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Resumo de Direito do

Consumidor
 Introdução
O Código de Defesa do Consumidor trata-se de um
microssistema legislativo baseado em normas de ordem
principiológicas que rege as relações de consumo, com normas
de natureza pública e privada. Destarte, o CDC tem como
função precípua resguardar a parte vulnerável da relação
consumerista - o consumidor.
 Princípios aplicáveis ao Direito do Consumidor
1 - Vulnerabilidade:
- É a razão a qual se justifica a criação do CDC como norma
específica para reger as relações de consumo.
- Objetiva a manutenção de uma relação equilibrada entre o
Fornecedor e o Consumidor.

- Tem presunção absoluta, ou seja, todo consumidor, em regra,


é considerado vulnerável.

- Vulnerabilidade X Hipossuficiência: Como visto alhures, todo


consumidor é vulnerável. Entretanto, nem sempre um
consumidor é hipossuficiente, pois esta é averiguada caso a
caso de acordo com as condições econômicas da parte
consumidora.

- Hipossuficiência fundamenta a inversão do ônus da prova.

- Vulnerabilidade pode ser técnica ou informacional, ou


qualquer outra forma que evidencie a vulnerabilidade da parte.

2 – Transparência:
- Transparente é a conduta não ardilosa, baseada na boa-fé e
lealdade.
- a transparência veda que o fornecedor se valha de cláusulas
dúbias ou contraditórias para excluir direitos do consumidor.

3 – Informação:
- Este princípio parte de uma dualidade de núcleos: a) dever de
informar; b) direito de ser informado.

- A omissão na informação pode caracterizar publicidade


enganosa.

- O consumidor tem o direito à informação certa, clara e


precisa acerca do preço, quantidade, riscos e contraindicações
dos produtos.

4 – Segurança:
- Ao fornecedor cabe assegurar que os produtos ou serviços
postos no mercado de consumo sejam seguros, não causem
danos, de qualquer espécie, aos consumidores.

- Compete ao fornecedor, ao tomar conhecimento posterior à


inserção dos produtos e serviços no mercado, incumbe o dever
de informar às autoridades competentes e aos consumidores,
mediante anúncio publicitário (Recall).
- Os danos decorrentes da falta de segurança nos produtos ou
serviço são de responsabilidade objetiva do fornecedor
dispensando a comprovação de dolo ou culpa, bastando apenas
o nexo e o dano.

- O STJ, em 2017, decidiu que o motorista que embriagado


que se envolver em acidente com morte poderá ser excluído
do seguro de vida.
- Convém frisar que, não serão considerados nocivos à
segurança os produtos ou serviços que, por sua natureza já
ofereçam riscos, arremata-se como exemplo: Faca, Venenos,
etc..

5 – Equilíbrio nas prestações:


- Considera-se exagerada a vantagem que se mostra
excessivamente onerosa ao consumidor, gerando um
desiquilíbrio entre as partes, ferindo o espírito norteador que
fundamenta a existência do Direito do Consumidor.
- São nulas de pleno direito as cláusulas que estabeleçam
obrigações iníquas e abusivas, colocando em desvantagem o
consumidor, ou que sejam incompatíveis com a boa-fé ou
equidade. ( art. 51, IV)

6 – Reparação Integral
- Se o consumidor sofrer um dano lhe é assistido o direito ao
ressarcimento ou compensação integral e efetiva,
compreendendo todos os danos dela advindos, tais como
materiais, morais e à imagem.

- Súmula 402, STJ: “ O contrato de seguro por danos pessoais


compreende os danos morais, salvo cláusula expressa em
contrário.
- Este princípio poderá ser relativizado se o consumidor
contribuir, de algum modo, para o dano.

7 – Interpretação mais favorável:


- As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais
favorável ao consumidor, por se entender que a parte mais
forte, em regra, é quem redige os contratos de consumo, que
em sua maioria assumem a forma de contrato de adesão.
- As cláusulas dúbias, obscuras, contraditórias ou omissas
deverão ser interpretadas em favor do consumidor.

- Este princípio não resguarda somente as cláusulas


contratuais, mas também as leis em geral que, em conflito,
deverão ser interpretadas a favor da parte mais vulnerável da
relação.

