Você está na página 1de 8

III CONGRESSO DE DIREITO DO TRIÂNGULO MINEIRO

Desafios contemporâneos na república: ambientalismo, desenvolvimento e ética


_________________________________________________________________________

SÍNDROME DE BURNOUT: MEIO AMBIENTE LABORAL E A


RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR
Maura Helena Caldeira Silva1; Sany Jaqueline da Rocha Martins2

RESUMO:
O Direito do Trabalho como direito social fundamental é consagrado pela Constituição da
República Federativa do Brasil, com dedicatória em um capítulo inteiro para instituir os
princípios e regras sociais do meio ambiente de trabalho. O ordenamento jurídico vigente é
formado por normas imediatas e mediatas, que tem como escopo proteger à saúde e a vida do
trabalhador, juridicamente apregoado como parte mais frágil da relação. A manutenção de um
ambiente sadio propicia equilíbrio ecológico e qualidade de vida. Não obstante, o ambiente de
trabalho hostil, diante de fatores correlatos ao nexo causal limitam a saúde mental e física do
empregado, contribuindo efetivamente no desenvolvimento da síndrome do esgotamento
profissional, objeto de estudo do presente caso.
Palavras-Chave: Direitos Social. Proteção. Ambiente. Saúde . Esgotamento Profissional.
ABSTRACT:
Labor Law as a fundamental social right is enshrined in the Constitution of the Federative
Republic of Brazil, with dedication in an entire chapter to establish the social principles and
rules of the work environment. The current legal system is formed by immediate and mediate
norms, whose purpose is to protect the health and life of the worker, legally proclaimed as the
most fragile part of the relationship. Maintaining a healthy environment provides ecological
balance and quality of life. However, the hostile work environment, in view of factors related
to the causal link, limit the employee's mental and physical health, effectively contributing to
the development of the professional exhaustion syndrome, object of study of the present case.
Keywords: Social rights. Protection. Environment. Cheers. Professional Exhaustion
1) INTRODUÇÃO:
O Direito do Trabalho como matéria fundamental para a pacificação social se dirige a
todos os homens, leigos ou cultos, independentemente de classe social, econômica, cor, raça
ou etnia. Disto resulta-se que de seu caráter democrático, os ditames constitucionais

