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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


PORTUGUÊS
e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/cidadania

Uno - Impresso 60355667 - IX/2014


COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em
consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza
técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.

UNO
Esta publicação foi produzida
com papel certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE 300 mA

80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
36 mA
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem
Consumo máximo
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Stand-by da bateria
4 mA
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 11 mA 60 AH
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
ADVERTÊNCIAS Fiat

Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)


A pressão dos pneus indicada é valida somente para os “pneus frios”. Deve-se calibrá-los somente dessa manei-
ra, sobretudo antes de longas viagens.

Furgão 1.0 Vivace 1.0 Way 1.0 Furgão 1.4 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4
Com carga média
- dianteiro: 28 (1,9) 28 (1,9) 28 (1,9) 35 (2,4) 28 (1,9) 35 (2,4) 28 (1,9)
- traseiro: 28 (1,9) 28 (1,9) 28 (1,9) 35 (2,4) 28 (1,9) 35 (2,4) 28 (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.


Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Uno e assim, utilizá-lo da maneira mais
correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a aproveitar,
por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter
o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução
seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis Ltda.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL 

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar o modelo Fiat Uno disponível
na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao
modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota
fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Uno um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
em grave perigo a segurança física das cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
pessoas. casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos poderão provocar
ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SEOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Bateria aproximar partes do corpo
Em alguns componentes do seu Fiat, Líquido corrosivo. ou roupas. A
ou perto dos mesmos, estão aplicadas
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário e Tubulação do climatizador
indica precauções importantes que este de ar
deve tomar, em relação ao componente Bateria
Não abrir.
em questão. Perigo de explosão.
Gás em alta pressão.
A seguir, são citados resumidamen-
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica- Bateria
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o motor
parado. Não aproximar chamas.
de perigo, proibição, advertência ou
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
Reservatório de expansão Bateria
Não remover a tampa quan- Manter as crianças afasta-
do o líquido de arrefecimen- das.
to estiver quente.
Anteparos de calor -
correias - polias - ventila-
dor
Bobina
Não pôr as mãos.
Alta tensão.

5
AI
RBAG
Airbag do lado do passa- Circuito dos freios Veículo com gasolina eco-
geiro Não superar o nível máxi- lógica
Não instalar porta-bebês mo do fluido no reservató- Usar somente gasolina sem
virados para trás no banco rio. Usar somente o fluido chumbo.
dianteiro do passageiro. prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.

Reservatório de expansão
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Usar somente o líquido
Limpador do para-brisa prescrito no capítulo “Abas-
Usar somente o líquido do tecimentos”.
Catalisador tipo prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
Não estacionar sobre super-
fícies inflamáveis. Consultar
o capítulo “Proteção dos SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
dispositivos que reduzem
as emissões”. Motor
Usar somente o tipo de lu- Bateria
Direção hidráulica brificante prescrito no capí-
Não superar o nível máxi- tulo “ABASTECIMENTOS”. Proteger os olhos.
mo do fluido no reservató-
rio. Usar somente o fluido
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”. Bateria Macaco
Consultar o manual de Uso
e Manutenção.

6
#/.(%#)-%.4/$/6%·#5,/ A

53/#/22%4/$/6%·#5,/ B

EM EMERGÊNCIA C

-!.54%.£²/$/6%·#5,/ D

#!2!#4%2·34)#!34³#.)#!3 E

·.$)#%!,&!"³4)#/ F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- 6%.4),!£²/. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-41
TEABORDODOSEUNOVO&IAT$ESTAMANEIRA VOCÐVAIPODER A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e !15%#)-%.4/%6%.4),!£²/ . . . . . . . . . . . .A-42
verificar “ao vivo” o que está lendo. !2 #/.$)#)/.!$/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-43
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com $%3%-"!£!-%.4/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-45
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
$EPOIS QUANDOLIGAROMOTOREENTRARNOTRÊNSITO FARÉMUITAS !,!6!.#!33/"/6/,!.4% . . . . . . . . . . . . .A-48
outras descobertas agradáveis.
#/-!.$/3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-51
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0ARAINFORMA ÜESMAISDETALHADASVER h·NDICEALFABÏTICOv A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
manter o CODE CARD sempre consi-
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: go (não no veículo) já que ele foi cria-
$UASCHAVESfig. 1. do especialmente para proporcionar A
A fim de minimizar riscos de furtos/ A chave fig. 1 de uso normal no ve- mais uma opção de segurança e tran-
roubos, o veículo é equipado com um ículo é usada para: quilidade. É importante também ano-
sistema eletrônico de inibição do fun- tar os números constantes do CODE
CIONAMENTODOMOTOR&IAT#/$% QUE - ignição;
CARD, para utilizá-los em caso de
é ativado automaticamente tirando a - portas e tampa do porta-malas; um eventual extravio do cartão.
chave da ignição. - Abertura/fechamento da tampa do
Cada chave possui um dispositivo RESERVATØRIODECOMBUSTÓVELPARAALGU- TELECOMANDO
eletrônico com a função de transmitir MASVERSÜES 
um sinal em código para o sistema de A chave de ignição possui predispo-
Com o conjunto de chaves é entregue sição para instalação de telecomando a
ignição através de uma antena especial O#/$%#!2$fig. 2 no qual é indica-
incorporada no comutador de ignição. DISTÊNCIAfig. 1.
DOOCØDIGOMECÊNICODASCHAVESACO-
O sinal enviado constitui a “palavra municar à Rede Assistencial FIAT para Aconselha-se o uso de alarmes com
de ordem” sempre diferente para cada PEDIRCØPIASDASCHAVESA-fig. 2  telecomando incorporado à chave de
partida com a qual a central reconhe- ignição da linha Fiat Acessórios, que
ce a chave, e somente nessa condição, foram desenvolvidos e testados para
permite a partida do motor. uso em seu veículo e são oferecidos em
todas as concessionárias Fiat.

O FUNCIONAMENTO
%."2

0."2
Cada vez que girar a chave de ignição
na posição STOP, ou PARK, o sistema
de proteção ativa o bloqueio do motor.
Girando a chave para MAR:

fig. 1 fig. 2
A-1
1) Se o código for reconhecido, a Este produto está homologado pela DUPLICAÇÃO DAS CHAVES E
luz-espia Y no quadro de instrumentos !.!4%,DEACORDOCOMOSPROCEDI- CODE CARD
faz um breve lampejo, indicando que o mentos regulamentados pela Resolu-
sistema de proteção reconheceu o códi- ção 242/2000, e atende aos requisitos Quando o proprietário necessitar de
go transmitido pela chave e o bloqueio técnicos aplicados. CHAVESADICIONAISEOU#/$%#!2$
do motor foi desativado. Girando a cha- deve ir a Rede Assistencial FIAT com
ve para AVV, o motor funcionará. Este equipamento opera em cará- todas as chaves e o Code Card. A Rede
ter secundário, isto é, não tem direi- Assistencial FIAT efetuará a memori-
2) Se a luz-espia YFICARACESAJUN- ZA ÎOATÏUMMÉXIMODECHAVES DE
to com a luz-espia OCØDIGONÎOFOI to a proteção contra interferência
prejudicial, mesmo de estações do todas as chaves, tanto as novas quanto
reconhecido. Neste caso, aconselha-se a as que estiverem em mãos.
repor a chave na posição STOP e, depois, mesmo tipo, e não pode causar in-
de novo em MAR; se o bloqueio persistir, terferência a sistemas operando em A Rede Assistencial FIAT poderá
tentar com as outras chaves fornecidas. caráter primário. exigir os documentos de propriedade
do veículo.
Com o automóvel em movimento e a A sequência numérica impressa aci-
chave da ignição em MAR, se a luz-espia ma do código de barras identifica o nú- Os códigos das chaves não apre-
Y acender, significa que o sistema está mero de homologação do immobilizer sentadas durante a nova operação de
EFETUANDOUMAUTODIAGNØSTICOPOREXEM- JUNTOÌ!.!4%, memorização são definitivamente can-
PLO DEVIDOAUMAQUEDADETENSÎO  celados da memória para garantir que
O código de barras e os algarismos as chaves eventualmente perdidas não
localizados abaixo do mesmo contêm sejam mais capazes de ligar o motor.
ADVERTÊNCIA: impactos dados do fornecedor do equipamento.
violentos podem danificar Etiqueta - (Immobilizer)
os componentes eletrônicos Em caso de venda do veí-
contidos na chave. culo, é indispensável que
NISA
o novo proprietário receba
todas as chaves e o CODE card.
ADVERTÊNCIA: cada
chave fornecida possui um 2981 - 10 - 3430
código próprio, diferente
de todos os outros, que deve ser
(01) 0789838176 064 3
previamente memorizado pela cen-
tral eletrônica do sistema.
A-2
COMUTADOR DE - PARK: motor desligado, luzes de REGULAGENS
estacionamento acesas, a chave pode
IGNIÇÃO ser removida. Para girar a chave para a PERSONALIZADAS
A chave pode girar para 4 posições
posição PARK, apertar o botão A. A
diferentes fig. 3: BANCOS - fig. 4
Em caso de violação do
- STOP: motor desligado, a chave dispositivo da ignição por Qualquer regulagem deve ser feita
pode ser removida. Alguns dispositivos ex.: uma tentativa de roubo, exclusivamente com o veículo parado.
ELÏTRICOSPOREXAUTORRÉDIO TRAVAMEN- mandar verificar o funcionamento
TOELÏTRICODASPORTAS ETC PODEMFUN- na Rede Assistencial Fiat. Regulagem no sentido longitudinal
cionar.
Levantar a alavanca A e empurrar
- MARPOSI ÎODEMARCHA4ODOSOS o banco para a frente ou para trás. Ao
dispositivos elétricos podem funcionar. Ao descer do veículo, tire soltar a alavanca, verificar se o banco
- AVV: partida do motor. sempre a chave para evitar está bem travado, tentando empurrá-lo
que alguém ligue os coman- para a frente e para trás. A falta deste
dos involuntariamente. Lembre-se bloqueio poderia provocar o movimen-
de puxar o freio de mão até travar to do banco, fazendo-o deslocar alguns
no dente necessário para imobili- milímetros para frente ou para trás.
zar completamente o veículo. Se o
veículo estiver em declive, engate a
primeira marcha, sendo aconselhá-
vel também virar as rodas em dire-
ção ao passeio, tomando o cuidado
NU001

NU002
140 160
120
100
'

80
60
para não tocar o pneu no meio-fio
,

(guias). Nunca deixe crianças sozi-


nhas no veículo.
1
2

0
A
-

A
fig. 3 fig. 4
A-3
A etiqueta “Extra curso” B-fig. 5, lo- Verificar se o banco está Regulagem do encosto do banco traseiro
calizada na parte inferior dos bancos bem travado empurrando-o O encosto do banco traseiro pode ser
dianteiros, é referente a um desloca- para frente e para trás. colocado em duas posições, de acordo
mento adicional para ocupantes de es- com a necessidade de mais ou menos
tatura média alta. Para utilizá-lo, retirar Regulagem do encosto do banco espaço no porta-malas. Para alterar a po-
o batente C-fig. 6 com uma chave de dianteiro sição do encosto, puxe a alavanca E-fig. 8.
FENDANÎOFORNECIDA EEMPURRAROBAN- Para reclinar completamente, ou para
co para trás. Ao voltar o banco para a Após o reposicionamento do en-
regular adequadamente a inclinação do costo, certifique-se de que o mesmo
posição anterior, de curso normal, reco- encosto, girar o dispositivo específico
locar o batente em sua posição. esteja bem encaixado e travado.
D-fig. 7, para permitir a liberação do
encosto. Regulagem em altura do banco
dianteiro

NU171

NU004
D
Em algumas versões, para regulagem
MECÊNICADAALTURADOBANCO ATUARNA
B alavanca F-fig. 9.
A regulagem deve der feita atuando na
alavanca F-fig. 9 levantando-a tantas ve-
EXTRA CURSO
zes quantas forem necessárias para obter
a posição desejada. Para abaixar o banco,
deve ser feito o procedimento contrário.
fig. 5 fig. 7
NU172

NU138

NU152
E F

fig. 6 fig. 8 fig. 9


A-4
Não desmontar os ban- Para regular a altura, levantar o Para abaixar os apoia-cabeças apertar
cos nem efetuar serviços de apoia-cabeça e colocá-lo na altura de- o botão B-fig. 11 para destravá-lo.
manutenção e/ou reparação sejada. Para removê-los, levantá-los na altura
nos mesmos: operações realizadas de Para abaixá-los, pressionar o botão máxima, apertar os botões A e B-fig. 11 A
modo incorreto podem prejudicar o A-fig. 10. ao lado dos suportes e puxar mais um
funcionamento dos dispositivos de Para removê-los, reclinar um pouco pouco para cima.
segurança. Dirigir-se sempre à Rede o encosto, pressionar os botões A e B- A operação de remoção dos encostos
Assistencial Fiat. -fig. 10 simultaneamente e puxá-los de cabeça é facilitada rebatendo-se o
para cima. banco traseiro para a frente, agindo na
APOIA-CABEÇAS alavanca E-fig. 8.
Bancos traseiros - fig. 11
Bancos dianteiros - fig. 10
Para os bancos traseiros estão previs- ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS
Para aumentar a segurança dos passa- tos apoia-cabeças reguláveis em altura. (versões com 3 portas - fig. 12)
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis
Em algumas versões, está previsto Pode-se acessar facilmente os bancos
em altura.
um terceiro apoia-cabeça no banco traseiros por ambos os lados:
Lembre-se que os apoia- traseiro.
- Acionar a alavanca A-fig. 12 con-
-cabeças devem ser regula- Para efetuar a regulagem: levantar to- forme a seta, mantendo-a acionada e
dos de maneira que a nuca, talmente os apoia-cabeças até a altura rebater o encosto para frente até atingir
e não o pescoço, se apoie neles. máxima e certificar-se do travamento, o final de curso;
Somente nesta posição podem pro- ou abaixá-los totalmente.
tegê-lo em caso de batidas.

NU006
NU216

NU215
A

A
B
A
B
fig. 10 fig. 11 fig. 12
A-5
- Após rebater o encosto, empurrá-lo Antes de permitir o Considera-se que após constatada
para frente para que deslize sobre os ingresso ao banco traseiro, esta deformação, o conjunto deverá
trilhos; certifique-se de que a regu- ser substituído.
- Retornar o banco para a posição lagem longitudinal do banco dian-
normal, empurrando-o até o completo teiro seja adequada para acomodar VOLANTE - fig. 13
travamento. o passageiro traseiro. Pode ser regulado no sentido vertical
- Ao retornar o banco para a posição ALGUMASVERSÜES 
normal, o mesmo voltará à posição 1) deslocar a alavanca A-fig. 13 pa-
longitudinal regulada anteriormente. ADVERTÊNCIA: o projeto de um
veículo é concebido atualmente ra a posição 2-fig. 13;
O encosto deverá ser regulado para a
posição desejada. para que, em casos de sinistros, os 2) efetuar a regulagem do volante;
ocupantes sofram o mínimo de con- 3) retornar a alavanca à posição 1
sequências possíveis. para travar o volante novamente.
ADVERTÊNCIA: o banco
deve estar bem travado
para evitar o seu movimen- Para tanto, são concebidos na Nos veículos dotados de
to e possíveis acidentes. ótica de “Segurança ativa” e “segu- direção hidráulica, não per-
rança passiva”. No caso específi- manecer com o volante em
co dos bancos, estes, quando da fim de curso (seja para a direita ou
Ao retornar o banco para ocorrência de impactos que pos- esquerda) por mais de 15 segundos,
sua posição original, acom- sam gerar desacelerações em níveis sob pena de danificar o sistema.
panhe o movimento lenta- “perigosos” aos usuários, são proje-
mente com as mãos e certifique que tados para deformarem-se e assim,

NU007
eventuais obstáculos (objetos soltos reduzir o nível de desaceleração 2
ou mesmo os pés dos passageiros), sobre os ocupantes, “preservando-

¥
¥
5 MENU

-os passivamente”.
ESC

não irão se interpor no curso do


(

banco até seu perfeito travamento. A 1


Nestes casos, a deformação dos
bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida. fig. 13
A-6
ESPELHO RETROVISOR INTERNO Com regulagem externa Se a saliência do espelho
- fig. 14 (sem comando interno) criar dificuldades numa pas-
Faz-se a orientação do espelho re- sagem estreita, dobre-o da
$ESLOCANDOAALAVANCAA obtém-se:
trovisor através da própria lente, movi- posição 1-fig. 15 para a posição 2. A
1) posição normal. mentando até a posição desejada.
2) posição antiofuscamento.
ESPELHO DE VIGILÂNCIA - fig. 16
O espelho retrovisor interno é equi- Qualquer regulagem
pado com um dispositivo contra aci- deve ser efetuada somente Está localizado no teto de algumas
dentes que o desprende em caso de com o veículo parado. versões, próximo à luz interna dianteira,
choque. e permite ao motorista ter uma visão pa-
NORÊMICADOSLUGARESTRASEIROS0ARAUTI-
ESPELHOS RETROVISORES As lentes dos espelhos LIZAROESPELHODEVIGILÊNCIA DESLOCÉ LO
EXTERNOS retrovisores são parabóli- da posição A para a posição B como
cas e aumentam o campo ilustrado na figura.
Com regulagem interna de visão. No entanto, diminuem
o tamanho da imagem, dando a Não forçar o espelho de
Com regulagem interna manual impressão de que o objeto refletido vigilância em direção ao
fig. 15. está mais distante do que a reali- para-brisa para evitar que
Por dentro do veículo, mover o botão dade. o mesmo se desencaixe da sua sede.
A para movimentar o espelho na posi-
ção desejada.
NU008

NU009

NU142
A
1
1

A
A B
2 2
fig. 14 fig. 15 fig. 16
A-7
CINTOS DE Após engatar a fivela na Para obter a máxima pro-
sede do fecho, puxar leve- teção, manter o encosto
SEGURANÇA mente o cinto para eliminar em posição vertical, apoiar
a folga do cadarço na região abdo- bem as costas e manter o cinto
minal. bem aderente ao tórax e à bacia.
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE
Nunca utilizar o cinto com o banco
SEGURANÇA - fig. 17 Para retirar o cinto, apertar o botão reclinado.
O cinto deve ser usado mantendo o (C). Acompanhar o cinto durante seu
tórax ereto e apoiado contra o encosto enrolamento para evitar que se dobre.
do banco. CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS
Para colocar os cintos, pegar a lin- Não apertar o botão (C) O banco traseiro possui cintos de
gueta de fixação A-fig. 17 e introduzi-la durante a marcha. segurança inerciais de três pontos de
na sede B até perceber o “clique” de fixação com enrolador para os postos
travamento. O cinto, por meio do enrolador, LATERAISALGUMASVERSÜES ECINTODESE-
adapta-se automaticamente ao corpo gurança fixo para o posto central.
Se durante a colocação do cinto, o
do passageiro permitindo liberdade de Os cintos de segurança para os postos
mesmo se travar, deixá-lo enrolar por
movimentos. traseiros devem ser usados conforme o
um breve trecho e retirá-lo novamente
evitando puxões repentinos. Com o veículo estacionado em for- esquema ilustrado na fig. 18.
te aclive ou declive o enrolador pode
travar-se: isto é normal. O mecanismo
de travamento do enrolador intervém
em caso de qualquer puxão repentino
NU011

%."2
do cinto ou em caso de freadas brus-
cas, colisões e curvas em velocidade
sustentada.

A
B
C

fig. 17 fig. 18
A-8
Para evitar engates incorretos, que Recordar-se de que, em Para ajustar o cinto - fig. 20
poderiam afetar a funcionalidade dos caso de colisão, os passa- - Para apertar: pressionar a fivela A,
cintos de segurança, as linguetas dos geiros dos bancos traseiros puxando na extremidade BESTAOPERA-
cintos laterais e o fecho do cinto central que não estiverem usando os cintos, ção pode ser feita com o cinto já afive- A
IDENTIFICADOCOMAPALAVRA#%.4%2 além de estarem infringindo as leis LADO 
são incompatíveis entre si. de trânsito e de serem expostos a
um grande risco, constituem um - Para afrouxar: pressionar a fivela A,
perigo também para os passageiros puxar na parte C, mantendo a fivela A
A extremidade exceden- perpendicular ao cinto.
te do cinto resultante de dos lugares dianteiros.
um ajuste, assim como os ADVERTÊNCIA: o cinto estará
próprios cintos de segurança dos regulado corretamente quando ade-
AJUSTE DO CINTO TRASEIRO
lugares que não estiverem ocupa- rir bem à bacia.
CENTRAL (sem retrator automático)
dos podem, inadvertidamente, ficar
- fig. 19
para fora do veículo após ter fecha-
do as portas traseiras. Aconselha-se Para afivelar o cinto
a deixar afivelados todos os cintos
de segurança traseiros dos veículos Inserir a lingueta de engate A na aber-
sem retrator automático, mesmo tura B do fecho até ouvir o clique de
se não estiverem em uso, e sempre bloqueio.
fazer o ajuste do cinto ao corpo do Para destravar o cinto: apertar o bo-
passageiro. tão C.

%."2

%."2
A C A B
ADVERTÊNCIA: o cinto estará
regulado corretamente quando ade-
rir bem à bacia. A sua eficiência
depende diretamente da correta
colocação por parte do usuário.
B
C

fig. 19 fig. 20
A-9
REGULAGEM EM ALTURA DOS Após a regulagem, veri- ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
CINTOS DIANTEIROS ficar sempre se o cursor UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
está travado em uma das SEGURANÇA
Algumas versões possuem cintos de posições predispostas. Para tanto,
segurança dianteiros com regulagem sem pressionar o botão, fazer um /MOTORISTADEVERESPEITARETAMBÏM
em altura. movimento para baixo para permi- OSOUTROSOCUPANTESDOVEÓCULO TODAS
tir o travamento do dispositivo de as disposições legislativas locais com
A regulagem em altura fixação, caso o mesmo não tenha relação à obrigação e modalidades de
dos cintos de segurança sido travado em uma das posições utilização dos cintos.
deve ser feita com o veícu- estabelecidas. Colocar sempre os cintos de seguran-
lo parado. ça antes de iniciar uma viagem.
Em algumas versões, a regulagem
Regular sempre a altura dos cintos, da altura do cinto é feita removendo o Para garantir a máxima
adaptando-os à estatura das pessoas anel oscilante de sua posição original e proteção aos ocupantes do
que os usam. Esta precaução permite reinstalando-o no orifício disponível na veículo em caso de aciden-
melhorar sua eficácia reduzindo subs- coluna central. Para tanto, deve se extrair te, recomenda-se manter o encosto
tancialmente os riscos de lesões em o tampão do orifício e remover o parafu- na posição mais ereta possível e o
caso de choques. so de fixação do anel, reinstalando-o na cinto bem aderente ao tórax e à
A regulagem correta é obtida quando posição desejada. Recolocar o tampão. bacia. Nunca utilizar o cinto com o
o cinto passa cerca da metade entre a É recomendável que esta operação seja banco reclinado. Colocar sempre os
extremidade do ombro e do pescoço. A confiada à Rede Assistencial Fiat. cintos de segurança, tanto nos luga-
sua eficiência depende diretamente da res dianteiros como traseiros. Viajar
correta colocação por parte do usuário. sem utilizar os cintos aumenta o

NU010
A regulagem em altura é possível em risco de lesões graves, ou de morte,
4 posições distintas. B em caso de colisão.
Para fazer a regulagem, apertar o bo-
tão B-fig. 21 e levantar ou abaixar a A
empunhadura A-fig. 21.

fig. 21
A-10
O cinto não deve ser Se o cinto tiver sido sub- O uso dos cintos é necessário tam-
dobrado. A parte superior metido a uma forte solici- bém para as mulheres grávidas: para
deve passar nos ombros e tação como, por exemplo, elas e para o bebê o risco de lesões em
atravessar diagonalmente o tórax. A após um acidente, o mesmo deve caso de colisão é certamente menor se A
parte inferior deve aderir à bacia fig. ser substituído completamente junto estiverem usando o cinto.
22 e não ao abdômen do passageiro. com as fixações, os parafusos e o Obviamente as mulheres grávidas
Não utilizar dispositivos (almofa- próprio sistema pré-tensionador devem posicionar a parte inferior do
das, espumas, etc.) para manter o (presente com o airbag), mesmo não cinto mais abaixo, de modo que o
cinto não aderente ao corpo dos apresentando danos visíveis, pois mesmo passe acima da bacia e sob o
passageiros, ou qualquer outro tipo estes equipamentos podem ter perdi- ventre fig. 24.
de dispositivo que trave, afrouxe ou do suas propriedades de resistência.
modifique o funcionamento normal
do cinto de segurança.
Cada cinto de segurança
deve ser utilizado somen-
Em hipótese alguma deve- te por uma pessoa. Nunca
-se desmontar ou intervir transportar crianças no colo de
nos componentes do pré- um passageiro utilizando um cinto
-tensionador. Qualquer reparação de segurança para a proteção de
deve ser feita por pessoal qualifica- ambos fig. 23 e não colocar nenhum
do e autorizado. Procure sempre a objeto entre a pessoa e o cinto.
Rede Assistencial Fiat.
NU160

%."2

%."2
fig. 22 fig. 23 fig. 24
A-11
COMO MANTER OS CINTOS DE TRANSPORTE DE ADVERTÊNCIA: mesmo no caso
SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES dos veículos que não possuam airbag
1) Utilizar sempre os cintos de se-
CRIANÇAS EM para o passageiro, somente o banco
traseiro deverá ser usado para o
gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA transporte de crianças. Esta posi-
certificar-se de que os mesmos possam ção é a mais protegida em caso de
deslizar livremente sem impedimen- 4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTI-
choque.
tos. CASFÓSICASIDADE ALTURAEPESO OSIM-
peçam de utilizar os cintos de seguran-
2) Após um acidente, substituir o
ça com os quais o veículo é equipado
cinto usado, mesmo se aparentemen- O transporte de crianças no
originalmente, deverão ser protegidos
te não pareça danificado. Substituir o banco dianteiro só pode se verifi-
por dispositivos de retenção apropria-
cinto em caso de ativação do pré-ten- car em casos previstos conforme
dos, seguindo rigorosamente as instru-
sionador. legislação em vigor. Nestes casos,
ções do fabricante do dispositivo. Não
3) Para limpar os cintos, lavá-los para veículos dotados de airbag
utilizar cadeirinhas ou outros dispositi-
com água e sabão neutro, enxaguando- para o passageiro, o mesmo deve
vos sem as instruções de uso.
-os e deixando-os secar à sombra. Não ser obrigatoriamente desativado,
usar detergentes fortes, alvejantes ou certificando-se da operação atra-
TINTURAS OUQUALQUEROUTRASUBSTÊNCIA
AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

vés da luz-espia no quadro de


química que possa enfraquecer as fibras não colocar cadei- instrumentos (ver parágrafo “airbag
do cinto. rinhas para crianças do lado do passageiro”). Além disto,
voltadas contra o sentido de marcha o banco do passageiro deve ser
4) Evitar que os enroladores sejam no banco dianteiro com o airbag do regulado na posição mais afastada,
molhados. O seu correto funcionamen- lado do passageiro ativado. A ativa- a fim de evitar eventuais contatos
to é garantido somente se não sofrerem ção do Airbag em caso de colisão da cadeirinha para crianças com o
infiltrações de água. pode produzir lesões mortais na painel.
5) Substituir o cinto quando apre- criança transportada.
sentar marcas de deterioração ou cor- Para a melhor proteção em caso de
tes. colisão, todos os ocupantes devem via-
jar sentados e protegidos pelos sistemas
DERETEN ÎOADEQUADOSCINTOSDESEGU-
RAN A CADEIRINHAS ETC 

A-12
Esta recomendação é ainda mais PRÉ-TENSIONADORES Para que ocorra o fun-
importante quando são transportadas cionamento correto do pré-
crianças no veículo. Para tornar ainda mais eficaz a ação -tensionador, o cinto de
dos cintos de segurança dianteiros, as segurança deverá estar sempre cor- A
ADVERTÊNCIA: cada sistema de versões equipadas com Airbag estão retamente afivelado.
retenção é rigorosamente para uma equipadas também com pré-tensiona-
pessoa; não transportar nunca duas dores dos cintos de segurança.
crianças na mesma cadeirinha ao Estes dispositivos detectam, através Os pré-tensionadores dos bancos
mesmo tempo. de um sensor, que está ocorrendo uma dianteiros se ativam somente se os
COLISÎOVIOLENTAEPUXAMOCINTO$ES- respectivos cintos estiverem correta-
te modo, garantem a perfeita aderência mente colocados nas fivelas.
ADVERTÊNCIA: verificar sempre dos cintos ao corpo dos ocupantes, an-
se os cintos não estão apoiando no Ocorrendo a ativação dos pré-tensio-
tes que se inicie a ação de retenção.
pescoço da criança. nadores, pode-se verificar emissão de
O travamento do cinto é reconhecí- fumaça. Esta fumaça não é prejudicial e
vel pelo travamento do retrator; o cin- não indica um princípio de incêndio.
to não se enrola mais, nem mesmo se
ADVERTÊNCIA: durante a viagem acompanhado com as mãos.
O pré-tensionador não necessita de
não permitir que a criança desen- nenhuma manutenção ou lubrificação.
caixe os cintos. Qualquer intervenção de modificação
Para ter a máxima pro- de suas características originais invalida
teção da ação do pré- sua eficiência. Se, por eventos naturais
ADVERTÊNCIA: em caso de aci- -tensionador, usar o cinto EXCEPCIONAISENCHENTES MAREJADAS
dente, substituir a cadeirinha por mantendo-o bem aderido ao tórax ALAGAMENTOS ETC O DISPOSITIVO FOR
uma nova. e à bacia. atingido por água ou barro, é obrigató-
ria a sua substituição.

ADVERTÊNCIA: aconselha-se
verificar na Rede Assistencial Fiat
a disponibilidade de dispositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat
Acessórios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veículos Fiat.
A-13
O pré-tensionador é uti- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
lizável somente uma vez. tem colisões, vibrações ou
Após a sua utilização, dirija- aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão
-se à Rede Assistencial Fiat para a (superiores a 100°C por uma dura- presentes somente nos cintos com
substituição completa dos disposi- ção máxima de 6 horas) na zona pré-tensionador, seja mecânico ou
tivos, incluindo os cintos de segu- do pré-tensionador podem provocar elétrico.
rança. danos ou a ativação do sistema. Não
se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
dade das estradas ou por ultrapassa- EQUIPADOSCOMPRÏ TENSIONADOR POS-
gens acidentais de obstáculos como suem em seu interior um limitador de
guias, quebra-molas, etc. Para qual- carga que permite dosar a força com
quer intervenção ou reparo, dirija- que o sistema age no tórax e nos om-
-se sempre à Rede Assistencial Fiat. bros durante a ação de retenção dos
cintos em caso de colisão frontal.

Em hipótese alguma deve-


-se desmontar ou intervir
nos componentes do pré-
-tensionador. Qualquer reparação
deve ser feita por pessoal qualifica-
do e autorizado. Procure sempre a
Rede Assistencial Fiat.

A-14
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis. A

NU013
1 2 3 4 5 6 7 8 9 8 10 1

1
F
<
Δ 3
Δ
5 ¬ K
GASOLINA

s
> u ´

1 *

Î
2 &
Δ

AUDIO

6 y å JAZZ VOCAL POP CLASSIC ROCK FLAT LOUD TA AF PRESET


DISC
å
, ' MUTE
SRC

BAND AS 1 2 3 4 5 6 TA
AF DISP
MENU
SCAN RND RPT

5
MENU
ESC
(
MAX
2 180W
1 3 ≈

0 4Δ ƒ
-

-
¶ « -

12 19 18 17 16 14 15 12 14 13 12 11

fig. 25
1)$IFUSORESDEARLATERAIS REGULÉVEISEORIENTÉVEIS 2)#OMANDOSOUPORTA OBJETOSALGUMASVERSÜES 3) Alavanca de
comando das luzes externas - 4)"UZINA 5) Interruptor de luzes de emergência - 6) Quadro de instrumentos e luz-espia -
7) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro - 8)$IFUSORESDEARCENTRAIS REGULÉ-
veis e orientáveis - 9) Autorrádio - 10) Airbag do lado do passageiro - 11) Porta-luvas - 12) Porta-objetos - 13)4OMADADE
corrente - 14) Levantadores elétricos dos vidros dianteiros - 15) Comandos de ventilação e ar-condicionado - 16) Comutador
de ignição - 17) Regulagem de altura do volante - 18) Airbag do motorista - 19) Volante
A-15
QUADRO DE INSTRUMENTOS

NU042
1 F
Δ
< Δ
Furgão 1.0/Vivace 1.0 8V Flex 3

5 ¬ K
GASOLINA

A - Velocímetro. > u ´
è
B -$ISPLAYELETRÙNICO v

C - Indicador do nível de combustível. w

D - Indicador de temperatura do líquido de U Y K


arrefecimento do motor. ( x -

E - Econômetro.
A B C D E
fig. 26

NU214
Way 1.0/1.4 8V Flex
1 F
A - Conta-giros. Δ 3
< Δ
B - Velocímetro. 5 ¬ K
GASOLINA

> u ´
C -$ISPLAYELETRÙNICO è
D - Indicador de nível de combustível. v

E - Indicador de temperatura do líquido de w u


arrefecimento do motor. U Y K
( x -

A B C D E
fig. 27
A-16
NU208
1 F
Δ A
<
Δ 3

5 ¬ K
GASOLINA

> u ´
è
v

w
U Y K
( x -

A B C D E F

fig. 28

Furgão 1.4 Flex/Economy 1.4 8V Flex/Vivace 1.0 Flex com “Kit College”
A - Conta-giros.
B - Velocímetro.
C -$ISPLAYELETRÙNICO
D - Indicador de nível de combustível.
E - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
F - Econômetro.

