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EMPRESARIAL
DP – AULA 02
O que é jornada de trabalho?
A jornada de trabalho corresponde ao período em que o trabalhador
permanece ao dispor da empresa. Ele é conhecido como período de trabalho
e é estipulado semanalmente e diariamente.
O contrato trabalhista prevê qual é a jornada exercida pelo empregado e ela
deve estar de acordo com a lei trabalhista e com a Convenção Coletiva de
Trabalho da categoria.
Todas as horas trabalhadas além dos horários ali previstos devem ser pagas
como extras e com adicional de no mínimo 50%.
03/02/2022
Trabalhador regime celetista
Um regime de trabalho celetista corresponde ao trabalho formal, em que
a empresa segue todas as regras estipuladas na CLT. Nesse caso, o
colaborador é registrado em sua carteira de trabalho e nela constam todos
os quesitos de sua relação de trabalho com o empregador. Inclusive, sua
jornada de trabalho.
03/02/2022
Regra de tolerância de atraso
De acordo com o 1° parágrafo do artigo, as variações de horário no registro de
ponto não excedentes a cinco minutos, não serão computadas e nem mesmo
descontadas.
Isso quer dizer que, se o colaborador chega 5 minutos atrasado ou sai 5
minutos depois do seu expediente, nenhum dos casos são computados.
Entretanto, essa regra também observa que o limite máximo para esses casos
é de 10 minutos diários.
03/02/2022
De acordo com as leis trabalhista, quais são os
tipos de jornada de trabalho existentes?
• Presencial: jornada prestada na sede empresarial com horário definidos. Ela pode
ser de até 44 horas semanais;
• Não-presencial: jornada exercida fora da empresa e sem possibilidade de fixação
de horários, como é típico das categorias de motoristas;
• Home Office (Teletrabalho): Não é uma jornada presencial ao mesmo tempo em
que não apresenta óbice para ter horário fixado, diferentemente do item anterior;
• Jornada em regime parcial: até 25 horas de trabalho semanal;
• Em turnos ininterruptos: trabalho prestado com variação de turno do dia e não
sempre no mesmo período;
03/02/2022
Quais são as escalas de trabalho
permitidas por lei?
Segundo a lei trabalhista e a própria Constituição Federal a jornada
máxima é de 8 horas diárias e 44 horas semanais, sendo que essas horas
podem ser adaptadas para turnos de revezamento e outras escalas.
Um bom exemplo é a escala do tipo 12 x 36, em que o trabalhador presta
serviços por 12 horas e descansa por outras 36 horas. Note que nesse
caso em uma semana o trabalho será de 36 horas, enquanto no outro será
de 48 horas. Há a compensação entre as semanas.
03/02/2022
Quais são os tipos de jornada de
trabalho permitidos pela CLT?
Segundo as normas da CLT, uma pessoa pode trabalhar, no máximo, 8 horas
ao dia e 44 horas por semana. Confira algumas possibilidades de escala
dentro dessa carga horária semanal:
1. Modelo 5x1
No modelo de escala 5x1, o profissional terá direito à folga a cada 5 dias
trabalhados — geralmente, com 7 horas de trabalho por dia. Segundo as leis
trabalhistas, ao optar por essa escala, a empresa precisa se certificar de dar
ao menos uma folga de domingo ao mês.
03/02/2022
2. Modelo 5x2
A escala de trabalho 5x2 é uma das mais comuns. Nela, o colaborador
trabalha de segunda a sexta e tem folga de sábado e domingo. Nessa
jornada, a diária geralmente dura 8 horas. Entretanto, as folgas não
precisam, necessariamente, ser em dias seguidos.
3. Modelo 4x2
Já nas vagas que exigem que a diária seja mais longa, o modelo 4x2 pode ser
adotado. Deste modo, o profissional trabalha 4 dias e sua jornada de
trabalho se estende. Contudo, ele ganha horas extras e, depois, folga 2 dias.