1
Graduanda do 8º período de Direito pela Universidade de Uberaba, residente a Rua João Coelho, 427,
Morumbi, telefone 34 99217-3240, e-mail maurahelenaa1@gmail.com.
2
Mestre em Administração pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, Graduanda do 3º
período de Direito pela Universidade de Uberaba, residente a Rua Eurípedes Cassimiro de Araújo, 100, telefone
34 98833-3281, e-mail sanyjaqueline@hotmail.com.
trabalhistas têm grande importância por fortalecer a cultura de estudar e aplicar o Direito do
Trabalho em consonância com a Constituição, preservando a dignidade humana.
O trabalho e as relações correlatas assumem funções essenciais para o
desenvolvimento da sociedade. O trabalho fortifica o homem, sendo inerente a todo indivíduo
como fonte de sustento para sua família. Essa relação de venda de força produtiva tem que ser
equilibrada, e no caso de abusos ou eventuais danos, para este descumprimento existem
responsabilidades específicas. Pois o empregado, como parte hipossuficiente, submete-se às
funções laborais por questões de sobrevivência.
As doenças oriundas dessas atividades do trabalho são silenciosas, como a Síndrome
do Esgotamento Profissional, e podem eclodir em todas as atividades laborais, desde que os
empregados estejam expostos aos fatores causadores do risco.
Diante disso, busca-se com o decorrer do presente trabalho, analisar a
responsabilidade de adequação e fiscalização do meio ambiente laboral. Por conseguinte, a
ausência na aplicação das normas da reforma trabalhista em razão dos fatores propícios ao
desenvolvimento da síndrome de Burnout, que priva o trabalhador aos direitos básicos que
são plenamente resguardados no texto normativo.
Ademais, ressalta-se o intuito de analisar questões referentes ao reconhecimento da
síndrome como acidente de trabalho e doença ocupacional. Frente aos diagnósticos, verificar
se há obrigação do empregador quanto ao descumprimento das garantias legais. Cumpre
salientar sem intenção de esgotar o assunto, a possibilidade de prevenção por meios
específicos gerando expectativa laboral e melhores condições para execução do trabalho.
2) METODOLOGIA:
O presente trabalho tem como metodologia de pesquisa a abordagem descritiva
qualitativa, de natureza básica, com objetivo exploratório, tendo como um dos procedimentos
a fonte de pesquisa bibliográfica, baseando-se em direitos fundamentais estabelecidos pela
Constituição Federal, utilizando como norteadores de estudo a Lei Ambiental do Trabalho, a
Consolidação das Leis do Trabalho, o Código Civil e o Regulamento da Previdência Social.
Desta forma, é importante a compreensão do meio ambiente do trabalho e dos fatores
de risco que constituem como ferramentas primordiais para averiguar a responsabilidade
inerente ao fato. E para análise de aspectos, o cenário primitivo é o meio ambiente laboral, no
qual o empregado e o empregador são sujeitos da investigação.
3) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Torna-se imprescindível mencionar que mesmo em meio a autonomia do Direito do
Trabalho, o direito laboral se relaciona com os demais ramos jurídicos. Como por exemplo, na
previsão constitucional o trabalho é um direito social.
A Constituição da República Federativa do Brasil, em seu artigo 6°, dispõe:
São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o
transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e a
infância , a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
A tutela do Meio Ambiente do trabalho está contida no texto normativo, de modo a
garantir às efetivas melhorias de condições para o trabalhador executar suas atividades, nos
termos do art. 7°,XXII3, pois o ambiente de trabalho é patológico. Conforme escreveu José
Cairo Jr,(2018, p.998 e 999):
Existe, portanto, uma rede de cobranças jurídicas que visam a proteção da vida e da
saúde do trabalhador. A lei confere ao órgão da administração pública o dever de
fiscalizar o cumprimento de suas diretrizes por parte das empresas. Já o empregador,
por sua vez, além de cumprir as normas que lhes são direcionadas, deve exigir e
fiscalizar o cumprimento das normas de segurança e medicina do trabalho por parte
dos empregados, sob pena de ser responsabilizado civilmente.
A Consolidação das Leis Trabalhistas preleciona sobre a estrutura propícia para gerar
