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MÓDULO I

LEI COMPLEMENTAR Nº 1.374, DE 30 DE MARÇO DE 2022

RODRIGO JOSÉ GUERGOLET


LEI COMPLEMENTAR Nº 1.374, DE 30 DE MARÇO DE 2022

• Institui Planos de Carreira e Remuneração para os Professores


de Ensino Fundamental e Médio.
• Não há carreira para os contratados (Cat. O)
REMUNERAÇÕES

• JORNADA COMPLETA – 25 horas semanais de trabalho.


• 2/3 de interação com os estudantes
• 1/3 de atividades pedagógicas sem interação.
• L1 – R$ 3125,00 até L15 – R$ 8125,00
• M2 – R$ 3609,38 até M15 – R$ 8531,25
• D2 – R$ 3781,25
M corresponde atée D15
a Mestrado – R$ 8937,50
D a doutorado
REMUNERAÇÕES

• JORNADA AMPLIADA – 40 horas semanais de trabalho.


• 2/3 de interação com os estudantes
• 1/3 de atividades pedagógicas sem interação.
• L1 – R$ 5000,00 até o L15 – R$ 13000,00
• M2 – R$ 5775,00 até o M15 – R$ 13650,00
• D2 – R$6050,00
M corresponde até eoDD15
a Mestrado – R$ 14300,00
a doutorado
REMUNERAÇÕES

• Como era antes:


• Inicial – R$ 2456,32 em 40 horas
• Hoje – R$ 5000,00 em 40 horas.
DO QUE SE TRATA A LEI?
• Essa lei estabelece um Plano de Carreira e Remuneração para Professores de Ensino Fundamental e
Médio da Secretaria da Educação. Isso significa que a lei define uma estrutura para a carreira desses
professores, bem como a forma como eles serão remunerados pelo seu trabalho.
• A classe de docente é instituída, composta por cargos de Professor de Ensino Fundamental e Médio, e a
carreira é organizada em referências, que representam diferentes níveis salariais. A evolução do professor
dentro da carreira é exclusivamente baseada no seu desempenho e desenvolvimento.
• Além disso, a lei define funções de Especialista em Educação e Gestão Educacional para os professores
que exerçam atividades de gestão, coordenação, orientação e assessoramento nas diretorias de ensino e
nas unidades escolares.
• A lei utiliza algumas definições específicas, como cargo, classe, carreira, evolução, funções de
especialista, referência, subsídio e trilha, para facilitar a compreensão do plano de carreira e remuneração.
DO QUE SE TRATA A LEI?
• Essa lei estabelece um Plano de Carreira e Remuneração para Professores de Ensino Fundamental e
Médio da Secretaria da Educação. Isso significa que a lei define uma estrutura para a carreira desses
professores, bem como a forma como eles serão remunerados pelo seu trabalho.
• A classe de docente é instituída, composta por cargos de Professor de Ensino Fundamental e Médio, e a
carreira é organizada em referências, que representam diferentes níveis salariais. A evolução do professor
dentro da carreira é exclusivamente baseada no seu desempenho e desenvolvimento.
• Além disso, a lei define funções de Especialista em Educação e Gestão Educacional para os professores
que exerçam atividades de gestão, coordenação, orientação e assessoramento nas diretorias de ensino e
nas unidades escolares.
• A lei utiliza algumas definições específicas, como cargo, classe, carreira, evolução, funções de
especialista, referência, subsídio e trilha, para facilitar a compreensão do plano de carreira e remuneração.
TERMOS DA LEI

Cargo: Atribuições do profissional


Classe: Cargo que se enquadra (Quadro do Magistério)
Carreira: Estrutura da Secretaria.
Evolução: Como aumentar salário ou mudar de função.
Funções: Designado a Coordenador por exemplo.
JORNADAS DE TRABALHO

