrialização,
condições nada assemelhadas ao Brasil de 2017”. Dentre as alterações sofridas podemos destacar:

 Jornada de Trabalho: Anteriormente a jornada de trabalho tinha uma regulamentação


de oito horas diárias, tendo a possibilidade da inclusão de duas horas extras
conforme acordo entre empregador e funcionário. O limite máximo de trabalho
semanal era de quarenta e quatro horas. Após a reforma a jornada diária pode ser de
até doze horas, seguida por um descanso não inferior a trinta e seis horas. O período
de deslocamento entre a casa do funcionário e o trabalho, atualmente, não é mais
considerado como horas trabalhadas, bem como as horas de descanso. Isso pode ser
considerado um ponto positivo na área financeira da empresa, pois só serão pagas as
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horas de fato trabalhadas.Também será possível negociar salários por hora ou por
dia, em vez de pagamentos mensais.
 Trabalho intermitente: Trata-se de uma modalidade em que o empregado pode ser
contratado para realizar uma atividade sem que haja uma jornada especifica. A
remuneração será apenas pelos períodos em que foram prestados os serviços. Nesse
regime os pagamentos dos demais direitos do trabalhador são assegurados.
 Férias: As férias agora poderão ser usufruídas em até 3 períodos, desde que haja
concordância do empregado. Um desses períodos não poderá ser inferior a 14 dias, e
os demais inferiores a 5 dias corridos cada um. A nova lei proíbe que as férias sejam
dois dias antes ou depois do repouso remunerado, ou feriado. A maleabilidade na
concessão das férias deve agradar ambas as partes, pois irá ajudar no cronograma de
atividades da empresa. Essa regulamentação é importante pois dará uma maior
segurança jurídica ao empreendedor na hora de montar o seu negócio que opere de
maneira mais complacente.
 Home Office: A atividade realizada fora do local de trabalho foi regulamentada com
a reforma, trabalhador e empregador deverão formalizar um contrato, especificando
as necessidades do empregador, período do trabalho remoto deve ser o mesmo
período que o trabalho nas dependências da empresa, despesas relacionadas com
água, luz, internet entre outras, deverão ser acordadas entre as partes. Do ponto de
vista do pequeno empresário, os custos com aluguel e outras contas fixas poderão ser
reduzidos, pois será possível praticar rodízio de empregados na sede da empresa.
 Terceirização: Essa modalidade ainda que polêmica, possibilita ao empreendedor
terceirizar todas as atividades do seu negócio, tornando a relação entre empregado e
empregador mais transigente. Mas, o empreendedor deverá tomar alguns cuidados.
Não poderão ser contratados como sócios empregados que tenham sido demitidos no
período menor que 18 meses. O trabalhador deverá ser assegurado nas mesmas
condições aos empregados da empresa prestadora de serviços, desde que essas
atividades sejam executadas nas dependências da tomadora.

2.4 MICROEMPRESAS E SUAS CARACTERÍSTICAS

No Brasil podemos classificar as empresas em micro, pequenas, médias e grandes empresas.


Para tanto será levado em consideração o seu faturamento bruto anual.

TABELA 1 - Classificação dos pequenos negócios, segundo o faturamento bruto anual


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FONTE: Fonte: Lei Complementar 123 de 14/12/2006, atualizada pela Lei Complementar 139 de 10/11/2011.

Conforme Torres (2021) “o rendimento bruto anual de sua empresa é importante justamente
para decidir entre os regimes tributários disponíveis e qual deles melhor se aplicará à sua ME – o
Simples Nacional, o Lucro Real ou o Lucro Presumido”. Consideram-se microempresas ou
empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de
responsabilidade limitada e o empresário.
Outra característica que é importante ressaltar é em consideração ao numero de funcionários
que sua empresa contempla.

TABELA 2 - Classificação das empresas de acordo com número de pessoas empregadas

Fonte: SEBRAE-NA/ Dieese. Anuário do trabalho na micro e pequena empresa 2013, p. 17.