as melhores condições de trabalho para o empregado no exercício de suas funções, quanto à
estrutura física, conforto, instalações, equipamentos necessários entre outros fatores para o
cumprimento das obrigações nos termos dos artigos 175°, 176°, 177° e 178° 4 ambos do
referido código. Salienta-se que, diante de uma relação de trabalho quem assume o risco da
atividade é o empregador. Além disso, como pondera Válio (2018, p.13)
As normas de segurança e saúde do trabalho, nesse sentido, visam prevenir
problemas de saúde e acidentes recorrentes do exercício da atividade laboral em
busca de um indivíduo saudável, o que é bom para a sociedade como um todo.
Convencionou-se que o risco do negócio pertence ao empregador e que trabalhador
é a parte hipossuficiente na relação de trabalho. Inverter essa lógica ou impor uma
igualdade pode trazer graves consequências ao trabalhador, já que, por necessidade
de sobrevivência, se expõe aos riscos do trabalho.
3
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição
social:
XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;
4
Art. 175° Em todos os locais de trabalho deverá haver iluminação adequada, natural ou artificial, apropriada à
natureza da atividade. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
Art. 176° Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço realizado. (Redação
dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
Art. 177° Os pisos e as paredes dos locais de trabalho serão, sempre que possível, impermeabilizados e
protegidos contra a umidade. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 229, de 28.2.1967)
Art. 178° - As condições de conforto térmico dos locais de trabalho devem ser mantidas dentro dos limites
fixados pelo Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
A Organização Internacional do Trabalho preceitua princípios fundamentais para a
garantia legal da preservação ao meio laboral. Ressalta-se um ambiente seguro e saudável,
condições compatíveis para proporcionar o bem-estar dos trabalhadores em respeito ao
princípio basilar da dignidade humana, a oferta de possibilidades de realização pessoal, social
e o trabalho como fonte de renda e esperança aos que de alguma forma saem do seu ambiente
familiar para prestar serviços a outrem. Com viés de Direitos Humanos, o homem não é
máquina ou peça de jogo. Ressalta-se que a vida é o bem supremo.
A Síndrome de Burnout,5 também conhecida como Síndrome do Esgotamento
profissional, presente desde as consolidações de trabalho observadas na década de 1970 pelo
psicanalista americano Herbert J. Freudenberger, porém, inovadora em razão do nome tem
como terminologia o significado de queimar até o final. Doutrinadores e estudiosos
concluíram o estudo aprofundado ao caso, e identificaram que o fator para a eclosão do
problema é o ambiente de trabalho. Em sua obra Síndrome de Burnout e a responsabilidade
do empregador, Válio(2018, p.15) ressalta:
A psicóloga social Christina Maslach, que também estudou o fenômeno, identificou
que o ambiente de trabalho, e mais preponderantemente em algumas profissões,
seria fator de risco para a eclosão do problema. Outros estudiosos do tema
concluíram que a questão da afetação da saúde teria por fator de risco também a
própria organização e estrutura da atividade laboral exercida, bem como teria
influência na própria vida social. De natureza grave em razão do seu impacto na
saúde psicofísica do individuo, a Síndrome é angustiante, incapacitante para o
trabalho e para o convívio social do indivíduo, gerando prejuízos tanto individuais
quanto sociais, sendo considerada de etiologia complexa relacionada ao trabalho.
O esgotamento profissional é um distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de
tensão emocional e estresse provocados em razão de condições desgastantes de trabalho. 6 A
síndrome pode desencadear a manifestação de diversos fatores relacionados ao excesso de
carga horária de trabalho, cobranças excessivas, metas quantitativas, intensificação do estresse
conforme as múltiplas funções deliberadas, sendo, portanto, de difícil diagnóstico, pois
assemelha-se a depressão, que é o ápice dos sintomas desse sentimento. Não existem pessoas
especificas que são tituladas como vulneráveis às doenças silenciosas, visto que qualquer
indivíduo pode estar suscetível ao desenvolvimento de estresse continuado.

