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Estação Espacial Internacional

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Estação Espacial Internacional (EEI) (em inglês:


International Space Station, ISS, em russo: Estação Espacial Internacional
Междунаро́ дная косми́ ческая ста́ нция, МКС) é um
laboratório espacial completamente concluído, cuja
montagem em órbita começou em 1998 e terminou
oficialmente em 8 de julho de 2011 na missão STS-135,
com o ônibus espacial Atlantis.[1] A estação encontra-se em
uma órbita baixa de 408 x 418 km, que possibilita ser vista
da Terra a olho nu,[2] e viaja a uma velocidade média de
27 700 km/h, completando 15,70 órbitas por dia.

Na continuidade das operações da Mir russa e da Skylab


dos Estados Unidos, a Estação Espacial Internacional
representa a atual permanência humana no espaço e tem Estação Espacial Internacional em foto de 30
sido mantida com tripulações de número não inferior a três de maio de 2011 como pode ser visto a partir
astronautas desde 2 de novembro de 2000. A cada rendição do ônibus espacial Endeavour durante a
da tripulação, a estação comporta duas equipes (uma em missão STS-134.
serviço e a próxima), bem como um ou mais visitantes. A
EEI envolve-se em diversos programas espaciais, sendo um
projeto conjunto da Agência Espacial Canadense Estatísticas
(CSA/ASC), Agência Espacial Europeia (ESA), Agência SATCAT no. 25544
Japonesa de Exploração Aeroespacial ( 宇宙航空研究 ou Indicativo de
Alpha, Station
JAXA), Agência Espacial Federal Russa (ROSKOSMOS) chamada
e Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço Equipe completa: 7
(NASA) dos Estados Unidos. Tripulação: Atualmente a bordo: 7
(Expedição 65)
A estação espacial encontra-se em órbita da Terra a uma Gravidade Terrestre: ~8,3760683 m/s²
altitude de aproximadamente 400 quilômetros, uma órbita
Altitude média: 340,5 km
tipicamente designada de órbita terrestre baixa. Devido à
baixa altitude, a estação precisa ser constantemente Período Orbital: 91,34 minutos
reposicionada na órbita devido ao arrasto aerodinâmico. A Inclinação: 51,64 graus
estação perde, em média, 100 metros de altitude por dia e Órbitas por dia: 15,70
orbita a Terra num período de cerca de 92 minutos. Em 27
Desvio médio diário
de junho de 2008 (às 01h01 UTC) completou 55 mil órbitas em altitude:
~88 m
desde o lançamento do módulo Zarya, o primeiro a ser
Módulo Zarya
lançado ao espaço. É comum associar à estação um estado
Lançamento 20 de novembro de
de "gravidade zero", criando-se assim alguma confusão, 1998 06:40:27 GMT
pois tal gravidade zero não ocorre. A gravidade na estação
2 de novembro de
espacial, tendo em conta um raio terrestre de 6 378,1 km, é Data de ocupação
2000
(Expedição 1)
de 8,3 m/s² a 8,4 m/s², pela igualdade da Lei da Gravitação 09:21 GMT
Universal (LGU) e o peso, o que é considerável. O efeito 7,69 km/s
"gravidade zero" ocorre porque a estação está "a cair Velocidade média:
(27 685,7 km/h)
eternamente" devido à curva originada pela "força 419 455 kg (16 de
centrípeta" a que está sujeita. Massa atual:
dezembro de 2015)
A Estação Espacial Internacional era servida principalmente Volume da área de 358 m³
circulação:
pelo vaivém espacial (português europeu) ou ônibus espacial
(português brasileiro) e pelas espaçonaves Soyuz e Progress. A Pressão ~757 mmHg (100 kPa)
última missão de um ônibus espacial – o Atlantis - foi Oxigénio ~162,4 mmHg (22 kPa)
realizada em 8 de julho de 2011. A estação é utilizada Dióxido de carbono ~4,8 mmHg (640 Pa)
continuamente para experiências científicas (algumas cuja
Temperatura ~26,9 °C
realização na superfície terrestre seriam de elevada
dificuldade, mas de relativa facilidade em órbita). 22 anos, 6 meses e
Tempo em órbita 8 dias
Atualmente a estação está pronta para abrigar tripulações de 28 de maio de 2021
seis elementos. Até julho de 2006, todos os membros da
tripulação permanente integravam os programas espaciais 20 anos, 6 meses e
Tempo de ocupação 26 dias
russo ou norte-americano. Atualmente, a EEI recebe 28 de maio de 2021
tripulantes das agências espaciais europeia, canadiana e
Decaimento orbital 2 km/mês
japonesa. A Estação também já foi visitada por muitos
astronautas de outros países e por turistas espaciais. Estação Espacial Internacional