• Os professores de Ensino Fundamental e Médio devem cumprir. Existem duas opções de carga horária: a
Jornada Completa, que é de 25 horas por semana, e a Jornada Ampliada, que é de 40 horas por semana. Os
professores que têm uma função específica de Especialista em Educação e Gestão Educacional devem
cumprir a jornada ampliada.
• Se um professor acumular dois cargos públicos remunerados, ele não pode trabalhar mais do que 65 horas
por semana.
• O texto também fala sobre a jornada de trabalho de professores que estão na Trilha de Regência, que é
quando eles estão ensinando diretamente para os alunos. Nesse caso, 2/3 da jornada é destinada à
interação com os alunos e 1/3 da jornada é para atividades pedagógicas sem interação com os alunos. O
tempo de trabalho para essas atividades sem interação deve ser cumprido na escola e cada hora de trabalho
dura 60 minutos. Os professores também têm direito a 15 minutos de descanso consecutivos em cada
período letivo.
SUBSÍDIO

• Este é um trecho de uma lei que determina que os professores de ensino fundamental e médio
recebam sua remuneração por subsídio, que é uma espécie de salário fixo, sem acréscimo por horas
extras ou outros benefícios.
• Além disso, a lei estabelece que os professores podem receber outras vantagens pecuniárias, como
bônus por desempenho ou gratificações por trabalhar em condições especiais. Também é permitido
o recebimento de verbas indenizatórias, como ajuda de custo e diárias.
• A diferença entre receber por subsídio e por vencimentos é que o subsídio é uma remuneração fixa,
que não varia com o número de horas trabalhadas ou outros benefícios, enquanto que o vencimento
inclui todos esses acréscimos e pode variar de acordo com as horas trabalhadas e outras vantagens.
É PRECISO TER LICENCIATURA PLENA!

• Segundo a seção III, as pessoas que querem ser professores de ensino fundamental e
médio. Para isso, elas precisam passar em um concurso público e ter formação em nível
superior de Licenciatura Plena.
• Já a seção IV sobre as funções de Especialista em Educação e Gestão Educacional, que são
cargos diferentes dentro da escola e que possuem atribuições específicas e exigem
diferentes graus de formação e experiência profissional. Essas funções podem ser
remuneradas por meio do Adicional de Complexidade de Gestão - ACG, que é
regulamentado por lei.
ESTÁGIO PROBATÓRIO

• Durante os 3 primeiros anos de trabalho como Professor de Ensino


Fundamental e Médio, que é um período chamado de estágio probatório, o
professor será avaliado e passará por um curso de formação para desenvolver
suas habilidades de ensino. Se o professor tiver um bom desempenho na
avaliação e no curso de formação, ele poderá adquirir a estabilidade no cargo.
Esse processo está regulamentado em um decreto que terá participação da
EFAPE que é uma escola de formação dos professores estaduais.
SOBRE AS EVOLUÇÕES

• Durante os 3 primeiros anos de trabalho como Professor de Ensino


Fundamental e Médio, que é um período chamado de estágio probatório, o
professor será avaliado e passará por um curso de formação para desenvolver
suas habilidades de ensino. Se o professor tiver um bom desempenho na
avaliação e no curso de formação, ele poderá adquirir a estabilidade no cargo.
Esse processo está regulamentado em um decreto que terá participação da
EFAPE que é uma escola de formação dos professores estaduais.
SOBRE AS EVOLUÇÕES

• As habilidades e conhecimentos necessários para cada trilha são diferentes.


A evolução por desenvolvimento será efetivada mediante o atendimento
aos critérios estabelecidos pela Secretaria da Educação.
• O Professor de Ensino Fundamental e Médio, quando designado para
substituição ou para responder pelas atribuições de cargo vago do Quadro
do Magistério, será enquadrado na trilha correspondente ao cargo de
designação.
SOBRE AS EVOLUÇÕES

Evolução por Desenvolvimento (provável Prova) Evolução por Desempenho


L1 → L2 → M2/D2 L2/M2/D2 → L3/M3/D3 → L4/M4/D4
L3/M3/D3 → L4/M4/D4 L4/M4/D4 → L5/M5/D5 → L6/M6/D6
L5/M5/D5 → L6/M6/D6 L6/M6/D6 → L7/M7/D7
L7/M7/D7 → L8/M8/D8 L8/M8/D8 → L9/M9/D9 → L10/M10/D10
L10/M10/D10 → L11/M11/D11 L11/M11/D11 → L12/M12/D12
L13/M13/D13 → L14/M14/D14 L12/M12/D12 → L13/M13/D13
L14/M14/D14 → L15/M15/D15
SOBRE OS DIRETORES E SUPERVISORES
EDUCACIONAIS.