A-17
NU199
1 F
Δ 3
< Δ
5 ¬ K
GASOLINA

> u ´
è
v

w u
U Y K
( x -

A B C D E
fig. 29

Sporting 1.4 8V Flex


A - Conta-giros
B - Velocímetro.
C -$ISPLAYELETRÙNICO
D - Indicador de nível de combustível.
E - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.

A-18
INSTRUMENTOS DE os valores centrais da escala. Se chegar Na presença de condição de alta
temperatura fig. 33 com a barra gráfi-
perto da marca vermelha, significa que
BORDO o motor está sendo muito solicitado e CAACESAATÏOPENÞLTIMOSEGMENTOº
é necessário reduzir a exigência de de- B-fig. 33 será visualizada a mensagem A
sempenho. h4%-0vLAMPEJANDOATÏQUEOVALORDE
VELOCÍMETRO - fig. 30 temperatura retorne ao 6º segmento do
Viajando a velocidade muito baixa
Localizado no quadro de instrumen- indicador.
com clima muito quente, o ponteiro
tos, serve para indicar a velocidade de pode chegar perto da marca vermelha.
deslocamento do veículo.
As quilometragens parcial e total, po- Versão com indicador digital
DEMSERVISUALIZADASATRAVÏSDODISPLAY
O indicador digital do lado direito do
DISPLAYSEGMENTOS fig. 32 apresenta

NU034
INDICADOR DE TEMPERATURA DO a temperatura do líquido de arrefeci-
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO mento do motor.
MOTOR A
Em regime de funcionamento nor-
mal, a indicação deve estar sobre os
Versão com indicador analógico (algu- valores centrais da escala A-fig. 32.
mas versões) - fig. 31
Em regime de funcionamento, nor-
malmente, o ponteiro deve estar sobre
fig. 32

NU201
NU033

NU035
1 F B
3
<
5 ¬
> u
è
v u
w
U Y K
x

fig. 30 fig. 31 fig. 33


A-19
No caso de a temperatura alcançar Em caso de superaqueci- CONTA-GIROS
OÞLTIMOSEGMENTOº fig. 34, a luz- mento, desligar o motor e
-espia de temperatura u, a mensagem providenciar o reboque do O ponteiro sobre a marca vermelha
h34/0hfig. 34 e todos os segmentos veículo à concessionária Fiat mais A-fig. 35 indica um regime de rotações
da escala gráfica devem lampejar até próxima. muito elevado, que pode causar danos
que os valores de temperatura retornem ao motor e, portanto, deverá ser evitado.
ao 7º segmento. Neste caso, desligar o Observação:
motor e procurar a Rede Assistencial ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
Fiat. H - do inglês hot: quente
trole da injeção eletrônica inter-
Se chegar próximo da parte superior C - do inglês cold: frio rompe o fluxo de combustível quan-
da barra gráfica, significa que o motor do o motor estiver com excesso de
está sendo muito solicitado e é necessá- ADVERTÊNCIA: se o indicador rotações, com consequente perda
rio reduzir a exigência de desempenho. estiver no início da escala (tempe- de potência do próprio motor.
O acendimento intermitente da escala ratura baixa) com a luz-espia de
DEINDICA ÎODETEMPERATURACURVA # excesso de temperatura ou com a Observação:
(EŽ# INDICAAVARIANOSISTEMA.ESTE luz-espia do sistema de injeção rpm - rotações por minuto
caso, procurar a Rede Assistencial Fiat. acesa, é sinal de anomalia no sis-
tema. Neste caso, procurar a Rede
Assistencial Fiat.

Se o motor funcionar sem o líqui-


do de arrefecimento, seu veículo
poderá ser seriamente danificado.
NU147

NU036
Os reparos, nestes casos, não serão A
cobertos pela Garantia.

fig. 34 fig. 35
A-20
INDICADOR DO NÍVEL DE A luz-espia de reserva de combustível Por motivos de seguran-
COMBUSTÍVEL AMARELOÊMBAR ACENDERÉNOQUADRO ça, assim como para garan-
de instrumentos e permanecerá acesa tir o funcionamento correto
!OLIGAROVEÓCULOCHAVEEM-!2 durante toda a condição de reserva de
as barras verticais se iluminam gradu- combustível.
do sistema e evitar erros de indi- A
cação do instrumento no painel, a
almente até indicar o nível de combus- chave de ignição deverá permane-
Nas condições de reserva de com-
tível existente no tanque fig. 36. cer desligada enquanto o veículo
BUSTÓVEL OSSEGMENTOSº e 2º A-fig.
O indicador de combustível possui 37 devem lampejar juntamente com estiver sendo abastecido.
16 segmentos, sendo os dois últimos o ícone de reserva de combustível K
destinados à reserva. B-fig. 37.
O acendimento contínuo da luz- Ver observação no item
-espia de reserva no quadro de instru- “Estacionamento” no capítulo B
Advertência: o acendimento
mentos e a mensagem “FUEL” fig. 37 intermitente da escala de indicação “Uso correto do veículo” e capítulo
indica que no tanque restam cerca de de combustível, curva, E, F e ½ indi- A “No posto de abastecimento”.
5,5 a 7,5 litros de combustível. ca avaria no sistema. Nesse caso,
A mensagem “FUEL” será visualiza- procurar a Rede Assistencial Fiat.
da lampejando somente 10 segundos
depois de alcançar o nível de reserva e E -EMPTY TANQUEVAZIO
enquanto se mantiver nessa condição, F -FULL TANQUECHEIO
ou depois de ligar a chave de ignição
com o tanque em condições de reserva.
NU037

NU038
B
A

fig. 36 fig. 37
A-21
ECONÔMETRO - fig. 38 a 7 km/h, situação em que o ponteiro irá DISPLAY
deslocar-se para a baixo, percorrendo
O econômetro é um instrumento a escala que vai desde a faixa de cor ELETRÔNICO
eletrônico sinalizador de consumo de LARANJAMENOSECONÙMICO ATÏAFAIXA
combustível. VERDEMAISECONÙMICO  Para usufruir das informações que
Sua função é auxiliar visualmente o ODISPLAYCOMACHAVEDEIGNI ÎOEM
A condição mais econômica é visua-
motorista na maneira de conduzir o ve- posição MAR) fornece é necessário
lizada com o ponteiro ocupando qual-
ículo, tentando obter a condição mais primeiramente familiarizar-se com os
quer ponto da faixa verde da escala.
econômica possível quanto ao consu- botões de comando localizados à es-
Quanto mais próximo o ponteiro querda da coluna de direção fig. 39.
mo de combustível, levando em conta
ESTIVERDOINÓCIODAFAIXAVERDEPARTE
as condições de tráfego e percurso. O padrão das mensagens exibidas va-
INFERIORDAESCALA MELHORESTARÉSENDO
#OMOVEÓCULOEMMARCHALENTAVE- ria de acordo com a versão do veículo
o consumo de combustível.
LOCIDADEABAIXODEKMH OPONTEIRO e os equipamentos opcionais presentes
fica estacionado acima da parte supe- no mesmo.
rior, fora da escala de indicação. O eco- ATENÇÃO: lembre-se que o eco-
nômetro entra em operação a partir do nômetro é somente um indicador de
momento em que o motorista aciona referência. A economia de combus-
o pedal do acelerador e inicia um tra- tível depende fundamentalmente do
jeto. O econômetro somente iniciará a modo de dirigir adotado pelo moto-
indicação quando o veículo estiver em rista. A esse respeito, veja as indica-
movimento e com velocidade superior ções em “Dirigir com economia e
respeitando o meio ambiente”, no
capítulo B.
NU170

NU014
5 - +
MENU

(
_ ESC

fig. 38 fig. 39
A-22
INFORMAÇÕES PRESENTES NA INFORMAÇÕES NO DISPLAY - fig. 41 - Indicação do nível de combustível
TELA PADRÃO - fig. 40 C-fig. 41 
Com a chave de ignição ligada o dis-
- Indicação da temperatura do líquido
A tela padrão pode fornecer as se- PLAYEXIBEDEPENDENDODAQUILOMETRA-
guintes indicações: GEMDOVEÓCULO 
de arrefecimento do motor - D-fig. 41 A
ALGUMASVERSÜES 
A (ORAPERMANENTEMENTEEXIBIDA  - a indicação dos quilômetros faltan-
!SFUN ÜESDO-Y#ARALGUMAS
B (ODÙMETROQUILOMETRAGEMTOTAL tes para a revisão programada ou adver-
VERSÜES 
PERCORRIDA  tência do vencimento da mesma, com
lampejo do ícone . !SFUN ÜESDO42)0ALGUMASVER-
SÜES 
Nota: com a chave retirada, ao - a indicação dos dias faltantes para a
abrir pelo menos uma das por- troca anual do óleo ou advertência do
vencimento da mesma com lampejo do BOTÕES DE COMANDO - fig. 42 e
tas dianteiras, o display se ilumina fig. 43
visualizando por alguns segundos a ícone .
hora e a indicação de quilômetros 0ODERÎOSERVISUALIZADASNODISPLAY Recomenda-se, antes de efetuar al-
percorridos. 2ELØGIOB-fig. 41  guma operação, ler atentamente esse
capítulo.
(ODÙMETROTOTALA-fig. 41 
Com o veículo parado é possível ter
(ODÙMETROPARCIALVERBOTÎODE acesso a todas as funções do menu.
COMUTA ÎOPARCIALTOTAL 
Os botões de comando estão locali-
zados no painel à esquerda do volante
fig. 42 e, para algumas versões, na ala-
vanca à direita do volante fig. 43.
NU222

NU040
A B

C D

B A

fig. 40 fig. 41
A-23
BOTÃO MENU ESC NO PAINEL - TECLA + e - NO PAINEL (B e C-fig. 42) O botão MODE/TRIP permite com
A-fig. 42 (algumas versões) (algumas versões) pressão prolongada:
O botão MENU ESC permite com Os botões + e - Ativam diversas fun- 2ESETARASFUN ÜESDO42)0EXCETO
pressão breve: ções: funções relacionadas a autonomia e con-
- Confirmar o ajuste ou a função se- %NTRARNOMENUTECLA+ ou -  sumo;
lecionada; - Retornar a tela inicial.
- Selecionar as opções do menu de
- Interromper a mensagem no dis- Os comandos “para cima” e “para
setup;
PLAY QUANDOPRESENTE baixo” permitem selecionar diversas
- No interior do menu permitem a funções:
Pressão superior a dois segundos navegação para cima ou para baixo;
permite: %NTRARNAFUN ÎO-/$%
!JUSTARORELØGIONODISPLAY - Selecionar as opções do MENU;
- Sair do menu, memorizando os
ajustes efetuados e retornando à tela - Permite a navegação para cima ou
COMANDOS NA ALAVANCA - para baixo;
padrão. fig. 43 (algumas versões) !JUSTARORELØGIODODISPLAY
A "OTÎODEROLAGEMhPARACIMAv .
B -/$%42)0
C "OTÎODEROLAGEMhPARABAIXOv .

O botão MODE/TRIP permite com


pressão leve:
3ELECIONAR ASFUN ÜESDO42)0
NU041

NU200
5

- Selecionar e confirmar as funções v


è
>

B DO-/$% (
w
U
x
Y K

A
5 +
MODE
_
MENU
ESC
A TRIP B
(
C

fig. 42 fig. 43
A-24
AJUSTE DO RELÓGIO (Para versões Versões sem opcional airbag ADVERTÊNCIA: é admitida uma
em comando no painel) 0ARAAJUSTARORELØGIOHORASEMINU- variação de ± 2 segundos a cada 24
TOS PROCEDERDASEGUINTEMANEIRA horas no relógio eletrônico.
Versões com opcional airbag - Selecionar o hodômetro total atra-
A
Para ajustar o relógio: vés do botão A-fig. 45;
- Entrar no menu pressionando a te- - Pressionar por mais de 2 segundos o
cla + ou -; botão A para início do ajuste do relógio;
- Navegar até a tela de ajuste de horas; - Através de breve pressão no botão
- Pressionar MENU ESC para permitir A, ajustar as horas;
OAJUSTEAHORAOUOSMINUTOSLAMPE- - Pressionar por mais de 2 segundos
jam fig. 44  o botão A para ajustar os minutos;
- Ajustar a hora, e os minutos, utili- - Através de breve pressão no botão
zando as teclas + e -; A, ajustar os minutos;
- Pressionar MENU ESC, por mais de - Pressionar por mais de 2 segundos
2 segundos para sair do menu. o botão A para memorizar os novos va-
lores.
NU191

NU217
K
-

fig. 44 fig. 45
A-25
MANUTENÇÃO PROGRAMADA E TROCA DE ÓLEO
Girando a chave de ignição para a posição MAR, dependendo da quilometragem do veículo ou do tempo transcorrido
DESDEAÞLTIMAOPERA ÎODEMANUTEN ÎO ODISPLAYEXIBEASINFORMA ÜESRELATIVASAONÞMERODEDIASOUÌQUILOMETRAGEM
faltante para a próxima manutenção programada ou troca do óleo do motor.

NU045
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1
ano, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exce-
ção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km
faltantes para revisão ou 1.000 km após vencimento da revisão ou a 30 dias antes ou depois da troca anual do óleo do motor e será
VISUALIZADAACADAKMPARAREVISÎO OUDIASPARATROCAANUALDOØLEO 1UANDOAMANUTEN ÎOPROGRAMADAESTIVERPRØXIMA
do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR NODISPLAYAPARECERÉOVALORDOSQUILÙMETROSFALTANTESPARAA
revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT
que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção
ANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAAPRØXIMATROCAANUALDOØLEOOUMANUTEN ÎOPROGRAMADA
A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que
o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-26
DESCRIÇÃO DO MENU (para versões com comandos no painel)
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MENU ESC, + e -.
ACESSO À TELA DO MENU A
Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu.
ATENÇÃO: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 10
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção
selecionada e não confirmada não será memorizada.
- Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.
Para navegar, pressionar a tecla + localizada à esquerda da coluna de direção.

NU046
+ + + +
- - -


/PADRÎOEAQUANTIDADEDETELASEXIBIDASVARIAMDEACORDOCOMAVERSÎODOVEÓCULOEOSEQUIPAMENTOSOPCIONAIS
que estão presentes no mesmo.
Advertência de fechamento incorreto das portas
A indicação de fechamento incorreto das portas ocorre, para algumas versões, através do acendimento da luz-espia ´
no quadro de instrumentos.

A-27
Advertência para a revisão programada
/DISPLAYPERMITEVISUALIZARASINDICA ÜESRELATIVASAOSQUILÙMETROSFALTANTESPARAAPRØXIMAREVISÎO
!INDICA ÎOAUTOMÉTICAOCORRERÉQUANDOADISTÊNCIAPERCORRIDAPELOVEÓCULOESTIVERDENTRODAFAIXAESTABELECIDAPARASUA
visualização, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois.
A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa esta-
BELECIDAPARAAADVERTÐNCIADURANTEOITOSEGUNDOS3ERÎOVISUALIZADOSNODISPLAY AUTOMATICAMENTE OSQUILÙMETROSFALTANTES
PARAAPRØXIMAREVISÎOOUQUANDOFOREMEXCEDIDOSOSMESMOSATÏKM3ERÉEXIBIDANODISPLAY APØSAINICIALIZA ÎO
DOQUADROEOBEDECENDOAPRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAOUADVERTÐNCIA SEHOUVER ASEGUINTEMENSAGEM

Indicação de manutenção programada

NU047
Indicação de quilômetros faltantes para próxima revisão

1UANDOFORSUPERADOOVALORDEQUILOMETRAGEM AVISUALIZA ÎONODISPLAY CONFORMEAVERSÎO SERÉINDICADOCOMOASEGUIR

NU048
A-28
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
 ÎOPROGRAMADAvOUPELOh0LANODEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAA
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.
A
Advertência para a troca anual do óleo do motor
A indicação ocorrerá automaticamente quando os dias estiverem dentro da faixa estabelecida para sua visualização, ou
seja, 30 dias antes do prazo estabelecido no plano de manutenção programada do veículo ou até 30 dias depois.
/NÞMERODEDIASFALTANTESPARAATROCADEØLEOSERÉINDICADONODISPLAYAPØSINICIALIZA ÎODOMESMO OBEDECENDOA
PRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAEOUADVERTÐNCIASEHOUVER !INDICA ÎOPERMANECERÉNODISPLAYDURANTESEGUNDOS

Indicação de manutenção

NU049
Indicação de número de dias faltantes para troca de óleo

/BEDECENDOAPRIORIDADEDASMENSAGENSAVARIAEOUADVERTÐNCIASEHOUVER APØSAINICIALIZA ÎODOQUADROSERÉINDICADO
QUANDOTIVERVENCIDOOPRAZOINDICADOPARAATROCADEØLEO CONFORMEAVERSÎO ASEGUINTEMENSAGEMNODISPLAY

NU050
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
 ÎOPROGRAMADAvOUPELOh0LANODEINSPE ÎOANUALv OZERAMENTORESET DOSCONTADORESDETEMPOOUQUILÙMETROSPARAA
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.

A-29
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de
modo que os intervalos de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prio-
ridade, devendo ser sempre observados.

Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado,
predominantemente, em condições particularmente severas.

Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.

Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao
capítulo “D” no presente manual e ao manual de Garantia.

A-30
Acendimento automático do display ao desligar a chave de ignição
#OMOVEÓCULODESLIGADO ODISPLAYDOQUADRODEINSTRUMENTOSSEACENDEDURANTE10 segundos, indicando o hodômetro
total e o relógio digital.
/DISPLAY CONFORMEAVERSÎO INDICARÉ
A

NU051
!OLIGAROVEÓCULOCHAVEDEIGNI ÎOEMMAR SERÉVISUALIZADOOSDADOSPRESENTESANTESDOÞLTIMODESLIGAMENTO3EO
DISPLAYAPRESENTAVADADOSDOHODÙMETROTOTALANTESDODESLIGAMENTO#HAVEEMSTOP ENTÎO ESTEPERMANECERÉNODISPLAY

A-31
Ativação/desativação do airbag frontal do lado do passageiro
Essa função permite ativar ou desativar o airbag frontal do lado do passageiro, conforme a versão, através do botão MENU ESC e das
teclas + e -LOCALIZADASÌESQUERDADACOLUNADEDIRE ÎO OUDATECLA-/$%42)0EANÏIS“ ” e “ ” na alavanca à direita
do volante.
Para efetuar a ativação/desativação do airbag do passageiro, deve-se proceder como a seguir:
- Pressionar o botão +/ ou -/ para acesso ao MENU;
- Navegar até a tela de ativação/desativação do airbag frontal do lado do passageiro;
0RESSIONAR-%.5%3#-/$%42)0ONOU/&&LAMPEJAMPARAPERMITIRAALTERA ÎO 
3ELECIONARAOP ÎODEATIVA ÎOON DESATIVA ÎO/&& DOAIRBAGDOPASSAGEIROATRAVÏSDOSBOTÜES+/ e -/ ;
#ONFIRMARPRESSIONANDO-%.5%3#-/$%42)0

NU219
+/
-/

#ONFIRMARSELECIONANDOAOP ÎOhYESvOUhNOvPARAATIVARDESATIVAROAIRBAGDOPASSAGEIRO

NU220
+/
-/

0RESSIONARATECLA-%.5%3#-/$%42)0PARACONFIRMAR!IRBAGDOPASSAGEIROhON”
- A luz-espia de exclusão do airbag apagará no quadro de instrumentos.
A-32
DESCRIÇÃO DO MENU #OMODISPLAYNATELAINICIALGIREA 2. Beep (sinal sonoro)
(para versões com comandos na ala- empunhadura da alavanca de comando
O sinal sonoro que acompanha o
vanca à direita do volante) para “ ” ou para “ ” navegue no me-
PRESSIONAMENTODATECLA-/$%42)0
nu até a opção Speed Limit, pressione
EOANEL-9#!2 PODESERATIVADOOU
A
O menu é composto de funções que
ATECLA-/$%42)0PARAPOSSIBILITARA
são selecionadas por meio dos botões desativado.
alteração da função ON/OFF, com a ro-
-/$%42)0EEMPUNHADURA e , Para efetuar a ativação, proceder co-
tação da manopla a função é alterada,
encontrados na alavanca à direita da mo a seguir:
para confirmar pressione o comando
coluna de direção. #OMODISPLAYNATELAINICIALGIREA
-/$%42)0
0ARANAVEGARNOMENUh-9#!2vGI- empunhadura da alavanca de comando
/DISPLAYIRÉEXIBIROÓCONE quando
re a empunhadura nos sentidos: ou para “ ” ou para “ ” navegue no me-
a função estiver habilitada.
Speed Limit  PassAirBag  Beep NUATÏAOP ÎO"EEP PRESSIONEATECLA
 Dimmer  MENU (revisão pro- Sinalização de ultrapassagem de -/$%42)0PARAPOSSIBILITARAALTERA-
gramada)  MENU (troca de óleo) velocidade limite ção da função ON/OFF, com a rotação
 Relógio. da manopla a função é alterada, para
Logo que o veículo ultrapassar o va-
lor de velocidade programada ocorre CONFIRMARPRESSIONEOCOMANDO-/$%
automaticamente um ciclo de sinaliza- 42)0
1. Speed Limit (limite de velocidade ções, juntamente com um sinal sonoro
programada) e o acendimento da mensagem “Speed 3. Dimmer
Esta função permite programar o aler- ,IMITh0RESSIONANDOOBOTÎOh-/$% Esta função permite, para algumas
ta de limite de velocidade do veículo. 42)0vAINDICA ÎONODISPLAYÏINTER- versões, com as luzes externas acesas,
Se esta for ultrapassada, é emitido au- rompida. AREGULAGEMATENUA ÎOINCREMENTO DA
tomaticamente um sinal sonoro, acom- ! INDICA ÎO NO DISPLAY TAMBÏM Ï iluminação:
panhado do acendimento da mensagem imediatamente interrompida se a ve- - do quadro de instrumentos: serigra-
“Speed Limit“ e a visualização de uma locidade do veículo atingir o valor do FIA PONTEIROSEDISPLAYOBSASLUZES-
MENSAGEMESPECÓFICANODISPLAYDEAD- limite ajustado menos 5 km/h. ESPIANÎOSOFREMALTERA ÎO 
vertência para o motorista. Para progra-
mação da velocidade limite, proceder DODISPLAYDOAUTORRÉDIO
como a seguir:

A-33
#OMODISPLAYNATELAINICIALGIREA TRIP COMPUTER 3. Consumo Médio
empunhadura da alavanca de coman- (SE DISPONÍVEL) ³ A RELA ÎO ENTRE A DISTÊNCIA E O
do para “ ” ou para “ ” navegue no número de litros de combustível con-
MENUATÏAOP ÎO$IMMER PRESSIONE !SINFORMA ÜESDO42)0 DISPONÓVEIS sumidos desde o início da viagem. O
ATECLA-/$%42)0PARAPOSSIBILITARA para algumas versões, são visualizadas consumo médio é atualizado a cada 10
atenuação/incremento da iluminação, de modo sequencial, basta pressionar SEGUNDOSEOINSTANTÊNEOÏATUALIZADO
com a rotação da manopla a função OCOMANDO-/$%42)0 CONFORMEO a cada segundo.
é alterada, para confirmar pressione o esquema seguinte:
COMANDO-/$%42)0 Distância percorrida  Consumo 4. Autonomia
instantâneo  Consumo médio  !UTONOMIAÏADISTÊNCIAESTIMADAEM
4. Relógio Autonomia do combustível  Velo- km realizável com o nível de combustí-
- Entrar no menu, atuando na alavan- cidade média  Tempo de viagem. vel contido no reservatório, na hipótese
ca de comando girando a empunhadura de prosseguir a viagem com o mesmo
para “ ” ou para “ ”; estilo de dirigir, ou seja, na mesma con-
1. Distância percorrida dição de consumo.
- Navegar ate a tela de ajuste de ho- )NFORMAADISTÊNCIAPERCORRIDADESDE A autonomia é calculada conside-
ras; OÞLTIMOZERAMENTODO42)0#/-05- rando o consumo médio dos últimos
0RESSIONAR-/$%42)0PARAPERMI- 4%2 5 minutos e os litros de combustível
TIROAJUSTEDAHORAOUDOSMINUTOS E #OMODISPLAYNATELAINICIALPRESSIO- contidos no reservatório.
alterar utilizando a empunhadura para NEATECLA-/$%42)0PARAVISUALIZAR Em caso de abastecimento de com-
“ ” ou para “ ”; para zerar a função faça uma pressão bustível será calculado um novo valor
- Confirmar a alteração com o co- PROLONGADANOCOMANDO-/$%42)0 de autonomia.
MANDO-/$%42)0
2. Consumo Instantâneo 5. Velocidade Média
0RESSIONAROCOMANDO-/$%42)0
por mais de 2 segundos para retornar a Informa o consumo de combustível 4ENDOSIDOSELECIONADAESTAFUN ÎO
que está ocorrendo naquele momento. ODISPLAYIRÉEXIBIRAVELOCIDADEMÏDIA
tela inicial.
A informação é atualizada de segundo relativa ao funcionamento do veículo
em segundo. DESDEOÞLTIMORESETZERAMENTO DO
42)0.

A-34
#OMODISPLAYNATELAINICIAL PRESSIO- LUZES-ESPIA E FLUIDO DOS FREIOS
NEATECLA-/$%42)0PARAVISUALIZAR INSUFICIENTE
para zerar a função faça uma pressão SINALIZAÇÕES (vermelha)
PROLONGADANOCOMANDO-/$%42)0
Girando a chave da ignição em MAR
A
6. Tempo de Viagem ADVERTÊNCIAS GERAIS a luz-espia no quadro acende, mas deve
Exibe o tempo de viagem verificado apagar após soltar o freio de mão.
durante o efetivo funcionamento do ve- As sinalizações de advertência/
avaria ocorrem através do acendimento A luz-espia acende quando o nível
ÓCULO DESDEOÞLTIMORESETZERAMENTO
de uma luz-espia no quadro de instru- do fluido de freio no reservatório está
do 42)0.
mentos, podendo ser acompanhada por abaixo do nível mínimo ou quando o
MENSAGENSNODISPLAY chicote elétrico se romper ou for des-
Obs.: o tempo de viagem é cal- ligado.
Estas sinalizações são sintéticas e
culado somente quando o motor
cautelares com o objetivo de sugerir a
permanece ligado (rpm > 500).
imediata ação que deve ser adotada pe- Se a luz-espia acender
durante a marcha, parar
#OMODISPLAYNATELAINICIALPRESSIO- lo motorista, em situações que podem
levar o veículo a condições extremas imediatamente e dirigir-se
NEATECLA-/$%42)0PARAVISUALIZAR à Rede Assistencial Fiat.
de uso. Esta sinalização não deve ser
para zerar a função faça uma pressão considerada completa e/ou alternativa
PROLONGADANOCOMANDO-/$%42)0 ao especificado no presente manual de
uso e manutenção, o qual recomenda- FREIO DE MÃO
mos sempre uma atenta e aprofunda- ACIONADO (vermelha)
da leitura. Em caso de sinalização de
Acende-se ao acionar o freio de mão.
advertência/avaria, recorrer sempre ao
conteúdo descrito no presente capítulo.
Se a luz-espia acender durante
a marcha, verificar se o freio de
Nas páginas seguintes são demons-
mão está acionado.
trados alguns exemplos de situações
em que pode ocorrer o acendimen-
to de uma luz-espia no quadro de
instrumentos e/ou visualização no
display em algumas versões.
A-35
AVARIA DO AIRBAG ESPIA DE EXCLUSÃO DO INSUFICIENTE CARGA DA
(vermelha) AIRBAG DO LADO DO BATERIA (vermelha)
(Algumas versões) PASSAGEIRO
(amarelo âmbar)
Girando a chave da ignição na posi- ou (algumas versões)
ção MAR a luz-espia no quadro deve Girando a chave da ignição na posi-
acender e apagar após alguns segundos. A luz-espia ou no ção MAR a luz-espia no quadro acende
A luz-espia acende de modo permanen- quadro acende quando for e deve apagar logo que o motor fun-
te, quando o airbag apresentar anoma- desligado o airbag frontal do CIONECOMOMOTOREMMARCHALENTA
lias de funcionamento. lado do passageiro. é admitido um breve atraso no desliga-
MENTO 3EPERMANECERACESAPROCURE
Com o airbag frontal do lado do pas- imediatamente a Rede Assistencial
Se a luz-espia não sageiro ligado, girando a chave da igni- Fiat.
acender ou se permanecer ção em MAR, a luz-espia ou no
acesa com a chave na posi- quadro permanece acesa por cerca de 4
INSUFICIENTE PRESSÃO
ção MAR, ou acender durante a segundos e depois lampeja por outros 4
DE ÓLEO DO MOTOR
marcha do veículo parar imediata- segundos e em seguida se apaga.
(vermelha)
mente o veículo e procurar a Rede
Assistencial Fiat. A luz-espia do airbag Girando a chave da ignição em MAR
frontal do passageiro ou a luz-espia no quadro acende e deve
sinaliza também eventu- apagar logo que o motor funcione.
A avaria da luz-espia ais anomalias da luz-espia . Esta Na hipótese de uma baixa pressão de
é sinalizada pelo lampejo condição é sinalizada pelo lampejo óleo no motor, a luz-espia permanece
da luz-espia ou . Isto intermitente da luz-espia ou acesa no quadro de instrumentos.
ocorre somente após 4 segundos mesmo além dos 4 segundos. Neste
de acendimento fixo da luz-espia caso é necessário parar imediata-
ou . Se a luz-espia acender
mente o veículo e procurar a Rede durante a marcha do veículo, desli-
Assistencial Fiat. gar imediatamente o motor e procu-
rar a Rede Assistencial Fiat.

A-36
EXCESSIVA TEMPERATURA Se a luz-espia acender durante a mar- CINTO DE SEGURANÇA
DO LÍQUIDO DE cha, parar o veículo, manter o motor (algumas versões)
ARREFECIMENTO DO ligado e ligeiramente acelerado para (vermelha)
MOTOR (vermelha) permitir a circulação do líquido de ar-
Ao posicionar a chave de ignição na
A
refecimento.
posição MAR, a luz-espia do cinto de
Quando o motor estiver segurança lampeja durante 10 segundos
Se a luz-espia não se apa-
muito quente, não retire a independentemente do cinto de segu-
gar em 2 a 3 minutos, ape-
tampa do reservatório de rança estar afivelado ou não.
sar das precauções toma-
expansão, pois há perigo de quei-
das, desligar o motor e solicitar
maduras. AVARIA NO SISTEMA DE
assistência à Rede Assistencial Fiat.
CONTROLE DO MOTOR
Girando a chave da ignição em
Se o motor funcionar sem o líqui- (amarelo âmbar)
MAR, a luz-espia no quadro lampeja e
do de arrefecimento, seu veículo Em condições normais, girando a
deve apagar-se após alguns segundos.
poderá ser seriamente danificado. chave da ignição na posição MAR a
Na presença de condição de alta Os reparos, nestes casos, não serão luz-espia acende e deve apagar quan-
temperatura com a barra gráfica acesa cobertos pela Garantia. do o motor funcionar. O acendimento
ATÏOPENÞLTIMOSEGMENTOº SERÉVI- inicial indica o correto funcionamento
SUALIZADAAMENSAGEMh4%-0vLAMPE- da luz-espia.
jando e até que o valor de temperatura ATENÇÃO: em caso de percursos
RETORNEAOSEGMENTOº  muito severos é recomendável manter Se a luz-espia permanecer acesa ou
o motor funcionando e ligeiramente acender durante a marcha sinaliza um
No caso da temperatura alcançar o mal funcionamento no sistema de ali-
acelerado por alguns minutos antes de
ÞLTIMOSEGMENTOº ALUZ ESPIADE mentação/ignição que pode provocar
desligá-lo.
TEMPERATURAEAMENSAGEMh34/0vE elevadas emissões na descarga, possível
todos os segmentos da escala gráfica perda de desempenho, má dirigibilida-
devem lampejar até que os valores de FECHAMENTO
INCORRETO DAS PORTAS de e consumo elevado.
TEMPERATURARETORNEMAOSEGMENTOº 
Neste caso, desligar o motor e procurar (vermelha) (algumas versões)
a Rede Assistencial Fiat. Para algumas versões, a luz-espia no
quadro acende quando uma ou mais
portas não estão perfeitamente fechadas.