5
A expressão burnout, em inglês, significaria aquilo que deixou de funcionar por completa falta de energia, por
ter sua energia totalmente esvaída, aquilo que chegou ao limite máximo.
6
VARELA,Drauzio –Uol . Síndrome de Burnout(Esgotamento Profissional), 2019
Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-burnout-esgotamento-
profissional/> acesso em: 20/09.
Nas relações de trabalho existem cobranças, uma vez que o empregador possui o poder
diretivo.7 O ser humano é limitado, embora os atos firmados em contratos de trabalhos sejam
de fato lícitos, quando é constatado o abuso desse poder, conforme preceitua o art. 187 do
Código Civil8, é tido como ato ilícito, podendo acarretar assédio moral e inúmeras outras
doenças psicolaborais.
O Direito à saúde é considerado um direito fundamental social de todas as pessoas,
além de ser indissociável ao direito à vida, é inalienável, imprescritível e irrenunciável, de
modo a ser resguardado na relação trabalhista, sendo passível de reparação por aqueles que
não compreendem a dinâmica dos direitos fundamentais. O empregado que sofre e é
plenamente diagnosticado com a Síndrome de Burnout pode em cunho indenizatório obter
seus direitos assegurados, principalmente no que tange à tutela da dignidade humana. O
doutrinador VALIO (2018,p.99), salienta:
Sendo uma doença decorrente do risco da atividade laboral, a responsabilidade pelo
infortúnio do trabalhador não pode ser subjetiva, mas objetiva, decorrente da teoria
do risco. Não compete ao empregado fazer prova de culpa do empregador por
imprudência, imperícia ou negligencia em não adotar medidas protetivas para afastar
o risco do trabalho, sendo inclusive ilógico, vez que o risco é inerente ao próprio
exercício do trabalho e de sua organização.
A responsabilidade objetiva do empregador é decorrente como foi mencionado
anteriormente do dever do empregador de promover um ambiente sadio e seguro do trabalho.
Com fulcro no texto normativo e na previsão legal do artigo 927 do Código Civil 9, caberá ao
causador a reparação. Logo, com a situação oriunda do trabalho existe um interesse da
legislação trabalhista em abarcar tais situações, mesmo que verificado a dificuldade em
demonstrar diagnosticamente em juízo, uma vez que o mero aborrecimento diário, não
configura a Síndrome, e como realidade vivenciada o perito tem dificuldade em reconhecer o
nexo causal. Mas, o conjunto probatório é indispensável para obter êxito.
Sendo a Síndrome comparada ao acidente de trabalho 10, e comprovado o nexo causal,
cabe a aplicação da responsabilidade civil. Em sua obra acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais, Antonio Lopes Monteiro e Roberto Fleury de Souza Bertagini (2019, p.12)
preceituam:
7
O Poder diretivo do empregador é a faculdade atribuída ao empregador de determinar o modo como a atividade
do empregado, em decorrência do contrato de trabalho, deve ser exercida.
8
Art. 187° Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites
impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
9
Art. 927° Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
10
Acidente de trabalho é aquele que decorre do exercício profissional e que causa lesão corporal ou perturbação
funcional que provoca a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho, nos termos
do artigo 19 da Lei 8.213/91.
O nexo causal constitui a relação de causa e efeito entre o evento e o resultado. Para
se estabelecer a relação de causalidade, não se exige a prova da certeza, bastando o
juízo de admissibilidade. O benefício acidentário a ser concedido não é um prêmio
ao obreiro, mas sim evitar que a moléstia se agrave e se transforme em um problema
maior.
É possível como acidente, doença ocupacional, porém existem dificuldades na
configuração dessa situação junto ao INSS e departamentos médicos das empresas. Por muitas
vezes as situações laborais são ignoradas em razão do interesse econômico e lucratividade,
dado que a doença laboral representa um significativo ônus para o empregador, inclusive na
reabilitação do indivíduo. Conforme fatos, a tendência do empregador é não emitir a CAT 11,
para evitar posteriormente o ônus para a empresa. Ressalta-se que, quando identificada a
síndrome como doença do trabalho, em matéria seguinte pode-se discutir: indenização
correspondente para tratamento, indenização por danos morais, dependendo da consequência
agravante em pensão mensal vitalícia a serem analisadas em razão do grau.
Suponha-se que o empregador ignora a doença do empregado, reduz o número de
empregados exigindo o mesmo resultado e desempenho, ocasionando agravantes para o
desenvolvimento da Síndrome em questão. O empregador exige que o empregado solicite o
pedido de demissão, nesse caso, pode-se pleitear a dispensa indireta, em uma ação Trabalhista
proposta na Justiça do Trabalho, a fim de ser caracterizada a ruptura do contrato, desde que
demonstrando a prática de falta grave pelo empregador. Nessa forma de dispensa indireta nos
moldes do art. 483 da CLT12, o empregado recebe como se estivesse dispensado sem justa
causa em razão da culpa patronal.
Nesse diapasão, o que de fato custaria menos para o bolso do empregador é a
prevenção das doenças laborais, do que de fato dispensar empregados. Acentua-se com base
no poder de fiscalização a responsabilidade de criar medidas para proporcionar o ambiente
saudável inserindo no quadro de empregados profissionais especializados, como o caso de
psicólogos e psiquiatras.
4) CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Conclui-se que o meio ambiente adequado é direito fundamental,garantindo ao
trabalhador condição para o exercício da função produtiva. Em afirmação a responsabilidade

