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Originalmente Pilules bleues.
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Prêmio brasileiro destinado aos quadrinhos.
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Escola Superior de Artes Aplicadas.
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Informação retirada do site:
< https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/12/04/aids-sintomas-iniciais-da-infeccao-
por-hiv-podem-ser-confundidos-com-gripe.htm >
Os primeiros sintomas da AIDS eram até então desconhecidos pela
medicina, o que resultou na morte de muitas vítimas que haviam contraído o
vírus, devido à rapidez do desenvolvimento da doença e à debilitação do corpo
sem os tratamentos adequados. Esses fatores, unidos aos estigmas sociais,
tornaram a população soropositiva bastante excluída e vítima de preconceitos,
na maioria das vezes causado por falta de conhecimento ou por ideias
errôneas difundidas no início da descoberta do vírus em humanos, algo que é
até hoje replicado por grande parte da população.
Mais do que apenas sobreviver com o HIV, Frederick mostra como conviver
com o vírus como um fator da rotina de seu relacionamento e não um
empecilho. O casal unido desvenda os mistérios e cuidados necessários para
uma vida saudável e segura,, consolidando assim a relação de amor com sua
esposa e construindo uma família.
Bibliografia citada
ECO,Umberto. A estrutura ausente. São Paulo: Editora Perspectiva. S.A,1971.
Arábia, por gentileza, sempre informar ao final das seções a bibliografia citada.
Isso vai nos ajudar na hora de montar a bibliografia final, certo?!
2. Representação literária.
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Centro de controle e prevenção de doenças.
punição entretanto não é sustentado no caso de crianças que sequer tem uma
vida sexual ativa.
Ao final dos anos 80 e início dos anos 90, juntamente com a grande
evolução de medicamentos e tratamentos para o vírus HIV e suas doenças
oportunistas, mais um estigma foi associado à doença: Além dos indivíduos
homossexuais, a parcela de pacientes usuários de drogas injetáveis que
postavam positivo para AIDS, era assustadora,nesse tocante o governo
estabelece metas e campanhas de conscientização populacional com temas
como “ cuide de si e também dos outros” além de declarar o dia 1 de dezembro
como o dia mundial da AIDS, neste período estima-se que mais de 10 milhões
de indivíduos já haviam se contaminado pela doença.
"Quando "The Cure" centra-se nos ritos da infância, ele evoca com
uma claridade intensa a mistura especial de inocência, a curiosidade,
terror e bravatas que leva as crianças para cometer atos
desesperados. Embora o filme lança-se diligentemente em um nível
mais elevado do que o típico filme de doença-da-semana na
televisão, ocasionalmente tem lapsos no sentimentalismo. E a sua
imagem dos estragos da AIDS é muito amolecida, sendo reduzida a
sintomas de fraqueza, febre ocasional e alguns ataques de tosse
leve. [...] O que ele [o diretor Peter Horton] e o roteirista, Robert Kuhn,
criaram é um filme de amigos pré-adolescentes, cujo comovente
apelo emocional não depende do fato de que um dos personagens
principais tem uma doença fatal." ( Stephen Holden, The New York
Times, 21 de abril de 1995).
Bibliografia citada