A-37
Nestas condições pode-se prosseguir Ver capítulo A - Indicação do nível cia, mas sem as potencialidades ofere-
a marcha evitando solicitar grandes es- de combustível. CIDASPELOSISTEMA!"32ECOMENDA SE
forços ao motor ou altas velocidades. prudência de modo particular em todos
O uso prolongado do veículo com a NÍVEL INSUFICIENTE OU os casos de aderência não ideal. É ne-
luz-espia acesa fixa pode causar da- FALTA DE GASOLINA NO cessário dirigir-se à Rede Assistencial
nos. Procure a Rede Assistencial Fiat GASOLINA RESERVATÓRIO DE Fiat imediatamente.
o mais rápido possível. PARTIDA A FRIO
ou
A luz-espia apaga se o mal funcio- CORRETOR ELETRÔNICO
namento desaparecer, mas o sistema Para algumas versões, a DE FRENAGEM EBD INEFI-
memoriza a sinalização. luz-espia no quadro acende CIENTE (algumas versões)
quando, no reservatório, o + O veículo está equipado
Se, girando a chave da nível de gasolina for insuficiente ou com corretor eletrônico de
ignição na posição MAR, a estiver vazio. FRENAGEM %"$ %LETRONIC
luz-espia não acender "RAKE &ORCE $ISTRIBUTION
ou se, durante a marcha, acender- A falta de gasolina no reservatório quando dispuser do sistema
-se procure a Rede Assistencial Fiat. pode dificultar a partida do veículo FREIOS!"3/ACENDIMENTOSIMULTÊNEO
quando o mesmo estiver sendo usado das luzes-espia no quadro de instru-
6ERITEMh$IRIGIRCOMECONOMIAE com etanol. mentos e com o motor funcio-
respeitando o meio ambiente - Sistema nando, indica uma anomalia no sis-
/"$vNOCAPÓTULO" SISTEMA ANTI- TEMA%"$NESTECASO COMFRENAGENS
TRAVAMENTO DAS violentas, pode ocorrer um travamento
RESERVA DE RODAS ABS INEFICIENTE precoce das rodas traseiras, com possi-
COMBUSTÍVEL (amarelo âmbar) bilidade de perda da direção. Procure
(amarelo âmbar) (algumas versões) imediatamente a Rede Assistencial Fiat
Girando a chave da ignição em dirigindo com extrema cautela, para a
A luz-espia do quadro de instrumen- verificação do sistema.
tos acende juntamente com a mensa- MAR, a luz-espia no quadro acende e
GEM h&5%,v VISUALIZADA NO DISPLAY deve apagar após alguns segundos.
quando, no reservatório, restam cerca A luz-espia acende quando o sistema
de 5,5 a 7,5 litros de combustível. está ineficiente. Neste caso, o sistema
de freio mantém inalterada a sua eficá-

A-38
VELOCIDADE LIMITE INDICADOR DE DIREÇÃO
ULTRAPASSADA ESQUERDA (verde) (inter- LUZES DE POSIÇÃO E
(se disponível) mitente) FARÓIS (verde)
(amarelo âmbar)
A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia no quadro acende quan- A
A luz-espia acende no quadro de ins- do a alavanca de comando das luzes do são ligadas as luzes de posição, as
TRUMENTOSPARAALGUMASVERSÜES JUN- DEDIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARABAI- luzes de estacionamento ou os faróis.
tamente com a mensagem visualizada xo ou, juntamente com a seta direita,
NODISPLAYEEMISSÎODESINALSONORO quando for acionado o interruptor das
quando o veículo ultrapassa a velocida- luzes de emergência.
de limite ajustada anteriormente. FARÓIS ALTOS (azul)
INDICADOR DE DIREÇÃO
AVARIA NO SISTEMA DE DIREITA (verde)
PROTEÇÃO DO VEÍCULO A luz-espia acende quando são liga-
Y
(intermitente) dos os faróis altos.
- FIAT CODE
(amarelo âmbar) A luz-espia no quadro acende quan-
do a alavanca de comando das luzes de DESEMBAÇADOR DO
Girando a chave da ignição na posi- VIDRO TRASEIRO
ção MAR a luz-espia no quadro deve DIRE ÎOSETAS ÏDESLOCADAPARACIMA
ou, juntamente com a seta esquerda, (amarelo âmbar)
lampejar somente uma vez e depois (algumas versões)
apagar. Se, com a chave na posição quando for acionado o interruptor das
MAR, a luz-espia permanecer acesa, luzes de emergência.
O acendimento da luz-espia ocorre
INDICAUMAPOSSÓVELAVARIAVEROSISTE- quando é ligado o desembaçador tra-
MA&IATCODENESTECAPÓTULO  SISTEMA DE
BLOQUEIO DE seiro.
ATENÇÃO: o acendimento simul- COMBUSTÍVEL
TÊNEODASLUZES ESPIA e indica DESEMBAÇADOR DO
AVARIANOSISTEMA&IAT#/$% Para algumas versões o acendimento PARA-BRISA (amarelo
da luz-espia, juntamente com a men- âmbar) (algumas versões)
FARÓIS DE NEBLINA SAGEMVISUALIZADANODISPLAYEEMIS-
(verde) (algumas versões) são do sinal sonoro, aparece quando O acendimento da luz-espia ocorre
o sistema de bloqueio de combustível quando é ligado o desembaçador do
A luz-espia no quadro acen- intervém. para-brisa.
de quando são acesos os faróis de neblina.
A-39
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - $IFUSORESPARADESEMBA AMENTO 1

NU019
do para-brisa. 1
2
2 - $IFUSORESPARADESEMBA AMENTO
dos vidros laterais dianteiros. 3
3 - $IFUSORESCENTRAISELATERAISORIEN- 3
táveis.
2
4 - Aberturas laterais inferiores para
MUTE JAZZ
VOCAL
SRC POP
CLASSIC
ROCK
BAND FLAT AUDIO
LOUD
AS TA AF
1 PRESET
2 DISC
3
SCAN 4
RND 5
RPT 6
TA
AF
DISP MENU

enviar ar aos pés do motorista e

Í
Í
do passageiro dianteiro. 1 2

Í
3

Í

4
-
-
MAX
180W

4
fig. 46

A-40
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E VENTILAÇÃO C - Seletor para distribuição do ar.
REGULÁVEIS - Fluxo de ar direcionado para o
Os difusores A-fig. 47 e B-fig. 48 COMANDOS - fig. 49 corpo dos passageiros; nesta posição,
podem ser orientados para direciona- manter os difusores centrais e laterais A
A - Seletor para ligar o ventilador. completamente abertos.
mento do fluxo de ar para cima, baixo,
esquerda e direita, girando-os. B - Cursor para ligar a função de re- - Fluxo de ar direcionado ao para-
circulação. -brisa.
Os difusores para os vidros laterais
C-fig. 48 são fixos. - introdução do ar externo aberta.
- Introdução do ar externo fe-
CHADA$EVESERUTILIZADAPREFERENCIAL-
mente quando se trafega por regiões
poeirentas ou com muita poluição do
ARTÞNEIS ENGARRAFAMENTOS ETC 

NU016

NU020

NU162
C
A A

AUDIO
B
JAZZ VOCAL POP CLASSIC ROCK FLAT LOUD TA AF PRESET
DISC

SRC
MUTE

BAND AS 1 2 3 4 5 6 TA
AF DISP
MENU
SCAN RND RPT

fig. 47 fig. 48 fig. 49


A-41
AQUECIMENTO E - Fluxo de ar direcionado aos pés ADVERTÊNCIA: trafegando em
e ao rosto. estradas de terra ou regiões poeiren-
VENTILAÇÃO - Fluxo de ar direcionado aos pés. tas em geral, é aconselhado ativar a
recirculação do ar para prevenir a
- Fluxo de ar direcionado aos pés
infiltração de poeira, ou outro tipo
COMANDOS - fig. 50 e ao para-brisa.
de partículas no interior do veículo.
A - Seletor para regular a temperatura - Fluxo de ar direcionado ao para-
DOARMISTURAARQUENTEARATEMPERATU- -brisa. VENTILAÇÃO
RAAMBIENTE 
AQUECIMENTO 1) $IFUSORESDEARCENTRAISELATERAIS
B - Cursor para ligar a função de re- completamente abertos.
circulação. 1) Seletor para regular a temperatura
2) Seletor para a temperatura do ar:
C - Seletor para ligar o ventilador e do ar: ponteiro no setor vermelho.
apontar no setor azul.
escolha da velocidade desejada. 2) Seletor do ventilador: botão na
3) Seletor do ventilador: posicionar
D - Seletor para a distribuição do ar. velocidade desejada.
na velocidade desejada.
- Fluxo de ar direcionado para o 3) Seletor para a distribuição do ar:
4) Seletor para a distribuição do ar:
corpo dos passageiros; nesta posição, apontar em para aquecer os pés e, ao
apontar em .
manter os difusores centrais e laterais mesmo tempo, desembaçar o para-brisa.
completamente abertos. 5) Cursor para a recirculação de ar
Para enviar ar aos pés e ao rosto.
na posição , equivalente à introdução
4) Cursor de recirculação: para ob- de ar externo.
ter um aquecimento mais rápido, deslo-
Com o cursor na posição é ativa-
car o cursor da recirculação de ar para
da somente a circulação do ar interno.
NU055

a posição , equivalente à circulação


somente do ar interno.
Para se evitar a sensação de enjoo,
fechar os difusores centrais quando for
utilizar o aquecimento.

fig. 50
A-42
ADVERTÊNCIA: a função de AR-CONDICIONADO C - Seletor para ligar o ventilador e o
recirculação é útil principalmente ar-condicionado.
em condições de forte poluição D - Seletor para a distribuição do ar.
externa (engarrafamentos, trânsito O sistema utiliza fluido refrige- A
em túnel, etc.). Não é aconselhado, rante R134a o qual, na ocorrên- - Fluxo de ar direcionado para o
no entanto, um uso muito prolonga- cia de vazamentos acidentais, não corpo dos passageiros; nesta posição,
do desta função, especialmente se prejudica o meio ambiente. Nunca manter os difusores centrais e laterais
houver muitas pessoas no veículo. utilizar o fluido R12, incompatível completamente abertos.
com os componentes do próprio - Fluxo de ar direcionado aos pés
Algumas versões, com aquecedor, sistema. e ao rosto.
estão equipadas com filtro antipólen, - Fluxo de ar direcionado aos pés.
instalado na caixa de ventilação, com COMANDOS - fig. 51
o objetivo de filtrar o ar enviado para o - Fluxo de ar direcionado aos pés
A - Seletor para regular a temperatura e ao para-brisa.
interior do veículo.
DOARMISTURAARQUENTEFRIO  - Fluxo de ar direcionado ao para-
Se for observado uma diminuição na
B - Cursor para ligar a recirculação -brisa.
vazão de ar pelos difusores, verificar as
do ar.
CONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPONÓVEL
ESUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVERSUBSTITUI-
ção do filtro antipólen e carvão ativado
no Plano de Manutenção no capítulo D.

ADVERTÊNCIA: trafegando em

NU055
estradas de terra ou regiões poeiren-
tas em geral, é aconselhado ativar a
recirculação do ar para prevenir a
infiltração de poeira, ou outro tipo
de partículas no interior do veículo.

fig. 51
A-43
CONDICIONAMENTO DO AR Se for observado uma diminuição na RECIRCULAÇÃO
(RESFRIAMENTO) vazão de ar pelos difusores, verificar
ASCONDI ÜESDOFILTROQUANDODISPO- Com o cursor posicionado em ,
Para obter um resfriamento rápido NÓVEL ESUBSTITUÓ LOSENECESSÉRIOVER é ativada somente a circulação do ar
do habitáculo em veículos equipados substituição do filtro antipólen e carvão interno.
com ar-condicionado, operar o sistema ativado no Plano de Manutenção no ca-
conforme indicado: pítulo D. ADVERTÊNCIA: com a tempe-
1) Seletor para a temperatura do ar 4) Ligar o ar-condicionado apertan- ratura externa muito alta, a recir-
A-fig. 51 totalmente posicionado à es- do o seletor a partir da posição 1 C-fig. culação acelera o resfriamento do
querda. 51ALUZ ESPIANOSELETORIRÉACENDER  ar. Além disso, é particularmente
2) Seletor do ventilador C-fig. 51 5) Se possível, abrir totalmente, ou útil em condições de forte poluição
posicionado na velocidade máxima. pelo menos um pouco, as janelas das externa (engarrafamentos, trânsito
3) Seletor de distribuição do ar portas dianteiras por um breve período em túnel, etc.). Não é aconselhado,
D-fig. 51 apontado para ; controlar AMINUTOSNOMÉXIMO PARAQUE no entanto, um uso muito prolonga-
para que todas as saídas de ar estejam haja uma circulação mais intensa do do desta função, especialmente se
totalmente abertas. ar no habitáculo. Em seguida, fechar as houver muitas pessoas no veículo.
Com o cursor na posição é ativa- janelas.
da somente a circulação do ar interno. ADVERTÊNCIA: trafegando em
AQUECIMENTO estradas de terra ou regiões poeiren-
A versão com ar-condicionado está tas em geral, é aconselhado ativar a
equipada com filtro de carvão ativado, Para as funções de aquecimento e ven- recirculação do ar para prevenir a
instalado na caixa de ar-condicionado, tilação, não ligar o condicionador, mas infiltração de poeira, ou outro tipo
com o objetivo de filtrar e evitar odores utilizar o sistema normal de aquecimento de partículas no interior do veículo.
no ar enviado para o interior do veículo. EVENTILA ÎOVER!QUECIMENTOEVENTILA-
 ÎONESTECAPÓTULO 

A-44
DESEMBAÇAMENTO DESEMBAÇAMENTO DO LADO DESCONGELAMENTO DO LADO
INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO EXTERNO DO PARA-BRISA
COM AR-CONDICIONADO
DESEMBAÇAMENTO DO LADO
O ar-condicionado é muito útil pa- Para-brisa e vidros laterais A
INTERNO DO PARA-BRISA -
VERSÃO COM AQUECIMENTO ra acelerar o desembaçamento, pois 1) Seletor para a temperatura do ar:
desumidifica o ar. É suficiente regular APONTARNOSETORVERMELHOCOMPLETA-
os comandos para a função de desem- MENTEGIRADOPARAADIREITA 
Para-brisa e vidros laterais baçamento e ativar o condicionador, 2) Seletor do ventilador: posicionar
1) Seletor para a temperatura do ar: apertando o seletor C-fig. 51. na velocidade máxima.
APONTARNOSETORVERMELHOCOMPLETA-
MENTEGIRADOPARAADIREITA  Para-brisa e vidros laterais 3) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em .
2) Seletor do ventilador: posicionar 1) Condicionador de ar ligado: sele-
na velocidade máxima. tor C-fig. 51. 4) Cursor para a recirculação do ar
na posição , equivalente à introdução
3) Seletor para a distribuição do ar: 2) Seletor para a temperatura do ar: de ar externo.
apontar em . COMPLETAMENTEGIRADOPARAADIREITA
4) Cursor para a recirculação do ar PARADIASFRIOSOUCOMPLETAMENTEGIRA-
DOPARAAESQUERDA PARADIASQUENTES ADVERTÊNCIA: para plena efici-
na posição , equivalente à introdução
ência na operação de desembaça-
de ar externo. 3) Cursor do ventilador: posicionar mento, mantenha a parte interna
Após o desembaçamento, usar os co- na velocidade máxima. dos vidros sempre limpa e desen-
mandos para manter as perfeitas condi- 4) Seletor para a distribuição do ar: gordurada. Para limpeza dos vidros,
ções de visibilidade. apontar em . use apenas detergente neutro e
5) Recirculação do ar: desligada. água. Não utilize produtos à base
Após o desembaçamento, usar os co- de silicone para a limpeza de partes
mandos para manter as perfeitas condi- plásticas, principalmente o painel,
ções de visibilidade. pois o silicone se evapora quan-
do exposto ao sol, condensando-se
sobre a superfície interna do vidro
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna.

A-45
ADVERTÊNCIA: com o clima Desativação Vidro dianteiro - Ativação A-fig. 52
muito úmido não é aconselhado o O sistema pode ser desativado da se- A função de desembaçamento do
uso prolongado do ar-condicionado guinte maneira: para-brisa tem uma duração máxima
nas posições ou . A diferença de 3 minutos e este tempo é reiniciado
entre a temperatura externa e a do Manualmente:
a cada ativação do botão. No final deste
para-brisa pode causar embaçamen- - Acionando a tecla correspondente. tempo a função é desativada.
to do lado externo do para-brisa, Automaticamente:
causando perda de visibilidade. Se A ativação da função de desembaça-
- Após 20 minutos de funcionamento. mento do para-brisa tem três requisitos:
isso ocorrer, acione a alavanca do
limpador do para-brisa fig. 58. - Se a tensão da bateria cair abaixo "OTÎODODESEMBA AMENTODOPA-
de 11,5 V, por um período mínimo de 5 ra-brisa ligado;
segundos. Se há aumento da tensão da - Se a rotação do motor for superior
DESEMBAÇAMENTO ELÉTRICO bateria acima de 12,5 V por um período a 500 rpm;
mínimo de tempo de 15 segundos, o
Algumas versões possuem desemba- sistema é reativado. - Se o nível de tensão da bateria for
çamento do vidro traseiro e do para- superior a 12,5 volts.
-brisa. - Se a rotação do motor for menor ou
igual a 500 rpm. Se os requisitos são válidos, o sistema
é ativado.
Vidro traseiro - Ativação B-fig. 52 4ÎOLOGOOVIDROTRASEIROESTEJADE-
sembaçado, é aconselhável desligar o Sempre que a função está ativada, a
A ativação da função de desemba- LÊMPADAINDICADORANOBOTÎOÏACESA
çamento do vidro traseiro tem três re- botão.
quisitos: Desativação
"OTÎODODESEMBA AMENTODOVI-

NU153
O sistema pode ser desativado da se-
dro traseiro ligado; A guinte maneira:
- Se a rotação no motor for superior Manualmente:
a 500 rpm; 5 - +
_
MENU
- Acionando a tecla correspondente.
- Se o nível de tensão da bateria for (
ESC

superior a 12,5 volts. Automaticamente:


Se os requisitos são válidos, o sistema - Após 3 minutos de funcionamento.
B
é ativado. - Se a rotação do motor for menor ou
fig. 52 igual a 500 rpm;
A-46
Se a tensão da bateria cair abaixo de 11,5 volts por um período mínimo de 5 segundos. Se há aumento de tensão da bateria
acima de 12,5 volts por um período mínimo de 15 segundos, o sistema é reativado.
4ÎOLOGOOPARA BRISAESTEJADESEMBA ADO ÏACONSELHÉVELDESLIGAROBOTÎO
O vidro traseiro térmico e o para-brisa térmico não operam simultaneamente. O para-brisa térmico terá prioridade de A
funcionamento sobre o vidro traseiro térmico.

Funcionamento
A lógica funcional de prioridade é a seguinte:

1º acionamento 2º acionamento Desembaçamento traseiro Desembaçamento dianteiro


"OTÎODOVIDROTÏRMICO
Não ocorreu acionamento Ligado $ESLIGADO
traseiro ligado
"OTÎODOVIDROTÏRMICO "OTÎODODESEMBA ADOR
$ESLIGADO Ligado
traseiro ligado dianteiro ligado
"OTÎODOPARA BRISATÏRMICO
Não ocorreu acionamento $ESLIGADO Ligado
ligado
"OTÎODOPARA BRISATÏRMICO "OTÎODOVIDROTÏRMICO
$ESLIGADO Ligado
ligado traseiro ligado

Quando o vidro térmico traseiro está ligado e é acionado o botão do para-brisa térmico, podem ocorrer as seguintes
situações:
1- O para-brisa térmico tem prioridade, então funcionará a partir do acionamento do botão relativo por três minutos.
2- Se o acionamento do botão do para-brisa térmico tiver ocorrido nos 10 primeiros minutos de funcionamento do vidro
TÏRMICOTRASEIROTOTALDEMINUTOS ESSEÞLTIMOSERÉINTERROMPIDO/VIDROTÏRMICOTRASEIROSOMENTEVOLTARÉAFUNCIONAR
depois de decorrido o prazo de 3 minutos de funcionamento do para-brisa térmico. Nesse caso, a contagem de tempo de
FUNCIONAMENTODOVIDROTÏRMICOTRASEIROREINICIARÉAMINUTOS

A-47
3- Se o acionamento do botão do ALAVANCAS SOB O Luzes de posição - fig. 53
para-brisa térmico tiver ocorrido nos Acendem-se girando a empunhadura
10 minutos finais de funcionamento do VOLANTE da posição O à posição 6. No quadro
VIDROTRASEIROTÏRMICOTOTALDEMINU- de instrumentos acende-se a respectiva
TOS ESSEÞLTIMOSERÉINTERROMPIDO/ luz-espia 3.
ALAVANCA ESQUERDA
vidro traseiro térmico somente voltará
a funcionar depois de decorrido o pra- Reúne os comandos das luzes exter- Faróis baixos - fig. 54
zo de 3 minutos de funcionamento do nas e das setas.
desembaçador dianteiro. Nesse caso, a Acendem-se girando a empunhadura
A iluminação externa funciona so- da posição 6 à posição 2.
contagem de tempo de funcionamento mente com a chave de ignição na po-
do vidro térmico traseiro irá considerar sição MAR.
o tempo decorrido anteriormente e fun-
cionará até completar os 20 minutos. Acendendo as luzes externas, ilumi-
nam-se os ideogramas no quadro de
instrumentos e os símbolos dos coman-
Nota: se ligar o aquecedor junto dos situados no painel de instrumentos.
com o desembaçador dianteiro terá
melhor eficiência para desembaçar.
Nota: os comandos do sistema de
ventilação/aquecimento são ilumi-
nados permanentemente.

NU022

NU056
1 Δ 1

Δ
2 2
6 y 6 y
å å

5 + 5 +
(
_ MENU
ESC

(
_ MENU
ESC

fig. 53 fig. 54
A-48
Faróis altos - fig. 55 No quadro de instrumentos acende-se ALAVANCA DIREITA
com intermitência a luz-espia Ÿ ou Δ.
Acendem-se com a empunhadura na Reúne todos os comandos para a lim-
posição 2, e empurrando a alavanca As setas são desativadas automatica-
peza do para-brisa e do vidro traseiro.
para a frente em direção ao painel de mente quando o veículo volta a prosse- A
instrumentos. guir em linha reta.
Limpador/lavador do para-brisa - fig. 58
No quadro acende-se a luz-espia Caso queira dar um sinal de luz rapi-
Funciona somente com a chave de
1. damente, mova a alavanca para cima
ignição na posição MAR.
ou para baixo, sem chegar ao final do
Apagam-se puxando a alavanca em 0 - Limpador do para-brisa desligado.
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so-
direção do volante. 1 - Funcionamento intermitente.
zinha ao ponto de partida.
2 - Funcionamento contínuo e lento.
Lampejos - fig. 56
3 - Funcionamento contínuo e rápido.

NU148
São feitos puxando a alavanca em di- 4 &UN ÎOANTIPÊNICOFUNCIONAMEN-
RE ÎOAOVOLANTEPOSI ÎOINSTÉVEL  to contínuo e rápido. O funcionamento
1

Δ
2
6 y dessa função é limitado ao tempo no
Luzes de direção (setas) - fig. 57 å

qual se mantém manualmente a ala-


$ESLOCANDOAALAVANCA 5 + vanca nesta posição. Ao soltá-la, a ala-
_ MENU

vanca volta para a posição å e desliga


ESC

para cima - ativa-se a seta direita;


automaticamente o limpador do para-
para baixo - ativa-se a seta esquerda. -brisa.
fig. 56

NU058
NU057

NU059
4
1
2
0
Δ
* å

Î
1 1
6 &
Δ

2 2
å 1 Δ Δ
y
* '

Î
&
6 y 6
2 y å
å å
y ,& * '
6
1

Î
å ,& * å

,& '

È
* å
5 + 5 +
_ MENU

_ MENU
,
2

È
Î
'
ESC ESC

( (
, å

'

fig. 55 fig. 57 fig. 58


A-49
Puxando a alavanca em direção do Agindo repetidamente e rapidamente 2) Empurrando a alavanca em dire-
volante fig. 59, ativa-se o esguicho do PORTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO NA  ÎOAOPAINELPOSI ÎOINSTÉVEL ATIVAM-
lavador do para-brisa. alavanca de comando, pode-se esgui- -se o esguicho do lavador do vidro tra-
char na área do para-brisa sem ativar seiro e o limpador do vidro traseiro.
Lavagem inteligente do vidro dian- o limpador.
teiro - fig. 59 Ao soltar a alavanca, o limpador tra-
Recomenda-se realizar esse proce- seiro funciona por alguns segundos e
Puxando a alavanca para o volante é dimento previamente ao acionamento
possível ativar com um só movimento o depois desliga-se.
contínuo do esguicho, nos casos em
esguicho do limpador dianteiro. que for percebido acúmulo de poeira
Em algumas versões, o limpador entra ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ
ou impurezas no para-brisa.
em ação automaticamente se a alavan- Em algumas versões o limpador
ca de comando é acionada por mais de Limpador/lavador do vidro traseiro - traseiro é automaticamente acionado
meio segundo. fig. 60 e 61 quando o dianteiro estiver ligado e for
O limpador é desativado logo após Funciona somente com a chave de acionada a marcha a ré do veículo.
a liberação da alavanca, enquanto es- ignição na posição MAR.
te executando mais três passadas. Em
algumas versões uma quarta passada Comandos:
poderá ser verificada. 1) Girar a empunhadura da posição
å para ';
NU060

NU062
NU061
* * *
Î

Î
& & å & å
å ' '
, ' , ,
È

È
È

È
fig. 59 fig. 60 fig. 61
A-50
LIMPADOR INTELIGENTE DO COMANDOS B "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO
VIDRO TRASEIRO ativada no quadro de instrumentos para
ligar/desligar o desembaçador do para-
O funcionamento do limpador do vi- BOTÕES DE COMANDO - fig. 62
dro traseiro é com intermitência.
-brisa. Funciona somente com o motor A
Para algumas versões quando uma ligado.
Em algumas versões, empurrando a função é ligada, acende-se a luz-espia C "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO
alavanca para o painel é possível ativar correspondente situada no quadro de ativada no quadro de instrumentos para
com um só movimento o esguicho e o instrumentos. Para desligar, basta aper- ligar/desligar o desembaçador do vidro
limpador do vidro traseiro. O esguicho tar novamente o botão. traseiro. Funciona somente com o mo-
e o limpador entram em ação automa- A "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO tor ligado.
ticamente se a alavanca de comando é ativada no quadro de instrumentos para
D "OTÎO-%.5%3#
acionada por mais de meio segundo. ligar/desligar os faróis auxiliares. Só fun-
O botão MENU ESC permite com
O limpador é desativado logo após ciona a partir do acionamento das luzes
pressão breve:
a liberação da alavanca, enquanto este externas de posição. Os faróis auxiliares
executa as últimas passadas. Em algu- são desligados cada vez que a chave - Entrar ou sair do menu;
mas versões uma quarta passada poderá de ignição for desligada. Para ligá-lo - Selecionar, em algumas versões,
ser verificada. novamente é necessário pressionar o hora ou minutos para ajuste;
Agindo repetidamente e rapidamente botão. Funciona somente com a chave - Confirmar o ajuste ou a função se-
PORUMTEMPOINFERIORAMEIOSEGUNDO de ignição na posição MAR. lecionada;
na alavanca de comando, pode-se es- - Interromper a mensagem no dis-
guichar na área do vidro traseiro sem PLAY QUANDOPRESENTE
ativar o limpador.
Pressão superior a dois segundos

NU063
Recomenda-se realizar esse proce-
A B D permite:
dimento previamente ao acionamento
contínuo do esguicho, nos casos em - Sair do menu, memorizando os
que for percebido acúmulo de poeira 5 - + ajustes efetuados e retornando à tela
MENU

ou impurezas no vidro traseiro. (


_ ESC
padrão.

fig. 62
A-51
E "OTÎOCOMINDICA ÎODEFUN ÎO SISTEMA DE BLOQUEIO DE ADVERTÊNCIA: em caso de inter-
para ligar/desligar as luzes de emergên- COMBUSTÍVEL venção do Sistema de bloqueio de
cia fig. 63. combustível, recomenda-se soli-
O sistema de bloqueio de combus- citar o auxílio imediato da Rede
Acendem-se apertando levemente o tível tem a função de prevenção de
botão E, independente da posição da Assistencial Fiat.
incêndio em caso de acidente. Ao
chave de ignição. DETECTARUMACOLISÎOOBEDECENDOA
Com o dispositivo ligado, os indica- PARÊMETROSPREDETERMINADOSPELACEN- Caso haja algum proble-
dores Ÿ e Δ, no quadro de instrumen- TRALELETRÙNICA OSISTEMAÏACIONADO ma no funcionamento do
tos, iluminam-se de modo intermitente. cortando a injeção de combustível e, sistema de bloqueio de
Para desligar, apertar novamente o consequentemente, causando o des- combustível, que impossibilite a
botão E. ligamento do motor. A função realiza sua funcionalidade, para algumas
também o destravamento automático versões ocorrerá o acendimento
das portas, nas versões dotadas desse
A luz de emergência só das luz-espia ou uma sinalização
dispositivo e, para algumas versões, o
deve ser acionada com o genérica . Para algumas versões,
acendimento das luzes internas após a
veículo parado; nunca em pode ser exibida também, mensa-
colisão, facilitando e agilizando a saída
movimento. gem no display eletrônico do qua-
ou retirada dos ocupantes.
dro de instrumentos. Nesses casos,
A ativação do sistema é sinalizada recomenda-se solicitar o auxílio
através do quadro de instrumentos pe- imediato da Rede Assistencial Fiat.
lo acendimento da luz-espia ou por
uma sinalização genérica . Algumas
versões exibem também uma mensa-
NU064

E GEMDEALERTANODISPLAYELETRÙNICODO
quadro de instrumentos.
r

Após a colisão, recordar-se de girar a


chave da ignição para a posição STOP
para não descarregar a bateria.

fig. 63
A-52
EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA Quando se abre uma das portas la-
terais, a luz interna acende-se por três
INTERNOS O conjunto da luz interna possui 3 minutos. Se a porta está aberta por mais
situações distintas, de acordo com a
posição do interruptor fig. 65:
DETRÐSMINUTOS ALÊMPADADALUZINTER- A
na é desligada até a próxima reabertura
PORTA-LUVAS Posição 1: permanentemente ligada; de uma das portas.
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 64. Posição neutra na lente: acende-se, Se durante os três minutos for fechada
para algumas versões, somente com as as portas é ativado uma segunda con-
Nunca trafegue com a tampa do portas abertas; tagem de tempo de 10 segundos que é
porta-luvas aberta. Posição 2: permanentemente desli- interrompida se a chave de ignição for
gada. colocada na posição MAR.
Quando as portas são travadas por
Em algumas versões o porta-luvas Temporização da luz interna meio de telecomando ou fechaduras
é dotado de iluminação interna, que Em algumas versões, para propor- das portas dianteiras, a luz interna se
funciona quando é feita a abertura cionar mais agilidade na entrada no apaga.
da tampa. veículo, em especial em lugares pouco
ILUMINADOS ACENDE SEALÊMPADADA INTERRUPTOR NA POSIÇÃO 1
luz interna quando é destravada uma (LIGADA)
das portas. A lógica de acendimento da luz in-
terna segue o fechamento/abertura da
porta sem temporização, ou seja:
NU066

NU067
Abertura da porta - acendimento da
LÊMPADA FECHAMENTODAÞLTIMAPORTA
luz desligada.
Na posição 1 LIGADA A LÊMPADA
MAX
180W

A permanece acesa e se apaga depois de


1 2 15 minutos.
Se durante a contagem, uma das
portas for aberta/fechada, a contagem
fig. 64 fig. 65 recomeça.
A-53
LUZ INTERNA DO COMPARTIMEN- $EVIDOÌGRANDEVARIEDADEDEACES- O plugue do acessório
TO DE CARGA - VERSÕES UNO sórios elétricos que podem ser co- deve se ajustar perfeita-
FURGÃO nectados a esta tomada de corrente, mente à medida da toma-
recomenda-se especial cuidado na da de corrente visando evitar mau
A luz interna está localizada no teto, utilização dos mesmos, observando se contato ou superaquecimento com
próximo à tampa do compartimento de atendem as especificações abaixo: risco de incêndio.
carga fig. 66.
- Somente podem ser conectados
0ARAACENDERALÊMPADA PRESSIONE ACESSØRIOSCOMPOTÐNCIAATÏ7ATTS
UMADASEXTREMIDADESDALENTESETAS
- Para prevenir danos, o corpo do Em caso de utilização
- fig. 66  da tomada de corrente
plugue do acessório deve ser largo o
Para apagá-la, pressionar a lateral suficiente para servir como guia de cen- como acendedor de cigar-
oposta da lente, colocando-a na posi- tralização, quando este estiver inserido ros (adquirido como acessório),
ção central. na tomada de corrente. recomenda-se cautela no manuseio
deste último para prevenir queima-
TOMADA DE CORRENTE - fig. 67 duras causadas pelo calor gerado
Se houver dúvidas com relação à pelo dispositivo.
Algumas versões dispõem de tomada conformidade do plugue do aces-
de corrente para alimentação de aces- sório a ser utilizado, recomenda-
SØRIOSELÏTRICOSCARREGADORDECELULAR -se verificar com o fabricante se Recomenda-se verificar na Rede
aspirador de pó, acendedor de cigarros, o mesmo atende às especificações Assistencial Fiat a disponibilidade
ETC  vigentes. de acessórios originais e homologa-
dos para uso nos modelos Fiat.