11
Ocorrendo o acidente de trabalho, independentemente de afastamento ou não, é obrigatória a emissão da CAT
por parte do empregador, sob pena de multa pelo Ministério do Trabalho que será cobrada, nos termos do art.
336 do Decreto 3.048/99, na forma do art. 286 do mesmo diploma legal (conforme abaixo), dependendo da
gravidade apurada pelo órgão fiscalizador.
12
Art. 483° - O empregado poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenização quando:
[...]
b) for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com rigor excessivo;
do empregador, não existem dúvidas, porém conhecer não resulta em mudanças. Afinal, ações
iguais geram resultados iguais; atitudes diferentes configuram resultados distintos no cenário
trabalhista.
As modificações no modo organizacional são alternativas viáveis para comedir a
Síndrome de Burnout. E para que essas mudanças sejam eficazes é necessária uma atenção
maior ao texto constitucional e a legislação trabalhista vigente, pois todos precisam conhecer
as regras que disciplinam as relações do próprio trabalho.
Com isso, outras ações como por exemplo, o reconhecimento do esforço, as
recompensas, não necessariamente em pecúnia, mas em incentivo; a conscientização da
importância de convivência no meio ambiente laboral proporciona a efetivação da segurança,
higiene e medicina do trabalho.
5) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
BRASIL.  Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Promulgada em 5 de
outubro de 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituição.htm>. Acesso em: 21 de
setembro de 2019. 
CAIRO Jr., José. Curso de direito do Trabalho. 14.ed. Rev e atual - Salvador: Ed.
JusPodivm, 2018.
CLT interpretada: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo/Adalberto Martins...
[et.al.];organização Costa Machado; coordenação Domingos Sávio Zainaghi - 10.ed - Barueri
Sp: Manole,2019
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho: obra revista e atualizada
conforme a lei da reforma trabalhista e inovações normativas e jurisprudenciais
posteriores. 18. ed.— São Paulo: LTr, 2019.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito do trabalho. 11. ed. – São Paulo: Saraiva
Educação, 2019.
MARTINS, Adalberto. CLT interpretada: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo.
Organização Costa Machado; coordenação Domingos Sávio Zainaghi - 10.ed - Barueri Sp:
Manole, 2019.
MENEGOL, Alessandra. (2017). Síndrome de Burnout como doença ocupacional e a
concessão do benefício (b91) pelo Instituto Nacional do Seguro Social. Disponível em:
<https://jus.com.br/artigos/59240/a-sindrome-de-burnout-como-doenca-ocupacional-e-a-
concessao-do-beneficio-b91-pelo-instituto-nacional-do-seguro-social-inss> acesso em: 22/09/2019
MIRANDA,Paulo(2018). A síndrome de Burnout em decorrência das relações de trabalho pós
Reforma Trabalhista. Disponível em: < https://jus.com.br/artigos/67408/a-sindrome-de-burnout-
em-decorrencia-das-relacoes-de-trabalho-pos-reforma-trabalhista> acesso em: 03/10/2019
MONTEIRO, Antônio Lopes & BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do
trabalho e doenças ocupacionais. – 9. ed. – São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
VÁLIO, Marcelo Roberto Bruno. Síndrome de Burnout e a responsabilidade do
empregador. São Paulo: LTr, 2018.
VARELA, Drauzio.(2018). Síndrome de Burnout (esgotamento profissional). Disponível
em: <https://www.google.com/amp/s/drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-
sintomas/sindrome-de-burnout-esgotamento-profissional/amp/> acesso em: 23/09/2019

Você também pode gostar