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4. Modelo 6x1
As vagas 6x1 correspondem a seis dias trabalhados e uma folga, com diárias
mais curtas. Geralmente, é uma opção de escala de revezamento, quando as
atividades da empresa não podem parar e as folgas da equipe precisam ser
alternadas. Além disso, quando o colaborador trabalha no domingo e
feriados, a remuneração é dobrada.
5. Modelo 12x36
Nesse formato, o profissional trabalha por 12 horas e folga 36 horas. Trata-se
de uma escala também utilizada em atividades que não podem ser
interrompidas, como nas indústrias. Essa opção normalmente é acordada
entre o colaborador e a empresa, não tendo respaldo da lei trabalhista.
03/02/2022
6. Modelo 18x36
Assim como na jornada anterior, no modelo 18x36, o colaborador trabalha
por 18 horas e descansa por 36 horas. Também se trata de uma opção
adotada por empresas que precisam ter longos turnos de trabalho.
7. Modelo 24x48
Alguns cargos, como os ocupados por policiais, exigem esse tipo de escala,
em que o profissional trabalha por 24 horas e descansa 48 horas. Aqui, assim
como nos demais modelos, é imprescindível que haja um rigoroso controle
de ponto para se certificar de que o trabalhador está seguindo sua jornada
adequadamente.
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Jornada de trabalho estágio
O estágio também é uma modalidade respaldada nas leis trabalhistas, todavia,
ele possui uma carga horária menor do que um funcionário celetista.
Dessa forma, a jornada de trabalho do estagiário pode acontecer de 2 formas
diferentes, sendo elas:
•4 horas diárias > 20 horas semanais;
•6 horas diárias > 30 horas semanais;
E assim como o funcionário celetista, o estágio também contempla um intervalo,
que é acordado entre a empresa e o estagiário.
No entanto, é importante ressaltar que essa pausa não está incluída na jornada
de trabalho, ou seja, o tempo de pausa deve ser contado fora da carga horária.
03/02/2022
Hora extra
Ainda sobre a jornada na CLT, é necessário falarmos sobre a possibilidade
de hora extra.
De acordo com o artigo Art. 59, as horas de um colaborador CLT podem ser
acrescidas de duas horas extras mediante acordo individual, convenção
coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
Entretanto, essas horas excedentes devem ser remuneradas com pelo
menos 50% do valor superior a hora normal. Ou em outros casos as horas
também podem ser acrescentadas a um sistema de banco de horas para
futura compensação.
03/02/2022
Banco de horas: como funciona?
Na jornada de trabalho, o banco de horas acumula as horas excedentes e
desconta as horas faltantes. Ou seja, quando uma empresa adota o sistema
de banco de horas, qualquer hora a mais ou a menos do colaborador são
acumuladas nesse banco.
Agora, o valor dessas horas e como elas devem ser compensadas, podem
variar de acordo com cada convenção coletiva ou acordo firmado entre
empresa e funcionário.
No entanto, sua empresa deve ficar atenta para que em um dia o colaborador
não faça mais do que 2 horas extras, o máximo permitido pela lei.
03/02/2022
O que mudou na jornada de trabalho com a
reforma trabalhista?
Banco de horas
O que a reforma trabalhista trouxe de mudança para a modalidade de
banco foi a possibilidade de sua adoção mediante acordo individual
entre empregador e funcionário, sem a necessidade de interferência
do sindicato da categoria, tornando mais fácil que empresas e
colaboradores usufruam da modalidade.
Entretanto, é importante lembrar que nesses casos, a compensação
do banco deverá ocorrer em no máximo 6 meses.
03/02/2022
Intervalo intrajornada
O intervalo intrajornada ou horário de almoço faz parte da jornada de
trabalho, essa é uma pausa obrigatória que proporciona uma melhor
qualidade de vida no trabalho para os funcionários.
Além disso, essa pausa está prevista no artigo 71 da CLT, portanto, é algo
obrigatório que deve ser feito durante a jornada.