NU068
NU230

AUDIO

JAZZ VOCAL POP CLASSIC ROCK FLAT LOUD TA AF PRESET


DISC

SRC

ADVERTÊNCIA: verificar
MUTE

BAND AS 1 2 3 4 5 6 TA
AF DISP
MENU
SCAN RND RPT

sempre se o acendedor está


desligado após o uso.
MAX
2 180W
1 3 ≈

0 4Δ ƒ
-

-
¶ « -

fig. 66 fig. 67
A-54
O acendedor de cigarros alcança Em algumas versões, estão disponí- PORTA-OBJETOS
temperaturas elevadas. Manejá-lo veis porta-garrafas localizados nos pai-
com cautela e evitar que crianças o néis das portas dianteiras fig. 71. Os porta-objetos, conforme a versão,
estão localizados:
utilizem, pois há perigo de incêndio A
ou queimaduras. PORTA-ÓCULOS - fig. 69 - no painel B-fig. 68 e 70, painéis de
portas fig. 71 e no teto do veículo fig.
Para algumas versões está previsto 72;
PORTA-COPOS um porta-óculos localizado acima da
porta do motorista. - para algumas versões, estão dispo-
No console central existem duas se- níveis bolsas porta-objetos nas partes
des para colocar, com o veículo parado, posteriores dos encostos dos bancos
copos ou latinhas A-fig. 68. dianteiros.
Não coloque objetos cuja altura po-

NU032
deria interferir no manuseio da alavan-
CADECÊMBIOSEXGARRAFASDEÉGUA 

fig. 69
NU127

NU145
NU021
-
¶ « -

fig. 68 fig. 70 fig. 71


A-55
BOLSAS PORTA-OBJETOS - fig. 73 Para posicionar o para-sol lateral- PORTAS
mente desprendê-lo da trava A-fig. 74
Para algumas versões, estão dispo- e A-fig. 75 e movimentá-lo na posição PORTAS LATERAIS
níveis bolsas porta-objetos localizadas desejada.
nas partes posteriores dos encostos dos Abertura manual por fora - fig. 76
Para algumas versões, atrás do para-
bancos dianteiros. Girar a chave para a posição 1, re-
-sol do lado do motorista, há um bolso
As bolsas porta-objetos possuem uma para documentos, e um espelho fig. 74, tirar a chave e puxar a maçaneta de
capacidade máxima em relação ao peso enquanto que no do lado do passageiro abertura.
dos objetos a serem acomodados nas há um espelho de cortesia fig. 75.
mesmas. ADVERTÊNCIA: retirar a
chave da fechadura antes
Não colocar objetos com de puxar a maçaneta exter-
peso superior a 500 gr. nas

NU229

NU031
bolsas superiores A-fig. 74 A A A
A A
e com peso superior a 1500 gr. nas
bolsas inferiores B-fig. 73.
B

PARA-SÓIS
B
Estão situados ao lado do espelho re-
trovisor interno, podendo ser orientados
para a frente ou para o lado. fig. 73 fig. 75
NU143

NU030

NU391
A 1

fig. 72 fig. 74 fig. 76


A-56
na da porta, pois o cilindro da porta Nota: como o sistema manual trava TRAVAMENTO ELÉTRICO
é fixo (não acompanha o movimen- apenas a porta em questão, após efe- (algumas versões)
to da maçaneta). Este procedimento tuar essa operação verificar também
evita que o movimento da maçaneta se as demais portas estão correta- Por fora A
possa danificar a chave. mente fechadas.
Com as portas fechadas, inserir e girar
Dispositivo de segurança para crianças a chave na fechadura de uma das portas
Travamento manual por fora Impede a abertura das portas traseiras dianteiras.
Girar a chave para a posição 2. pelo lado de dentro. É ativado inserindo
a ponta da chave de ignição na ranhura Por dentro
Abertura/travamento manual por A-fig. 78 e girando-a. Com as portas fechadas, apertar (para
dentro das portas dianteiras Posição 1 - dispositivo desativado. travar) ou puxar (para destravar) uma
das maçanetas de abertura das portas
Abertura: puxar a maçaneta de aber- Posição 2 - dispositivo ativado.
dianteiras. Desta maneira, são travadas
tura A-fig. 77. O dispositivo fica ativado mesmo se também as portas traseiras.
Travamento: fechar a porta e apertar as portas forem destravadas com co-
a maçaneta. mando elétrico.
ADVERTÊNCIA: se uma das portas
Se uma porta estiver mal fechada, dianteiras não estiver bem fechada
acende-se também a luz-espia ´ no Utilizar sempre este dis-
positivo quando for trans- ou houver um defeito no sistema,
quadro de instrumentos (somente algu- o travamento centralizado não é
mas versões). portar crianças.
ativado e, após algumas tentativas,
o dispositivo é excluído por cerca
NU027

NU025
1 de 30 segundos. Nestes 30 segun-
dos, é possível travar ou destravar
as portas manualmente, sem que o
sistema elétrico intervenha. Após
esses 30 segundos, a central está de
2 novo apta a receber os comandos.
A

fig. 77 fig. 78
A-57
Se foi resolvida a causa do proble- LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Para interromper o fechamento do
ma, o dispositivo volta a funcionar PORTAS vidro, basta um toque breve no inter-
normalmente, caso contrário, repe- RUPTORFUN ÎOone touch 
te o ciclo de exclusão. Levantadores elétricos dos vidros
dianteiros - fig. 79 (algumas versões) Fechamento do vidro elétrico após
desligar a ignição
FECHAMENTO CENTRALIZADO Na região central do painel há duas
teclas que comandam, com a chave de Após desligar a ignição, o sistema de
AUTOMÁTICO COM O VEÍCULO
ignição em MAR: vidros elétricos continuará a funcionar
EM MOVIMENTO (AUTO LOCK)
por mais 60 segundos, aproximada-
(algumas versões) A - vidro esquerdo mente, para que os vidros possam ser
O fechamento automático das por- B - vidro direito. fechados, desde que, as portas não se-
tas, presente em algumas versões, efe- Pressionar as teclas pela parte inferior jam abertas.
tua o travamento automático das portas para abaixar ou pela parte superior para A iluminação das teclas correspon-
quando o veículo ultrapassar 20 km/h. levantar os vidros. dentes indica que o sistema ainda está
Em algumas versões, é necessário em condição de funcionamento.
Atenção: caso seja necessário APENASUMTOQUEMAISLONGOFUN ÎO Após este tempo, caso não tenha fe-
executar uma prova na bancada de one touch PARALEVANTAROUABAIXAROS chado os vidros, colocar a chave em
roletes com o veículo, recordar-se vidros. MAR para que possa fazê-lo.
que as portas podem ser travadas
automaticamente, impossibilitando
Antes de acionar o inter-
o acesso ao interior do veículo.
ruptor do mecanismo levan-
Aconselha-se efetuar a prova com
tador do vidro, verifique se

NU069
os vidros abertos de modo a per-
não há alguém com o braço de fora,
È

È
mitir o acesso ao habitáculo caso A B
especialmente se forem transporta-
È

È
ocorra o travamento automático.
2
1 3 ≈

0 4Δ ƒ
das crianças.
-

-
¶ « -

fig. 79
A-58
Levantadores manuais dos vidros Ao sair do veículo, retire PORTA-MALAS
Girar a manivela da respectiva porta sempre a chave da ignição
para abaixar ou levantar o vidro A-fig. para evitar que os levan-
80. tadores elétricos dos vidros, acio- ABERTURA/FECHAMENTO DA A
nados inadvertidamente, constitu- TAMPA DO PORTA-MALAS/COM-
am perigo para quem permanece PARTIMENTO DE CARGA
O uso impróprio dos a bordo.
levantadores elétricos dos Para abrir a tampa do porta-malas por
vidros pode ser perigoso. fora, destrancar a fechadura usando a
Antes e durante o acionamento, chave de ignição fig. 81.
Ao instalar no veículo sis-
verificar sempre se os passagei- temas de alarme eletrônico Em algumas versões, é possível abrir
ros não estão expostos ao risco com fechamento automá- o porta-malas por dentro do veículo,
de lesões provocadas tanto direta tico dos vidros lembrar do peri- puxando a alavanca A-fig. 82 locali-
ou indiretamente pelos vidros em go adicional que esses dispositivos zada ao lado esquerdo do banco do
movimento, como por objetos pes- podem oferecer para os passageiros motorista.
soais arrastados ou jogados pelos que permanecem a bordo, sobretu-
mesmos. do quando não estiver disponível a Não acionar a alavanca
função antiesmagamento. de abertura do porta-malas
com o veículo em movi-
mento.
Instalações de acessórios,
quando feitas de maneira
inadequada, podem afetar
NU024

NU070
a integridade do sistema elétrico do A
A veículo ocasionando graves danos.
Recomenda-se verificar na Rede
Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios projetados especifica-
mente para uso no veículo.

fig. 80 fig. 81
A-59
Em algumas versões, a abertura da No uso do porta-malas, ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA
tampa é facilitada pela ação dos amor- nunca superar as cargas TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 83
tecedores laterais a gás. máximas permitidas (ver
capítulo “Características técnicas”). A abertura de emergência da tampa
Para fechar, abaixar a tampa e com Certificar-se ainda que os objetos do porta-malas está disponível para al-
auxílio do puxador A-fig. 81 impulsio- contidos no porta-malas estejam gumas versões.
ná-la com o dedo polegar pela fecha- bem colocados, para evitar que uma Para utilizá-la, proceder como a se-
dura. freada brusca possa jogá-los para a guir:
frente, machucando os passageiros. 1 - $ESTRAVE O ENCOSTO DO BANCO
Para fechar, é necessária uma traseiro e recline o banco totalmente à
força inicial maior para vencer a frente até apoiá-lo no assento do ban-
resistência dos amortecedores late- Algumas versões possuem gan- co, como indicado em “ampliação do
rais. Abaixar a tampa e soltá-la um chos para amarração de bagagens porta-malas” neste capítulo;
pouco antes do fechamento para no piso do porta-malas.
2 - Através do pino A-fig. 83 existen-
evitar que prenda os dedos. te à esquerda da fechadura, destravar
Colocar acessórios na cobertura para abertura da tampa.
do porta-malas ou na tampa do
porta-malas (alto-falantes, spoiler, AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS
etc., exceto quando previsto pelo
fabricante) pode prejudicar o corre- 1) Abaixar completamente os apoia-
to funcionamento dos amortecedo- -cabeças do banco traseiro.
res laterais a gás da própria tampa.
NU128

NU098
A
Objetos soltos devem ser colocados
no porta-malas.

O compartimento de bagagens é
de uso exclusivo destas.

fig. 82 fig. 83
A-60
2) Se for necessário, remover os BANCO TRASEIRO BIPARTIDO 3) Se tiverem sido desmontados, re-
APOIA CABE ASDOBANCOTRASEIROVER montar os apoia-cabeças.
“Regulagens Personalizadas” neste ca- O banco traseiro bipartido em algu-
mas versões permite ampliar apenas Com banco duplo, é possível rebater
PÓTULO ECOLOCÉ LOSNOCOMPARTIMENTO
parte do porta-malas, tendo a opção separadamente a parte esquerda ou di- A
de bagagens. reita do banco.
de rebater o banco individual ou duplo.
3) $ESENGATAROENCOSTO MOVENDO Para isso, destravar a alavanca da direi-
as alavancas laterais A-fig. 84. ta ou da esquerda A-fig. 84 e rebater ADVERTÊNCIA: o encosto do
4) Rebater para a frente o encosto, para a frente o encosto e o assento fig. banco traseiro pode ser colocado
passando os cintos pelos lados, até que 85 e 86 até obter uma única superfície em duas posições, de acordo com
este se apoie sobre o assento traseiro de carga. a necessidade de mais ou menos
fig. 85. espaço no porta-malas. Para alterar
Para repor o banco na posição normal:
5) Em seguida, rebater o banco tra- a posição do encosto, puxe a ala-
1) Rebater para trás o banco traseiro vanca A-fig. 85.
seiro inteiro para a frente, de maneira
completo.
a obter uma única superfície de carga
fig. 86. 2) Rebater para trás o encosto, pas-
sando os cintos pelos lados, engatando Após o reposicionamento do
os pinos de fixação. Verificar se engatou. encosto, certifique-se de que o
mesmo esteja bem encaixado e tra-
vado.
NU174

NU071

NU072
< Δ
¬ K
GASOLINA

u ´

A
2
1 3
0 4
-

-
¶ -

fig. 84 fig. 85 fig. 86


A-61
Para remover a cobertura do porta- GRADES E ANTEPAROS - VERSÕES GANCHOS PARA FIXAÇÃO DE
-malas: UNO FURGÃO CARGA
1) Soltar as extremidades superiores Nas versões Uno Furgão, o comparti- 4ODACARGAASERTRANSPORTADADEVE
A-fig. 87 dos dois tirantes, desprenden- mento traseiro está separado do habitá- ser devidamente fixada. Para tal, utili-
do as argolas dos pinos. culo por uma grade de proteção A-fig. zar os ganchos fig. 90 localizados no
2) $ESTRAVARACOBERTURADOPORTA- 89 na parte superior e por um anteparo compartimento de carga. Para que a
-malas dos pinos B-fig. 88 e removê-la. B-fig. 89, localizado na parte inferior. operação seja feita de forma segura,
Uma vez retirada, a superfície pode Os vidros laterais e o vidro da tampa somente utilizar cabos, cordas ou cor-
ser posta transversalmente entre os en- traseira são protegidos por grades, que reias adequadas à fixação do material
costos dos bancos da frente e o assento não devem ser removidas. que será transportado.
rebatido do banco de trás.

NU240
Não transportar pesso- A
as no compartimento de
carga; o mesmo é destinado
apenas ao tranporte de cargas.

fig. 89

NU134

NU241
NU119

A B

fig. 87 fig. 88 fig. 90


A-62
CAPÔ DO MOTOR 4) introduzir a extremidade da va- Para fechar o capô do motor:
reta A na abertura B do capô do motor 1) manter levantado o capô com
Para abrir o capô do motor: fig. 93. uma mão e, com a outra, tirar a vareta
1) puxar a alavanca A-fig. 91. A-fig. 93 da abertura B e repô-la no seu A
Atenção: uma colocação dispositivo de bloqueio;
2) mover a trava localizada sob o
capô para cima A-fig. 92; incorreta da vareta pode 2) abaixar o capô a cerca de 20 cm
provocar a queda violenta do vão do motor;
3) levantar o capô segurando-o pela
do capô. 3) deixá-lo cair: o capô fecha-se au-
parte central e, simultaneamente, soltar
a vareta de suporte do seu dispositivo tomaticamente.
de bloqueio;
Se houver necessidade
de se fazer alguma verifi- Verificar sempre se o
cação no motor, estando capô foi bem fechado para
este ainda quente, evite encostar-se evitar que se abra durante a
no eletroventilador, pois o mesmo marcha do veículo.
poderá funcionar mesmo com a
chave de ignição desligada. Espere
até que o motor esfrie.
NU118

NU073

NU163
A

fig. 91 fig. 92 fig. 93


A-63
BAGAGEIRO DE FARÓIS COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
TETO REGULAGEM DO FACHO
Quando o veículo está carregado,
este inclina-se para trás e, consequen-
LUMINOSO - fig. 95
Para algumas versões está disponí- temente, o feixe luminoso eleva-se. É
vel um bagageiro específico, fig. 94, ADVERTÊNCIA: uma correta regu- necessário, neste caso, regulá-lo corre-
concebido como elemento estético da lagem dos faróis é determinante para tamente.
versão, razão pela qual não é permitido o conforto e a segurança não só de
o transporte de carga sobre ele. quem guia o veículo, mas de todos Regulador no farol - fig. 95
os usuários. Além disso, constitui O acesso é obtido pelo vão do motor.
Para as versões que não uma norma precisa do Código de O farol demonstrado é o esquerdo.
têm bagageiros genuínos trânsito. Para garantir a si mesmo e
aos outros as melhores condições de Posição 1 - com veículo com carga
disponíveis, não instalar
visibilidade viajando com os faróis normal.
bagageiros no teto do veículo e nem
transportar carga sobre o mesmo. acesos, o veículo deve ter um corre- Posição 2 - com veículo com carga
to alinhamento dos mesmos. completa.
É importante que os dispositivos de
Para o controle e a eventual regu- ambos os faróis estejam orientados na
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial mesma posição.
Fiat.
Controlar a orientação
dos feixes luminosos cada
NU198

NU074
vez que mudar o peso da
carga transportada.

1
0

fig. 94 fig. 95
A-64
DRIVE BY WIRE ABS No caso de qualquer anomalia, o
(algumas versões) sistema desativa-se automaticamente,
É um sistema eletrônico de controle passando a funcionar normalmente o
da aceleração que substitui o cabo do /!"33ISTEMA!NTIBLOQUEIODAS2O- sistema convencional. A
acelerador. A aceleração do veículo, DAS ÏUMDISPOSITIVOCOMBINADOCOMO
através do pedal, é transmitida a uma sistema de freios convencional, que im- ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
central eletrônica por impulsos elétri- pede o bloqueio das rodas permitindo: equipados com ABS devem ser mon-
cos, que gerencia a abertura da borbo-
- melhorar o controle e a estabilidade tados exclusivamente rodas, pneus,
leta de aceleração. Este sistema evita o
do veículo durante a freada; lonas e pastilhas de freio do tipo e
desconforto dos trancos na aceleração
- otimizar o mínimo espaço de fre- marca aprovados pelo fabricante.
causados, sobretudo, em retomadas ou
desacelerações muito rápidas. nagem;
Quando a bateria é desligada, a central - usufruir plenamente da aderência O ABS não dispensa o
perde a referência da posição do pedal de cada pneu. motorista de uma condução
do acelerador, neste caso, o veículo fica Uma central eletrônica recebe os prudente, principalmente
sem a aceleração. Para que possa ser res- sinais provenientes das rodas, localiza em estradas com água, lama, areia,
TABELECIDOONOVOPARÊMETRODEPOSI ÎO quais tendem a travar-se e envia um etc.
do pedal acelerador, voltando a situação sinal à central eletrohidráulica para
normal proceder da seguinte forma: reduzir, manter ou aumentar a pressão #UIDADOSCOMOSISTEMA!"3
- girar a chave de ignição sem ligar nos cilindros de comando dos freios, de - em caso de solda elétrica no veí-
o motor e aguardar 40 segundos, logo maneira a evitar o bloqueio. culo, desligar a bateria e a unidade de
em seguida ligar o motor. / !"3 ENTRA EM FUNCIONAMENTO comando elétrica.
quando é solicitada a total capacidade - retirar a unidade de comando elé-
de frenagem do veículo. O motorista é trica quando o veículo for colocado em
avisado através da pulsação do pedal ESTADODESECAGEMTEMPERATURAACIMA
do freio com ruídos de funcionamen- DEª# 
to hidráulico. Este comportamento é
completamente normal e indica que o
sistema está ativo.

A-65
- desconectar os cabos da bateria an- Eventuais vazamentos de fluido de CORRETOR DE FRENAGEM
tes de carregá-la ou antes de qualquer freios afetam o funcionamento dos ELETRÔNICO EBD
REPARONOSISTEMA!"3 mesmos, sejam do tipo convencional
OUCOMSISTEMA!"3 O veículo é dotado de um corretor
- não retirar ou colocar o conector da
de frenagem eletrônico denominado
unidade de comando com comutador
EBD%LECTRONIC"RAKING$EVICE QUE
de ignição ligado. A eficiência do sistema, através da centralina e dos sensores do
- não desligar a bateria com o motor em termos de segurança sistema ABS, permite intensificar a ação
em funcionamento. ativa, não deve induzir o do sistema de freios.
motorista a correr riscos desne-
cessários. A conduta a manter ao
O acendimento somente da luz- volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados
-espia , com o motor em fun- para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de
cionamento, indica normalmente visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi-
uma anomalia de funcionamento do as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia
sistema ABS. Neste caso, o sistema e , com o motor ligado, indi-
de freios irá manter a sua eficiência ca uma anomalia do sistema EBD;
normal, não existindo no entanto a Uma utilização excessi- neste caso, nas freadas violentas
função antitravamento das rodas. va do freio motor (marchas pode ocorrer um travamento pre-
muito baixas com pouca coce das rodas traseiras, com pos-
Recomenda-se levar o veículo até a aderência), poderia fazer derrapar sibilidade de derrapagem. Conduzir
Rede Autorizada Fiat, evitando freadas as rodas motrizes. O sistema ABS o veículo, com extrema cautela, à
bruscas. não tem qualquer efeito sobre este Rede Assistencial Fiat mais próxima
tipo de situação. para a verificação do sistema.
Diante do acendimento
da luz-espia , indicando Se o sistema ABS entrar em fun-
nível mínimo de fluido no cionamento, significa que a ade-
sistema de freios, levar o veículo rência entre o pneu e a estrada foi
o quanto antes à Rede Assistencial reduzida em relação ao normal;
Fiat para uma verificação do sis- neste caso, reduzir imediatamente a
tema. velocidade, no sentido de adequá-la
às condições do trecho em que se
trafega.
A-66
O acendimento apenas da AIRBAG O airbag não se ativa nos
luz-espia , com o motor (algumas versões) casos de impactos frontais
ligado, indica normalmente não violentos, choques
uma anomalia somente do sistema laterais, choques traseiros ou con- A
ABS. Neste caso, o sistema de freios DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO tra obstáculos amortecedores que
mantém a sua eficiência normal, absorvam o impacto. Nesses casos
O airbag é um dispositivo constituído
não existindo, no entanto, a função os ocupantes são protegidos somen-
de uma bolsa com enchimento instan-
antitravamento. Em tais condições, te pelos cintos de segurança do
TÊNEO CONTIDAEMUMVÎOAPROPRIADO
também a funcionalidade do siste- veículo, que devem, por isso, ser
no centro do volante, em frente ao mo-
ma EBD pode ser reduzida. Também sempre usados.
torista, e que, quando previsto, equipa
neste caso, é aconselhável dirigir-se
também o painel em frente ao passa-
imediatamente à Rede Assistencial A eficiência do sistema airbag é veri-
geiro dianteiro. É disponível, portanto,
Fiat mais próxima, conduzindo de ficada, constantemente, por uma cen-
para o lado do motorista ou para ambos
modo a evitar freadas bruscas, para tral eletrônica.
os lugares dianteiros.
a verificação do sistema. No caso de qualquer anomalia, acen-
O Airbag não substitui o cinto de de-se a luz-espia .
SEGURAN A4RATA SEDEUMDISPOSITIVO
suplementar ao mesmo, sendo aciona-
do exclusivamente em caso de impacto
frontal violento. Seu acionamento re-
duz o risco de contato entre a cabeça/
tórax do ocupante contra o volante/
painel do veículo, em decorrência da

%."2
violência do choque.
A entrada em funcionamento do
Airbag produz calor e libera uma pe-
quena quantidade de pó. Este produto
não é nocivo e não indica princípio de
incêndio.

fig. 96
A-67
Girando a chave para a Dirija mantendo sempre ATENÇÃO: é possível a ativação
posição MAR, a luz-espia as mãos na parte externa dos airbags frontais se o veículo
acende-se, mas deve apa- do volante de maneira que, for submetido a fortes colisões ou
gar-se depois de cerca de 4 segun- em caso de ativação do airbag, incêndios que envolverem a zona da
dos. Se a situação persistir, desligar este possa encher-se sem encontrar parte de baixo da carroceria como,
o motor e providenciar o reboque obstáculos que poderiam causar- por exemplo, choques violentos
do veículo à concessionária Fiat -lhe graves danos. Não dirija com o contra grades, guias de passeio ou
mais próxima. corpo inclinado para a frente, mas saliências fixas do terreno, quedas
mantenha o encosto em posição do veículo em grandes buracos ou
Qualquer manutenção no sistema ereta, apoiando bem as costas. depressões da estrada.
do airbag só deve ser feita por pessoal
especializado da Rede Autorizada Fiat. ATENÇÃO: a entrada em funciona-
GRAVE PERIGO:
RBAG
AI

mento dos airbags libera uma pequena


em veículo equipado quantidade de gases. Esses gases não
Não colar adesivos ou com airbag no lado
outros objetos no volante são nocivos nem indicam um princípio
do passageiro, não colocar a cadei- de incêndio; a superfície da bolsa des-
ou no console do airbag rinha para bebê virada para trás, de
do lado do passageiro. Não viajar dobrada e o interior do veículo podem
costas para o painel. ser cobertos com um resíduo poeirento;
com objetos no colo e muito menos
com cachimbo, lápis, etc., entre esta poeira pode irritar a pele e os olhos.
os lábios; em caso de choque com Para não alterar a sensi- Em caso de exposição, lavar-se com sa-
ativação do airbag, estes poderiam bilidade do sistema airbag, bão neutro e água.
causar-lhe graves danos. evite a instalação, no veícu-
lo, de anteparos, proteções frontais ATENÇÃO: a eficácia do sistema
O correto funcionamento do sistema e/ou laterais, acessórios não origi- airbag é constantemente verifica-
airbag é garantido somente se todas as nais ou mesmo componentes não da por uma central eletrônica. Na
limitações relativas à capacidade e à preconizados pela fábrica. eventualidade de alguma anomalia,
disposição da carga no veículo forem a luz-espia se acende, ou lam-
respeitadas. Intervenções não recomendadas peja a luz-espia , nestes casos,
poderiam interferir no funciona- procure imediatamente a Rede
mento do airbag, alterando o com- Assistencial Fiat.
portamento originalmente previsto
para esse dispositivo.
A-68
ATENÇÃO: em caso de acidente no ATENÇÃO: a ativação de pré- teiro. Por outro lado lembramos que
qual tenha sido ativado qualquer dos -tensionadores e airbags frontais é se a chave for colocada na posição
dispositivos de segurança, procure a decidida de modo diferenciado pela STOP, nenhum dispositivo de segu-
Rede Assistencial Fiat para substituir central eletrônica em função do tipo rança (airbags e pretensionadores) A
aqueles ativados e para verificar a inte- de colisão. O fato de os mesmos não será ativado em consequência de
gridade da instalação. serem ativados em determinados uma colisão; a falta de ativação
4ODASASINTERVEN ÜESDECONTROLE tipos de choque não é indicador de destes dispositivos nestes casos não
reparação e substituição relativas aos mau funcionamento do sistema. pode ser considerada como mau
airbags devem ser efetuadas exclusiva- funcionamento do sistema.
mente pela Rede Assistencial Fiat. ADVERTÊNCIAS GERAIS
Em caso de sucateamento do veículo Girando a chave da igni-
é necessário dirigir-se primeiramente à ção na posição MAR a luz-
Rede Assistencial Fiat para desativar Girando a chave da igni-
ção em MAR a luz-espia -espia (com airbag fron-
a instalação. tal do lado do passageiro ativado)
acende e deve apagar
Em caso de troca de propriedade do
após alguns segundos. Se a luz- acende por alguns segundos para
veículo é indispensável que o novo
-espia não acender, permanecer recordar que o airbag do passageiro
proprietário tenha conhecimento das
acesa ou acender-se durante a mar- se ativará em caso de colisão, e em
modalidades de utilização e das adver-
cha, procure imediatamente a Rede seguida deve apagar.
tências acima, e que lhe seja entregue
o presente MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO. Assistencial Fiat.
A intervenção do airbag
Lembramos que com a está prevista para colisões
chave colocada na posição de gravidade superior à
MAR, mesmo com o motor dos pré-tensionadores. Em colisões
desligado, os airbags podem ativar- compreendidas no intervalo entre
-se também com o veículo parado se os dois limites de ativação, é normal
o mesmo for colidido por outro veí- que somente os pretensionadores
culo em marcha. Portanto, mesmo entrem em funcionamento.
com veículo parado não devem ser
colocadas crianças no banco dian-

A-69
O airbag não substitui Não desligar a central eletrônica AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
os cintos de segurança mas do chicote, nem mesmo desconec-
incrementa sua eficiência. tar a bateria, estando a chave de O airbag do lado do passageiro foi
Além disso, uma vez que o airbag ignição na posição MAR, pois a estudado e calibrado para melhorar
não intervém em caso de colisões central memoriza estas condições a proteção de uma pessoa que esteja
frontais a baixa velocidade, colisões como avarias do sistema. usando o cinto de segurança.
laterais, colisões traseiras ou capo- O seu volume, no momento de máxi-
tamentos, nestes casos os ocupantes mo enchimento, preenche a maior parte
são protegidos somente pelos cintos Todas as intervenções de contro- do espaço entre o painel e o passageiro.
de segurança que devem ser sempre le, conserto e substituição do airbag Em caso de colisão, uma pessoa que
usados por todos os ocupantes do devem ser efetuadas junto à Rede não esteja usando o cinto de segurança
veículo. Assistencial Fiat. projeta-se para a frente em direção à
bolsa ainda na fase de abertura, com
uma proteção certamente inferior à que
Se o veículo tiver sido Caso o veículo seja sucateado é poderia ser fornecida.
objeto de roubo ou de ten- necessário desativar o sistema junto O airbag não é um substituto, mas
tativa de roubo, se sofreu à Rede Assistencial Fiat. um complemento ao uso do cinto, por
atos de vandalismo, inundações isso recomenda-se usar sempre o cinto,
ou alagamentos, mandar verifi- seguindo rigorosamente a legislação de
car o sistema airbag junto à Rede Em caso de venda do veículo, é
TRÊNSITO
Assistencial Fiat. indispensável que o novo proprietá-
rio conheça as modalidades de uso
e as advertências acima indicadas Desativação do airbag do lado do
ADVERTÊNCIAS: no caso de um e que receba o presente manu- passageiro
acidente no qual foi ativado o airbag, al de Uso e Manutenção original, Em caso de necessidade de transporte
recomenda-se não dirigir, e sim, ou que adquira o mesmo na Rede de criança no banco dianteiro deve-se,
rebocar o veículo até à Rede Assistencial Fiat. desativar o airbag do lado do passageiro.
Assistencial Fiat para substituir o
dispositivo e os cintos de segurança.

A-70
Para desativar o airbag agir como a seguir:

NU221
+ + + +
- - - -
MENU MENU MENU MENU
ESC ESC ESC ESC

MODE MODE MODE MODE


TRIP TRIP TRIP TRIP

ADVERTÊNCIA: mesmo no caso dos veículos que não possuam airbag para o passageiro, somente o banco tra-
seiro é recomendado para o transporte de crianças. Esta posição é a mais protegida do veículo em caso de choque.