8 – Boa-Fé Objetiva:
- Trata-se do princípio do direito contratual mais importante
na contemporaneidade, pois exige das partes contratantes o
dever de agir com lealdade, transparência e respeito às normas,
assim, mantendo a relação harmônica na constância do
contrato.
9 – Adimplemento Substancial:
- Trata-se da possibilidade de, em se tendo adimplido parte
razoável da obrigação, não caber ao credor o direito de resolver
o contrato e reintegrar-se na posse do produto, porém a dívida
permanece incólume e cabendo ao credor apenas cobrar as
prestações inadimplidas.

- Em suma, se o consumidor já pagou parte considerável da


dívida não será razoável o fornecedor tomar para si o bem com
o fundamento do não pagamento de pequena parte das
prestações.

 Sujeitos da Relação de Consumo


1. Consumidor: É consumidor toda pessoa física ou
jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço
como destinatário final.
- TEORIA MAXIMALISTA: Com uma ampla abrangência,
dispõe que são consumidores aqueles que adquirem o produto
ou serviço, usam produto ou serviço, utilizando de forma
profissional, independentemente de ser pessoa física ou
jurídica, desde que não tenha finalidade de revenda.
- TEORIA FINALISTA: Noutro giro, esta teoria considera
que será consumidor aquele que retira o produto ou serviço do
mercado como destinatário final, sem fins lucrativos,
destinando-o para si, sua família e seu uso doméstico.
- TEORIA FINALISTA MITIGADA: Para esta linha de
pensamento, ficará caracterizada a relação de consumo,
mesmo que a destinação do produto ou serviço seja a fins
profissionais (para empresas), assim incidindo o CDC se
verificada a vulnerabilidade e que o produto adquirido não
integre os serviços prestados ao cliente, mas como destinatária
final.
Ex: Empresa de imóveis que adquire uma aeronave
para necessidade da própria pessoa jurídica , não se
incorporando aos serviços prestados ao cliente.
(REsp. 1.321.083 , STJ).
OBS!: Equipara-se a consumidor a coletividade de
pessoas, ainda que indetermináveis, que haja
intervindo nas relações de consumo. Ou seja,
equipara-se aos consumidores todas aquelas pessoas
que, embora não tenham participado diretamente da
relação de consumo, vêm a sofrer consequências do
evento danoso.
EX: Se um estudante compra um alimento a ser
consumido por demais colegas de uma república
estudantil e este produto venha a causar danos a
estes.
1. Fornecedor: Fornecedor é toda pessoa física ou
jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,
bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem,
criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de
produtos ou prestação de serviços.
- Deve ser analisada a figura da habitualidade para a
caracterização da pessoa do fornecedor.

Camelô é fornecedor? Sim, desde que haja


habitualidade na sua atividade.
- Aqueles que são considerados fornecedores são imbuídos de
Responsabilidade Objetiva, salvo para os profissionais liberais
cuja a obrigação é de meio e depende da aferição de culpa
(Responsabilidade Subjetiva).

OBS! Em havendo mais de um responsável a responsabilidade


é solidária.

 Responsabilidade Civil nas Relações de Consumo


1. Vício no produto: são os vícios que tornem o
produto impróprio para o consumo, não atendendo
as suas legítimas expectativas, diminuindo o seu
valor.
- Podem ser vícios de qualidade ou quantidade;

- Vício no produto não exclui o direito à indenização por Danos


Morais.
- Intrínseco ao produto.

- em situação de vício no produto o consumidor poderá em não


sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o
consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a
substituição do produto por outro da mesma espécie, em
perfeitas condições de uso; II - a restituição imediata da
quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de
eventuais perdas e danos; III - o abatimento proporcional do
preço.

1. Vício no Serviço: São os vícios de qualidade que


tornem o serviço impróprio para o consumo, lhes
diminuindo o valor ou em desconformidade com
anúncios publicitários.
2. Fato no Produto: São os “defeitos” que exorbitam
o campo da aplicação do produto atingindo a
integridade física ou patrimonial do consumidor.
- Chamado de Acidente de Consumo
- Um produto não será considerado defeituoso pelo fato de
haver outro de melhor qualidade no mercado. (art. 12 § 2º)
d) Fato no Serviço: São os danos causados aos consumidores
por defeitos relativos à prestação de serviços, bem como
informação insuficiente ou inadequada sobre seus riscos.
- Um serviço não será considerado defeituoso pela adoção de
novas técnicas.

