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O art. 620 da CLT Prevê que entrará em vigor será a norma que for mais benéfica
ao funcionário. Dessa forma, é possível que decisões diferentes sejam tomadas
acerca de um mesmo tema.
O Acordo Coletivo tende a valer mais, por se tratar de uma negociação específica
que, em tese, é mais favorável ao trabalhador.
Cabe ressaltar que os sindicatos ainda podem negociar para estipular adicional de horas
extras superior a 50%. Muitos usam o percentual de 60%. O que não pode é estipular que
o adicional seja menos que o mínimo previsto na CF/88.
A hora ficta
Como calcular o adicional noturno?
Além de prever os dissídios de natureza jurídica e econômica (art. 241, I e II), o RITST prevê a existência dos
dissídios originários, de revisão e de declaração sobre a paralisação do trabalho decorrente de greve dos
trabalhadores (art. 241, III a V).
Trata-se de competência hierárquica e não territorial, como possa parecer inicialmente, o que importará
no reconhecimento da incompetência pelo juiz ex officio e na remessa dos autos para o Tribunal competente.
Quem pode solicitar?
Podem propor o dissídio coletivo de acordo com o art. 616 da CLT e 114 da CF:
•os sindicatos;
•as empresas;
•o Ministério Público do Trabalho, em caso de greve em atividade considerada essencial que possa
prejudicar o interesse público.
(a) o objeto do dissídio coletivo pode ser a criação de normas jurídicas (dissídio coletivo econômico), as
quais, se acolhidas, serão aplicáveis aos contratos individuais de trabalho, ou ainda, a interpretação de uma
norma jurídica (dissídio coletivo jurídico), a qual seja de interesse para uma categoria econômica ou
profissional.
(b) por regra, a competência jurisdicional para o dissídio coletivo pertence ao tribunal regional (art. 678, I, a,
CLT), enquanto que o dissídio individual deve ser ajuizado na vara do trabalho correspondente ao local da
prestação dos serviços (art. 651, caput).
A doutrina dominante distingue os dissídios coletivos de natureza jurídica (também denominados de conflitos de
direito ou de cunho declaratório) e os de natureza econômica (ou de interesses ou constitutivo).
A principal diferença entre
insalubridade e periculosidade
está na natureza do risco.
• 25 anos (grau mínimo): vigilantes, eletricitários, trabalhadores sujeitos a ruídos acima da lei, frio ou calor
intensos, etc.
ACIDENTE DE TRAJETO ou in itinere
Ex: Somar o salário dos três meses anteriores da dispensa e dividir por três.
Dessa forma: Se a média salarial for de até R$ 1.968,36, multiplica esse valor por 0,80
(80%);
Se o resultado da média salarial for entre R$ 1.968,37 e R$ 3.280,93, o que
exceder R$ 1.968,36 multiplica-se por 0,5 (50%) e soma-se R$ 1.574,69;
Se a média salarial for acima de R$ 3.280,93, a parcela será de R$ 2.230,97
Atenção:
• Trabalhador formal: do 7º ao 120º dia após a data da demissão.
• Pescador artesanal: durante o período de defeso, em até 120 dias do início da proibição.
• Empregado doméstico: do 7º ao 90º dia, contados da data da dispensa.
• Empregado afastado para qualificação: durante a suspensão do contrato de trabalho.
• Trabalhador resgatado: até o 90º dia, a contar da data do resgate.
• É possível receber o benefício com menos de 12 meses trabalhados, porém não pode
ser a primeira solicitação do seguro.
• Ou seja, a partir do segundo pedido de seguro-desemprego em diante, você poderá
receber o benefício a partir dos 6 meses de trabalho, porque o primeiro pedido você
precisa ter trabalhado pelo menos 12 meses.
é preciso que o funcionário tenha trabalhado pelo menos 15 dias para que o mês seja contado de
forma integral. Quando o trabalhador acumula mais de 15 dias de faltas sem justificativa durante o
mesmo mês, ele perde o direito a uma parcela do décimo terceiro salário.
• o mês em que o empregado tiver trabalhado 15
dias ou mais será contado como mês inteiro,
com pagamento integral da gratificação
correspondente àquele mês.