Saber a quantidade de funcionários que a sua empresa irá precisar é crucial para identificar a
modalidade empresarial que se aplica a ela (MEI, ME OU EPP). Isso acontece porque as regras
trabalhistas podem variar de acordo com o tipo de empresa. Se o segmento for comércio e serviços
a quantidade de funcionários de uma microempresa pode ser até 9 empregados, diferente do
segmento da indústria que pode ter até 19 empregados.

2.5 REFORMA TRABALHISTA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EMPRESARIAL

A Reforma Trabalhista ainda que gere duvidas acerca de suas reais contribuições para as
empresas e seus colaboradores, pode ser entendida como um ponto positivo no que diz respeito ao
avanço na gestão empresarial e na gestão de pessoas, proporcionando meios que até pouco tempo
atrás não eram regulamentados, resguardando assim as organizações juridicamente.
(DOMINGUES, 2018)
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As mudanças ocorridas com a reforma possibilita novos vínculos empregatícios, através de


contratos trabalhistas mais flexíveis, como por exemplo, o trabalho intermitente e o home office,
também pode ser destacado as alterações a respeito da jornada de trabalho, férias entre outras.
Todas essas mudanças ocasionam menos custos para as organizações, “menores custos
implicam maior competitividade, conquista de novos mercados e crescimento econômico com
consequente aumento do nível de emprego e renda.” (CAVALLARI, 2017).

3. METODOLOGIA

Para a formulação desse trabalho, foi usada a pesquisa qualitativa, já que temos como
objetivo analisar os impactos da reforma trabalhista na gestão das microempresas, sobe a visão de
microempresários.

Algumas características básicas identificam os estudos denominados ‘


qualitativos’. Segundo esta perspectiva, um fenômeno pode ser melhor
compreendido no contexto em que ocorre e do qual é parte, devendo ser
analisado numa perspectiva integrada. Para tanto, o pesquisador vai a campo
buscando ‘captar’ o fenômeno em estudo a partir da perspectiva das pessoas
nele envolvidas, considerando todos os pontos de vista relevantes. Vários
tipos de dados são coletados e analisados para que se entenda a dinâmica do
fenômeno. (GODOY, 1995, p.21).

Pode-se dizer que a pesquisa tem ainda cunho exploratório, pois segundo Tumelero (2019),
visa proporcionar um maior entendimento do assunto em estudo, tendo como visão a possibilidade
de elaboração de hipóteses. Seu objetivo fica bem claro no seu conceito, que é explorar, esta se dá
por meio de levantamentos bibliográficos e ainda por entrevistas com pessoas que tiveram
experiências com o problema estudado.
Para a formulação da fundamentação teórica foi usado como base artigos científicos, textos,
livros, que serviram de suporte para a estrutura da temática apresentada, visto que o tema proposto é
um assunto aparentemente novo ainda, se faz necessário a abordagem de temas que levem a uma
melhor compreensão do tema exposto, como pequenas revisões acerca da história trabalhista
brasileira.
Para o levantamento dos dados foi realizado um formulário online e enviado para
microempresas de regiões distintas para serem feitas analises a respeito do conhecimento e
implicação das mudanças ocorridas pela Reforma Trabalhista no cotidiano das empresas.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Para a realização dos estudos, foram realizadas pesquisas com 6 microempresários. Foi
aplicado a eles um formulário online de 11 questões a respeito dos impactos da reforma trabalhistas
na gestão de suas microempresas. Vale salientar que a aplicação desse formulário se deu no mês de
abril de 2021.
Em relação as características dos microempresários, metade eram homens e metade eram
mulheres, com idades entre 31 e 67 anos, com formação superior e pós-graduados. Em relação as
microempresas, estas possuiem atividades econômicas diversas, se enquadrando nos ramos de
comercio, serviços e indústria com tempos de existência que variam de 8 a 25 anos, e com o quadro
de funcionários de 1 a 2000 colaboradores.
Analisando as respostas do formulário, foi observado que muitos dos microempresários
possuem conhecimentos básicos a respeito da reforma trabalhista, nota-se nesse sentido que a busca
de informações precisa ser necessário para uma boa gestão de suas organizações.
Quanto as alterações ocasionadas pela reforma notou-se que pouco foram as mudanças
percebidas pelas instituições. Em relação a serem favoráveis ou não a essas mudanças, boa parte se
posicionam como favoráveis. Dentre as mudanças, as que tiveram maiores aceitações foram a
terceirização, a jornada de trabalho e o home office.
Quando questionados sobre como essas mudanças contribuem para a gestão das
microempresas, a maior parte citou como ponto positivo a flexibilização das negociações entre
patrões e empregados, essa forma garante a possibilidade abertura de mais vagas e geração de
empregos no ponto de vista deles.
Podemos destacar com tudo isso que por ser um assunto novo ainda, não foram observadas
reais mudanças que possam ser citadas como impactadoras na vida das organizações e que falta da
parte do microempresárias um pouco de conhecimento a respeito da legislação trabalhista e da
reforma, essa falta de informação pode ser um ponto crucial na gestão de suas empresas, pois
conhecer a fundo o tema gera consequentimento uma melhor relação entre empregados e
empregadores, proporcionando assim uma melhor gestão das pessoas e da própria entidade.
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REFERÊNCIAS