Índice
Objetivos
Pesquisas científicas
Montagem
Cooperação internacional
Participação brasileira
Módulos pressurizados
Principais sistemas
Componentes da Estação Espacial
Suprimento de energia elétrica
Internacional em junho de 2017.
Suporte à vida
Controle de orientação
Controle de altitude
Comunicação
Centros de controle de missões
Tripulação
Atualmente ancorado
Caminhadas no espaço
Veículos de transporte de cargas e tripulações
Ver também
Referências
Ligações externas

Objetivos Emblema da Estação Espacial

De acordo com o Memorando de Entendimento original entre a NASA e Rosaviakosmos, a Estação Espacial
Internacional destinava-se a ser um laboratório, observatório e fábrica em órbita terrestre baixa. Também foi
planejada para fornecer transporte, manutenção e atuar como base de preparação para possíveis futuras missões
para a Lua, Marte e asteroides.[3] Na Política Espacial Nacional dos
Estados Unidos de 2010, a EEI recebeu papéis adicionais de servir fins
comerciais, diplomáticos[4] e educacionais.[5]

Pesquisas científicas

A EEI constitui uma plataforma para realizar pesquisas científicas.


Pequenas naves espaciais não tripuladas podem fornecer plataformas
Astronauta Hans Schlegel trabalha
para gravidade zero e exposição ao espaço, mas as estações espaciais
na configuração do Laboratório
oferecem um ambiente de longo prazo onde os estudos podem ser
Columbus
realizados potencialmente por décadas,[6] combinados com acesso fácil
por pesquisadores humanos em períodos que excedem as capacidades
da nave espacial tripulada.[7][8]

A EEI simplifica as experiências individuais, eliminando a necessidade de lançamentos de foguetes separados e


equipes de pesquisa. A ampla variedade de campos de pesquisa incluem astrobiologia, astronomia, pesquisa
humana, incluindo medicina espacial e ciências da vida, ciências físicas, ciência dos materiais, clima espacial e
clima na Terra (meteorologia).[9][10][11][12][13] Os cientistas da Terra têm acesso aos dados da tripulação e
podem modificar experimentos ou lançar novos, que são geralmente não disponíveis em veículos espaciais não
tripulados.[8] As tripulações cumprem missões com vários meses de duração, proporcionando aproximadamente
160 horas de trabalho por semana com uma equipe de 6.[9][14]

Para detectar a matéria escura e responder a outras questões fundamentais sobre o nosso Universo, engenheiros e
cientistas de todo o mundo criaram o Espectômetro Magnético Alpha (AMS), que a NASA compara ao
telescópio espacial Hubble e diz que não poderia ser acomodado em um satélite voador livre em parte por causa
de seus requisitos de energia e necessidades de largura de faixa de dados.[15][16] Em 3 de abril de 2013,
cientistas da NASA informaram que evidências de matéria escura podem ter sido detectadas pelo Espectrômetro
Magnético Alfa.[17][18][19][20][21][22]

O ambiente espacial é hostil à vida. A presença


desprotegida no espaço é caracterizada por um
campo de radiação intensa (consistindo
principalmente de prótons e outras partículas
subatômicas carregadas do vento solar, além de
raios cósmicos), alto vácuo, temperaturas
extremas e microgravidade.[23] Algumas formas
simples de vida chamadas extremófilos,[24]
incluindo pequenos invertebrados chamados
tardígrados, podem sobreviver neste ambiente Cometa Lovejoy O comandante e oficial de ciência da
em um estado extremamente seco chamado fotografado pelo Expedição 8, Michael Foale, realiza uma
dessecação.[25] comandante da inspeção da Microgravity Science
Expedição 30, Glovebox.
A pesquisa médica melhora o conhecimento Daniel Burbank
sobre os efeitos da exposição espacial a longo
prazo no corpo humano, como atrofia muscular,
perda óssea e mudança de fluido. Estes dados serão utilizados para determinar se o voo espacial humano e a
colonização espacial são processos viáveis. Em 2006, dados sobre perda óssea e atrofia muscular sugeriram que
haveria um risco significativo de fraturas e problemas de movimento se os astronautas aterrissem em um planeta
após um longo cruzeiro interplanetário, como o intervalo de seis meses necessário para viajar para Marte.[26][27]
Estudos médicos são conduzidos a bordo da EEI em nome do Instituto Nacional de Pesquisa em Biomédica
Espacial (NSBRI). Entre estes destaca-se o estudo Ultrassom de Diagnóstico Avançado em Microgravidade, no
qual os astronautas realizam exames de ultrassom sob a orientação de especialistas remotos. O estudo considera
o diagnóstico e tratamento das condições médicas no espaço. Geralmente, não há médico a bordo da EEI e o
diagnóstico de condições médicas é um desafio. Prevê-se que as varreduras de ultrassom guiadas remotamente
terão aplicação na Terra em situações de emergência e cuidados rurais, onde o acesso a um médico é
difícil.[28][29][30]