- Caduca em 5 anos o prazo para pleitear a reparação de danos


materiais e morais, independente de serem consumidores em
sentido estrito (teoria finalista).

Prazo decadencial do vício:


1. Produtos duráveis: 90 dias
2. Produtos não duráveis: 30 dias
- os prazos supracitados aplicam-se apenas para os vícios de
fácil constatação. Em senso vício oculto – redibitório, inicia-
se a contagem no instante em que ficar evidenciado o vício.
OBS! Observar art. 18 § 1ºao 3º e art. 26, CDC.
Prazo prescricional do fato:
1. Prescreve em cinco anos a pretensão para a
reparação de danos causados por fato no produto ou
serviço.
OBS! Observar art. 27, CDC
OBS! Vício do produto: resp. solidária entre
fornecedor e comerciante. Fato do produto: Resp.
Subsidiária do comerciante em relação ao fornecedor.
 Excludentes de responsabilidade
1. O fabricante, o construtor, o produtor ou importador
só não será responsabilizado quando provar: I - que
não colocou o produto no mercado; II - que, embora
haja colocado o produto no mercado, o defeito
inexiste; III - a culpa exclusiva do consumidor ou de
terceiros.
2. O fornecedor de serviços só não será
responsabilizado quando provar: I - que, tendo
prestado o serviço, o defeito inexiste; II - a culpa
exclusiva do consumidor ou de terceiros. Obs! O
ônus da prova é do fornecedor, a quem cabe
provar a inexistência do defeito
3. Fortuito interno é aquele que guarda relação com a
atividade desenvolvida pelo ofensor. Não exime o
fornecedor de responsabilidade.
4. Fortuito externo é aquele dano que não tem
nenhuma relação com a atividade desenvolvida pelo
ofensor. Afasta o dever de indenizar.
 Da Publicidade no CDC
O Código de Defesa do Consumidor trata, com clareza solar,
que o consumidor tem como direito básico a proteção contra a
publicidade enganosa e abusiva. (art. 6º IV). O CDC exige
ainda, na latitude do seu art. 36, que a publicidade seja
veiculada de modo que o consumidor perceba que está diante
de um anúncio publicitário.
1. Publicidade enganosa: É enganosa qualquer
modalidade de informação ou comunicação de
caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou,
por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz
de induzir em erro o consumidor a respeito da
natureza, características, qualidade, quantidade,
propriedades, origem, preço e quaisquer outros
dados sobre produtos e serviços (art. 37 § 1º).
2. Publicidade abusiva: É abusiva, dentre outras a
publicidade discriminatória de qualquer natureza, a
que incite à violência, explore o medo ou a
superstição, se aproveite da deficiência de
julgamento e experiência da criança, desrespeita
valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o
consumidor a se comportar de forma prejudicial ou
perigosa à sua saúde ou segurança (art. 37 § 2º)
3. Publicidade enganosa por omissão: A
publicidade é enganosa por omissão quando deixar
de informar dado essencial do produto ou serviço
(art. 37 § 3º)
4. Merchandising: Trata-se daquela publicidade feita
para passar despercebida, ou seja, que incite ao
consumo do produto sem que o consumidor perceba
que está diante de uma peça publicitária.
OBS! Observar o art. 30 e 38, CDC.
 Da Cobrança de Dívidas
- O sistema de defesa do consumidor institui, proíbe, na
cobrança de dívidas que o consumidor seja submetido a meios
agressivos ou humilhantes, situações vexatórias, exposto ao
ridículo ou qualquer forma de coação ou ameaça.
- O consumidor não poderá ser cobrado por débitos durante
seus horários de trabalho, descanso ou lazer.

Obs! O exposto acima deve ser analisado de forma


razoável, de acordo com o caso concreto e situações de
fato.
-“ O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à
repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou
em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais,
salvo hipótese de engano justificável. “
Obs! Trata-se da clara função pedagógica do CDC ao
inibir condutas lesivas ao consumidor.
OBS! OBSERVAR OS ARTS. 44 A 45, CDC.
 Das Práticas Abusivas
- O CDC trás de modo exemplificativo, na latitude do seu
art. 39, treze incisos que comportamentos e situações
consideradas abusivas no mercado de consumo.
- Trata-se de um rol exemplificativo.