De acordo com este artigo, em qualquer jornada de trabalho com duração de
mais de 6 horas, é necessário uma pausa para repouso de no mínimo 1 hora.
Todavia, a lei também permite que um acordo ou convenção coletiva altere
esse período para mais ou menos tempo, entretanto, ele não pode exceder
duas horas.
03/02/2022
Por isso, é bastante comum algumas empresas adotarem pausas maiores
durante a jornada dos funcionários.
Agora, quando a jornada de trabalho durar menos de 6 e mais do que
4 horas, o intervalo obrigatório passará a ser de 15 minutos.
Em todos esses casos a contagem da pausa não entra na duração da
jornada. Por isso, podemos dizer que os colaboradores passam cerca de 9
horas em seu local de trabalho, contudo, sua jornada só contempla 8
horas.
Vamos a um exemplo, em jornadas que vão das 8:00 às 17:00, contabilizam
9 horas de um dia, entretanto, se o colaborador fizer uma pausa do meio
dia às 13h, essa 1 hora é tirada da contagem de tempo.
03/02/2022
Intervalo interjornada
Assim como a CLT prevê um intervalo dentro da jornada, o tempo entre
uma jornada e outra também é previsto, a ele dá-se o nome de intervalo
interjornada.
Este intervalo está previsto no artigo 66 da CLT, que diz que entre uma
jornada de trabalho e outra é obrigatório um descanso de 11 horas
consecutivas.
Isso quer dizer que um colaborador não pode começar outro expediente
antes desse intervalo de 11 horas.
03/02/2022
DSR: Descanso semanal remunerado
O descanso semanal remunerado (DSR) também é um dos aspectos
obrigatórios relacionados à jornada de trabalho. Ele está previsto no artigo
67 da CLT, que determina a todos os funcionários o direito a um repouso
semanal de 1 dia.
Este, deve acontecer preferencialmente aos domingos e, caso seja possível,
também em feriados civis e religiosos de acordo com as tradições locais.
E quando a empresa funciona aos domingos? Bom, nesses casos a lei
determina que seja feita uma escala de revezamento com organização
mensal.
03/02/2022
Horas noturnas
As horas noturnas são aquelas compreendidas das 22h às 5h da manhã para
os trabalhadores urbanos, das 21h às 5h para os trabalhadores da lavoura, e
das 20h às 4h para os trabalhadores de atividade pecuária.
Todas as horas dessas jornadas devem ser pagas com valor superior ao de um
trabalhador diurno, dessa forma, os trabalhadores com jornada noturna
devem receber o adicional noturno em sua remuneração.
E, de acordo com o paragrafo 1° do artigo 73 da CLT, 1 hora noturna é
composta por 52 minutos e 30 segundos, e não como 60 minutos.
03/02/2022
Como exemplo prático, vamos considerar as seguintes informações:
Fator 1,1428
Pausa para almoço
A pausa para almoço também foi uma das alterações trazidas pela
reforma.
O novo texto altera o parágrafo 4°, e deixa mais claro que a concessão
parcial ou a supressão do horário de almoço, acarretará à empresa o
pagamento do tempo suprimido de pelo menos 50% sobre o valor da hora
de trabalho normal do colaborador.
03/02/2022
Tempo a disposição do empregador
O tempo à disposição do empregador aparece no artigo 4° da CLT. Com a reforma,
ele foi estendido e foram postas uma série de situações que não podem ser
consideradas tempo à disposição da empresa e, portanto, não podem ser
contabilizadas como hora extra.
Entre elas, podemos citar dois exemplos bastante corriqueiros. Em uma cidade como
São Paulo, é bastante comum que as pessoas utilizem carros particulares para se
locomoverem até o trabalho. E, como a cidade adota o sistema de rodízio,
determinadas placas são proibidas de transitar em certos dias e horários.