• Os meses são divididos em 1/12 avos, sendo
cada avos uma parcela do salário. Por exemplo,
um funcionário que trabalhou por cinco meses,
terá direito a 5/12 avos do salário. Para
descobrir esse valor, basta dividir a
remuneração por 12 (meses do ano) e
multiplicar o resultado pelos meses
trabalhados.
• O décimo terceiro salário só será pago integralmente a quem trabalha há pelo menos um ano na mesma
empresa. Quem trabalhou menos tempo receberá proporcionalmente.
• O cálculo é feito da seguinte forma: a cada mês em que trabalha pelo menos 15 dias, o empregado tem direito a
1/12 (um doze avos) do salário total de dezembro. Dessa forma, o cálculo do décimo terceiro considera como um
mês inteiro o prazo de 15 dias trabalhados.
Férias é um descanso concedido ao empregado que
trabalha pelo menos um ano para o empregador. O direito Art. 138 da CLT ; Art. 3º CLT
é assegurado no artigo 7º, inciso XVII da Constituição da
A LTERIDADE
República, que trata dos direitos dos trabalhadores S UBORDINACÃO
P ESSOA FÍSICA
urbanos e rurais “o gozo de férias anuais remuneradas
P ESSOALIDADE
com, pelo menos, um terço a mais do que o salário O NEROSIDADE
NE NÃO
normal”.
EVENTUALIDADE
Período Aquisitivo: O trabalhador adquire direito a férias após cada período de 12 meses
3x = 15 1º período
10 2º período
5 3º período
Antes Depois
Art. 134 §1ºCLT é
diferente da Lei
8.112/90
Cessação do Contrato
Na extinção do contrato sem justa causa, na
despedida indireta, no “pedido” de
demissão (Súmula 261 do TST), na morte do
trabalhador, na aposentadoria com extinção
contratual, no fechamento da empresa ou
término do período do trabalho
§ único do art.
intermitente. 146 CLT
No caso de férias coletivas, o abono pecuniário será tratado por acordo coletivo
entre empregador e o sindicato da categoria profissional. Assim sendo, a regra do
Art. 143 não se aplica
Os recursos são utilizados para: constituir uma reserva utilizada em caso de demissão sem justa causa, para
incrementar o orçamento em casos específicos ou para contribuir na criação do patrimônio, como a compra da
casa própria,
Indenização de 40%
Art. 18 § 1º da Lei do montante de todos os depósitos Lei nº Lei nº
8.036/90 13.467/17
realizados na conta vinculada do empregado 13.467/17
Art. 484 – A
durante a vigência do contrato de trabalho
Distrato
O Art. 20 da Lei 8.036/90, nos incs. I a XIX e §22 (adicionado pela Lei 13.446/17)
PRESCRIÇÃO
STF reviu sua jurisprudência e decidiu que o prazo prescricional aplicável às cobranças dos
depósitos do FGTS é o de 5 anos, previsto no art. 7º, inc. XXIX, da CF/88, pois trata-se de direito
dos trabalhadores urbanos e rurais, nos termos do inciso III do referido dispositivo constitucional.
Gestante
Acidente do Trabalho
Estabilidade do acidentado do Trabalho
Artigo 118 da Lei nº 8.213/91. Ela garante ao trabalhador que não seja
demitido nos próximos 12 meses após a cessação do auxílio-doença
acidentário.
provisória, relativa, personalíssima
Pressupostos da estabilidade
o empregado que se acidenta ou
São consagrados no item II da Súmula 378 do TST. adquire doença ocupacional fica
afastado por mais de 15 dias. Ele
passa, então, a receber auxílio-
I. ter havido um acidente do trabalho ou doença a ele equiparado, doença devido ao evento. Quando
cuja conceituação é encontrada nos Arts. 19 a 21 da Lei 8.213/91; retorna do afastamento pelo INSS,
ele terá o emprego garantido por
I. afastamento do trabalho por mais de 15 dias; mais 12 meses.
II. percepção do auxílio-doença acidentário;
III. nexo causal entre o trabalho exercido e o acidente sofrido, ou doença a ele equiparada (nexo técnico-epidemiológico);
IV. obtenção da alta médica perante o INSS.