• Não é muito diferente dos Professores em suas disposições gerais.


• Os planos de carreira e remuneração para Diretores Escolares e Supervisores Educacionais. Esses planos
organizam a estrutura, a carreira e a remuneração desses profissionais, incluindo o estabelecimento de uma
remuneração fixa e a possibilidade de progressão na carreira por meio do desenvolvimento e desempenho.
• Os cargos de Diretor Escolar e Supervisor Educacional são compostos por profissionais que ingressam por
meio de concurso público e precisam ter formação mínima em curso de nível superior de Licenciatura
Plena. Durante os primeiros 3 anos de exercício desses cargos, os servidores são submetidos a um período
de estágio probatório, que inclui Curso de Formação e Avaliação de Desempenho, com foco no
desenvolvimento de competências e habilidades e no desempenho de suas respectivas funções. A aquisição
de estabilidade nesses cargos fica condicionada ao desempenho satisfatório na Avaliação de Desempenho e
no Curso de Formação durante o período de estágio probatório.
PEI E O RDE

• O Regime de Dedicação Exclusiva (RDE) é um tipo de regime de trabalho que se aplica aos
Professores de Ensino Fundamental e Médio, Professores Educação Básica I, Professores
Educação Básica II, Diretores de Escola e Diretores Escolares que trabalham em escolas
estaduais do Programa Ensino Integral - PEI. Nesse regime, é exigido que eles trabalhem
40 horas por semana e realizem atividades específicas relacionadas ao modelo pedagógico do
programa, incluindo a tutoria com alunos para os professores e a elaboração e
acompanhamento do documento de gestão escolar para a equipe gestora. O processo de
seleção para trabalhar no programa é regulamentado e exige que os candidatos tenham um
bom desempenho em avaliações de desempenho e cumpram os requisitos estabelecidos. A
permanência dos professores no programa também está condicionada ao cumprimento
desses requisitos e eles podem ser retirados imediatamente se houver motivo justificado.
PEI E O RDE/GDE QUAIS OS VALORES NESSA LEI.

• Gratificação de Dedicação Exclusiva (GDE) para os docentes em Regime de Dedicação


Exclusiva em exercício nas escolas estaduais do Programa Ensino Integral - PEI e para
os integrantes das equipes gestoras nessas mesmas escolas.
• O valor da gratificação é de R$ 2.000,00 para os docentes e de R$ 3.000,00 para os
integrantes das equipes gestoras. Considera-se integrante de equipe gestora o Diretor
Escolar e o Diretor de Escola, assim como os docentes designados nas unidades
escolares para as funções previstas na lei.
• A concessão e a cessação da GDE são determinadas por atos do Secretário da
Educação, e a gratificação é considerada para o cálculo do décimo terceiro, das férias e
do acréscimo de 1/3 (um terço) de férias.
FREQUÊNCIA E FALTAS

• O capítulo VI da lei complementar aborda a frequência e a apuração de


faltas dos integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação.
Para efeito de pagamento, a frequência será apurada pelo registro de ponto,
e as normas de controle serão estabelecidas em ato específico da Pasta. O
integrante do Quadro poderá requerer a justificação da falta por escrito, no
primeiro dia em que comparecer à repartição, sendo permitidas até 24
faltas justificadas por ano, não excedendo a 2 por mês. 
FREQUÊNCIA E FALTAS

• A ausência não justificada acarretará desconto proporcional na


remuneração, e as faltas sucessivas, justificadas ou não, serão computadas
para efeito de desconto na remuneração. O descumprimento da carga
horária diária de trabalho implicará desconto financeiro, e o servidor que
faltar por motivos de saúde comprovados por atestado médico não sofrerá
desconto em sua remuneração, desde que não ultrapasse 6 ausências ao
ano. 
FREQUÊNCIA E FALTAS

• O servidor que entrar após o início do expediente, retirar-se antes de seu


término ou dele ausentar-se temporariamente pelos motivos previstos no
artigo, não sofrerá desconto em sua remuneração, desde que a ausência
esteja dentro do limite de 2 horas diárias e 1 vez ao mês.

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