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2 (G) / EX
Explicação:
A Teoria da Responsabilidade Objetiva é a da Teoria do Risco, que diz que aquele que, por meio de sua
atividade, cria um risco de dano para terceiros, será obrigado a repará-lo, mesmo que seu
comportamento seja isento de culpa. Para tanto, examina-se a situação e, sendo verificada,
objetivamente, a relação de causa e efeito entre o comportamento do agente e o dano sofrido pela
vítima, esta tem direito a ser indenizada por aquele.
O hospital responderá pelos danos, mas de forma alternativa, não se acumulando os danos
morais e estéticos, sob pena de enriquecimento ilícito do autor.
O hospital responde objetivamente pelos danos morais e estéticos decorrentes do erro médico,
tendo em vista que ele indicou a equipe médica.
O hospital não responderá pelos danos, tendo em vista que não se aplica a norma consumerista
à relação entre médico e paciente, mas, sim, o Código Civil, embora a responsabilidade civil dos
profissionais liberais seja objetiva.
O hospital não responderá pelos danos, uma vez que se trata de responsabilidade objetiva da
equipe médica, sendo o hospital parte ilegítima na ação porque apenas prestou serviço de
instalações e hospedagem do paciente.
Explicação:
Item A: O hospital responde objetivamente pelos danos morais e estéticos decorrentes do erro médico,
tendo em vista que ele indicou a equipe médica.
§ 1º O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar,
levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:
§ 4º A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa.
dispõe de até 7 dias para desistir da compra realizada, desde que ela tenha sido efetuada no
estabelecimento comercial do fornecedor.
pode escolher, no ato da compra, se a garantia do fornecedor contra defeitos aparentes ou
ocultos que ocorram no produto adquirido será ou legal ou contratual.
pode liquidar antecipadamente o débito em questão, total ou parcialmente, exigindo redução
proporcional dos juros cobrados.
deve ser imediatamente indenizado caso o produto apresente problemas, preferencialmente
mediante abatimento do valor da indenização nas prestações vincendas.
Explicação:
Item C - pode liquidar antecipadamente o débito em questão, total ou parcialmente, exigindo redução
proporcional dos juros cobrados.
Explicação:
Atenção para a dica de ouro da sua vida, que quase ninguém sabe: você
pode pagar parcelas do financiamento do seu carro com até 70% de
desconto! E conseguir esse desconto só exige que você antecipe parcelas do
seu financiamento. O desconto é maior para as parcelas que tem mais prazo
para vencer. Ou seja, é um desconto progressivo.
A resposta é sim! Se você está pensando que será difícil conseguir esse
desconto, fique tranquilo. Os bancos e financeiras, ou até lojas, que
financiem imóvel, carro ou algum outro bem, são obrigados a dar desconto
quando você antecipa parcelas. É lei. Mas lembre-se: isso vale para
financiamento ou crediário e é respaldado pelo Código de Defesa do
Consumidor no seu artigo 52. Não vale para cartão de crédito e outras
modalidades de parcelamento.
Poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma
forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas, são
solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes deste código.
As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes
deste código.
A desconsideração somente será efetivada quando houver falência, estado de insolvência,
encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.
O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade somente nos casos em que
exista infração da lei.
Explicação:
Item B.Poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma,
obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
7. Claudia comprou uma televisão LCD 48 polegadas na Casa Bons Negócios, com
garantia de doze meses. No décimo terceiro mês de uso a televisão apresentou
grave defeito de imagem, mas a Casa Bons Negócios se recusa a reparar o
defeito ao argumento de já estar vencido o prazo de garantia. Em face da
negativa da vendedora. É correto afirmar:
está correto o entendimento da vendedora porque o caso é de vício oculto do produto para o
qual não há garantia legal.
não está correto o entendimento da vendedora, porque o caso é de prescrição cujo prazo é de
cinco anos;
Falta legitimação, merecendo a extinção do processo sem resolução do mérito, uma vez que o
responsável civil pela reparação é o comerciante, no caso, a concessionária de veículos.
Cabe inversão do ônus da prova em favor da consumidora, por expressa determinação legal,
não podendo, em qualquer hipótese, o julgador negar tal pleito.
O produto não poderá ser caracterizado como defeituoso, inexistindo obrigação do fabricante de
indenizar a consumidora, já que, nos autos, há apenas provas de colisão traseira.
A responsabilidade civil do fabricante é objetiva e independe de culpa; por isso, será cabível
indenização à vítima consumidora, mesmo que esta não tenha conseguido comprovar a colisão
dianteira.
Explicação:
Item : d - O produto não poderá ser caracterizado como defeituoso, inexistindo obrigação do fabricante
de indenizar a consumidora, já que, nos autos, há apenas provas de colisão traseira.
Explicação: Caso esse produto ou serviço artigo 12, §2º do Código de Defesa do Consumidor, abaixo
descrito:
"(...)
§3º O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será responsabilizado quando provar:
...
II ¿ que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste;" grifo nosso
Diante ao exposto, requer de V.Exa. que julgue a AUTORA CARECEDORA DA AÇÃO nos termos do
artigo 267, VI do Código de Processo Civil (in verbis), EXTINGUINDO-SE O FEITO sem conhecer de seu
mérito quanto a RÉ, por ser esta parte ilegítima no presente feito.
(...)
VI ¿ quando não concorrer qualquer das condições da ação, como a possibilidade jurídica do
pedido, a legitimidade das partes e o interesse processual."