Montagem
A construção da EEI dependeu de mais de 50 missões de montagem e
utilização. Destas, 39 foram assistidas pelo vaivém espacial (português
europeu) ou ônibus espacial (português brasileiro). Adicionalmente a estas
missões, aproximadamente 30 missões da nave Progress foram
necessárias para providenciar a logística. No final, a EEI ficou a operar
com um volume de pressurização de 1 200 metros cúbicos, uma massa
total superior a 419 000 quilogramas, 110 kilowatts de potência e uma
estrutura de suporte de 108,4 metros de comprimento, com módulos de
EEI em 2002. 74 metros e tripulações de seis elementos.

A manufatura dos módulos e da estrutura que compõem a EEI foi


realizada por diversas empresas contratadas pelas agências espaciais
que formam o grupo responsável pela montagem e manutenção da
mesma. A parte americana da estação foi manufaturada principalmente
por quatro companhias que tiveram contratos, anunciados a 1 de
dezembro de 1987, que são: a Boeing, a Divisão Astroespacial da
General Electric, a McDonnell Douglas e a Divisão Rocketdyne da
Rockwell. A parte russa foi manufaturada pela empresa RKK
EEI em 2006.
Energiya, que também construiu o módulo Zarya, financiado pelos
EUA. A Agência Espacial Europeia contribuiu construindo os módulos
Node 2 (Harmonia) para os EUA e o laboratório Columbus. O primeiro
foi construído pela empresa Thales Alenia Space, baseada em Cannes,
na França, e o segundo numa parceria entre a Thales Alenia e a
empresa EADS Astrium. A contribuição japonesa (laboratório Kibo)
foi manufaturada pela Mitsubishi e a canadiana (braço robótico
Canadarm) através da empresa MD Robotics, subsidiária da companhia
EEI em 2007. MDA (MacDonald Dettwiler).

A primeira secção da EEI foi colocada em órbita em 1998 e mais duas


partes foram adicionadas antes do envio da primeira tripulação, que
chegou à estação a 2 de novembro de 2000 e consistia do astronauta
norte-americano William Shepherd e de dois cosmonautas russos, Yuri
Gidzenko e Sergei Krikalev. Nesta época foi decidido designar a
estação espacial de "Alpha", embora o uso do nome estivesse restrito à
missão.

Após quase uma década de montagem, a configuração da estação (em


EEI em 2009.
junho de 2008) contava com uma massa de 300 214 kg e 358 metros
cúbicos de espaço habitável. Para chegar a essa configuração foram
necessárias 26 missões norte-americanas do ônibus espacial e 48 missões russas. Destas últimas, 16 foram
tripuladas e 32 não tripuladas. A construção também necessitou de 112 caminhadas no espaço, 28 das quais a
partir do ônibus espacial e 84 a partir da própria estação. No total, o tempo utilizado nessas caminhadas no
espaço foi de 706 horas. Nesse processo também foram necessárias a realização de 18 000 refeições.[31]
A EEI tem tido uma história problemática. Inicialmente planejada como uma "Estação Espacial Livre" da
NASA, assim promovida pelo presidente norte-americano Ronald Reagan, mostrou-se demasiado dispendiosa.
Após a Guerra Fria, foi retomada como um projeto conjunto entre a NASA e a Rosaviakosmos russa. Desde
essa altura o seu custo tem-se mostrado muito superior ao projetado inicialmente pela NASA, além de estar com
seu cronograma de montagem bastante atrasado.

Em 2003 ainda era incapaz de acomodar uma tripulação de seis, consequentemente limitando a quantidade de
ciência passível de se realizar, o que também não beneficiava as relações com os parceiros europeus, japoneses e
canadenses do projeto. Em julho de 2004, a NASA concordou em completar a estação até ao nível de suporte de
seis membros e ao lançamento de seções adicionais como o módulo japonês de experiências. Enquanto a NASA
continua responsável por gerir a construção, a Rússia mantém a continuidade do lançamento e recolha dos
tripulantes.