A luz-espia no quadro de instrumentos fica permanentemente acesa até a reativação do airbag do lado do passageiro.
Lembre-se de reativar imediatamente o airbag assim que não for mais transportar crianças.
4ODOSOSMENORES CUJASCARACTERÓSTICASFÓSICASIDADE ALTURA PESO OSIMPE AMDEUTILIZAROSCINTOSDESEGURAN ACOM
os quais o veículo é equipado originalmente, deverão ser protegidos por dispositivos de transporte de crianças apropriados
CADEIRINHASPARABEBÐS BERCINHOS TRAVESSEIROS ETC SEGUINDORIGOROSAMENTEASINSTRU ÜESDOFABRICANTEDODISPOSITIVO

A-71
PREDISPOSIÇÃO - cabo e conector para antena de teto
A-fig. 98.
- cabo de alimentação do autorrádio
B-fig. 98.
PARA INSTALAÇÃO - cabos e plugue para conexão dos - cabo para tweeter e alto-falante
DO AUTORRÁDIO alto-falantes e tweeters B-fig. 98. dianteiros e traseiros B-fig. 98.
- tampa desmontável para o autorrá- - antena e respectivo cabo com co-
Nas versões que não possuem au- DIONOPAINELDOVEÓCULO  nector.
torrádio instalado originalmente, este
- sede para os alto-falantes e tweeters TWEETERSCOM72-3DEPO-
equipamento deverá ser montado na
NASPORTASPARAALGUMASVERSÜES  tência cada, instalados nas portas dian-
respectiva sede prevista para esta fina-
No nível de predisposição avançado teiras.
lidade, a qual é removida fazendo pres-
são, delicadamente e pela parte interna, OPCIONAL TÐM SE
nas regiões próximas às linguetas de re- Alto-falantes

NU156
tenção A-fig. 97. - dois alto-falantes full-range diantei-
Podem existir, de série ou opcional- ROSDEvCOM72-3DEPOTÐNCIA
mente, 2 níveis de preparação para a cada fig. 99;
instalação do autorrádio. No nível de - dois alto-falantes full-range traseiros
predisposição básico, têm-se: DEvCOM72-3DEPOTÐNCIACADA
A
- cabo e plugue de alimentação elé- fig. 100.
trica para o autorrádio B-fig. 98. B

fig. 98
NU076

NU026

NU117
A A

A A
fig. 97 fig. 99 fig. 100
A-72
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instalação de siste- NO POSTO DE
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM mas de som (autorrádios,
módulos de potência, CD ABASTECIMENTO
- Recomenda-se a instalação dos
MODELOSDEAUTORRÉDIOSORIGINAISEN-
Changers, etc.), que implique em
Os dispositivos antipoluentes exigem o
A
alterações das condições originais
CONTRADOSEMCONCESSIONÉRIAS ESPE- da instalação elétrica e/ou em inter- uso exclusivo de gasolina sem chumbo.
cialmente projetados para proporcionar ferências nos sistemas eletrônicos
uma perfeita integração estética com o De acordo com regulamenta-
de bordo; além de provocar o can- ção vigente estabelecida pela ANP
painel de instrumentos do veículo. celamento da garantia dos com- (Agência Nacional de Petróleo) a
- Os dois níveis de predisposição ponentes envolvidos, pode gerar gasolina normalmente disponível no
para autorrádio existentes, permitem anomalias de funcionamento com mercado brasileiro não deve conter
também a instalação de outros modelos risco de incêndio. chumbo em proporções que possam
de autorrádio disponíveis no mercado, causar danos ao conversor catalíti-
desde que o equipamento escolhido co dos automóveis.
possua características técnicas e dimen- Ver recomendações em ACESSÓRIOS
sões compatíveis com a sede disponível COMPRADOS PELO USUÁRIO, no capítulo A adição de outro tipo
no painel do veículo. USO CORRETO DO VEÍCULO.
de gasolina no tanque (ex.:
- A instalação dos autorrádios ori- gasolina de aviação), não
ginais envolve a remoção de compo- homologada para uso automotivo,
nentes plásticos do painel e, portanto, PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
pode provocar danos irreversíveis
é recomendável que este trabalho seja Os veículos com o opcional vidro no conversor catalítico.
confiado às concessionárias da Rede elétrico e trava elétrica possuem pre-
Assistencial Fiat.

NU515
disposição para instalação de alarme
ELETRÙNICOANTIFURTOCABOSELÏTRICOSE
CONECTORES 
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

fig. 101
A-73
Se o veículo estiver em trânsi- Por motivos de seguran- O combustível que escor-
to por outros países, certifique-se ça, assim como para garan- re acidentalmente durante
de que o abastecimento seja feito tir o funcionamento correto o abastecimento, além de
somente com gasolina que não con- do sistema e evitar erros de indi- ser poluente, pode danificar a pin-
tenha chumbo em sua composição. cação do instrumento no painel, a tura do veículo na região do bocal
chave de ignição deverá permane- de abastecimento, devendo ser evi-
cer desligada enquanto o veículo tado.
Nunca introduzir, nem estiver sendo abastecido.
mesmo em casos de emer- O acesso à tampa de combustível é
gência, a mínima quanti- obtido abrindo a portinhola fig. 102 e
dade de gasolina com chumbo no TAMPA DO RESERVATÓRIO DE observando as seguintes instruções:
tanque. COMBUSTÍVEL - segure a tampa e gire a chave no
A tampa do reservatório de combus- SENTIDOANTI HORÉRIOALGUMASVERSÜES 
tível é hermética, sem respiro, a fim de prossiga girando a tampa fig. 103 até o
O conversor catalítico evitar o lançamento de vapores de com- seu completo desalojamento;
ineficiente provoca emis- bustível no meio ambiente, em atendi- - após a retirada da tampa, encaixe-a
sões nocivas no escapamen- mento à legislação vigente. no suporte existente na portinhola fig.
to, com a consequente poluição do 104.
meio ambiente. Mantenha-a sempre bem fechada e
não a substitua por outra de tipo dife-
rente.
NU130

NU131

NU129
fig. 102 fig. 103 fig. 104
A-74
Para algumas versões, o destravamen- garantem, quando utilizadas con- A central eletrônica de controle de in-
to da tampa de acesso ao bocal de abas- forme normas vigentes, que o tan- jeção está preparada para “gerenciar” a
tecimento é feito por dentro do veículo, que de combustível estará cheio no interação entre os dois tipos de combus-
através da alavanca A-fig. 105. Levantar segundo desligamento da bomba. TÓVELETANOLOUGASOLINA POSSIBILITANDO A
a alavanca pela parte dianteira. Após o segundo desligamento não um funcionamento sempre regular em
Em caso de emergência é possível se deve continuar o abastecimento todas as situações de utilização.
abrir a portinhola puxando a cordinha no modo manual da bomba, pois o No uso normal o sistema Flex não
localizada no lado direito dentro do espaço de dilatação no interior do requer cuidados ou procedimentos es-
porta-malas. tanque poderá ser preenchido inde- peciais, excetuando a observação das
vidamente, ocasionando, em caso advertências de utilização presentes
de aumento de temperatura, trans- neste capítulo e os pontos de manuten-
Não se aproximar do
bordamento e odor de combustível. ção específicos.
bocal do tanque de com-
bustível com fósforos ou
cigarros acesos, pois há perigo de SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ Para propiciar partidas mais rápi-
incêndio. Evitar também aproximar ou gasolina) das, manter sempre abastecido o
demais o rosto do bocal, para não reservatório de gasolina para par-
O sistema FLEX foi projetado para
inalar vapores nocivos. tida a frio.
proporcionar total flexibilidade na ali-
mentação do motor do veículo, permi-
ADVERTÊNCIA: os postos de tindo a utilização de etanol ou de ga-
combustíveis contam com bombas Não utilizar combustí-
solina indistintamente. O combustível
de desligamento automático que veis diferentes dos especi-
pode ser adicionado no reservatório na
ficados. O sistema somente
proporção que o usuário julgar conve-
NU132

A está preparado para funcionar com


niente para o uso.
etanol e gasolina automotivos.
Caberá ao usuário a análise sobre
qual proporção dos dois combustíveis
é mais conveniente para o seu tipo de Não adaptar o veículo
utilização, considerando as diversas para funcionamento com
VARIÉVEISPRE ODOCOMBUSTÓVEL CON- GNV (Gás natural veicular)
SUMO DESEMPENHO ETC  pois as características do sistema
FLEX não possibilitam a conversão.
fig. 105
A-75
Os motores flex podem apre- PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
sentar níveis de ruídos diferentes, AO MEIO AMBIENTE
dependendo do combustível utiliza- MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
do (etanol ou gasolina) bem como
percentual de mistura. Este com- A proteção do meio ambiente condu- contém amianto ou cádmio. Os com-
portamento é normal e não afeta o ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar-
desempenho do motor. Fiat em todas as suas fases. O resulta- CONDICIONADONÎOCONTÐM#&##LO-
do está na utilização de materiais e no ROFLUORCARBONO GÉSRESPONSÉVELPELA
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
ADVERTÊNCIA: após um abaste- zes de reduzir ou limitar drasticamen-
-cimento, o sistema Flex necessita te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
de um pequeno tempo de adapta- ambiente. EMISSÕES
ção (aproximadamente 10 minutos)
com o veículo funcionando, para O Veículo Fiat está pronto para rodar
reconhecer o combustível que está com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente -
no tanque (etanol ou gasolina). bre as mais severas normas antipoluição A-fig. 106
internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de
Esta recomendação é importante, nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
sobretudo, quando tenha ocorrido Alterações feitas no veículo mados são os principais componentes
a troca do combustível que esta- com o objetivo de aumentar o seu nocivos dos gases de escapamento.
va sendo utilizado (ex.: etanol em desempenho, tais como a retirada
vez de gasolina). O veículo deve do catalisador e/ou modificações no
cumprir um percurso mínimo (pelo sistema de injeção eletrônica, além

NU144
tempo anteriormente especificado) de contribuírem para aumentar des-
para que o sistema assimile o novo necessariamente a poluição atmos-
combustível. férica, podem resultar no cancela-
mento da garantia dos componentes
envolvidos.
Este procedimento irá minimizar A
eventuais problemas na próxima
partida do veículo, principalmente
se o motor estiver frio.
fig. 106
A-76
O conversor catalítico é um “labora- Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Ruídos veiculares
tório” no qual uma porcentagem muito 4ODAS AS VERSÜES ESTÎO EQUIPADAS Este veículo está em conformidade
alta destes componentes transforma-se com a sonda lambda, pois esta garante com a legislação vigente de controle
EMSUBSTÊNCIASINØCUAS o controle da relação exata da mistu- da poluição sonora para veículos au- A
A transformação é auxiliada pela ra ar/combustível, fundamental para o tomotores.
presença de minúsculas partículas de correto funcionamento do motor e do Limite máximo de ruído para fiscali-
metais nobres presentes no corpo de catalisador. ZA ÎODEVEÓCULOEMCIRCULA ÎOVEÓCU-
CERÊMICA FECHADOPELORECIPIENTEME- lo parado segundo Resolução n° 01/93
tálico de aço inoxidável. Sistema antievaporação DO#/.!-! 
Sendo impossível, mesmo com o
A retirada do conver- motor desligado, impedir a formação
sor catalítico, além de não dos vapores de gasolina, o sistema os Versão Ruídos
contribuir para aumentar o mantêm armazenados num recipiente
desempenho do veículo, ocasiona especial de carvão ativado, de onde
poluição desnecessária e constitui são aspirados e queimados durante o Furgão 1.0  D"!
um claro desrespeito à legislação funcionamento do motor.
ambiental para veículos automo- Vivace 1.0  D"!
tores.
Way 1.0  D"!

Furgão 1.4  D"!

Way 1.4  D"!

Economy 1.4  D"!

Sporting 1.4  D"!

A-77
É importante o seguimento do “Ser- DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
viço Periódico de Manutenção”, para ácida e com o chumbo
que o veículo permaneça dentro dos 4ODO CONSUMIDORUSUÉRIO FINAL Ï
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chumbo
padrões antipoluentes.
AUMPONTODEVENDA2ESOLU ÎO#/- contidos na bateria são descartados na
NAMA 401.08 de 04/11/08. natureza de forma incorreta, poderão
Trafegar com o sistema contaminar o solo, o subsolo e as águas,
de escapamento modifi- Reciclagem obrigatória: bem como causar riscos à saúde do ser
cado ou danificado, além humano.
de aumentar consideravelmente o No caso de contato acidental com
nível de ruído do veículo (poluição Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
sonora), constitui uma infração ao lixo. tamente com água corrente e procurar
Código Nacional de Trânsito. orientação médica.
$EVOLVAABATERIAUSADAAO
revendedor no ato da troca.
Não jogue pontas de
cigarro para fora da janela. Composição básica: chumbo, ácido
Além de evitar incêndios e sulfúrico diluído e plástico.
queimadas, você estará evitando a Os pontos de venda são obrigados a
contaminação do solo. aceitar a devolução de sua bateria usa-
da, bem como armazená-la em local
adequado e devolvê-la ao fabricante
O lixo que é jogado na para reciclagem.
rua coloca em risco as gera-
ções futuras devido ao altís-
simo tempo de decomposição de
determinados materiais.

A-78
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar- DIRIGIR COM ECONOMIA E B
se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Uno. RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . B-9
Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítulo também,
para conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-14
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. CONTROLES FREQUENTES E ANTES
DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-15
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-16

B
PARTIDA DO Com o motor em movi- Mesmo com a adoção de moder-
mento, não tocar nos cabos nos sistemas de injeção e ignição
MOTOR de alta tensão (cabos das eletrônicos, a ocorrência de peque-
velas). nas variações de funcionamen-
to (oscilação da marcha lenta ou
É perigoso deixar o motor Se o motor não funcionar na primeira pequenos engasgos), nos primeiros
funcionando em local tentativa, é necessário repor a chave na instantes de funcionamento, pode
fechado. O motor conso- posição STOP antes de tentar de novo. ser considerada uma característi-
me oxigênio e libera gás carbôni- ca normal, própria dos motores
co, monóxido de carbono e outros
Nas versões equipadas com FIAT
a explosão, sobretudo quando ali-
B
CODE se, com a chave na posição
gases tóxicos. MAR, a luz-espia Y ficar acesa junto mentados com etanol. A utilização
com a luz-espia , aconselha-se repor de combustível de má qualidade
Antes de dar partida no motor: a chave na posição STOP e, depois, de pode acentuar essas características
novo em MAR; se a luz-espia continuar a ponto de torná-las mais perceptí-
1) Verificar se o freio de mão está acesa, tentar a partida de novo com a veis por parte do usuário.
acionado. outra chave fornecida.
2) Colocar a alavanca do câmbio
em ponto morto. O motor do veículo somente irá
ADVERTÊNCIA: com o motor atingir um grau de funcionamento
3) Pisar a fundo no pedal da embre- desligado, não deixar a chave de
agem, sem pisar no acelerador. que possa ser considerado regular
ignição na posição MAR. quando atingir a sua temperatura
4) Girar a chave de ignição para a padrão de funcionamento, a qual
posição AVV e soltá-la assim que o mo- será alcançada alguns momentos
tor der partida. COMO AQUECER O MOTOR
DEPOIS DA PARTIDA depois da partida, dependendo das
condições externas de trânsito e
Não é necessário pisar no - Colocar o carro em movimento len- temperatura ambiente.
acelerador para dar partida tamente, deixando o motor em regime
no motor. médio, sem aceleradas bruscas.
- Evitar exigir, desde os primeiros qui-
lômetros, o máximo de desempenho.

B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE PARA DESLIGAR O MOTOR ESTACIONAMENTO
Para dar partida com o motor quente, Com o motor em marcha lenta, gi-
aconselha-se manter a chave em MAR rar a chave de ignição para a posição
por alguns segundos antes de girá-la STOP. Desligar o motor, puxar
para AVV. o freio de mão, engatar
A “pisada no acelerador” antes de
a 1ª marcha e deixar as
Essa operação fará a bomba elétri- desligar o motor não serve para nada,
rodas viradas em direção ao meio-
ca de combustível funcionar antes do e causa um consumo inútil de combus-
-fio (guias) do passeio. Se o veículo
motor, possibilitando uma partida mais tível, além de ser prejudicial.
estiver estacionado em uma descida
rápida.
íngreme, aconselha-se também a
ADVERTÊNCIA: depois de um travar as rodas com um calço.
Para os veículos catalisa- percurso desgastante, melhor deixar
dos deve ser completamen- o motor em marcha lenta antes de Não deixar a chave de ignição na
te evitado a partida com desligá-lo, para que a temperatura posição MAR, para não descarregar a
empurrão, reboque ou aprovei- do motor se abaixe. bateria.
tando as descidas. Essas manobras Ao descer do veículo, tirar sempre a
poderiam causar o afluxo de com- Não funcione o motor chave do contato.
bustível no conversor catalítico e em altas rotações e não
danificá-lo irremediavelmente. dê golpes de aceleração
estando ele em fase de aqueci-
Nunca deixe crianças
Lembre-se que, enquan- mento, além disso, nos primei-
sozinhas no veículo.
to o motor não funcionar, ros quilômetros de percurso não
o servofreio e a direção solicite do mesmo o máximo de
hidráulica não são ativados, sendo rendimento. Nunca funcione o
necessário exercer um esforço motor sem filtro de ar.
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.

B-2
Observação: o indicador do nível Para acionar o freio de mão, puxar a USO DO CÂMBIO
de combustível possui um circuito ele- alavanca para cima até travar no dente
trônico de amortecimento, que tem a necessário para imobilizar completa- Para engrenar as marchas, pisar a
função de neutralizar as oscilações que mente o veículo. fundo no pedal da embreagem e pôr
poderiam ser causadas pela movimen- a alavanca do câmbio em uma das po-
tação do combustível dentro do tanque. ADVERTÊNCIA: independente sições do esquema na fig. 2 (o esque-
Portanto, se no momento da partida dos prazos constantes da tabela do ma também está indicado no pomo da
o veículo se encontrava estacionado em “Plano de manutenção programa- alavanca).
posição inclinada (subida ou descida), da”, e sem prejuízo destes, sempre Para engrenar a marcha a ré (R), (o B
a indicação fornecida pode levar até 8 que for requerido maior esforço para veículo deve estar parado e em ponto
minutos para ser atualizada. acionamento do freio de mão de seu morto), pisar no pedal da embreagem
veículo, leve-o à Rede Assistencial até o fim do curso, aguardar alguns se-
FREIO DE MÃO - fig. 1 Fiat para efetuar a regulagem. gundos e, só então, puxar para cima o
dispositivo inibidor de ré A e, ao mes-
A alavanca do freio de mão está situ- Com o freio de mão acionado e a mo tempo, deslocar a alavanca para a
ada entre os bancos dianteiros. chave de ignição na posição MAR, no direita e para trás.
quadro de instrumentos ilumina-se a
luz-espia x.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A-fig. 1.
2) Manter apertado o botão e abai-
NU121

NU122
A xar a alavanca. A luz-espia x apaga- 1 3 5
-se.

1 35
2 4R
2 4 R

1 35
R
2 4
A

fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:

1ª  2ª 2ª  3ª 3ª  4ª 4ª  5ª
Furgão 1.0 14,8 28,2 43,8 61,4
Vivace 1.0 14,8 28,2 43,8 61,4
Way 1.0 14,8 28,2 41,6 54,7
Furgão 1.4 14,8 28,2 43,8 61,4
Way 1.4 14,8 28,2 43,8 61,4
Economy 1.4 14,8 28,2 43,8 61,4
Sporting 1.4 14,8 28,2 43,8 61,4

Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem
no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.

B-4
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes ADVERTÊNCIA: nunca transporte
estejam sempre estendi- no veículo reservatórios suplemen-
SEGURANÇA dos e bem posicionados. tares de combustível, uma vez que,
Observe a localização correta em em caso de vazamento ou acidente,
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- poderiam explodir ou incendiar-se.
com empenho para obter um veículo cionamento. A disposição indevida,
capaz de garantir a máxima segurança ou o uso de um tapete não homolo-
aos passageiros. No entanto, o com- Nunca encha galões de combustí-
gado, pode se tornar um obstáculo vel no interior do veículo ou sobre
portamento de quem dirige é sempre ao acionamento dos pedais. Utilize,
um fator decisivo para a segurança nas exclusivamente, tapetes originais e/
a caçamba, pois a eletricidade está- B
estradas. tica e os vapores de combustível dos
ou homologados pela FIAT, evitan- galões podem provocar explosão e
A seguir, você vai encontrar algumas do materiais não autorizados. incêndio.
regras simples para viajar com seguran-
ça em diversas condições. Com certe- - Verifique se os eventuais sistemas de
za, muitas serão já conhecidas, mas, de proteção das crianças (porta-bebês, ber- EM VIAGEM
qualquer forma, será útil ler tudo com cinhos, etc.) estão fixados corretamen-
atenção. te no banco traseiro. Não use o banco - A primeira regra para dirigir com
dianteiro para o transporte de crianças. segurança é a prudência.
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO - Coloque com cuidado objetos no - Prudência também significa estar
porta-malas para evitar que uma freada em condições de prever um compor-
- Verifique o correto funcionamento tamento incorreto ou imprudente dos
brusca possa jogá-los para a frente.
das luzes e dos faróis. outros motoristas.
- Evite ingerir alimentos pesados an-
- Regule bem a posição do banco, do - Siga rigorosamente as regras do
tes de viajar. Uma alimentação leve,
volante (quando a regulagem em altura Código Nacional de Trânsito e, princi-
de fácil digestão, ajuda a manter os
for disponível) e dos espelhos retroviso- palmente, respeite os limites de veloci-
reflexos rápidos. Evite, principalmente,
res, para obter a posição melhor para dade.
bebidas alcoólicas.
dirigir.
Periodicamente, lembre-se de fazer - Certifique-se sempre que, além de
- Certifique-se que nada (tapetes, você, todos os outros passageiros do ve-
os controles citados em “Controles
etc.) impeça o movimento e o curso ículo também estejam usando os cintos
frequentes e antes de viagens longas”,
dos pedais. de segurança e que as crianças sejam
neste capítulo.
transportadas com sistemas específicos.
B-5
Não dirija em estado de DIRIGIR À NOITE - Mantenha uma distância de segu-
embriaguez alcoólica ou sob rança em relação aos veículos da frente,
efeito de medicamentos. Aqui estão as principais indicações a maior do que a que manteria durante o
seguir quando viajar à noite. dia. É difícil avaliar a velocidade dos
- Dirija com prudência especial, já outros veículos quando só as luzes são
Use sempre os cintos de que, à noite, as condições de direção visíveis.
segurança, e certifique-se são mais difíceis. - Verifique a correta orientação dos
de que os passageiros tam- - Reduza a velocidade, principal- faróis; se estiverem baixos demais, re-
bém façam o mesmo. Viajar sem o mente em estradas sem iluminação. duzem a visibilidade e cansam a vista.
uso dos cintos aumenta o risco de - Aos primeiros sinais de sonolência, Se estiverem altos demais, podem atra-
lesões graves, ou de morte, em caso pare o veículo em local seguro. Prosse- palhar os motoristas dos outros veícu-
de acidente, e ainda é uma infração. guir seria um risco para si mesmo e para los.
- Viagens longas devem ser feitas em os outros. Continue a viagem só depois - Use os faróis altos somente fora das
boas condições físicas. de ter descansado bastante. cidades e quando tiver certeza que não
atrapalharão os outros motoristas.
- Não dirija por muitas horas conse-
cutivas; efetue paradas periódicas para - Cruzando com um outro veículo,
fazer um pouco de movimento e revi- passe, com bastante antecedência, dos
gorar o físico. faróis altos (se estiverem acesos) aos
baixos.
- Troque constantemente o ar no ve-
ículo. - Mantenha luzes e faróis limpos.
- Nunca percorra descidas com o - Fora da cidade, atenção para com

NU079
motor desligado; não tendo o auxílio a travessia de animais.
do freio motor e do servofreio, a ação
de frenagem requer um esforço muito
maior no pedal.

fig. 3
B-6
DIRIGIR COM CHUVA - Se estiver chovendo muito forte, a DIRIGIR NA NEBLINA
visibilidade também é reduzida. Nestes
A chuva e as estradas molhadas casos, mesmo se for dia, acenda os fa- - Se a neblina for densa, evitar, o
significam perigo. róis baixos para tornar-se mais visíveis quanto possível, viajar.
Em uma estrada molhada, todas as aos outros. Em caso de dirigir com névoa, nebli-
manobras são mais difíceis, pois o atrito - Não atravesse poças em alta velo- na uniforme ou possibilidade de banco
das rodas no asfalto é reduzido consi- cidade e segure bem o volante. Uma de neblina:
deravelmente. Consequentemente, os poça atravessada em alta velocidade - Mantenha uma velocidade modera-
espaços para frear aumentam muito e da.
a aderência na estrada diminui.
pode provocar a perda de controle do B
veículo (aquaplanagem). - Acenda, mesmo durante o dia, os
Aqui estão alguns conselhos a seguir - Coloque os comandos de ventila- faróis baixos e os eventuais faróis au-
em caso de chuva: ção na função de desembaçamento (ver xiliares dianteiros. Não use os faróis
- Reduza a velocidade e mantenha capítulo “Conhecimento do veículo”), altos.
uma distância de segurança maior dos para não ter problemas de visibilida- - Coloque os comandos de ventilação
veículos da frente. de. na função de desembaçamento (ver ca-
- Verifique, de vez em quando, as pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para
condições das palhetas dos limpadores não ter problemas de visibilidade.
do para-brisa.
A passagem em poças d’água muito
profundas, ou em ruas alagadas, pode
ocasionar graves danos ao motor do
veículo. A esse propósito, sugerimos
NU080

NU081
consultar a Rede Assistencial Fiat so-
bre a disponibilidade de instalação de
acessórios específicos para a transposi-
ção de locais alagados.

fig. 4 fig. 5
B-7
- Lembre-se que a presença de ne- DIRIGIR EM MONTANHA DIRIGIR COM O ABS
blina também causa umidade no asfal-
to, o que dificulta qualquer manobra - Em estradas em descida, use o freio O ABS é um equipamento do
e aumenta a distância dos espaços da motor, engrenando marchas fortes, para sistema de frenagem que dá, essencial-
frenagem. não superaquecer os freios. mente, duas vantagens:
- Mantenha uma grande distância de - Não percorra, em hipótese alguma, 1) Evita o bloqueio e o consequente
segurança do veículo da frente. descidas com o motor desligado ou em deslizamento das rodas nas freadas de
ponto morto, e muito menos com a cha- emergência e, principalmente, em con-
- Evite, ao máximo, variações repen- ve tirada do contato. dições de pouca aderência.
tinas de velocidade.
- Dirija com velocidade moderada, 2) Permite frear e virar ao mesmo
- Evite, se possível, ultrapassar outros evitando “cortar” as curvas. tempo, para evitar eventuais obstáculos
veículos. repentinos, ou para dirigir o veículo pa-
- Lembre-se que a ultrapassagem em
Em caso de parada forçada do veícu- subida é mais lenta e, por isso, requer ra onde quiser durante a frenagem; isto
lo (avarias, impossibilidade de prosse- mais estrada livre. Ao ser ultrapassado compativelmente com os limites físicos
guir por causa de má visibilidade, etc.), em subida, facilite a ultrapassagem do de aderência lateral do pneu.
antes de mais nada, tente parar fora das outro veículo. Para usufruir do ABS da melhor ma-
faixas de rodagem. Em seguida, acenda neira:
as luzes de emergência e, se possível,
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- - Nas freadas de emergência ou com
damente se perceber a aproximação de pouca aderência, percebe-se uma leve
um outro veículo. pulsação no pedal do freio: é sinal que
o ABS está funcionando. Não solte o
pedal, mas continue a apertar para que

NU082
a ação de frenagem continue.
O ABS impede o bloqueio das rodas,
mas não aumenta os limites físicos de
aderência entre pneus e estrada. Assim,
mesmo com veículo equipado com
ABS, respeite a distância de segurança
dos veículos da frente e diminua a ve-
locidade no começo das curvas.
fig. 6
B-8
DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
PAVIMENTADAS QUE REDUZEM AS EMISSÕES
A utilização do veiculo em estradas
ECONOMIA E O correto funcionamento dos
não pavimentadas, rodovias ou cami- RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só garan-
nhos com a presença de buracos, va- te o respeito ao meio ambiente, mas in-
letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou
MEIO AMBIENTE flui também no rendimento do veículo.
alagadiços, presença de areia ou todo A proteção do meio ambiente é um Assim, manter em boas condições estes
e qualquer material que possa danificar dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
carroceria e/ou componentes mecâni- zação dos veículos Fiat. Os dispositivos direção ao mesmo tempo ecológica e B
cos do veiculo deve ser evitada. antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir
Entretanto, o meio ambiente não po- cuidadosamente o plano de Manuten-
de ficar sem o maior cuidado da parte ção Programada.
de cada um. Para os motores a gasolina, use so-
O motorista, seguindo regras simples, mente gasolina sem chumbo.
pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A este respeito, são citadas, a seguir, usar descidas; são todas manobras que
muitas indicações úteis que unem-se podem danificar o conversor catalítico.
àquelas identificadas pelo símbolo #, Use somente uma bateria auxiliar (ver
presentes em várias partes do manual. “Partida com bateria auxiliar” no capí-
tulo “EM EMERGÊNCIA”).
O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
atenção. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se, logo
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-9
Quando acender a luz-espia de re- No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS
serva de combustível, abastecer assim normal, o conversor cata-
que for possível. Um baixo nível do lítico atinge elevadas tem- - Não aquecer o motor com o veículo
combustível poderia causar uma ali- peraturas. Assim, não estacione o parado; neste estado o motor se aque-
mentação irregular do motor, e como veículo sobre material inflamável ce muito mais devagar, aumentando
consequência, possíveis danos ao con- (grama, folhas secas, folhas de consumos e emissões. Assim, é melhor
versor catalítico. pinheiro, etc.): pois há perigo de partir lentamente, evitando regimes de
incêndio. rotação elevados.
Não ligar o motor, mesmo que só
para testar, com uma ou mais velas - Assim que as condições do trânsito
desligadas. Não instale outros anteparos de calor e a estrada o permitirem, utilizar uma
e nem remova os existentes colocados marcha mais alta.
Não aquecer o motor em marcha
sobre o conversor catalítico e o tubo de - Evitar acelerações quando estiver
lenta antes de partir, a não ser que a
escapamento. parado em semáforos ou antes de des-
temperatura externa esteja muito baixa
e, mesmo neste caso, não por mais de Não borrifar nenhum produto sobre ligar o motor.
30 segundos. o conversor catalítico, a sonda lambda - Manter uma velocidade uniforme
e o tubo de escapamento. o quanto possível, evitando freadas e
A retirada do conver- arranques supérfluos que gastam com-
sor catalítico, além de não A falta de respeito a estes bustível e aumentam claramente as
contribuir para aumentar o procedimentos pode causar emissões.
desempenho do veículo, ocasiona incêndio. - Desligar o motor em paradas pro-
poluição desnecessária e constitui longadas.
um claro desrespeito à legislação - Controlar periodicamente a pressão
ambiental para veículos automo- dos pneus. Se a pressão estiver muito
tores. baixa, o consumo de combustível au-
menta.

B-10
- Utilizar os dispositivos elétricos SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA
somente pelo tempo necessário. A exi- DO SISTEMA DE
gência de corrente aumenta o consumo O Sistema de Diagnóstico de Bordo DIAGNÓSTICO DE
de combustível. (OBD - On Board Diagnosis), presente BORDO/CONTROLE DO
em algumas versões, efetua um diagnósti- MOTOR (amarelo âmbar)
co contínuo dos componentes relaciona-
Não jogue resíduos ou dos com as emissões gasosas produzidas Em condições normais, girando a
recipientes vazios na rua, pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR,
mantenha dentro do veí- do acendimento da luz-espia no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
culo um saco plástico para guardá- dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar. B
-los até que possa descartá-los em mensagem no display (algumas versões),
uma lixeira apropriada. Esta prática Se a luz-espia permanece acesa, ou se
a condição de falha de componentes do acender durante a marcha, é indicação
ajuda a manter as ruas mais limpas, sistema de controle do motor.
evitando o entupimento dos esgo- de funcionamento imperfeito do sistema
tos e reduzindo, assim, o perigo O sistema OBD tem como objetivos: de controle do motor. O acendimento
das enchentes causadas pelas fortes sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO fixo da luz-espia indica mau funciona-
chuvas de verão. sistema; mento no sistema de alimentação/igni-
ção, que poderá provocar aumento de
sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES emissões do escape, possível perda de
devido a um funcionamento irregular desempenho, má dirigibilidade e con-
Trafegar com o sistema do veículo;
de escapamento modifi- sumos elevados. Em algumas versões o
sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR display exibe mensagem específica.
cado ou danificado, além
os componentes deteriorados.
de aumentar consideravelmente o Nessas condições, é possível conti-
nível de ruído do veículo (poluição O sistema dispõe também de um nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
sonora), constitui uma infração ao conector que permite a leitura dos có- ços do motor e altas velocidades. O uso
Código Nacional de Trânsito. digos de erros memorizados na central prolongado do veículo, com a luz-espia
eletrônica, em conjunto com uma série acesa, pode provocar danos ao mesmo.
de parâmetros específicos de diagnós- Nesse caso, procure a Rede Assistencial
tico e funcionamento do motor. Tal Fiat.
verificação é possível para os agentes Se o mau funcionamento desaparece
encarregados de fiscalização de trânsi- a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
to, mediante a interface do sistema com moriza a sinalização.
instrumentos adequados.
B-11
Se a luz-espia se acende de modo CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
intermitente é indicação de possível UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão
dano no catalisador. No caso de acen- AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não supe-
dimento intermitente, soltar o pedal do riores a 4 semanas; se a pressão estiver
acelerador, reduzindo a velocidade, até A seguir, são fornecidas algumas
sugestões que permitem obter uma muito baixa, o consumo de combustível
que a luz espia se apague. Prossiga a aumenta quanto maior for a resistência
marcha em velocidade reduzida e pro- economia de utilização do veículo e
um comportamento ecologicamente ao rolamento. É importante ressaltar,
cure a Rede Assistencial Fiat. nestas condições, o desgaste natural dos
adequado.
pneus é acelerado, piorando também
Se, girando a chave para CONSIDERAÇÕES GERAIS o comportamento do veículo e, conse-
a posição MAR, a luz-espia quentemente, a segurança de marcha.
não se acender, ou se
acender de modo fixo/intermitente Manutenção do veículo Cargas inúteis
durante a marcha, contatar o quan- As condições de manutenção do ve- Não viajar com excesso de carga. O
to antes a Rede Assistencial Fiat. ículo representam um fator muito im- peso do veículo (sobretudo no trânsito
A funcionalidade da luz-espia portante, que incide diretamente sobre urbano), influencia fortemente o consu-
pode ser verificada pelos agentes de o consumo de combustível, a tranqui- mo e a estabilidade.
fiscalização do trânsito ou em even- lidade de marcha e a própria vida útil
tuais programas oficiais de inspeção do veículo. Por este motivo, é oportu-
de veículos. Respeite as normas no cuidar da manutenção fazendo com
vigentes. que o veículo passe pelas revisões e
operações de manutenção previstas no
“Plano de Manutenção Programada”.