BASTOS, Athena. CLT Atualizada e Comentada: tudo sobre as Leis Trabalhistas no Brasil.
SAJ ADV, 3 mar. 2020. Disponível em: https://blog.sajadv.com.br/clt/. Acesso em: 4 jun. 2021.

CAVALLARI, Raul. Qual o impacto de reforma trabalhista na gestão empresarial?. META


GESTÃO EMPRESARIAL, 7 mar. 2017. Disponível em: https://www.metagestao.com.br/gestao-
empresarial/qual-o-impacto-da-reforma-trabalhista-na-gestao-empresarial/. Acesso em: 15 jun.
2021.

CHAHAD, J. P. Z. Temas de Economia Aplicada – Reforma Trabalhista de: Principais


Alterações no Contrato de Trabalho. 2017. Disponível em: <www.fipe.org.br>. Acesso em: 01 de
Junho de 2021.

DOMINGUES, Gleice. A Reforma Trabalhista como ferramenta de Gestão Empresarial.


COMUNICA FIPECAFI blog, 27 abr. 2018. Disponível em: http://blog.fipecafi.org/reforma-
trabalhista-como-ferramenta-de-gestao-empresarial/. Acesso em: 15 jun. 2021.

GODOY, Arilda Schmidt. Pesquisa qualitativa:tipos fundamentais. RAE, Revista de


Administração de Empresas, v. 35, ed. 3, p. 20-29, Mai/Jun 1995. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rae/a/ZX4cTGrqYfVhr7LvVyDBgdb/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 8
jun. 2021.

LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito do Trabalho. – 10 ed. – São Paulo: Saraiva
Educação, 2018.

MICROEMPRESA (ME): O que é, quais os limites e as vantagens. [S. l.]: Egestor, 31 mar. 2020.
Disponível em: https://blog.egestor.com.br/microempresa/. Acesso em: 6 maio 2021.

NASCIMENTO, A. M. / NASCIMENTO, S. M. Curso de Direito do Trabalho: história e teoria


geral do direito do trabalho. 29ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. p. 754.

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Disponível em: http://zmb.adv.br/os-beneficios-da-reforma-trabalhista-para-microempresas. Acesso
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TUMELERO, Naína. Pesquisa exploratória: conceito, características e aplicação em 4 passos.


Blog do Mettzer, 3 abr. 2019. Disponível em: https://blog.mettzer.com/pesquisa-exploratoria/.
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VEIGA, Aloysio Correa da. Reforma Trabalhista e Trabalho Intermitente. 2019. Artigo
disponível em:
https://juslaboris.tst.jus.br/bitstream/handle/20.500.12178/150672/2019_veiga_aloysio_reforma_tra
balhista.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 01 de junho de 2021.

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