Cooperação internacional
O fim da guerra fria proporcionou uma aliança internacional de programas
espaciais para a construção da Estação Espacial Internacional. Um consórcio de
15 países estão atualmente a participar na construção e nas experiências
científicas na EEI: os Estados Unidos, a Rússia, o Canadá, o Japão e, através da
Agência Espacial Europeia (ESA), a Bélgica, a Dinamarca, a França, a
Alemanha, a Itália, a Países Baixos, a Noruega, a Espanha, a Suécia, a Suíça e
o Reino Unido.[32]

Participação brasileira

O Brasil assinou um acordo exclusivo e direto com a NASA[33] para produzir


Acordo da EEI de 29 de
hardware e, em troca, ter acesso aos equipamentos norte-americanos além de
janeiro de 1998
permissão para enviar um astronauta brasileiro à estação,[34] o que aconteceu
em 2006, quando o brasileiro Marcos César Pontes, o primeiro astronauta
lusófono, esteve na estação, onde permaneceu por uma semana, transportado por um foguete russo. Contudo, o
Brasil ficou fora do projeto de construção da Estação Espacial Internacional devido ao não cumprimento, da
empresa subcontratada da Embraer, do contrato assinado, que foi incapaz de fornecer o Palete EXPRESS
prometido. Após quase dez anos de participação, o país deixou de ser considerado na lista de fabricantes da base
orbital. Segundo o especialista John Logsdon, diretor do Instituto de Políticas Espaciais da Universidade George
Washington e membro do Comitê de Conselho da NASA, "já é tarde demais para o Brasil fazer qualquer coisa,
a não ser como usuário da estação".[35][36]

Módulos pressurizados
A EEI terminou formalmente a sua construção a 8 de Junho de 2011, tendo 14 módulos pressurizados com
aproximadamente 1 000 metros cúbicos de volume. Esses módulos incluem laboratórios, compartimentos de
docagem de espaçonaves, câmara de despressurização, nodos de ligação e áreas de vivência. Cada módulo foi
lançado através dos ônibus espaciais, foguetes Proton ou Soyuz. Abaixo segue uma lista dos módulos com data
de lançamento e massa equivalente.

Para mais informações, visite os links dos módulos na tabela abaixo.


A astronauta estadunidense Peggy
Whitson e o cosmonauta russo
Valery Korzun, durante uma refeição
a bordo da ISS.

Data de Veículo de Massa Voo de Visão Visão da


Módulo País
lançamento lançamento (kg) montagem isolada estação
Russia
20 de
(Construiu) 19
Novembro de Proton-K 1A/R
EUA 323 kg
1998
(Financiou)
Zarya
(FGB) Providenciou energia elétrica, armazenamento, propulsão
e orientação durante a montagem inicial da estação, agora
serve como módulo de estocagem (tanto dentro da área
pressurizada quanto externamente, em tanques de
combustíveis).
Space
4 de
Shuttle 11
Dezembro de EUA 2A
Endeavour, 612 kg
1998
STS-88
Unity
(Node 1) Primeiro módulo americano, conecta a parte Americana da
estação com a parte Russa (via Módulo de Adaptação
Pressurizado - PMA). Também serve como ponto de
instalação da estrutura Z0, do Quest airlock, do laboratório
Destiny e do Node 3.
12 de Julho 19
Proton-K Russia 1R
de 2000 051 kg
Módulo de serviço da estação, provendo a principal área
Zvezda de residência, sistemas de manutenção do ambiente,
(Service controle de posicionamento e órbita além de ser ponto de
Module) docagem para espeçonaves Soyuz, Progress e ATV
(Automated Transfer Vehicle) da ESA (Agência Espacial
Europeia). O sistema de docagem do Zvezda possibilitou a
ISS tornar-se habitável pela primeira vez.
Space
7 de
Shuttle 14
Fevereiro de EUA 5A
Destiny Atlantis, 515 kg
2001
(US STS-98
Laboratory) Principal módulo de apoio científico para contêineres com
equipamento científico americano, também provê sistemas
de controle ambiental e área de residência para a estação.
Quest 12 de Julho Space EUA 6 7A
(Joint Airlock) de 2001 Shuttle 064 kg
Atlantis,
STS-104
Principal câmara de despressurização da estação,
possibilitando atividades extra veiculares com trajes
espaciais americano (Extravehicular Mobility Unit-EMU) e
russo (Orlan).
14 de
3
Setembro de Soyuz-U Russia 4R
630 kg
2001
Pirs
(Docking Provê a estação com uma porta adicional de docagem
Compartment) para naves Soyuz e Progress e também permite entrada e
saída para atividades extraveiculares usando trajes russos,
sendo o local de armazenamento de equipamentos para
os trajes espaciais.
Space
23 de
Shuttle 13
Outubro de EUA 10A
Discovery, 608 kg
2007
STS-120
É o conector de módulos da Estação Espacial. O Node 2
Harmony contém 4 racks que providencia eletricidade e conexão de
(Node 2) dados entre computadores através de seis sistemas
"Common Berthing Mechanisms" (CBMs). Os laboratórios
"Columbus" (Europeu) e "Kibō" estarão conectados ao
Harmonia permanentemente e temporariamente os
módulos de logística MPLM (Multi-Purpose Logistics
Modules) durante voos do ônibus espacial.