B-12
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
Utilizar os dispositivos elétricos so- O consumo de combustível aumenta
mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas proporcionalmente em relação à veloci-
auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito dade que o veículo desenvolve; como
eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais exemplo, pode-se dizer que passando
mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para de 90 a 120 km/h, o incremento de
seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro- consumo de combustível é de aproxi-
energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo. madamente 30%.
consumo de combustível do veículo em Da mesma forma, a insistência em man- Tentar manter uma velocidade uni- B
até 25%, em trechos urbanos. ter marchas altas em trechos de baixa forme, dentro do possível, evitando fre-
velocidade, além de aumentar o consu- adas e retomadas desnecessárias, que
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o consomem combustível e aumentam,
Exerce forte influência no consumo desgaste do motor. simultaneamente, a emissão de poluen-
de combustível do veículo (aproxi- tes. Aconselha-se a adotar um modo de
madamente 20% a mais). Quando a dirigir prudente, tratando de antecipar
temperatura externa o permitir, utilizar as manobras para evitar perigo iminente
somente o sistema de renovação de ar e de respeitar a distância de segurança
natural do veículo. em relação aos veículos que trafegam
logo a frente.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvimento

NU516
do veículo podem, na realidade, pena-
lizar o consumo e o próprio coeficiente
aerodinâmico original.

fig. 7
B-13
Aceleração Situação do trânsito e condição das LONGA
Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível INATIVIDADE
elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO
sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado
mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre-
e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos cauções:
máximo do motor. são muito frequentes. - colocar o veículo num lugar cober-
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado;
Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos - engrenar uma marcha;
Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, in-
- certificar-se que o freio de mão não
quentes com o motor frio não permitem fluenciam negativamente o consumo.
esteja puxado;
que o motor atinja a temperatura ideal
de funcionamento, além de significar Paradas ou interrupções de trânsito. - desligar os bornes dos polos da ba-
um incremento de consumo e de emis- teria (retirar primeiro o borne negativo)
Durante as paradas prolongadas, e controlar o estado de carga da mesma.
são de substâncias nocivas da ordem motivadas por trânsito interrompido, o
de 15 a 30%. Durante o tempo em que o veículo ficar
melhor a fazer é desligar o motor. parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
- limpar e proteger as partes pintadas
NU086

NU087
aplicando ceras protetoras;
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais;
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
racha do limpador do para-brisa e do
limpador do vidro traseiro e deixá-las
afastadas dos vidros;
- abrir um pouco os vidros;
fig. 8 fig. 9
B-14
- cobrir o veículo com uma capa de CONTROLES ACESSÓRIOS
tecido ou de plástico perfurado. Não
usar encerados de plástico compacto FREQUENTES E COMPRADOS PELO
que não deixam evaporar a umidade
presente na superfície do veículo;
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
- calibrar os pneus com uma pressão LONGAS
de +0,5 bar em relação à normalmente NOTA: tanto o veículo quanto os
indicada e controlá-la periodicamente; A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar: equipamentos nele instalados con-
- não esvaziar o sistema de refrigera-
- pressão e estado dos pneus;
somem energia da bateria, mesmo B
ção do motor; desligados, o que se denomina
- esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor; consumo stand-by. A bateria pos-
para partida a frio (FLEX). - nível do líquido de arrefecimento sui um limite máximo de consumo
Mensalmente, ou preferencialmente do motor e estado do sistema; para garantir a partida do motor.
a cada 2 semanas, executar as seguintes Portanto, o consumo dos equipa-
- nível do fluido dos freios; mentos deve ser dimensionado de
operações:
- nível do líquido do lavador do para- acordo com o limite de consumo da
- ligar o motor (se for o caso, reco-
brisa; bateria. Os acessórios genuínos Fiat
nectar os bornes dos polos da bateria na
mesma sequência recomendada para o - nível do fluido da direção hidráuli- oferecem essa garantia.
desligamento) e fazê-lo funcionar por ca;
um tempo superior a 2 minutos; - nível de gasolina no reservatório de
partida a frio (FLEX); A instalação de rádios,
- ligar o sistema de ar-condicionado alarmes ou qualquer outro
e deixá-lo funcionando por um tempo - estado do filtro de ar. acessório eletrônico não
superior a 1 minuto; genuíno poderá ocasionar consu-
- acionar o sistema de aquecimento mo excessivo de carga da bateria,
posicionando o seletor de temperatura podendo ocasionar o não funcio-
na posição máxima para permitir a cir- namento do veículo e a perda da
culação de todo o líquido no sistema garantia.
de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
dor automático, selecionar a tempera-
tura máxima de funcionamento.
B-15
Para assegurar a quali- DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re-
dade e o perfeito funcio- boque deve ser fixado à carroceria por
namento do veículo, reco- REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis-
mendamos instalar somente acessó- tencial Fiat (ver observação na página
rios genuínos, à disposição na Rede seguinte), conforme as indicações que
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve-
de Assistência Fiat.
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas.
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com
TRANSMISSORES DE (carretinhas, trailers, etc.), o veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as-
RÁDIO E TELEFONES deve estar equipado com engate es- soalho posterior (ver detalhe A-fig. 10)
CELULARES férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na fig. 11.
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir Em alguns modelos de veículos, são
efeito isolante da carroceria do veículo. os requisitos das normas vigentes da aproveitados alguns furos pré-existen-
ABNT (Associação Brasileira de Normas tes, retirando e recolocando parafusos
Técnicas). que fixam alguns componentes (ver
ADVERTÊNCIA: para efeito de
utilização de telefonia celular figuras).
durante a marcha, mantenha-se De acordo com o tipo de gancho de
rigorosamente informado do quan- reboque homologado pela Fiat Auto-
to estabelecido pela legislação de Seção lateral traseira de um veículo móveis, será necessário furar também
trânsito vigente, à época, mesmo no (exemplo genérico) o painel traseiro de algumas versões
caso da disponibilidade no veículo (ver figura).

4EN1160BR
de dispositivos originais ou adquiri-
dos no mercado.

fig. 10
B-16
- Alargar os furos, somente no assoa- OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Caso as ligações da
lho, para Ø (diâmetro) 16 mm. REBOQUE tomada elétrica do atrela-
- Aplicar proteção contra a corrosão do forem mal executadas,
sobre os furos. podem ocorrer sérios danos no sis-
Lembre-se que o ato de rebocar tema eletroeletrônico do veículo.
- Montar o engate para reboque con- um atrelado reduz a capacidade
forme orientação do fabricante do Kit. máxima do veículo para superar
Para garantir a completa funcio- aclives (rampas). A garantia contra corrosão da
nalidade e segurança da instalação, região perfurada somente será man-
e dependendo do modelo de engate tida se os furos forem executados
B
adequado para cada versão, pode ser Nos percursos em des- através da Rede Assistencial Fiat
necessário efetuar modificações na cida, engatar uma mar- e desde que o campo “Acessórios
parte posterior do veículo (recorte do cha forte em vez de usar Fiat”, contido no Manual de
para-choque, por exemplo) com a fina- somente o freio. Garantia, esteja devidamente pre-
lidade de evitar interferências entre os enchido com a assinatura e carimbo
componentes envolvidos. da concessionária.
O peso que o reboque exerce
- Aplicar um torque de aperto de 40 no engate para reboque do veículo
N.m sobre os parafusos. reduz a capacidade de carga do O engate para reboque genuí-
próprio veículo. Para ter certeza de no Fiat, adquirido como acessório
não superar o peso máximo rebocá- original e instalado fora da Rede
vel, é preciso levar em considera- Assistencial Fiat, tem exclusivamen-
ção o peso do atrelado com carga te garantia legal de 90 dias.
completa, incluídos acessórios e
bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg.

B-17
A peça genuína adquirida e ins- A Fiat Automóveis somente se UNO
talada na Rede Assistencial Fiat, responsabiliza por instalações efe- Vista superior do assoalho traseiro
mediante pagamento é garantida tuadas na Rede Assistencial Fiat,

NU165
por 12 (doze) meses, inclusa garan- de acordo com as prescrições e os
tia legal de noventa dias, contados a critérios técnicos das informações
partir da data da execução dos ser- anteriormente citadas.
viços, conforme nota fiscal de servi-
ços, que deverá ser mantida com o
cliente para apresentação, quando Recomenda-se a utilização de
exigida pela Fiat Automóveis e/ou engate para reboque genuíno Fiat,
Rede Assistencial Fiat no Brasil. o qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.
O respeito à presente
instrução de instalação é
uma forma de conservar a Antes de trafegar com reboque
integridade do veículo e prevenir a em outro país, verifique as dispo-
ocorrência de acidentes. Instalações sições gerais do mesmo em relação
efetuadas de modo diferente ao ao reboque de atrelados. Respeite
quanto indicado neste manual são, os limites de velocidade específicos
conforme a legislação vigente, de de cada país para os veículos com
responsabilidade do instalador e do reboque.
proprietário do veículo. fig. 11

B-18
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí-
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
culo.
Como você verá, foram considerados alguns inconve- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de inter- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-5
venção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de
contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-10
Rede Assistencial Fiat. SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-11
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-12
o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-13 C
e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalha-
damente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-13
em caso de dificuldades. EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-15
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
ginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber locali-
zar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM 3) Ligar o motor; PARTIDA COM
4) Quando o motor estiver em mo-
BATERIA AUXILIAR vimento, retirar os cabos, seguindo a
MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, ordem inversa. INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- Se, depois de algumas tentativas, o
tra bateria que tenha capacidade igual motor não funcionar, não insistir inu-
ou pouco superior à da bateria descar- tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis- Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS tencial Fiat. sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). tamente evitada a partida
com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- Não efetue esta opera- veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: ção se não tiver experiên- poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os polos positivos (sinal + cia; operações efetuadas de bustível no conversor catalítico,
perto do polo) das duas baterias (auxi- forma incorreta podem provocar danificando-o irremediavelmente.
liar e descarregada) com um cabo espe- descargas elétricas de intensidade C
cial; considerável e até mesmo explosão
da bateria. Além disso, recomenda- Lembre-se que, enquan-
2) Ligar, com um segundo cabo, o
-se não chegar perto da bateria com to o motor não funcionar,
polo negativo (–) da bateria auxiliar
chamas ou cigarros acesos e não o servofreio e a direção
com o polo negativo (–) da bateria
provocar faíscas, pois há perigo de hidráulica não se ativam, sendo
descarregada;
explosão e de incêndio. necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.
NU088

Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.
fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO 3. SUBSTITUIR A RODA:
E RODA SOBRESSALENTE
O veículo apresenta configurações
As ferramentas e o macaco estão lo- diferentes para as calotas de acordo
1. PARAR O VEÍCULO
calizados no porta-malas, debaixo da com as versões.
- Se possível, parar o veículo em ter- roda sobressalente. Para ter acesso às
1) Desapertar cerca de uma volta
reno plano e compacto. ferramentas nas versões Uno Furgão,
os parafusos de fixação da roda a ser
- Ligar as luzes de emergência. girar as borboletas A-fig. 2 e levantar a
substituída;
tampa B, puxando-a por meio da alça
- Puxar o freio de mão. C. Deslocar a tampa A-fig. 3 de modo
- Engatar a primeira marcha ou a a ter acesso ao estepe e às ferramentas.
marcha a ré. Para as demais versões; levantar o
- Calçar as rodas com um pedaço de tapete de revestimento.

NU090
madeira, ou outros materiais adequa- - Desatarraxar o dispositivo de blo-
dos, caso o veículo se encontre em uma queio A-fig. 4, tirar a roda sobressalente. A
via inclinada ou em mau estado. O cal-
ço deve estar na roda diagonal oposta à - Soltar as ferramentas, e remover o
utilização do macaco. macaco fig. 5 puxando-o de sua sede.

fig. 4

NU154
NU242

NU243
A
A B A

A C A

fig. 2 fig. 3 fig. 5


C-2
2) Com rodas de liga, balançar la- Na eventualidade de ter que subs- 7) Montar a roda sobressalente, en-
teralmente o veículo para facilitar o tituir dois pneus do mesmo lado e na caixando os furos A-fig. 7 com os res-
desengate da roda do cubo da roda; possibilidade de ter dois estepes dispo- pectivos pinos B;
níveis, trocar o traseiro primeiro.
3) Girar a manivela do macaco para 8) Atarraxar apenas um dos parafu-
abri-lo parcialmente. sos A-fig. 8, em correspondência com
O outro estepe deve respeitar as a válvula de enchimento B;
Para algumas versões, a chave de ro- mesmas dimensões e características
da deve ser utilizada para acionamento prescritas neste manual. 9) Colocar a calota cuidando para
do macaco. que o símbolo , na parte interna, fi-
4) Colocar o macaco onde está mar- que em correspondência com a válvula,
cado o símbolo O B-fig. 6, perto da A colocação incorreta do e dessa maneira o furo maior da calota
roda a substituir, e certificar-se de que macaco pode provocar a A-fig. 9 passe pelo parafuso já fixado;
a ranhura A do macaco esteja bem en- queda do veículo levantado

NU92
caixada na longarina C. ou acoplamento incorreto da roda.
O macaco deve ser colocado em piso 5) Girar a manivela do macaco e
C
plano. Piso liso pode gerar pequenos levantar o veículo de maneira que a
deslizamentos e queda do veículo. Pa- roda fique a alguns centímetros longe B
ra diminuir a probabilidade de ocorrer do chão; A
deslizamentos, recomenda-se utilizar
material rugoso, como por exemplo, 6) Desparafusar completamente os 4
tapete de borracha do próprio veículo. parafusos, remover a calota e a roda;
fig. 8
NU166

NU091

NU123
B C B A
A A

fig. 6 fig. 7 fig. 9


C-3
10) Atarraxar os outros três parafu- 17) Colocar a roda substituída no ADVERTÊNCIA: com roda de liga
sos; compartimento da roda sobressalente; leve, não utilizar o dispositivo de
11) Apertar os parafusos utilizando a 18) Fixar a roda com o dispositivo de bloqueio, pois o comprimento do
chave de roda específica fig. 10; bloqueio A-fig. 13. parafuso, dimensionado para estepe
12) Girar a manivela do macaco de com roda em chapa de aço, não
19) Para as versões Uno Furgão, re- permite a fixação da roda de liga.
maneira a abaixar o veículo e remover colocar a tampa A-fig. 14, apertando
o macaco. as borboletas laterais B.
ADVERTÊNCIA: na primeira
13) Apertar bem os parafusos, passan-
oportunidade, providencie a repa-
do alternadamente de um parafuso ao
ração do pneu furado. Evite rodar
outro diagonalmente oposto, de acordo
com a roda sobressalente.
com a ordem ilustrada na fig. 11.

NU090
14) Colocar o macaco no suporte das

NU094
ferramentas fig. 12, encaixando de mo-
do a evitar vibrações, ou que se solte A
durante a marcha; 2 4
15) Guardar as ferramentas utilizadas
nos lugares específicos nos suportes; 3 1
16) Colocar o suporte das ferramentas
no local apropriado;
fig. 11 fig. 13
NU093

NU154

NU244
B B
A

B B

fig. 10 fig. 12 fig. 14


C-4
ADVERTÊNCIA: periodicamente, de um parafuso especial e uma chave SE APAGAR UMA
controlar a pressão dos pneus e da soquete com segredo. Este dispositivo
roda de reserva. está disponível como acessório na Rede LUZ EXTERNA
Assistencial Fiat.
Para retirar o parafuso especial, pro-
O macaco serve somente ceder como a seguir: Modificações ou conser-
para a troca das rodas. Não tos do sistema elétrico, efe-
deve, em hipótese alguma, - Encaixar a extremidade B-fig. 15 da tuados de maneira incorre-
ser usado para efetuar consertos chave soquete fig. 15 no encaixe C-fig. ta e sem levar em consideração as
debaixo do veículo. 15 do parafuso especial de retenção da características técnicas do sistema,
roda. Na extremidade A-fig. 15 deve podem causar um funcionamento
ser encaixada a chave de roda fornecida anômalo com riscos de incêndio.
ADVERTÊNCIA: após a troca de com o veículo;
pneus deve-se calibrá-los. - Girar a chave de roda no sentido
INDICAÇÕES GERAIS
anti-horário para retirar o parafuso; C
Nos veículos com opcio- Cada chave soquete possui um se- Quando uma luz não funcionar, an-
nal rodas em liga leve, é gredo, entre uma série de combinações tes de substituir a lâmpada, verificar se
prevista uma roda sobressa- possíveis. o fusível correspondente está em bom
lente específica, diferente da que é Em caso de perda da chave, dirigir-se estado.
prevista nos veículos com rodas de à Rede Assistencial Fiat. Quanto à localização dos fusíveis,
aço. Em caso de posterior compra consultar “Se queimar um fusível” nes-
de rodas em liga para substituir as te capítulo.
de aço, aconselhamos manter dis-

4EN1281BR
Antes de substituir uma lâmpada apa-
poníveis no veículo 4 parafusos ori-
gada, verificar se os contatos não estão
ginais para serem usados somente B
C oxidados.
com a roda sobressalente, para não A
comprometer os cubos das rodas.

4. KIT ANTIFURTO DA RODA


Algumas versões dispõem de dispo-
sitivo antifurto para as rodas composto fig. 15
C-5
As lâmpadas “queimadas” devem ser As lâmpadas halógenas TIPOS DE LÂMPADAS
substituídas por outras com as mesmas devem ser manuseadas
características. Observe as especifica- tocando somente a parte
ções na lâmpada e consulte a tabela Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
metálica. Se o bulbo transparente taladas no veículo - fig. 16
na próxima página. As lâmpadas com entrar em contato com os dedos,
potência insuficiente iluminam pouco, diminui a intensidade da luz emitida A - Lâmpadas totalmente de vidro
enquanto que as potentes demais con- e pode ser prejudicada a duração São inseridas a pressão. Para retirá-
somem muita energia, além de causar da lâmpada. Em caso de contato -las, basta puxá-las.
danos à instalação elétrica do veículo. acidental, esfregar o bulbo com B - Lâmpadas a baioneta
Após ter substituído uma lâmpada dos um pano umedecido com álcool e
deixar secar. Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
faróis, verificar sempre a regulagem dos tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
mesmos por motivos de segurança. anti-horário e extrair a lâmpada.
As lâmpadas halógenas contêm C - Lâmpadas cilíndricas
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
gás sob pressão que, em caso de Para extraí-las, separar o contato elé-
ou úmidos, os faróis e lanternas
quebra da lâmpada, pode projetar trico que as sustenta.
podem apresentar condensação de
fragmentos de vidro. D - Lâmpadas halógenas
água nas lentes. Esta condensação
deve desaparecer momentos após o Para remover a lâmpada, retirar antes
veículo trafegar com as luzes exter- a presilha de fixação de sua sede.
nas acesas.

C-6
NU095
Lâmpada Referência - fig. 16 Tipo Potência
A
W5W
Luz de posição dianteira A 5W
P21/5W
Indicadores de direção dianteiros
B PY21W 21 W
Indicadores de direção traseiros
Luz de freio P21/21W
B 21 W
Luz de posição traseira P21/5W
B
HTPWRH00
3ª luz de freio - 18 (9x2 W)
G 4000

Luz de marcha a ré B P21W 21 W


C
Luz de placa A W5W 5W

C
Porta-luvas C C5W 5W

Farol alto D H4 60 W

Farol baixo D H4 55 W

D Luz interna dianteira C C10W 10 W

Farol neblina D H1 55 W

Luz do compartimento de carga


C C10W 10 W
(Uno Furgão)
fig. 16
C-7
FAROL INDICADORES DE DIREÇÃO LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA
DIANTEIROS (SETAS)
Para substituir a lâmpada halógena, 1) Girar o porta-lâmpada C-fig. 17
deve-se: Para substituir as lâmpadas de setas no sentido anti-horário e retirá-lo;
dianteiras, deve-se: 2) Puxar o porta-lâmpada C-fig. 17
1) Soltar o conector elétrico;
1) Girar o porta-lâmpada B-fig. 17 no para retirá-la de sua sede;
2) Puxar a tampa A-fig. 17 para
sentido anti-horário e retirá-lo. 3) Remover a lâmpada puxando-a
trocar a lâmpada do farol alto/baixo e
retirá-la: 2) Retirar a lâmpada E-fig. 19, em- no sentido de retirá-la de sua sede;
purrando-a um pouco e girando-a em 4) Depois de substituir a lâmpada,
3) Empurrar para frente e depois
sentido antihorário. remontar o porta-lâmpada;
apertar para baixo a presilha D-fig. 18,
abrindo-a lateralmente; 3) Substituir a lâmpada e recolocar o
porta-lâmpada B-fig. 17, girando-a no
4) Remover a lâmpada;
sentido horário.
5) Posicionar a nova lâmpada em
seu alojamento, reenganchar a presilha
de fixação D-fig. 18; Em caso de dificulda-
des na operação, reco-
6) Recolocar a tampa A-fig. 17. menda-se dirigir-se à Rede
7) Recolocar o conector. Assistencial Fiat.
NU096

NU097

NU149
C
B A
D

fig. 17 fig. 18 fig. 19


C-8
LUZES DOS FARÓIS DE NEBLINA Para substituir uma lâmpada: 3) retirar a lâmpada D (seta), E (posi-
Para substituição das lâmpadas dos 1) retirar os dois parafusos A-fig. ção/freio), ou F (ré) - fig. 23 empurran-
faróis auxiliares A-fig. 20, dirigir-se à 21 usando chave específica (não for- do-a levemente e girando-a no sentido
Rede Assistencial Fiat. necida). Puxar a lanterna para fora de anti-horário;
maneira a soltar das duas travas; 4) substituir a lâmpada danificada e
LANTERNAS TRASEIRAS Para facilitar a retirada da lanterna, remontar o conjunto porta-lâmpadas;
abaixar um pouco a tampa traseira. 5) recolocar o grupo ótico da lanter-
2) remover o porta-lâmpadas C-fig. na, apertando os parafusos A-fig. 21.
Para a substituição de 22, atuando nas travas B-fig. 22;
lâmpadas, é recomen-
dado dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

NU100
A C

fig. 21

NU101

NU102
NU099

B D

C
A B B E

B F

fig. 20 fig. 22 fig. 23


C-9
LUZ DE PLACA - fig. 24 3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT) - SE APAGAR UMA
A-fig. 25
Para substituir a lâmpada, deve-se: LUZ INTERNA
1) retirar o refletor A-fig. 24 atuando Para substituir o conjunto de lâm-
na trava indicada pela seta. padas, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat. CONJUNTO DA LUZ INTERNA
2) girar o porta-lâmpada no sentido
antihorário e retirá-lo do refletor. Para substituir a lâmpada cilíndrica,
3) retirar a lâmpada e substituí-la. deve-se:
4) remontar o refletor. - Com uma chave de fenda no pon-
to indicado pela seta fig. 26, remover
o conjunto da luz interna montada a
pressão pelas travas;

NU104

NU103

NU192
A
A

fig. 24 fig. 25 fig. 26


C-10
- Abrir a tampa A-fig. 27 no sentido - substituir a lâmpada B-fig. 29, SE DESCARREGAR A
indicado pela seta; liberando-a dos contatos laterais e
- Retirar a lâmpada exercendo uma leve certificando-se de que a nova lâmpada BATERIA
pressão para o lado direito (lado da mola esteja corretamente bloqueada entre os
contatos. Antes de tudo, aconselha-se a ver no
de retenção) B-fig. 27 e substituí-la; capítulo “Manutenção do veículo” as
- Remontar o conjunto da luz interna precauções para evitar que a bateria se
na sua sede fazendo uma ligeira pres- descarregue e para garantir uma longa
são. duração da mesma.

CONJUNTO DA LUZ INTERNA PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR


DO COMPARTIMENTO DE CARGA
(UNO FURGÃO) Ver “Partida com bateria auxiliar”

NU236
neste capítulo.
Para substituir as lâmpadas, proceder
como indicado a seguir: C
Evitar, rigorosamente, o
- atuar no ponto indicado pela seta uso de um carregador de
com uma chave de fenda, cuidando bateria para a partida do
para não danificar o revestimento do motor; isto poderia danificar os sis-
teto e a plafoniera com a ferramenta, e temas eletrônicos e, principalmen-
remover a plafoniera A-fig. 28; te, as centrais que comandam as
fig. 28 funções de ignição e alimentação.

F0Q0722M
NU106

B
A

fig. 27 fig. 29
C-11
RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR Lateralmente
O veículo pode ser levantado com
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co-
de 24 horas. Aqui estão os procedi- VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 30 e 31.
mentos:
1) Desligar os bornes do sistema elé- COM O MACACO O veículo não deve ser
trico dos terminais da bateria; levantado pela parte trasei-
2) Ligar, aos terminais da bateria, os Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro-
cabos do aparelho de recarga; tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus-
pensão ou estribos laterais) e parte
3) Ativar o aparelho de recarga;
O macaco serve somente para tro- dianteira (carcaça do câmbio).
4) Terminada a recarga, desativar o
car as rodas. Não deve, de maneira
aparelho antes de desligá-lo da bate-
alguma, ser utilizado em caso de
ria;
conserto debaixo do veículo.
5) Ligar os bornes aos terminais da
bateria respeitando as polaridades.

O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-

NU135

NU136
ada em ambiente ventilado e longe
de chamas ou possíveis fontes de
faíscas, pois há perigo de explosão
ou de incêndio.

fig. 30 fig. 31
C-12
COM ELEVADOR DE DUAS SE PRECISAR EM CASO DE
COLUNAS
REBOCAR O ACIDENTE
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços do VEÍCULO - É importante manter sempre a cal-
elevador nos pontos inferiores da car- ma.
roceria, conforme indicado na fig. 32. É aconselhável, sempre, utilizar ca-
minhão-guincho para rebocar o veícu- - Se não estiver diretamente envolvi-
lo. Desta forma, o veículo poderá ser do, pare a uma distância de pelo menos
Cuidar para que os bra- seguramente sustentado pelas rodas uns dez metros do acidente.
ços do elevador não dani- dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- - Em rodovia, pare em local seguro.
fiquem a carroceria, a saia do em plataformas específicas sobre o - Desligue o motor e acenda as luzes
plástica lateral ou os estribos late- próprio caminhão-guincho. de emergência.
rais. Regular as sapatas dos braços
Respeite a legislação de trânsito vi- - À noite, ilumine com os faróis o lu-
do elevador e, se preciso, usar um
gente sobre procedimentos de rebo-
calço de borracha ou madeira entre
que.
gar do acidente. C
as sapatas e a carroceria. - Comporte-se com prudência, não
corra o risco de ser atropelado.
- Assinale o acidente pondo o tri-
ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
NU137

fig. 32
C-13
- Chame o socorro, fornecendo infor- SE HOUVER FERIDOS - Não dê água aos feridos.
mações da maneira precisa. - O ferido nunca deve ser removido
- Nunca se deve abandonar o ferido.
- Nos acidentes múltiplos em rodo- do veículo, salvo nos casos indicados
A obrigação de socorro é válida tam-
vias, principalmente com pouca visibili- no ponto seguinte.
bém para as pessoas não envolvidas
dade, é grande o risco de envolvimento - Tirar o ferido do veículo somen-
diretamente no acidente.
em outros impactos. Abandone imedia- te em caso de perigo de incêndio, de
tamente o veículo e proteja-se fora do - Não aglomerar-se ao redor dos fe-
afundamento em água ou de queda
“guard-rail”. ridos.
em precipício. Ao tirar um ferido: não
- Remova a chave de ignição dos ve- - Tranquilize o ferido em relação à provoque deslocamentos dos membros,
ículos acidentados. rapidez dos socorros, fique a seu lado nunca dobre a cabeça dele. Manter,
para dominar eventuais crises de pâni- sempre que possível, o corpo em posi-
- Se sentir cheiro de combustível ou
co. ção horizontal.
de outros produtos químicos, não fume
e mande apagar os cigarros. - Destrave ou corte os cintos de se-
gurança que retêm os feridos.
- Para apagar os incêndios, mesmo
de pequenas dimensões, use o extintor
(descrito neste capítulo), cobertas, areia
ou terra. Nunca use água.

C-14
EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar princípio de incêndio das
- Vencimento do prazo de validade
do teste hidrostático;
INCÊNDIO classes: - Após a sua utilização em incên-
A - sólidos inflamáveis como borra- dios;
O extintor de incêndio está localiza-
chas, plásticos e espumas; - Se o ponteiro do manômetro estiver
do no piso, à frente do banco do moto-
rista, fig. 33. B - líquidos inflamáveis; fora da sua faixa normal de operação
C - materiais elétricos. (faixa verde), indicando alguma anoma-
Para algumas versões está previsto
lia no cilindro, na válvula ou no próprio
uma capa de proteção para o extintor. O extintor de incêndio deverá ser manômetro.
A validade do extintor de incêndio imediatamente recarregado, quando
está vinculada ao teste hidrostático do ocorrer uma das situações seguintes:
mesmo (teste para verificação de vaza- Recomendamos, também, ler as
mentos no cilindro), que é de 5 anos, instruções impressas no equipamen-
a partir da sua data de fabricação. A to.
indicação desta validade se encontra C
gravada no corpo do cilindro.
NU003

fig. 33
C-15
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recordar que
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
exemplo, o controle sistemático dos níveis dos líquidos e
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
eventual restabelecimento da pressão dos pneus.
De qualquer maneira, lembramos que uma correta SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren-
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
dimentos do veículo e as características de segurança, o
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio- BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
namento. CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de
SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-15
manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a
condição necessária para a conservação da garantia. VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-20
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-25
LIMPADORES DO PARA-BRISA E
D
DO VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-25
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-28
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-30

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha- meio ambiente.
tenção a cada 10 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a troca com maior frequência, devido
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se a utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da D
próxima revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

100
110
120
130
140
150
160
170
180
milhares de quilômetros

10
20
30
40
50
60
70
80
90
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*) + + + + + + + + +
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da dis-
tribuição do motor (*) e correias dos órgãos auxiliares. + + +
Ou a cada 3 anos. (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos). + + + +
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor. (*)
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (**)

(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predo-
minantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade.
(**) Para a utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).

D-2
100
110
120
130
140
150
160
170
180
milhares de quilômetros

10
20
30
40
50
60
70
80
90
Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di-
+ + + +
ferencial.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida D
a frio, etc.
Verificação das pastilhas de freio das rodas e indicador
de desgaste (se disponível). Obs: se a espessura útil das + + + + + + + + + + + + + + + + + +
pastilhas for menor do que 5 mm, deve-se substituí-las.

(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predo-
minantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade.

D-3
100
110
120
130
140
150
160
170
180
milhares de quilômetros

10
20
30
40
50
60
70
80
90
Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + + + + +
traseiras.
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do curso/altura do pedal de embreagem,
para veículos com sistema de acionamento mecânico + + + + + + + + + + + + + + + + + +
da embreagem.
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa, cintos de segurança, sistema
de iluminação e sinalização, comandos elétricos dos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
vidros das portas, sistema de abertura/fechamento das
portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predo-
minantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade destes.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
Substituir o óleo e o filtro de óleo
FORA DO PLANO ADICIONAIS a cada 5.000 km, se o veículo esti-
ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 500 km ou antes de viagens condições:
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res-
- Reboques;
- Fluido dos freios (TUTELA) TOP tabelecer:
4/S. - Estradas poeirentas, arenosas ou
- nível do óleo do motor. lamacentas;
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento - Motor que roda frequentemente
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor. em marcha lenta, condução em dis-
água pura. - nível do fluido dos freios. tâncias longas com baixa velocidade
- nível do fluido da direção hidráuli- ou baixa rotação frequente (por ex.:
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO “anda e para” do tráfego urbano,
ca.
Após a realização da última revisão táxis, entregas de porta em porta ou
- nível do líquido do lavador do para- em caso de longa inatividade);
indicada no Plano de Manutenção -brisa.
(180.000 km), considerar a mesma fre- - Trajetos curtos (até 8 Km) com o
quência para substituição e verificação - nível do líquido do reservatório de motor não aquecido completamente.
de itens a partir da revisão (40.000 km). partida a frio. Se nenhuma destas condições o
- pressão e estado dos pneus. correr, troque o óleo e o filtro de
- verificar o correto funcionamento do óleo a cada 10.000 km ou 12 meses, D
eletroventilador, assim como o estado das o que ocorrer primeiro, sempre com
pás da hélice quanto à limpeza e conser- o motor quente.
vação - ver CARROCERIA/Eletroventi- As trocas de óleo deverão ser feitas
lador do radiador, neste capítulo. dentro do intervalo de tempo ou qui-
lometragem estabelecidos, para que
- estado do filtro de ar. o óleo não perca sua propriedade de
lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veículo 2) Caso seja necessário comple- ADVERTÊNCIA - Bateria
deve ser feita obrigatoria- mentar o nível de óleo, utilize,
mente na Rede Assistencial sempre, óleo com a mesma especifi- Aconselha-se controlar o esta-
Fiat, que possui o filtro e o óleo cação daquele presente no motor. do da carga da bateria, com mais
recomendados, bem como possui frequência se o veículo é usado
uma rotina correta de recolhimento, predominantemente para percursos
armazenamento e encaminhamento Em caso emergencial, utilize aque- breves ou se estiver equipado com
do produto usado para reciclagem. le que possuir especificação técni- dispositivos que absorvam energia
Lembre-se que o óleo usado não ca similar ao homologado. Atenção: permanentemente, mesmo com a
poderá ser descartado na rede públi- observe as instruções da embalagem. chave desligada, principalmente se
ca de esgoto, já que esta prática pode instalados depois da compra.
poluir rios e lagos e trazer sérios pre-
juízos ao meio ambiente. Recomendamos que, depois de
efetuada a troca emergencial, seu
veículo seja encaminhado a uma
Atenção: concessionária autorizada FIAT, o
mais breve possível, para que seja
1) Não se deve acrescentar qual- realizado o serviço de troca de óleo
quer tipo de aditivo ao óleo do utilizando os produtos aprovados
motor, pois o mesmo não necessita para o seu veículo.
de aditivos complementares.