Vamos supor que determinado funcionário utilize o seu carro para ir ao trabalho no
dia de seu rodízio, e o seu expediente se encerre antes do término do horário de seu
rodízio. Caso ele queira ficar na empresa aguardando até que possa transitar, esse
tempo não será contabilizado como hora extra.
03/02/2022
Outra situação bastante comum é que em um dia de chuva, os colaboradores
fiquem aguardando melhorar o tempo para que possam ir embora. Nesse caso,
esse tempo que ele decidir permanecer na empresa não será computado como
tempo à disposição do empregador.
De acordo com essa nova redação, a ação de esperar o término do rodízio pode ser
considerada uma atividade particular, e a proteção da chuva pode ser considerada
como proteção pessoal.
Além dessas, a lei ainda lista uma série de outras situações que não constituem
tempo à disposição do empregador, como:
•Práticas religiosas; Descanso; Lazer; Estudo; Alimentação; Atividades de
relacionamento social; Higiene pessoal; Troca de roupa ou uniforme, quando não
houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.
Contudo, é válido ressaltar que isso não quer dizer que os funcionários não possam
permanecer na empresa. Muito pelo contrário, eles podem, desde que tenham
devidamente já registrado seu ponto.
03/02/2022
Horas in itinere
As horas in itinere passaram a ser bastante comentadas após a reforma trabalhista,
elas correspondem ao tempo de deslocamento do colaborador até o seu trabalho e
o seu tempo de retorno até sua residência.
Mas o que mudou?
Antes da reforma, era compreendido que o tempo de deslocamento fazia parte da
jornada de trabalho quando o local fosse de difícil acesso, não servido de transporte
público ou quando o deslocamento era feito por condução fornecida pelo
empregador.
Todavia, após a alteração da lei, as horas in itinere não fazem mais parte da jornada
de trabalho, seja qual for o meio utilizado pelo colaborador para chegar ao seu
trabalho.
03/02/2022
Qual é a importância de controlar a jornada de
trabalho?
Muitas organizações ainda negligenciam o controle da jornada dos funcionários e
não sabem qual sua real importância, mas o controle de ponto vai além de somente
mostrar se os funcionários estão chegando na hora.
Por isso, o controle de ponto traz mais transparência para a relação de trabalho,
reduz as chances de passivos trabalhistas e ainda contribui para uma boa cultura
organizacional.
03/02/2022
FÉRIAS
03/02/2022
FÉRIAS Artigos 129 ao 153 CLT
• Faltas: • Férias:
➢ até 05; ✓ 30 dias;
➢ de 06 a 14; ✓ 24 dias;
➢ de 15 a 23; ✓ 18 dias;
➢ de 24 a 32; ✓ 12 dias;
➢ acima de 32 ✓ perde direito.C
PERDA DO DIREITO AS FÉRIAS Art. 133 CLT
PROVENTOS DESCONTOS
Salário Adiantamentos
Gratificações Faltas injustificadas
Comissões Contribuição previdenciária
Horas Extras Contribuição sindical
Adc. Insalubridade Imp. Renda Retido na Fonte
Adc. Periculosidade Vale – transporte
Adc. Noturno Pensão Alimentícia
Férias Empréstimos
Salário
O salário pode ser definido como a parte fixa da
remuneração recebida pelo empregado em contrapartida
de sua prestação de serviços, sendo inadmissível a sua
redução, conforme dispõe o Art. 7º inciso VI da
Constituição Federal de 1988.
Integram o salário não só a importância fixa estipulada
pelo empregador, como também as comissões, gorjetas,
percentagens, gratificações ajustadas e diárias para
viagens que excedam a 50% do salário percebido pelo
empregado.
Salário
Formas de pagamento
Nosso ordenamento jurídico permite três tipos de sistema
de pagamento de salário:
Unidade de Tempo
Salário por tempo, é aquele pago em função do tempo que o
trabalho foi prestado ou o empregado permaneceu à disposição
do empregador.
Neste sistema, não se leva em conta o resultado do trabalho, isto
é, não é necessário que se tenha produção. O empregado ganha
pelo tempo que ficou a disposição do empregador.