7 de Space
Fevereiro de Shuttle 12
Europa 1E
Atlantis, 800 kg
2008[37] STS-122
Columbus
(European Principal módulo de equipamentos para experimentos
Laboratory) científicos da Europa a bordo da Estação Espacial
Internacional, contém capacidade para até 10 racks
padrões (International Standard Payload Rack) e
plataforma externa para experimentos.
Space
11 de Março Shuttle 4
Japão 1J/A
de 2008 Endeavour, 200 kg
STS-123
Experiment
Logistics Parte do laboratório de pesquisas japonês Kibō (JEM-
Module Japanese Experiment Module laboratory), O Módulo de
(JEM-ELM) Logística de Experimentos provê área de armazenamento
e utilidades de transporte para o laboratório, com uma
seção pressurizada para servir ao armazenamento interno
e uma seção despressurizada para armazenamento
externo de cargas.
Japanese Space
Pressurized 31 de Maio Shuttle 15
Japão 1J
Module de 2008 Discovery, 900 kg
(JEM-PM) STS-124
Parte do laboratório Kibō , o Módulo Pressurizado é o
principal componente do Kibō onde o Módulo de Logística
e a plataforma externa de experimentos serão conectadas.
Comporta 10 racks padrão de equipamentos de pesquisa
laboratorial.
10 de Soyuz U /
Novembro de Progress M- Russia 5R
Poisk 2009 MRM2
(Minimódulo
Russo de O MRM2 é utilizado para acoplagem das cápsulas Soyuz e
Pesquisa 2) dos veículos de carga Progress e também como uma
câmara para passeios espaciais e para pesquisa e
experimentação científica.
Space
8 de
Shuttle 14
Fevereiro de EUA 20A
Endeavour, 311 kg
2010
STS-130
O Tranquility contém o mais avançado sistema de suporte
Tranquility ambiental já colocado no espaço. Providencia um sistema
de reciclagem de água e geração de oxigênio para a
tripulação. O módulo também provê a estação com 4
pontos para conexão de módulos pressurizados ou
veículos de transporte de tripulação além de ser o ponto de
permanente locação do módulo Cupola.
Space
8 de
Shuttle 1
Fevereiro de EUA 20A
Endeavour, 800 kg
2010
STS-130
O Cupola é um observatório que possibilita à tripulação da
Cupola Estação Internacional uma operação visual do braço
robótico Canadarm e dos atracamentos de espaçonaves,
além de uma visão panorâmica abrangente da Terra. O
módulo é equipado com estações de trabalho para
controle do braço robótico (SSRMS) e escudos para
proteger as janelas de micrometeoritos.
Space
14 de Maio Shuttle
Rassvet Russia
2010 Atlantis,
(Minimódulo STS-132
Russo de
Pesquisa 1) O MRM1 é utilizado para acoplagem das cápsulas Soyuz,
dos veículos de carga Progress e também como área de
armazenamento.
Space Europa
24 de
Shuttle (Construtor)
Fevereiro de ULF5
Discovery, EUA
2011
STS-133 (Operador)
Leonardo O Módulo de Logística Multifuncional (PMM-Pressurized [38][39][40]
style="border- Multipurpose Module) armazenará peças
bottom: 3px sobressalentes e suprimentos, permitindo maior espaço
solid gray" de tempo entre os voos de ressuprimento, além de
liberar espaço em outros módulos.
Módulos com lançamentos programados
Nauka 21
(Laboratório Incerto[41] Proton-K Russia
300 kg
3R
Multifuncional) O MLM será o principal módulo de pesquisa Russo na EEI,
e será utilizado para experiências, docagem e logística de
cargas. Ele também servirá como área de trabalho e
descanso da tripulação e será equipado com equipamento
auxiliar de controle de posicionamento da estação.