Os danos causados pelo uso des-


ses aditivos não são cobertos pela
garantia do veículo.

D-6
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
O filtro de ar deverá ser inspeciona-
Utilizando o veículo em estradas do a cada 500 km e, caso se encontre Verificar o estado do filtro de
poeirentas, arenosas ou lamacentas, muito sujo, deverá ser substituído combustível se for notada alguma
substituir o elemento do filtro de ar antes do prazo especificado no Plano falha (engasgamento) no funciona-
com uma frequência maior daquela de Manutenção Programada. mento do motor.
indicada no Plano de Manutenção
Programada.
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
A manutenção do veículo
O mau estado do elemento do deve ser confiada à Rede Fazer, mensalmente, uma inspe-
filtro de ar pode ocasionar aumento Assistencial Fiat. Para os ção visual do estado do equipa-
no consumo de combustível. serviços de manutenção e repara- mento e, caso constate alguma ano-
ções pequenas e rotineiras, certifi- malia, levá-lo, de imediato, à Rede
que-se sempre se tem as ferramentas Assistencial Fiat ou representante
Para qualquer dúvida referente adequadas, as peças de substituição credenciado do fabricante do apa-
às frequências de substituição do originais Fiat e os líquidos; em todo relho para verificação e solução do
óleo do motor e do elemento do caso, não faça tais operações se não inconveniente.
filtro de ar em relação a como é tiver nenhuma experiência.
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede D
Assistencial Fiat.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS ÓLEO DO MOTOR - fig. 2

Motor 1.0/1.4 Flex


MOTOR 1.0/1.4 FLEX
A - vareta de verificação
1) Óleo do motor
B - bocal de enchimento
2) Fluido dos freios
3) Líquido do lavador do para-brisa
4) Líquido de arrefecimento do motor
5) Fluido da direção hidráulica
6) Reservatório de gasolina para partida a frio

NU085
6 3

2
5

NU107
1
A

4 B

fig. 1 fig. 2
D-8
ADVERTÊNCIA: verifique o nível Devido à concepção dos motores a LÍQUIDO DO SISTEMA DE
e efetue a troca do óleo do motor combustão interna, para que haja uma ARREFECIMENTO DO MOTOR -
de acordo com a frequência indi- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- fig. 3
cada no “Plano de Manutenção cante é consumido durante o funciona-
Programada”. mento do motor.
Quando o motor estiver muito
O nível do óleo deve estar entre as quente, não remover a tampa A-fig.
referências MIN e MAX marcadas na Com motor quente, mexer 3 do reservatório, pois há perigo de
vareta de controle. O espaço entre elas com muito cuidado dentro queimaduras.
corresponde a cerca de 1 litro de óleo. do vão do motor, pois há
perigo de queimaduras. Lembre-se O nível do líquido deve ser contro-
O controle do nível do óleo deve ser que, com o motor quente, o eletro- lado com motor frio e não deve estar
efetuado com o veículo em terreno pla- ventilador pode pôr-se em movi- abaixo da referência MIN marcada no
no e com o motor ainda quente (cerca mento, e ocasionar lesões. reservatório.
de 10 minutos após tê-lo desligado).
Se o nível for insuficiente, despejar
Se o nível do óleo estiver perto ou lentamente, através do bocal do re-
até abaixo da referência MIN, adicionar Não adicionar óleo com servatório, uma mistura com 50% de
óleo através do bocal de enchimento características diferentes Coolantup (vermelho) e 50% de água
até atingir a referência MAX. das do óleo já existente no pura.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- motor. Só o uso dos óleos reco-
sar a referência MAX. mendados (ver “Características D
dos lubrificantes e dos líquidos” no
capítulo Características Técnicas)
ADVERTÊNCIA: depois de ter garante a quilometragem prevista

NU109
adicionado ou substituído o óleo, pelo plano de manutenção.
funcionar o motor por alguns segun- MAX
dos, desligá-lo e só então verificar A
o nível. MIN

fig. 3
D-9
FLUIDO PARA A DIREÇÃO - Ligar o motor, deixá-lo em marcha
Se o motor funcionar sem o HIDRÁULICA - fig. 5 lenta e aguardar até que o nível de flui-
líquido de arrefecimento, seu veí- do no reservatório esteja estabilizado;
culo poderá ser seriamente dani- Verificar se o nível do óleo, com o
veículo em terreno plano e motor frio, - Com o motor ligado, girar comple-
ficado. Os reparos, nestes casos, tamente o volante para a esquerda e
não serão cobertos pela Garantia. está entre as referências MIN e MAX
marcadas na parte externa do reserva- para a direita;
ATENÇÃO: nunca abasteça o tório. - Retirar a tampa C-fig. 5;
reservatório no sistema de arre-
Com o óleo quente, o nível também - Encher somente até a marca de re-
fecimento do motor do veículo
pode superar a referência MAX. ferência MAX do reservatório.
com líquido de arrefecimento não
orgânico (verde). Utilize somen- Se for necessário adicionar óleo,
te Coolantup (vermelho), pois certificar-se de que tenha as mesmas ADVERTÊNCIA: para esta opera-
a mistura com outros aditivos características do óleo já presente no ção é aconselhável dirigir-se à Rede
pode alterar as propriedades do sistema. Assistencial Fiat.
Coolantup (vermelho), comprome- Usar somente óleo TUTELA GI/A.
tendo sua eficiência. Se o nível do fluido no reservatório
estiver inferior ao nível prescrito, adi- Evitar que o fluido para
cionar o óleo TUTELA GI/A, operando a direção hidráulica entre
LÍQUIDO DOS LAVADORES DO em contato com a partes
PARA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO da seguinte forma:
quentes do motor.
- fig. 4
Para adicionar líquido, tirar a tampa

NU108

NU110
B-fig. 4 e encher o reservatório. C
B
ADVERTÊNCIA: não viajar com
o reservatório do lavador do para- MAX
MIN

-brisa vazio; a ação do lavador é


fundamental para melhorar a visi- MAX
bilidade.
MIN

fig. 4 fig. 5
D-10
Não forçar o volante de alta octanagem - Ron 95 ou Aki Para substituição do combustível,
totalmente girado em fim 91, por exemplo, a gasolina Podium dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
de curso. Isto provoca o da Petrobras e a V-Power Racing da O reservatório de partida a frio deve
aumento desnecessário da pressão Shell, entre outras com as mesmas ser abastecido sempre que a luz-espia
do sistema. características. Consulte o posto de no painel acusar nível insuficiente de
abastecimento de combustível de gasolina.
Verificar periodicamente o estado e a sua preferência, das opções dispo-
tensão da correia da bomba da direção níveis. Na ausência destas, utilizar O abastecimento deve ser efetuado
hidráulica. gasolina aditivada, que mantém as com o motor desligado.
suas propriedades por período mais
RESERVATÓRIO DE GASOLINA extenso do que a gasolina tipo C FLUIDO DOS FREIOS - fig. 7
PARA PARTIDA A FRIO comum. Se precisar adicionar fluido, utilizar
O reservatório de gasolina para parti- Anti-knock index (Aki) é bem similar somente os classificados DOT 4. Em
da a frio fig. 6 possui uma capacidade à denominação Ron. Aki 91 correspon- particular, aconselha-se o uso de (TU-
de 2,0 litros. de a aproximadamente Ron 95. TELA) TOP 4/S, com o qual foi efetua-
do o primeiro enchimento.
O abastecimento deve ser efetua- Substituir o combustível do reser- O nível do fluido no reservatório não
do com cautela, evitando derrama- vatório de partida a frio a cada 3 deve ultrapassar a referência MAX.
mento de gasolina. Caso isto ocorra, meses se este não for consumido.
fechar o reservatório com a tampa
D-fig. 6 e jogar água, a fim de remo-
D
ver o excesso de combustível.

NU111

NU112
A baixa frequência de uti- D
lização de 100% de etanol
pode provocar o envelheci-
mento da gasolina presente no reser-
vatório de partida a frio pela falta
de consumo. Para minimizar este
evento, é recomendável o abasteci-
mento do reservatório de partida a
frio preferencialmente com gasolina fig. 6 fig. 7
D-11
Evitar que o fluido dos FILTRO DE AR - Remover o elemento filtrante D.
freios, altamente corrosivo, O filtro de ar deverá ser inspeciona-
entre em contato com as do periodicamente e, caso se encontre
partes pintadas. Se isso acontecer, SUBSTITUIÇÃO - fig. 8 e 9 muito sujo, deverá ser substituído antes
lavar imediatamente com água. do prazo especificado no Plano de Ma-
- Remover a tubulação de borracha
da caixa do filtro de ar A-fig. 8 confor- nutenção Programada.
ADVERTÊNCIA: o fluido dos me a seta;
freios é higroscópico (isto é, absor- - Soltar os grampos B e retirar a tam- Um filtro de ar muito
ve a umidade). Por isto, se o veículo pa C, empurrando-a para trás. sujo contribui para aumen-
for usado predominantemente em tar o consumo de combustí-
regiões com alta porcentagem de vel do veículo.
umidade atmosférica, o fluido deve
ser substituído com mais frequên-

NU193
cia do que indicado no Plano de
Manutenção Programada.
A
IMPORTANTE: para evitar incon-
venientes de frenagem, substitua o
fluido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.

NU194
D
O símbolo π, presente no reci- C
piente, identifica os fluidos de freios B B B
de tipo sintético, distinguindo-os
dos de tipo mineral. Usar fluidos de
tipo mineral danifica irremediavel-
mente as juntas especiais de borra-
cha do sistema de frenagem.
fig. 8 fig. 9
D-12
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO BATERIA As baterias contêm subs-
- FILTROS DO AR-CONDICIONADO tâncias muito perigosas
Veículos com sistema de aquecimen- As baterias dos veículos Fiat são do para o meio ambiente. Para
to possuem um filtro de ar específico, tipo “Sem Manutenção”, que, em con- a substituição da bateria, aconse-
destinado a absorver as partículas de dições normais de uso, não exigem en- lhamos dirigir-se à Rede Assistencial
poeira que normalmente entram junto chimentos com água destilada. Fiat, que está preparada para a
com o fluxo de ar coletado externa- Para a recarga da bateria, ver o capí- eliminação da mesma respeitando
mente. O veículo com sistema de ar- tulo “Em emergência”. a natureza e as disposições legais.
-condicionado possui carvão ativado em
seu filtro de ar, assim, além de absorver O líquido contido na
as partículas de poeira, elimina odores Uma montagem incorre-
bateria é venenoso e corro- ta de acessórios elétricos
resultantes de fungos. Este filtro, se esti- sivo. Evitar o contato com
ver sujo, pode ser responsável direto por e eletrônicos pode causar
a pele e com os olhos. Não aproxi- graves danos ao veículo.
uma eventual diminuição da eficiência mar-se da bateria com chamas ou
do sistema de ar-condicionado, razão possíveis fontes de faíscas, pois há
pelo qual recomenda-se a sua inspeção perigo de explosão e de incêndio. CONSELHOS ÚTEIS PARA
periódica e eventual substituição. PROLONGAR A DURAÇÃO DA
Se o veículo for utilizado predomi- BATERIA
nantemente em localidades com alta
concentração de poeira, poluição at- Ao estacionar o veículo, certificar-se D
mosférica ou regiões litorâneas, deve- que as portas e o capô estejam bem fe-
se substituir com maior frequência o chados. As luzes internas devem estar

4EN0716BR
elemento filtrante. apagadas.
O ar-condicionado do veículo pode Com motor desligado, não manter
estar equipado com o filtro de carvão ati- dispositivos ligados por muito tempo
vado. A função deste filtro é eliminar os (por ex. rádio, luzes de emergência,
odores resultantes da poeira e fungos. etc.).
Pb
Recomendamos que tanto o trabalho
de inspeção quanto o de substituição
dos elementos filtrantes sejam realiza-
dos na Rede Assistencial Fiat. fig. 10
D-13
ADVERTÊNCIA: a bateria CENTRAIS - Tome um cuidado especial com li-
mantida por muito tempo gação entre bateria e sistema elétrico,
com carga abaixo de 50% é ELETRÔNICAS verificando tanto a exata polaridade,
danificada por sulfatação, reduzin- como a eficiência da própria ligação.
do-se a sua capacidade e o desem- Usando normalmente o veículo, não Quando a bateria é religada, a central
penho na partida. é preciso ter precauções especiais. do sistema de injeção/ignição deve rea-
Em caso de intervenções no sistema daptar os próprios parâmetros internos;
Em caso de parada prolongada, ver elétrico ou de partida de emergência, portanto, nos primeiros quilômetros
“Inatividade prolongada do veículo”, é necessário, porém, seguir cuidadosa- de uso, o veículo pode apresentar um
no capítulo “Uso correto do veículo”. mente as instruções seguintes: comportamento levemente diferente do
Se, após a compra do veículo, você - Nunca desligue a bateria do sistema anterior.
desejar montar acessórios (alarme ele- elétrico com o motor em movimento. - Não ligue ou desligue os terminais
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- - Desligue a bateria do sistema elétri- das centrais eletrônicas quando a chave
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- co em caso de recarga. de ignição estiver na posição MAR.
vos mais adequados e, principalmente, - Não verifique polaridades elétricas
recomendar-lhe a utilização de uma - Em caso de emergência, nunca efe-
tue a partida com um carregador de ba- com faíscas.
bateria com capacidade maior.
teria, mas utilizar uma bateria auxiliar - Desligue as centrais eletrônicas no
(ver “Partida com bateria auxiliar” no caso de soldas elétricas na carroceria.
ADVERTÊNCIA: tendo capítulo “Em emergência”). Removê-las em caso de temperaturas
que instalar no veículo sis- acima de 80°C (trabalhos especiais na
temas adicionais (alarme, carroceria etc.).
som etc.), frisamos o perigo que
representam derivações inadequa-
das em conexões dos chicotes elé-
tricos, principalmente se ligados aos
dispositivos de segurança.

D-14
ADVERTÊNCIA: a insta- SUBSTITUIÇÃO DE Os números que identificam o ele-
mento elétrico principal corresponden-
lação de acessórios eletrô-
nicos (rádio, alarme, etc.) FUSÍVEIS te a cada fusível estão indicados no lado
com exceção dos originais de fábri- de dentro da tampa.
ca, não deve em hipótese alguma,
alterar os chicotes elétricos dos NOTA: em caso de queima de
sistemas de injeção e ignição. fusíveis procure a Rede Assistencial
Fiat para uma inspeção no sistema
elétrico do veículo.
Modificações ou con-
sertos no sistema elétrico,
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
efetuados de maneira incor-

NU124
reta e sem ter em consideração as A caixa com fusíveis está localizada
características técnicas do sistema, no vão do motor, próxima à bateria.
podem causar anomalias de funcio-
namento com risco de incêndio.

T02

T14

T35
F112
F114
F109

F116

T03

T10
D
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T17

T05
F107 F102 F100 F106

F06

F04
T06

T20

F05

F01
F08

T08

T19

F83

F07
NU133

T31
F85

T30

T07
T09

F111
F11

F17

F22
F20

F23

F18

F24
F19
F84

F09

F30

F16
F21

F14
F15

F10

F87
fig. 11 fig. 12
D-15
NU167
fig. 14
F109

F106
F108
F116

F110

F04 F01 F07 T07


F100
F101

F16
F104

F24
T35 F87
F102
F103
F105

F19
F06 F05 F83 T30 F14
T14
F107
F115

F113

F10
F15
F111
F18
F22
F23
T02 T10 T05 T20 T19
F85
F08

F17
F30
F11
F21
F112 F09
T03 T17 T06 T08 T31 T09
F114 F84
F20
NU175
FUSÍVEIS NA CENTRAL - figs. 13 e 14

fig. 13
D-16
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


F01 20 Comutador de ignição
F04 30 Central ABS (válvula)
F05 40 Central ABS (bomba)
F06 30 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F08 20 Desembaçador do vidro traseiro
F09 30 Alimentação do comando do farol baixo e farol alto
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba de partida a frio
F15 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F16 10 Injeção eletrônica, farol de neblina, desembaçadores e quadro de instrumentos
F17 10 Sonda lambda
F18 10 Alimentação + 30 da central de controle do motor
F19 7.5 Compressor do ar-condicionado D
F20 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Injetores e bobina do cilindro
F23 20 Trava elétrica das portas
F24 7.5 Central ABS
F30 15 Farol de neblina
F83 40 Eletroventilador da caixa de ar
F84 20 Limpador do vidro traseiro
F85 20 Tomada de corrente e acendedor de cigarros

D-17
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
Central do limpador do vidro traseiro e dianteiro e lavador de vidro dianteiro e traseiro, cen-
F87 10 tral dos levantadores elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de
partida a frio e luz de marcha a ré
F100 20 Livre
F101 20 Livre
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, desembaçadores, luz do teto e iluminação do porta-luvas
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
Central dos limpadores traseiro e dianteiro e lavador do vidro dianteiro/traseiro, central dos
F107 7.5
levantadores elétricos dos vidros
F108 10 Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme e velocímetro
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
F112 10 Farol baixo direito
Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
F113 5
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita
F116 7.5 Airbag
- 50 Desembaçador do para-brisa (*)
(*) Este fusível está localizado fora da caixa, perto da bateria, próximo ao polo positivo.

D-18
Não repare nem use VELAS Modelo/
fusíveis inadequados ou Velas (tipo)
Versão
com capacidade diferen- A limpeza e a integridade das velas
te do especificado neste manual, fig. 15 são decisivas para a eficiência Furgão 1.0
NGK BKR6E
evitando-se assim danos ao sistema do motor e para a contenção das emis- ou Bosch FR6DE
elétrico do veículo com riscos de sões poluentes. NGK BKR6E
incêndio. Vivace 1.0 ou Bosch FR6DE
O aspecto da vela, se examinado por
um especialista, é um válido indício pa- NGK BKR6E
ra localizar um defeito, mesmo se não Way 1.0
ou Bosch FR6DE
for ligado ao sistema de ignição. As-
sim, se o motor tiver algum problema, NGK ZKR8B10
Furgão 1.4 ou Bosch YR6LEU
é importante verificar as velas na Rede
Assistencial Fiat. NGK ZKR8B10
Way 1.4 ou Bosch YR6LEU
NGK ZKR8B10
Economy 1.4 ou Bosch YR6LEU
NGK ZKR8B10
Sporting 1.4 ou Bosch YR6LEU
D

4EN0169BR
As velas devem ser subs-
tituídas dentro dos pra-
zos previstos pelo Plano
de Manutenção Programada. Use
somente velas do tipo recomen-
dado; se o grau térmico for inade-
quado, ou se não for garantida a
duração prevista, podem acontecer
inconvenientes.
fig. 15
D-19
RODAS E PNEUS Efetuar a revisão e manutenção dos Atenção!
pneus e das rodas na Rede Assistencial Pneus novos apresentam melhor
Fiat, que dispõe de ferramentas espe- aderência após percorrerem pelo me-
INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS cíficas e das peças necessárias e provi- nos 150 km.
NOVOS dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
Os pneus e as rodas especificados pe- Não circule com pneus
la Fiat são rigorosamente ajustados ao Evitar a substituição individual dos em mau estado (ex.: bolhas,
respectivo modelo/versão do veículo, pneus. Se possível, substituir pelo me- furos, desgaste acentuado).
contribuindo fundamentalmente para nos os pneus do mesmo eixo, ou se- Nestas condições, poderá provocar
a estabilidade do veículo e a segurança ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos seu estouro, acidentes e lesões.
dos seus ocupantes. pares.
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban-
Recomendamos utili-
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais
zar exclusivamente pneus
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados
e rodas homologados pela
do com a versão e o fabricante há mais de 5 anos necessitam passar
Fiat para o modelo/versão do seu
A posição de montagem dos pneus por uma avaliação técnica. Atente-se
veículo, ou seja, pneus radiais do
está indicada nas laterais por exemplo: para controlar também a roda sobres-
mesmo tipo de construção, fabri-
INSIDE (parte interna) e OUTSIDE salente.
cante, dimensões e com o mesmo
desenho, evitando, assim, riscos. (parte externa). Em alguns pneus a Em caso de substituição, montar sem-
posição de montagem pode ser iden- pre pneus novos, optando por pneus
Utilizar calotas genuínas Fiat. tificada por uma seta. Caso não haja homologados FIAT.
Os veículos Fiat usam pneus Tube- indicação da posição de montagem, a
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ- mesma pode ser realizada sem víncu-
maras de ar com estes pneus. lo de posição. É importante que seja
sempre mantido o sentido de rodagem
indicado, assegurando-se desse modo,
um melhor aproveitamento das carac-
terísticas relacionadas com aquaplana-
gem, aderência, ruídos e desgaste.

D-20
Leitura correta dos pneus - fig. 16 Exemplo: 175/70R14 88H A pressão dos pneus indi-
Para uma escolha certa é importante 175 - Largura nominal do pneu em mm cada é valida somente para
saber identificar as características e (S) os “pneus frios”. Deve-se
dimensões do pneu corretamente. Os calibrá-los somente dessa maneira,
pneus radiais, por exemplo, apresen- 70 - Relação altura/largura em % sobretudo antes de longas viagens.
tam a seguinte inscrição nos flancos: (H/S
R - Tipo de construção - código de
radial Usando o veículo por um longo perí-
14 - Diâmetro da roda em polegadas odo, é normal que a pressão aumente.
(’) O ar nos pneus dilata-se quando aque-
88 - Índice de capacidade de carga ce através do atrito interno, fazendo
com que a pressão seja mais alta nos
H - Índice de velocidade máxima pneus quentes do que nos frios.
Os pneus podem ter também infor-
mações do sentido de marcha e refe-
rência de pneus com versão reforçada Um pneu com pressão
(Reinforced). A data de fabricação tam- abaixo do especificado se
bém está indicada no flanco do pneu, aquece excessivamente
podendo estar na parte INTERNA ou quando em utilização continuada,
EXTERNA. Por exemplo: DOT... 4509 isso poderá provocar danos aos
- significa que o pneu foi produzido na pneus ou até mesmo o seu estouro.
D
45ª semana do ano de 2009. Mantenha sempre os valores de
pressão indicados neste manual.
NU157

PRESSÃO DOS PNEUS


Controlar quinzenalmente, e antes Uma pressão errada pro-
de viagens longas, a pressão de cada voca um desgaste anormal
pneu, inclusive da roda sobressalente. dos pneus fig. 17.
Respeite sempre os valores de pressão
dos pneus, descritos no capítulo E ou
na contracapa.
fig. 16
D-21
A - Pressão normal: banda de roda- Para calibrar o pneu A não observação das
gem gasta de maneira uniforme. - Consultar os valores da pressão dos recomendações constantes
B - Pressão insuficiente: banda de pneus na contracapa ou no capítulo E. do presente manual reduz
rodagem gasta principalmente nas bor- - Retirar a tampa da válvula e conec- substancialmente a durabilidade
das. tar a mangueira de controle da pressão dos pneus e influi negativamente no
diretamente na válvula. comportamento do veículo.
C - Pressão excessiva: banda de roda-
gem gasta principalmente no centro. - Ajustar a pressão dos pneus à res- A falta de tampas de válvulas ou a
pectiva carga. (Ver tabela de pressão de utilização de tampas inadequadas pode
Lembre-se que a aderên- pneus com carga média e carga com- dar origem a vazamentos de ar. Para
cia do veículo na estrada pleta no capítulo E e na contracapa des- evitá-los, mantenha sempre todas as
depende também da corre- te manual). tampas devidamente apertadas. Se subs-
ta pressão dos pneus. - Verificar também a pressão do pneu tituir um pneu, recomendamos trocar a
sobressalente. Calibrar com a pressão válvula de enchimento também.
mais alta prevista, de modo que tenha
Em alta velocidade e em pressão suficiente para substituir qual- PARA EVITAR DANOS:
piso úmido, o pneu com des- quer roda no veículo.
gaste acentuado pode perder - Evitar o contato do pneu com óleo,
o contato com o solo fazendo com graxa ou combustível.
que o veículo perca sua dirigibilidade - Remover os corpos estranhos (pre-
e controle. gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
trado no pneu.
4EN0170BR

A B C

fig. 17
D-22
ADVERTÊNCIAS: evitar freadas DURABILIDADE DOS PNEUS PARAFUSOS DAS RODAS
repentinas, arrancadas violentas,
choques contra calçadas, buracos Para verificar o desgaste do pneu, ve-
rificar os indicadores de desgaste loca- Utilizar exclusivamente
e obstáculos de qualquer espécie,
lizados no fundo da banda de rodagem os parafusos que pertencem
dimensão e profundidade. O uso
transversalmente em relação ao sentido ao respectivo veículo.
prolongado em estradas mal conser-
vadas danifica os pneus. de rodagem. Os indicadores estão dis-
postos em 6 ou 8 locais (conforme a Os parafusos das rodas devem ser
marca), à distâncias iguais e são sina- apertados com o torque indicado.
- Verificar, periodicamente, se os
lizados por marcas/símbolos ou siglas Com um torque insuficiente, as rodas
pneus não têm cortes laterais, fissuras e
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 18. poderão soltar-se com o veículo em
bolhas, aumento de volume ou desgaste
movimento e um torque excessivo po-
irregular das bandas de rodagem. Nes- É importante obedecer ao limite de
derá provocar danos nos parafusos. Os
se caso, dirigir-se à Rede Assistencial segurança no desgaste natural do pneu
parafusos das rodas devem estar limpos
Fiat. em sua banda de rodagem, que não
e girando facilmente.
- Não viajar com sobrecarga, pois po- deve ter menos de 1,6 mm de profun-
didade nos sulcos. Quando a altura for O torque prescrito para os parafusos
de causar sérios danos às rodas e aos
de 1,6 mm, os pneus devem ser subs- de roda em aço é de 86 Nm e em roda
pneus (Ver carga máxima admitida no
tituídos. de liga leve é de 98 Nm.
capítulo E - Pesos).
- Se furar um pneu, agir com respeito A durabilidade do pneu tem relação
à sinalização de trânsito e parar o veí- com estilo de direção de cada condu- D
culo no acostamento para providenciar tor. Curvas feitas em alta velocidade,
a troca. A substituição imediata evita acelerações bruscas, freadas e arran-

NU169
danos no próprio pneu, na roda, na sus- cadas violentas aumentam o desgaste
pensão e no mecanismo da direção. dos pneus.
A sobrecarga é também um dos fato-
res que pode reduzir consideravelmen-
te a durabilidade dos pneus. O excesso
de peso compromete a durabilidade
dos componentes e aumenta o risco TW
de danos ou de alterações estruturais
importantes no veículo.
I
fig. 18
D-23
Em nenhuma circunstân- Não efetuar rodízio cru- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO
cia os parafusos devem ser zado dos pneus, deslocan- O veículo deve estar com as espe-
lubrificados. do-os do lado direito do cificações geométricas da suspensão
veículo para o esquerdo e vice- em conformidade com o fabricante,
-versa. pois assim não estará sujeito a sofrer
RODÍZIO DE RODAS - fig. 19
desequilíbrio das forças que atuam no
Para permitir um desgaste uniforme BALANCEAMENTO DAS RODAS veículo quando em sentido de marcha,
entre os pneus dianteiros e os traseiros, e consequente desgaste prematuro dos
aconselha-se efetuar o rodízio dos pneus As rodas do veículo foram previamen- componentes da suspensão e pneus.
a cada 10 mil quilômetros, mantendo- te balanceadas por ocasião da monta- Em caso de desgaste anormal dos
os do mesmo lado do veículo para não gem, no entanto, a rodagem poderá pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
inverter o sentido de rotação. provocar o seu desbalanceamento. para o alinhamento da direção.
Deste modo, os pneus terão aproxi- Um dos sinais de que a roda está
madamente a mesma duração. desbalanceada é quando se percebe
O Alinhamento de dire-
Recomenda-se, após o rodízio, ve- vibrações na direção. O desbalancea-
ção e o balanceamento dos
rificar o balanceamento das rodas e o mento provoca desgaste da direção, da
pneus não são cobertos pela
alinhamento da direção. suspensão e dos pneus.
Garantia do veículo, assim como os
Após a montagem de um pneu novo eventuais inconvenientes decorren-
ou em caso de forte impacto no pneu tes do fato de o veículo trafegar fora
é necessário balancear a respectiva ro- das especificações fornecidas pela
da. Fiat no que se refere a esses itens.
NU158

MEIO AMBIENTE
Uma pressão insuficiente dos pneus
aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.

fig. 19
D-24
A borracha não se TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
decompõe com o passar do
tempo, razão pela qual os BORRACHA PARA-BRISA E DO
pneus usados, quando forem subs- VIDRO TRASEIRO
tituídos, não devem ser descartados Em relação às tubulações flexíveis de
em lixeiras comuns. É aconselhável borracha do sistema de freios, da dire-
deixá-los no estabelecimento que ção hidráulica e de alimentação, seguir PALHETAS
fez a troca para que este, segundo rigorosamente o Plano de Manutenção
legislação específica, se encarregue Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de
de reciclá-los. altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados.
de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto.
PNEUS VERDES lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí-
quidos. Assim, é necessário um controle las uma vez por ano.
Os veículos Fiat estão equipados cuidadoso.
com pneus “verdes”, uma nova gera-
ção de pneus ecológicos, com caracte- Viajar com as palhetas
rísticas construtivas que proporcionam do limpador do para-brisa
economia de combustível e consequen- desgastadas representa um
temente, a diminuição nas emissões de grave risco, pois reduz a visibilidade
gases poluentes. em caso de más condições atmos- D
féricas.
O material empregado na constru-
ção do pneu verde diminui seu aque- - Não ligar os limpadores do para-bri-
cimento e o impacto das forças que se sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
opõem ao deslocamento do veículo Somente devem ser utilizados estando
como a resistência à rodagem. o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como: terra, barro, areia etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.

D-25
Substituição das palhetas do limpador Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS
do para-brisa - fig. 20 do vidro traseiro - fig. 21
Se o jato não sair, antes de tudo,
1) Levantar o braço A do limpador 1) Levantar o braço A do limpador verificar se há líquido no reservatório;
do para-brisa e posicionar a palheta de e posicionar a palheta de maneira que ver “Verificação dos níveis” neste ca-
maneira que forme um ângulo de 90 forme um ângulo de 90 graus com o pítulo.
graus com o próprio braço; próprio braço;
Depois, usando um alfinete, verificar
2) Pressionar a palheta B-fig. 20 para 2) Empurrar a palheta no sentido da se os furos de saída não estão entupidos
baixo e desengatá-la do braço A; seta. B-fig. 22 e 23.
3) Montar a palheta nova introdu- 3) Para montar a nova palheta basta
zindo-a na respectiva sede do braço e encaixá-la na sede.
certificando-se de que fique bem colo-
cada.