Dentro deste sistema, o empregado pode receber seu pagamento
das seguintes formas: por mês; por quinzena; por semana; por
dia; e, por hora trabalhada.
Salário
Produção
Salário por produção é aquele calculado com base no número de
unidades produzidas pelo empregado.
Calcula-se apenas o resultado obtido no período trabalhado, sem
considerar o tempo gasto. É o caso do pagamento por comissão ou por
unidade produzida.
Tarefa
O pagamento por tarefa, é uma mescla dos dois sistemas
vistos anteriormente. Salário por tarefa é aquele pago com
base na produção do empregado, mas, pela economia de
tempo há uma vantagem.
Fator 1,14285
Horas Extras
▪ A legislação trabalhista vigente estabelece que a duração normal do
trabalho, salvo os casos especiais, é de 8 (oito) horas diárias e 44
(quarenta e quatro) semanais, no máximo.
▪ Todavia, poderá a jornada diária de trabalho dos empregados maiores
ser acrescida de horas suplementares, em número não excedentes a
duas, no máximo, para efeito de serviço extraordinário, mediante
acordo individual, acordo coletivo, convenção coletiva ou sentença
normativa. Excepcionalmente, ocorrendo necessidade imperiosa,
poderá ser prorrogada além do limite legalmente permitido.
▪ Consideram-se extras as horas trabalhadas diariamente além da
jornada legal ou contratual.
A remuneração do serviço extraordinário, desde a promulgação da
Constituição Federal/1988, que deverá constar, obrigatoriamente, do
acordo, convenção ou sentença normativa, será, no mínimo, 50%
(cinqüenta por cento) superior à da hora normal.
1.Até R$1.903,98;
2.De R$ 1.903,99 a R$ 2.826,65 – 7,5% (Alíquota);
3.De R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05 – 15% (Alíquota);
4.De R$ 3.751,06 a R$ 4.664,68 – 22,5% (Alíquota);
5.A partir de R$ 4.664,69 – 27,5% (Alíquota).
Resultado:
•Salário-base = R$ 2.533,02;
•Alíquota aplicada = 7,5%;
•Cálculo do IRRF = R$ 2.533,02 x 7,5% = 189,98;
•Cálculo do IRRF = R$ 189,98 – R$142,80;
•Valor do IRRF = R$ 47,18.
VALE TRANSPORTE
Exemplo 1
Marcos ganha 4 mil reais mensais e utiliza dois ônibus com tarifa de 4 reais para ir e voltar do
trabalho. Em um mês com 22 dias úteis, o cálculo é o seguinte: 8 (duas passagens) x 22 (dias
trabalhados) = 176 reais
6% de 4 mil = 240
Logo, como o valor total do VT não chega ao desconto máximo de 6%, serão descontados
apenas os 176 reais referentes às passagens.
Exemplo 2
Nathan gasta a mesma quantia que Marcos em seu trajeto de casa para o trabalho. Porém,
seu salário mensal é de 2 mil reais.
Vamos ao cálculo: 8 x 22 = 176 reais
6% de 2 mil = 120 reais.
Nesse caso, o valor das passagens ultrapassa o desconto de 6%. Portanto, a empresa deverá
arcar com a diferença, que será de 56 reais.
GRATIFICAÇÃO DE NATAL
(13º SALÁRIO)
CONCEITO:
Segunda parcela:
deve ser paga até o dia 20 de dezembro, e equivale à
remuneração do mês de dezembro, compensando-se a
importância paga a título de adiantamento (1ª parcela).
13º SALÁRIO PROPORCIONAL
O empregado tem direito a receber o 13º salário proporcional aos
meses trabalhados no ano, quando extinto o seu contrato de
trabalho, nas seguintes hipóteses:
Dispensa indireta;
Término do contrato a prazo determinado;
Aposentadoria;
Extinção da empresa;
Pedido de demissão;
Dispensa sem justa causa.