Principais sistemas

Suprimento de energia elétrica

A fonte de energia elétrica da EEI é


o Sol: luz é convertida em
eletricidade através de painéis
solares. Antes do voo de montagem
4A (missão do ônibus espacial
STS-97, 30 de Novembro de 2000)
a única fonte de energia eram os
painéis solares dos módulos russos
Painéis solares russos, Um dos oito painéis montados em Zarya e Zvezda. O segmento russo
retroiluminados pelo pôr-do-sol matrizes solares da USOS
da estação usa um sistema de 28
volts igual ao do ônibus espacial.
No resto da estação a eletricidade é obtida através de painéis solares anexos às extremidades de sua estrutura
modular (ISS Main Truss Structure) a uma tensão que varia entre 130 a 180 volts. A energia é estabilizada e
distribuída a 160 volts e então convertida para 124 volts. A energia pode ser trocada entre os dois segmentos da
estação usando conversores, isto é essencial desde o cancelamento da Plataforma Russa de Ciência e Energia. O
segmento russo dependerá dos painéis solares norte-americanos para suprir sua demanda de energia elétrica.
Face ao valor de tensão utilizado (130 a 160 volts) na parte norte-americana, a estação pôde se valer de circuitos
com condutores de menor seção elétrica, o que auxilia na redução da massa da EEI.

Os painéis solares normalmente rastreiam o sol para maximizar a sua performance. Cada painel tem uma área de
aproximadamente 375 m² e 58 metros (190 pés) de comprimento. Em sua configuração completa, os painéis
solares rastreiam o sol durante cada órbita ao redor da Terra rotacionando seu rotor alfa no sentido vertical em
relação a estação, enquanto o rotor beta ajusta seu ângulo do sol a partir do plano orbital da estação em relação a
Terra. No entanto, antes que a estrutura modular estivesse montada, os painéis estavam temporariamente em
posição perpendicular em suma orientação final, e nessa configuração, o rotor beta era usado como o principal
rastreador do sol. Outra ligeiramente diferente opção de rastreamento, o modo Planador Noturno, pode ser usado
para reduzir ligeiramente o arrasto da estação alinhando os painéis solares no limite do vetor de velocidade.

Suporte à vida

O Sistema de Suporte À Vida e Controle Ambiental (ECLSS -


Environmental Control and Life Support System) provê ou controla
elementos como pressão atmosférica, nível de oxigênio, água, extinção
de incêndios, além de outras coisas. O sistema Elektron gera o oxigênio
a que circula a bordo da estação. A mais alta prioridade para o sistema
de suporte a vida é a manutenção de uma atmosfera estável dentro da
Estação, mas o sistema também coleta, processa e armazena lixo e água
produzida e usada pela tripulação. Por exemplo, o sistema recicla
fluidos do banheiro, chuveiro, urina e condensação. Filtros de carvão Environmental Control and Life
ativado são os primeiros métodos para remoção de produtos do Support System (ECLSS)
metabolismo humano no ar.
Controle de orientação

O controle de orientação da Estação é mantido através de dois


mecanismos. Normalmente, um sistema usando giroscópios de controle
de momento (CMGs - control moment gyroscopes) mantém a Estação
orientada, i.e., com o laboratório Destiny na frente do módulo Unity, a
estrutura P a bombordo e o módulo Pirs apontado para a Terra. Quando
o sistema de giroscópios se torna saturado, ele pode perder a habilidade
de controlar a orientação da estação. Neste caso, o sistema Russo de
controle de orientação é preparado para assumir automaticamente,
EEI em órbita
usando retrofoguetes para manter a orientação da Estação e pemitindo
assim a dessaturação do sistema de giroscópios americano. Este
procedimento foi usado durante a missão STS-117 enquanto a estrutura S3/S4 estava sendo instalada.

Controle de altitude

A Estação Espacial Internacional é mantida em órbita numa altitude limite mínima e máxima de 278 a 460 km.
Normalmente o limite máximo é de 425 km para permitir manobras de encontros para espaçonaves Soyuz.
Devido a Estação estar em constante queda por causa do arrasto atmosférico e queda do efeito de gravidade, ela
precisa ser impulsionada para altitudes mais elevadas várias vezes durante o ano. Um gráfico de altitude sobre o
tempo mostra que a Estação cai a uma razão de 2,5 km por mês. O impulso pode ser feito por dois foguetes do
módulo Zvezda, por um ônibus espacial docado, por uma espaçonave Progress ou pelo Veículo de Transferência
Automático (ATV) da ESA e leva aproximadamente duas órbitas (três horas) em cada impulso para vários
quilômetros acima. Enquanto em construção é relativamente fácil transportar grandes cargas para a Estação
Espacial. Normalmente após o lançamento, uma espaçonave requer dois dias para realizar a manobra de
aproximação e atracamento.