NU195

NU115

NU196
B

A
C
A

B A

fig. 20 fig. 21 fig. 22


D-26
Os jatos do lavador do para-brisa po- AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
dem ser orientados regulando a direção -condicionado deve ser colocado em
dos esguichos. Usar uma chave de fen- A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
da para reposicionar o jato atuando no cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos.
direcionador A-fig. 22. O jato deve ser na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência
apontado para 2/3 da altura do vidro acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat.
traseiro e 3/4 para o para-brisa de ma- tema de ar-condicionado, facilitando a
neira que os mesmos sejam apontados proliferação de fungos e bactérias.
para o ponto mais alto alcançado pelo O sistema utiliza fluido
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
movimento das palhetas C-fig. 22 e 23.
cheiro, é recomendado, semanalmen- caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a Evitar completamente o uso de flui-
10 minutos antes de estacionar o veí- do R12 que, além de ser incompatí-
culo, para que a umidade do sistema vel com os componentes do sistema,
seja eliminada. contém clorofluorcarbonetos (CFC).
O filtro antipólen, existente no siste-
ma, deve ser substituído com maior fre-
quência, se o veículo transitar frequen-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores. D
NU197

fig. 23
D-27
CARROCERIA - Uso de chapas zincadas (ou pré- Os detergentes poluem as
tratadas), dotadas de alta resistência águas. Por isso, a lavagem
contra a corrosão; do veículo deve ser efetu-
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES - Uso de caixas “abertas” para evitar ada usando produtos biodegradá-
ATMOSFÉRICOS condensação e estagnação de água, que veis, que se decompõem no meio
podem favorecer a formação de ferru- ambiente.
As principais causas de fenômenos
de corrosão são: gem no interior.
- Poluição atmosférica Ao lavar o veículo, utilize
CONSELHOS PARA A BOA
- Salinidade e umidade da atmosfera CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA o mínimo de água possível.
(regiões litorâneas ou com clima quente Se for utilizar mangueira,
e úmido) certifique-se de que a mesma não
Pintura apresente vazamentos que favore-
- Variações climáticas das estações.
A pintura não tem só função estética, çam o desperdício de água potável.
Não se deve subestimar também a mas também de proteção das chapas.
ação abrasiva da poeira atmosférica e Para uma lavagem correta:
da areia levadas pelo vento, do barro e Em caso de abrasões ou riscos pro-
fundos, aconselha-se a fazer os devidos 1) molhar a carroceria com um jato
do cascalho atirados pelos outros ve-
retoques imediatamente, para evitar for- d’água com baixa pressão;
ículos.
mações de ferrugem. 2) passar na carroceria uma esponja
A Fiat adotou em seus veículos as
Para os retoques na pintura, utilizar com shampoo neutro automotivo, enxa-
melhores soluções tecnológicas para
somente produtos originais (ver o capí- guando a mesma com frequência.
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão. tulo “Características técnicas”). 3) enxaguar bem com água e enxu-
A manutenção normal da pintura gar com jato de ar, uma camurça ou
Aqui estão as principais:
consiste na lavagem, cuja frequência pano macio.
- Produtos e sistemas de pintura que depende das condições do ambiente Ao enxugar, prestar atenção nas
dão ao veículo uma maior resistência de uso. Por exemplo, nas zonas com partes menos visíveis, como o vão das
contra corrosão e abrasão; alta poluição atmosférica, alta salidade portas, capô e contorno dos faróis, nos
ou em estradas rurais, onde é comum quais a água pode empoçar-se com
haver estrume de animal, orientamos a mais facilidade.
lavar o veículo com mais frequência.

D-28
Aconselha-se a não guardar logo Para a limpeza dos vidros, usar deter- - Evite jatos d’água diretamente
o veículo em ambiente fechado, mas gentes específicos. Usar panos bem lim- sobre os componentes eletroeletrô-
deixá-lo ao ar livre para favorecer a pos para não riscar os vidros ou alterar nicos e seus chicotes;
evaporação da água. a transparência dos mesmos.
Não lavar o veículo depois de ter fi- - Proteja com plásticos o alter-
cado parado sob o sol ou com o capô ADVERTÊNCIA: para não prejudi- nador, a central da ignição/injeção
do motor quente; o brilho da pintura car as resistências elétricas presen- eletrônica, a bateria, a bobina e,
pode ser alterado. tes na superfície interna do vidro principalmente a caixa de fusíveis
traseiro, esfregar delicadamente e relés, se existente, a central do
As partes de plástico externas devem
seguindo o sentido das próprias sistema ABS;
ser limpas com o mesmo procedimen-
to seguido para a lavagem normal do resistências.
- Proteja também com plástico o
veículo. reservatório do fluido de freio, para
Evite aplicar decalques ou outros
Evitar estacionar o veículo debaixo adesivos nos vidros, visto que os mes- evitar a sua contaminação;
de árvores; a resina que muitas espécies mos podem desviar a atenção e redu-
deixam cair, dão um aspecto opaco à Após a lavagem, não pulverize
zem o campo de visão.
pintura e aumentam a possibilidade de nenhum tipo de fluido (óleo die-
corrosão. sel, querosene, óleo de mamona
Vão do motor etc.) sobre o motor e componentes,
A lavagem do compartimento do sob pena de danificá-los, causando,
ADVERTÊNCIA: os excrementos D
motor é um procedimento que deve ser inclusive, a retenção de poeira.
de pássaros devem ser lavados ime- evitado. Porém, quando isto se tornar
diatamente e com cuidado, pois sua necessário, observar as recomendações
acidez é bastante agressiva. ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
a seguir:
ser efetuada com motor frio e chave
Para proteger melhor a pintura, acon- ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, de ignição em STOP. Depois da
selhamos encerar periodicamente, utili- tome os seguintes cuidados: lavagem, verificar se as diversas
zando cera, a qual deixa uma camada proteções (ex.: tampas de borra-
protetora sobre a mesma. - Não o lave quando estiver cha e outras proteções) não foram
ainda quente; removidas ou danificadas.
Vidros - Não utilize substâncias cáusti-
cas, produtos ácidos ou derivados
de petróleo; Eletroventilador do radiador
D-29
A utilização do veículo em vias la- INTERIOR DO deve-se repetir a operação com a esco-
macentas pode ocasionar o acúmulo de va levemente umedecida.
barro no eletroventilador, provocando VEÍCULO Em seguida, deixar que seque com-
vibrações e ruídos anormais e, em si- pletamente para sua utilização.
tuações extremas, o travamento do sis- Periodicamente, verificar se não há
tema. A inspeção e limpeza do eletro- água parada debaixo dos tapetes (devi-
do a sapatos molhados, guarda-chuvas PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
ventilador do radiador é uma operação
necessária em veículos que trafegam etc.) que poderiam proporcionar o sur- Usar produtos específicos, estudados
em tais condições. gimento de focos de corrosão. para não alterar o aspecto dos compo-
nentes.
A limpeza do eletroventila- LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
dor do radiador deve ser PARTES DE TECIDO TAPETES E PARTES DE BORRACHA
feita respeitando as dis- - Retirar o pó com uma escova macia (exceto vão do motor)
posições estabelecidas no ou com um aspirador de pó.
tópico “Vão do motor”. Recomenda-se usar produtos de efi-
Particularmente, o emprego inade- - Esfregar os bancos com uma espon- ciência comprovada. Misturas caseiras
quado de jatos d’água pode ocasio- ja umedecida com uma mistura de água de álcool + glicerina produzem brilho
nar danos nas colmeias do radiador e detergente neutro. exagerado, além de agredir a borracha
e no motor elétrico do eletroventi- dos pneus.
lador. LIMPEZA DOS BANCOS EM
VELUDO (algumas versões) ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
ol ou benzina para a limpeza do
Pneus Para limpeza do veludo, use aspirador visor do quadro de instrumentos.
de pó, uma escova de cerdas macias e
Após uma lavagem geral do veículo água. Não use sabão ou detergentes, pois
aconselha-se esfregar uma escova de Não deixar frascos de
os mesmos podem manchar o veludo.
cerdas macias com uma solução de aerossol no veículo, pois há
água e shampoo neutro. Após aspirar deve-se proceder a lim- perigo de explosão. Os fras-
peza do encosto varrendo de cima para cos de aerossol não devem ser expos-
baixo com escova seca. tos a uma temperatura superior a
O assento deve ser varrido da parte 50°C. Dentro do veículo exposto ao
mais próxima do encosto para a frente sol, a temperatura pode ultrapassar
do banco. Após o uso da escova seca em muito este valor.
D-30
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, - VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car-
teira de identidade de seu veículo. Um documento de MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
as características que fazem dele um modelo criado para FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
proporcionar-lhe a máxima satisfação.
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa- Gravação no bloco do motor.
ção da porta dianteira direita, próxima
F - Motores 1.0 /1.4 lado direito.
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS.
fig. 1 e 2 ETIQUETA DE CAPACIDADE DE
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
CARGA - VERSÕES UNO FURGÃO
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO D - Gravação no assoalho debaixo do
G - Etiqueta fixada na porta dianteira
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito.
esquerda, indicando a capacidade de
A - Etiqueta na parte interna do vão carga máxima do veículo.
CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
motor - lado direito. CARROCERIA
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita. E - Plaqueta fixada na travessa dian-
teira com código de identificação de
Este número sequencial está também carroceria.
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das
portas.

4EN0268BR
NU176

4EN0265BR
A D

01 0
00 00
00
00 000
B
NU232

*9
C B

*9
A B D
F
NU182

U00352
E

NU183
E F G

G
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4
B - Denominação da cor
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
parte lateral interna da porta dianteira o capô do motor.
esquerda. D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

NU155

4EN1451BR
A
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
B Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
CGC 16 701 716/0001-56
C Indústria Brasileira

fig. 3 fig. 4
E-2
CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA

Código do motor Versão de carroceria

Furgão 1.0 3 portas 310A1011 267.111

3 portas 310A1011 195.1020


Vivace 1.0
5 portas 310A1011 195.1520

Way 1.0 5 portas 310A1011 195.1620

Furgão 1.4 3 portas 327A011 267.113

Way 1.4 5 portas 327A011 195.1630

3 portas 327A011 195.1230


Economy 1.4
5 portas 327A011 195.1730

Sporting 1.4 5 portas 327A011 195.1930

E-3
MOTOR
Dados gerais 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex
Código do tipo 310A1011 327A011
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 04 04
Número de válvulas por cilindro 02 02
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 72,0 x 84,0
Cilindrada total cm3 999,1 1368,3
Taxa de compressão 12,15 +- 0,15
0,25 :1 12,35 +- 0,15
0,20 :1
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2 85,0/62,6 88,0/64,8
regime correspondente rpm 6250 6250 5750 5750
Torque máximo ABNT kgfm/Nm 9,5/93,1 9,9/97,0 12,4/121,6 12,5/122,6
regime correspondente rpm 3850 3850 3500 3500
Regime de marcha lenta rpm 815 ± 50 815 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
APMS 02º 07º
Admissão:
DPMI 33º 41º
Escapamento: APMI 30º 57º
DPMS 05º 09º
Teor de CO em marcha lenta < 0,30% < 0,30%
E-4
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Modificações ou conser- TRANSMISSÃO
tos no sistema de alimenta-
Motor Fire 1.0 8V Flex ção, efetuados de maneira
incorreta e sem ter em conta as EMBREAGEM
Injeção eletrônica: características técnicas do sistema,
Monodisco a seco com mola a disco
Magneti Marelli IAW7GF sequencial podem causar anomalias de funcio-
e comando mecânico.
indireta. namento com riscos de incêndio.
Ignição eletrônica: digital incorpora- CAIXA DE MUDANÇAS E
da do sistema de injeção. LUBRIFICAÇÃO DIFERENCIAL
Filtro do ar: a seco, com elemento
filtrante de papel. Forçada, através de bomba de en- Com cinco marchas para a frente e
grenagens e filtro de óleo com sistema marcha a ré com sincronizadores para o
Bomba de combustível: elétrica. “full flow”. engate das marchas para a frente.
Pressão de injeção: 4,2 bar. Grupo cilíndrico de redução e gru-
ARREFECIMENTO po diferencial incorporados à caixa de
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO velocidades.
À água com bomba centrífuga no
bloco do motor e acionamento por Transmissão do movimento para as
Motor Fire 1.4 8V Flex correia. rodas dianteiras através de semi-eixos
Injeção eletrônica: ligados ao grupo diferencial e às rodas
com juntas homocinéticas.
Magneti Marelli IAW7GF sequencial
indireta.
Ignição eletrônica: digital incorpora-
da do sistema de injeção.
Filtro do ar: a seco. E
Bomba de combustível: elétrica.
Pressão de injeção: 4,2 bar.

E-5
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA Coluna da direção articulada, com as
juntas universais.
Dianteiros: a disco sólido com pinça De rodas independentes, tipo
flutuante. McPherson com braços oscilantes infe- Direção hidráulica (opcional para
riores transversais, molas helicoidais e algumas versões).
Traseiros: a tambor, com sapatas au-
tocentrantes e regulagem automática amortecedores hidráulicos telescópicos
de jogo. de duplo efeito. Diâmetro mínimo de giro
Duplo circuito diagonal. 9,8 metros
Furgão 1.0/Vivace 1.0 8V Flex
Sistema ABS (opcional). Direção mecânica: amortecedor com Número de voltas do volante
stop hidráulico, sem barra estabilizadora. - 4,02 voltas com direção mecânica
FREIO DE MÃO Direção hidráulica: amortecedor Po- - 2,77 voltas com direção hidráulica
Comandado por alavanca de mão wer Shock, sem barra estabilizadora.
que age mecanicamente sobre as sapa-
tas dos freios traseiros. Furgão 1.4/Way 1.4/Economy 1.4/
Sporting 1.4:
Direção mecânica: amortecedor com
stop hidráulico, sem barra estabilizadora.
Direção hidráulica: amortecedor
com stop hidráulico, com barra esta-
bilizadora.

TRASEIRA
Eixo de torção com rodas semi-inde-
pendentes.
Molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo efeito.

E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS
Câmber Cáster Convergência
1º 50’ ± 30’ (*)
Furgão 1.0 0 ± 30’ -1 ± 1 mm
2º 50’ ± 30’
1º 50’ ± 30’ (*)
Vivace 1.0 0 ± 30’
2º 50’ ± 30’
-1 ± 1 mm
1º 50’ ± 30’ (*)
Way 1.0 0 ± 30’ -1 ± 1 mm
2º 50’ ± 30’
1º 50’ ± 30’ (*)
Furgão 1.4 0 ± 30’
2º 50’ ± 30’
-1 ± 1 mm
1º 50’ ± 30’ (*)
Way 1.4 0 ± 30’ -1 ± 1 mm
2º 50’ ± 30’
1º 50’ ± 30’ (*)
Economy 1.4 0 ± 30’
2º 50’ ± 30’
-1 ± 1 mm

Sporting 1.4 -20’ ± 30’ 3º ± 30’ -1 ± 1 mm

(*) Direção mecânica

E-7
RODAS TRASEIRAS
Câmber Convergência total

Furgão 1.0 -45’ ±30’ 4,6 ± 2,0 mm


4,2 ± 2,0 mm (roda 13”)
Vivace 1.0 -45’ ±30’
4,6 ± 2,0 mm (roda 14”)
Way 1.0 -45’ ±30’ 4,6 ± 2,0 mm

Furgão 1.4 -45’ ± 30’ 4,6 ± 2,0 mm

Way 1.4 -45’ ±30’ 4,6 ± 2,0 mm

Economy 1.4 -45’ ± 30’ 4,6 ± 2,0 mm

Sporting 1.4 -48’ ± 30’ 4,9 ± 2,0 mm

E-8
RODAS E PNEUS
Rodas (*) Pneus

Furgão 1.0 5,5 x 14” em chapa de aço (*) 175/65R14 82T

5,5 x 13” em chapa de aço (estepe em chapa de aço 5,0 x 13”) 165/70R13 79T
Vivace 1.0 5,5 x 14” em liga leve (opcional) 175/65R14 82T (opcional)
5,5 x 14” em chapa de aço
Way 1.0 175/65R14 82T
5,5 x 14” em liga leve (opcional)
5,5 x 14” em chapa de aço (*)
Furgão 1.4 5,5 x 14” em liga leve (opcional) (*)
175/65R14 82T

5,5 x 14” em chapa de aço


Way 1.4 175/70R14 88H
5,5 x 14” em liga leve (opcional)
5,5 x 14” em chapa de aço
Economy 1.4 5,5 x 14” em liga leve (opcional)
175/65R14 82T

Sporting 1.4 6,0 x 15” em liga leve 185/60R15 84H

(*) Estepe em chapa de aço.

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com E
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. Utilize somente pneus com caracte-
rísticas e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta indicação de velocidade e distância
percorrida no quadro de instrumentos.
E-9
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2)

A pressão dos pneus indicada é valida somente para os “pneus frios”. Deve-se calibrá-los somente dessa
maneira, sobretudo antes de longas viagens.

Furgão 1.0 Vivace 1.0 Way 1.0 Furgão 1.4 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4

Com carga média


- dianteiro: 28 (1,9) 28 (1,9) 28 (1,9) 35 (2,4) 28 (1,9) 35 (2,4) 28 (1,9)
- traseiro: 28 (1,9) 28 (1,9) 28 (1,9) 35 (2,4) 28 (1,9) 35 (2,4) 28 (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2) 35 (2,4) 32 (2,2)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-10
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA

Capacidades
Furgão 1.0 Vivace 1.0 Way 1.0 Furgão 1.4 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4
Versão básica 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah
Com ar-condicionado 60 Ah 60 Ah 60 Ah 60 Ah 60 Ah 60 Ah 60 Ah

ALTERNADOR

Furgão 1.0 Vivace 1.0 Way 1.0 Furgão 1.4 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4
Corrente nominal 90 A 90 A 90 A 90 A 90 A 90 A 90 A
fornecida 110 A(*) 110 A(*) 110 A(*) 110 A(*) 110 A(*) 110 A(*) 110 A(*)

(*) Com ar-condicionado

MOTOR DE PARTIDA

Furgão 1.0 Vivace 1.0 Way 1.0 Furgão 1.4 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4 E
Potência fornecida 0,9 kW 0,9 kW 0,9 kW 0,9 kW 0,9 kW 0,9 kW 0,9 kW

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-11
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
Furgão 1.0 / Furgão 1.4 /
Way 1.0 Way 1.4 Sporting 1.4
Vivace 1.0 Economy 1.4
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol

Em 1ª marcha 36,7 36,7 36,7 36,7 40,6 40,6 43,1 43,1 40,6 40,6
Em 2ª marcha 67,7 67,7 67,8 67,8 74,8 74,8 82,3 82,3 74,8 74,8
Em 3ª marcha 103,1 103,1 103,3 103,3 114,0 114,0 127,5 127,5 114,0 114,0
Em 4ª marcha 149,0 151,0 135,8 135,8 165,0 167,0 170,0 172,0 165,0 167,0
Em 5ª marcha (*) 151,0 153,0 149,0 151,0 165,0 167,0 170,0 172,0 165,0 167,0
Em marcha a ré 41,4 41,4 41,4 41,4 41,4 41,4 47,1 47,1 41,5 41,5

(*) Valores indicativos.

Rampa máxima superável (*) com plena carga (valores de referência calculados).

Furgão 1.0 Vivace 1.0 Way 1.0 Furgão 1.4 Way 1.4 Economy 1.4 Sporting 1.4

%* 34 34 34 32 34 32 34

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.
E-12
DIMENSÕES

NU517
(em mm - veículo vazio)
Volume do porta-malas
(norma ISO 3832): E
- em condições normais: Vivace 1.0,
e Way 1.0: 280/290 
Way 1.4: 280  A B C F
Veículo com banco bipartido: D H
I
- Total: 690  (Vivace)
689  (Way e Sporting)
- rebatido 1/3: 422 
- rebatido 2/3: 550 
Uno Furgão - Compartimento de carga
- Comprimento: 1090 mm - Altura: 940 mm
- Largura: 1290 mm - Volume: 912  G

Dimensões em mm: fig. 5

A B C D E F G H I
1480 (*) Furgão 1.0
1480 (*) Vivace
1548 (*) Way 1.0 1636 E
758 2376
636 3770 1480 (*) Furgão 1.4 1430 1420 1656 (Way) 1899
761 (Sporting) 2373 (Sporting)
1555 (*) Way 1.4 1673 (Sporting)
1480 (*) Economy 1.4
1487 (*) Sporting 1.4

(*) Veículo vazio


E-13
PESOS

Pesos (kg)

Furgão Vivace Way Furgão Way Economy Sporting


1.0 1.0 1.0 1.4 1.4 1.4 1.4
3 portas 3 portas 5 portas 5 portas 3 portas 5 portas 5 portas 5 portas

Peso do veículo em
ordem de marcha (com
abastecimentos, roda de 945,0 909,0 920,0 945,0 951,0 965,0 950,0 980,0
reserva, ferramentas e
acessórios):

Capacidade de carga: 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0

Cargas máximas
admitidas (*):
730,0 730,0 730,0 730,0 730,0 730,0 730,0 730,0
- eixo dianteiro
740,0 740,0 740,0 740,0 740,0 740,0 740,0 780,0
- eixo traseiro
Cargas rebocáveis:
400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
- reboque sem freio

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-14
ABASTECIMENTOS
Furgão 1.0 Furgão 1.4 Way 1.4
Way 1.0 Produtos
Vivace 1.0 Economy 1.4 Sporting 1.4
homologados (*)
litros kg litros kg litros kg litros kg

Tanque de combustível: (*) Gasolina tipo C ou etanol


48,0 - 48,0 - 48,0 - 48,0 -
Incluída uma reserva etílico hidratado combustível
5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 -
aproximada de: em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 50% de Coolantup (vermelho)
4,9 - 4,9 - 5,2 - 5,2 -
- com aquecedor e/ou + 50% de água pura
5,3 - 5,3 - 5,3 - 5,3 -
ar-condicionado
Motor 1.0: - SELÈNIA K
PURE ENERGY 5W30
Cárter do motor e filtro: 2,70 2,30 2,70 2,30 2,70 2,30 2,70 2,30
Motor 1.4: - SELÈNIA
PERFORMER 15W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 - 2,0 - 2,0 - 2,0 - TUTELA CAR EPYX
Direção hidráulica: 0,9 - 0,9 - 0,9 - 0,9 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,095 - 0,10 - 0,10 - 0,10 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos 0,45 - 0,45 - 0,45 - 0,45 - TUTELA TOP 4/S
dianteiros e traseiros:
Circuito dos freios hidráulicos com 0,43 - 0,43 - 0,43 - 0,43 - TUTELA TOP 4/S
dispositivo antibloqueio ABS:
Reservatório do líquido dos lavado-
res do para-brisa e do vidro traseiro: 2,3 - 2,3 - 2,3 - 2,3 - Água pura (**) E
Gasolina tipo C com teor de
Reservatório de partida a frio 2,0 - 2,0 - 2,0 - 2,0 - álcool etílico anidro conforme
legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-15
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a e das condições de uso do veículo.
combustão interna, para que haja uma
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso em
Combustíveis ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Os motores foram projetados para
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis- ml a cada 1000 km
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA Motor 1.0 Fire Flex 300
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP) ou
etanol etílico hidratado combustível em Motor 1.4 Fire Flex 400
qualquer proporção.

ADVERTÊNCIA: o uso de combus-


tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempe-
nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
de alimentação, e do próprio motor,
que não são cobertos pela garantia.

E-16
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)

- Motor 1.0: Lubrificante sintético (SAE 5W30)


Lubrificantes para motores - API SL e FIAT 9.55535;
Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) - Motor 1.4: Lubrificante de base sintética (SAE 15W40)
- API SM e FIAT 9.55535-G2;
Óleo 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais. Aten- Caixa de mudanças e
Lubrificantes e graxas pa- de às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 diferencial
ra a transmissão do Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
movimento Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703 Freios hidráulicos
hidráulicos
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology). E
Mistura de 50 % com 50 % de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.

E-17
ÍNDICE ALFABÉTICO Aquecimento e Cartão code ..................................A-1
ventilação ........... A-40, A-41, A-42
Centrais elétricas ........................ D-14
Abastecimentos ..............E-15, A-73 Ar-condicionado .............A-43, D-27
Chaves ..........................................A-1
Arrefecimento do motor .............. E-5
Abertura de emergência da Cinto de segurança
tampa do porta-malas .............A-60 Assistência à marcha a ré ..........A-50 traseiro central ............................A-9
ABS ...........................................A-65 Auto lock ..................................A-58 Cintos de segurança –
advertências gerais ...................A-10
Acesso aos bancos traseiros ........A-5
Acessórios comprados Bagageiro de teto .....................A-64 Cintos de segurança –
como manter a eficiência .........A-12
pelo usuário ............................ B-15 Banco traseiro bipartido ............A-61
Cintos de segurança traseiros........A-8
Acidente ....................................C-13 Bancos traseiros ..........................A-5
Cintos de segurança......................A-8
Airbag do lado do passageiro ....A-70 Bancos ........................................A-3
Code card .....................................A-1
Airbag .......................................A-67 Bateria .. A-78, C-11, C-12, D-13, E-11
Código de identificação
Ajuste do relógio .......................A-25 Bolsas porta-objetos ..................A-56 da carroceria................................E-1
Alavancas sob o volante ............A-48 Brake light .................................C-10 Código dos motores –
versões de carroceria ...................E-3
Alimentação do motor................. E-5
Alinhamento das rodas ................ E-7
Caixa de mudanças e diferencial ..E-5 Comandos...................................A-51

Capô do motor............................A-63 Como aquecer o motor depois


Alternador ................................. E-11 da partida ................................... B-1
Características dos lubrificantes e
Ampliação do porta-malas ........A-60 outros líquidos ...........................E-17 Compartimento de carga ............A-59
Ano de fabricação ....................... E-1 Características técnicas .....................E Comutador de ignição ..................A-3
F
Apoia-cabeças .............................A-5 Carroceria .................................. D-28 Condicionamento do ar ..............A-44
F-1
Conhecimento do veículo................ A Dirigir com chuva ....................... B-7 EBD - corretor de frenagem .....A-66
Conservação da carroceria ........ D-28 Dirigir com economia e respeitando o Econômetro ...............................A-22
meio ambiente .......................... B-9
Consumo de óleo do motor .........E-16 Embreagem ................................. E-5
Dirigir com o ABS ....................... B-8
Conta-giros .................................A-20 Emergência..................................... C
Dirigir com segurança ................. B-5
Contenção dos gastos de utilização e Equipamentos internos ..............A-53
da poluição ambiental .............. B-12 Dirigir em estradas não
pavimentadas ............................ B-9 Esguichos ................................. D-26
Controles frequentes e antes de
viagens longas .......................... B-15 Dirigir em montanha ................... B-8 Espelho de vigilância...................A-7
Corretor de frenagem Dirigir em viagem ....................... B-5 Espelho retrovisor interno ............A-7
eletrônico EBD .........................A-66
Dirigir na neblina ........................ B-7 Espelhos retrovisores externos .....A-7

Display – Botões de comando ...A-23 Estacionamento ........................... B-2


Dados para identificação ........... E-1
Display – Comandos na Etiqueta adesiva de identificação da
Desembaçamento de alavanca..................................A-24 tinta da carroceria ..................... E-2
vidros ......................................A-45
Display eletrônico .....................A-22 Etiqueta adesiva de identificação do
Desempenho ............................. E-12 fabricante .................................. E-2
Dispositivo de segurança para
Desligar o motor ......................... B-2 Etiqueta de capacidade de carga . E-1
crianças...................................A-57
Destinação de baterias ..............A-78 Extintor de incêndio ..................C-15
Dispositivo para reboque .......... B-16
Difusores orientáveis e
reguláveis ................................A-41 Dispositivos para reduzir as
emissões..................................A-76 Faróis – compensação da
Dimensões ................................ E-13 inclinação ...............................A-64
Drive by wire ............................A-65
Direção ....................................... E-6 Faróis altos ........................ A-49, C-8
Duplicação de chaves e
Dirigir à noite .............................. B-6 code card ..................................A-2 Faróis auxiliares ................ A-51, C-9
F-2
Faróis baixos ..................... A-48, C-8 Identificação do veículo ............. E-1 Limpador inteligente do vidro
traseiro ....................................A-51
Faróis de neblina ............... A-51, C-9 Ignição ........................................ E-5
Limpador/lavador do
Faróis – regulagem do facho Indicador de temperatura do líquido para-brisa ............A-49, D-10, D-25
luminoso .................................A-64 de arrefecimento do motor ......A-19
Limpador/lavador do vidro
Faróis ...................... A-48, A-64, C-8 Indicador do nível de traseiro ................A-50, D-10, D-26
Fechamento centralizado automático combustível.............................A-21
Limpeza das partes de plástico
com o veículo em movimento..A-58 Instalação de gancho de reboque para internas .................................. D-30
atrelados ................................. B-16
Ferramentas .................................C-2
Limpeza de tapetes e partes de
Instrumentos de bordo...............A-19 borracha................................. D-30
Filtro antipólen e carvão ativado..D-13
Interior do veículo – limpeza ... D-30
Filtro de ar................................ D-12 Limpeza do interior do
veículo ................................... D-30
Fluido dos freios ..... D-11, E-15, E-17

Fluido para direção


Kit antifurto da roda ..................C-5 Limpeza dos bancos e das partes em
tecido ..................................... D-30
hidráulica ............. D-10, E-15, E-17
Limpeza dos bancos em
Freio de mão ............................... B-3 Lâmpadas ...................................C-6 veludo .................................... D-30
Freios .......................................... E-6 Lampejos de farol ......................A-49
Líquido do sistema de arrefecimento
Fusíveis .................................... D-15 Lanternas traseiras .......................C-9 do motor ................ D-9, E-15, E-17

Lavagem do veículo ................. D-28 Líquido dos lavadores do para-brisa e


vidro traseiro ................. D-10, E-15
Ganchos para fixação de Levantadores dos vidros das
carga .......................................A-62 portas ............................ A-58, A-59 Longa inatividade do veículo .... B-14
F
Grades e anteparos....................A-62 Limitadores de carga .................A-14 Lubrificação do motor ................. E-5
F-3
Luz de marcha a ré .....................C-9 OBD ........................................ B-11 Porta-óculos ..............................A-55
Luz de placa..............................C-10 Observações gerais sobre instalação Portas ........................................A-56
de sistemas de som .................A-73
Luz interna do compartimento de Posto de abastecimento .............A-73
carga ............................. A-54, C-11 Óleo do motor ..D-8, E-15, E-16, E-17
Predisposição para alarme.........A-73
Luz interna ...................... A-53, C-10
Luzes de direção .......................A-49
Painel de instrumentos ............A-15 Predisposição para instalação do
Palhetas .................................... D-25 autorradio ...............................A-72
Luzes de emergência .................A-52
Para-sóis ....................................A-56 Pressão dos pneus ........... D-21, E-10
Luzes de freio ..............................C-9
Partida com bateria auxiliar ........C-1
Pré-tensionadores ......................A-13
Luzes de posição ....... A-48, C-8, C-9
Partida com manobras por
Luzes-espia e sinalizações .........A-35 inércia .......................................C-1 Proteção contra os agentes
Partida com motor quente ........... B-2 atmosféricos ........................... D-28

Partida do motor ......................... B-1 Proteção do meio ambiente ......A-76


Macaco ........................... C-2, C-12
Pesos ......................................... E-14 Proteção dos dispositivos que
Manutenção do veículo..................D
Plano de manutenção reduzem emissões ..................... B-9
Manutenção programada ........... D-1 programada .............................. D-2

Modo de dirigir ..................B-5, B-13 Pneus e


rodas ........C-2, D-20, E-7, E-9, E-10
Motor de arranque .................... E-11
Quadro de instrumentos ..........A-16
Porta-copos ...............................A-55
Motor .......................................... E-4 Porta-luvas ................................A-53
Porta-malas ...............................A-59 Reboque .................................. B-16
No posto de abastecimento .....A-73 Porta-objetos .............................A-55 Recarga da bateria.....................C-12
F-4
Recirculação do ar ....................A-44 Símbolos de perigo......................... 5 Tipo e número do motor ............. E-1
Regulagem de altura dos cintos Símbolos de proibição.................... 5 Tipos de lâmpadas ......................C-6
dianteiros ................................A-10
Símbolos para uma direção Tomada de corrente ..................A-54
Regulagens personalizadas ..........A-3 correta.......................................... 3
Transmissão................................. E-5
Reservatório de gasolina para partida Sistema de aquecimento/
a frio ...................................... D-11 ventilação ...............................A-42 Transporte de crianças em
segurança ...................... A-12, A-57
Rodas e Sistema de bloqueio de
pneus .......C-2, D-20, E-7, E-9, E-10 combustível................... A-39, A-52 Travamento elétrico de portas ...A-57

Sistema elétrico ......................... E-11 Trip computer ...........................A-34

Se apagar uma luz externa.........C-5 Sistema Fiat Code Geração II ......A-1 Tubulações de borracha ........... D-25

Se apagar uma luz interna .........C-10 Sistema Flex ..............................A-75


Se descarregar a bateria ............C-11 Sistema OBD ............................. B-11 Uso correto do veículo ................. B
Uso de materiais não nocivos ao
Se furar um pneu .........................C-2 Substituição de fusíveis ............ D-15
meio ambiente ........................A-76
Se precisar levantar o veículo....C-12 Substituições fora do plano de Uso do câmbio............................ B-3
manutenção ............................. D-5
Se precisar rebocar o veículo ....C-13
Suspensões ................................. E-6
Seção de identificação do
veículo (VIS) .............................. E-1
Velas ...................................... D-19
Velocímetro...............................A-19
Serviços adicionais ao plano de Tampa do reservatório de
manutenção ............................. D-5 combustível.............................A-74 Ventilação ............. A-40, A-41, A-42
Simbologia ..................................... 5 Telecomando ..............................A-1 Verificação dos níveis ................ D-8
Símbolos de advertência ................ 6 Terceira luz de freio ..................C-10 Volante........................................A-6
F
Símbolos de obrigação ................... 6 Tipo e número do chassi ............. E-1
F-5
NOTAS

F-6
NOTAS

F
F-7
NOTAS

F-8
NOTAS

F
F-9
NOTAS

F-10
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Em caso de troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades
de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

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Fones : DDG (0800) 282 - 1001
DDG (0800) 707 - 1000

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