Comunicação

A radiocomunicação é essencial para a operação da EEI,


providenciando dados de telemetria e científicos entre a estação espacial
e os Centros de Controle de Missão espalhados pelo planeta. Links de
rádio também são usados durante procedimentos de aproximação e
docagem de espaçonaves e para a comunicação entre tripulantes da
estação, e deles com os controladores de voo e familiares em terra.
Como resultado disso, a EEI está equipada com uma quantidade
diversificada de sistemas internos e externos de comunicação, usados
para diferentes propósitos.[42]

O primeiro equipamento de comunicação lançado com a estação foi o


sistema russo Regul de VHF, que transmite dados de telemetria e outros
do Segmento Orbital Russo para o Controle de Missão da Agência
Espacial Federal Russa em Moscou via uma rede de estações de
recebimento de dados em terra e através de satélites dos sistemas Altair Os diversos sistemas de
comunicação usados pela EEI
e Molniya. Os dados saem da estação através de uma antena de rádio
montada no Módulo Zvezda. A comunicação entre os módulos é feita
através de cabos telefônicos de cobre.[43][44]

O segmento americano faz uso de dois links de rádio que estão montados na Estrutura Integrada Z1: um sistema
de Banda S (usado para transmissão de sinal de áudio) e um sistema de Banda Ku (usado para transmissão de
áudio, vídeo e dados). Essas transmissões são direcionadas através do sistema americano de satélites de
rastreamento e transmissão de dados localizados em órbita geoestacionária, permitindo uma continuidade de
transmissão contínua quase em tempo real com o Centro de Contole de Missão da NASA em Houston.[42][45] O
sistema pode também ser utilizado para transmitir dados entre os Centros de Controle americano e russo através
de uma linha de telefone permanente .[43] Canais de dados do braço robótico Canadarm2, do laboratório
Europeu Columbus e do laboratório Japonês Kibō são direcionados via sistemas de Bandas S e Ku, além de
eventualmente os sistemas europeu e japonês de satélites de transmissão de dados auxiliarem o sistema
americano nesta tarefa. A comunicação entre os módulos são realizadas numa rede digital sem fio (Rede
wireless).[46]

A radiofrequência de UHF é usada pelos astronautas e cosmonautas durante Atividades Extra-Veiculares, com
os astronautas americanos e os cosmonautas russos realizando a comunicação através de seus sistemas
independentes com as estações em terra. Esse sistema de comunicação é propenso a sofrer interferência de
estações baseadas em terra que são utilizadas para o controle de tráfego aéreo.[43][45] A Banda UHF também é
utilizada por espaçonaves que irão atracar na Estação (Soyuz, Progress, HTV, ATV e Ônibus Espaciais - esses
também utilizam as Bandas S e Ku), para receber comandos dos Centros de Controle de Missão e dos tripulantes
da EEI.[45] Espaçonaves automatizadas como o HTV e o ATV são equipados com seus próprios sistemas de
comunicação. O ATV utiliza um sistema de laser acoplado na espaçonave e um pequeno sistema de espelhos
acoplados no módulo Zvezda, conhecido como Proximity Communications Equipment, para atracar com
precisão à Estação Espacial. O HTV utiliza uma aproximação feita através de um sistema de GPS atachado no
módulo Kibō.[43][47][48]

Centros de controle de missões


Como a Estação é um projeto internacional, seus vários módulos são operados e monitorados por suas
respectivas agências espaciais ao redor do mundo, incluindo:

NASA - Centro de Controle de Missões localizado no Centro Espacial Lyndon Johnson em


Houston, Texas, é utilizado como a principal instalação de controle do segmento americano da
EEI e também controla as diversas missões de visitas dos ônibus espaciais à estação.[45]
NASA - Centro de Integração e Operação de Cargas localizado no Centro de Voos Espaciais
Marshall em Huntsville, Alabama, serve como centro de coordenação de todas as operações
com cargas do segmento americano da Estação.[45]
Roskosmos - Centro de Controle de Missões localizado en Korolev, Moscou, controla o
segmento russo da Estação e também missões individuais das espaçonaves Soyuz e
Progress.[45]
ESA - Centro de Controle Columbus localizado no Centro Aeroespacial Alemão (DLR) em
Oberpfaffenhofen, Alemanha, controla o módulo Europeu Columbus, que é um laboratório de
pesquisas.[45]
ESA - Centro de Controle do ATV, localizado no Centro Espacial de Toulouse (CST) em
Toulouse, França, controla os voos de logística do Veículo de Transferência Automatizado
Europeu.[45]
JAXA - Centro de Controle do JEM e Centro de Controle do HTV localizados no Centro Espacial
Tsukuba (TKSC) em Tsukuba, Japão, são responsáveis por operar o Módulo de Experiências
Japonês e todos os voos do Veículo de Transferência H-II.[45]
CSA - Controle de missões localizado em Saint-Hubert, Quebec, Canadá, controla e monitora o
Sistema Móvel de Serviço ou Canadarm2.[45]
Centros espaciais envolvidos no programa da EEI.

Tripulação
Uma grande variedade de naves espaciais tripuladas e não tripuladas
tem apoiado as atividades da estação. Mais de 60 naves espaciais
Progress, incluindo M-MIM2 e M-SO1 que instalaram módulos, e mais
de 40 naves espaciais Soyuz voaram para a EEI. 35 vôos do ônibus
espacial da NASA foram feitos para a estação.[49] Houve cinco voos do
ATV europeu, cinco HTV 'Kounotori' japoneses, oito Dragons da
SpaceX e quatro voos orbitais da Cygnus.

Órbita da EEI com calendário de


Atualmente ancorado expedições e módulos até 2014

Key

Naves não tripuladas estão em azul


Naves tripuladas estão em verde claro

Naves atualmente ancoradas

0:00 / 0:00

Voz do astronauta da ESA Paolo


Nespoli, gravada sobre a ISS em
novembro de 2017, para a Wikipedia
Partida
Nave e missão[50] Localização Chegada (UTC)
(planejada)

Progress MS no. Progress 17 de fevereiro de


Pirs nadir Julho de 2021[51]
445 MS-16 2021[51]

S.S. Katherine 22 de fevereiro de


NG-15 Unity nadir Abril de 2021[52]
Johnson 2021[51]

Soyuz MS Yu.A. Soyuz MS- Rassvet 09 de abril de 17 de outubro de


Gagarin 18 nadir 2021[51] 2021[51]

Crew Dragon SpaceX Harmony 24 de abril de 31 de outubro de


Endeavour Crew-2 forward 2021[53] 2021[53]

Caminhadas no espaço

As atividades extra-veiculares (AEV) são seminais para a montagem e a


manutenção da Estação Espacial. Existem duas formas de realizar essa
atividade na Estação Espacial Internacional, uma é através do módulo
russo de descompressão chamado Pirs, outra é através do módulo
americano Quest Joint Airlock. Quando realizado através do módulo
Pirs, é utilizado o traje espacial russo Orlan e quando realizado no
Quest Airlock, o traje americano.

Para as atividades extra-veiculares a partir da Estação Espacial a NASA Caminhada feita durante a missão
STS-116 do ônibus espacial. Robert
estabeleceu como procedimento de rotina o acampamento dos
Curbeam com a faixa vermelha junto
astronautas no módulo Quest Airlock com o objetivo de reduzir o risco
com Christer Fuglesang sobre o
de doenças relacionadas com a descompressão. Esse procedimento foi
estreito de Cook, Nova Zelândia.
testado pela primeira vez em 2005 pela tripulação da Expedição 12.
Durante o acampamento, os astronautas dormem, na noite anterior à
caminhada espacial, na câmara de despressurização onde baixam a pressão para 10,2 psi (70 kPa). A pressão do
ar no interior da estação normalmente é de 14,7 psi (101 kPa). Dormir num ambiente com baixa pressão ajuda
eliminar o nitrogênio contido no corpo, prevenindo uma embolia durante a saída da estação.

As AEV são perigosas devido a um número de diferentes razões. A principal é a colisão com destroços
espaciais. A velocidade orbital 300 km acima da Terra (em missões do ônibus espacial) é de 7,7 km/s. Isso é 10
vezes a velocidade de uma bala, o que significa que a energia cinética de uma pequena partícula com massa de
1/100 de uma bala (isto é, do tamanho de um grão de areia) é equivalente a de uma bala.

Veículos de transporte de cargas e tripulações


Espaçonave Russa Soyuz (Roskosmos) - troca de tripulação e evacuação de emergência,
trocada a cada 6 meses;
Espaçonave Russa Progress (Roskosmos) - veículo de ressuprimento;
Veículo de Transferência Automatizado Europeu - ATV (ESA) - veículo de ressuprimento;
Veículo de Transferência Japonês - HTV (JAXA) - veículo de ressuprimento para o laboratório
Kibo;[54]
Serviço Comercial de Transporte Orbital SpaceX Dragon para a NASA (concluído com sucesso
em maio de 2012).

Ver também
Exploração espacial
Estação espacial para estatísticas de estações
espaciais ocupadas
Salyut
Skylab
Mir
Tiangong 1
Garatéa-ISS

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Anterior Estação Espacial Anterior estação espacial
Russa: dos EUA:
Estação Espacial Internacional
Mir Skylab

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