- Cumpre salientar que, no que dispõe o inciso I, deverá ser


observada a situação abusiva ao tratar da venda casada. Isto é,
caso haja o condicionamento na vende de produtos, não será
abusiva se houver a possibilidade da compra individual.

- O parágrafo único do art. 39 dispõe que na hipótese do inciso


III os produtos entregues se equiparam a amostra grátis. Ex:
cartão de crédito entregue sem prévia solicitação equipara-se à
amostra grátis e dispensa o pagamento das anuidades, mas os
valores correspondentes às compras deverão ser pagos em
nome da boa-fé objetiva.

OBS! OBSERVAR O ROL DO ART. 39, CDC.


 Do Orçamento
- Estabelece o art. 40 do Códex que, o fornecedor de serviço
será obrigado a entregar ao consumidor orçamento prévio
discriminando o valor da mão-de-obra, dos materiais e
equipamentos a serem empregados, as condições de
pagamento, bem como as datas de início e término dos
serviços.
1º Salvo estipulação em contrário, o valor orçado terá validade
pelo prazo de dez dias, contado de seu recebimento pelo
consumidor;

2º Uma vez aprovado pelo consumidor, o orçamento obriga os


contraentes e somente pode ser alterado mediante livre
negociação das partes;

3º O consumidor não responde por quaisquer ônus ou


acréscimos decorrentes da contratação de serviços de terceiros
não previstos no orçamento prévio.

 Das Cláusulas abusivas


- O CDC dispõe de um mecanismo próprio de nulidades afim
de proteger o consumidor – sua tarefa precípua.
- São Nulas de pleno direito, e não anuláveis.

- Devem ser conhecidas de ofício pelo magistrado, por


contrariarem as regras ou princípios do CDC.
- Traz um rol de cláusulas contratuais relativas ao
fornecimento de produtos ou serviços
- Não é um rol taxativo, podendo conter outras que não se
encaixem no rol do art. 51, mas que se existente o abuso devem
ser banhadas de nulidade.

- São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas


contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços
que:

I - impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade


do fornecedor por vícios de qualquer natureza dos produtos e
serviços ou impliquem renúncia ou disposição de direitos. Nas
relações de consumo entre o fornecedor e o consumidor pessoa
jurídica, a indenização poderá ser limitada, em situações
justificáveis;

II - subtraiam ao consumidor a opção de reembolso da quantia


já paga, nos casos previstos neste código;

III - transfiram responsabilidades a terceiros;

IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas,


que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou
sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade;

VI - estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do


consumidor;

VII - determinem a utilização compulsória de arbitragem;


VIII - imponham representante para concluir ou realizar outro
negócio jurídico pelo consumidor;

IX - deixem ao fornecedor a opção de concluir ou não o


contrato, embora obrigando o consumidor;

X - permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variação


do preço de maneira unilateral;

XI - autorizem o fornecedor a cancelar o contrato


unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao
consumidor;

XII - obriguem o consumidor a ressarcir os custos de cobrança


de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido
contra o fornecedor;

XIII - autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o


conteúdo ou a qualidade do contrato, após sua celebração;

XIV - infrinjam ou possibilitem a violação de normas


ambientais;

XV - estejam em desacordo com o sistema de proteção ao


consumidor;

XVI - possibilitem a renúncia do direito de indenização por


benfeitorias necessárias.

 Da Defesa do Consumidor em Juízo


- A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das
vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a
título coletivo. ( art. 81, CDC)

1. interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para


efeitos deste código, os transindividuais, de natureza
indivisível, de que sejam titulares pessoas
indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato;
Ex: Divulgação de publicidade enganosa em um canal
de tv. Todas as pessoas que viram foram atingidas.
1. interesses ou direitos coletivos, assim entendidos,
para efeitos deste código, os transindividuais, de
natureza indivisível de que seja titular grupo,
categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com
a parte contrária por uma relação jurídica base;
Ex: Alunos do Curso de Direito de uma Faculdade;
1. interesses ou direitos individuais homogêneos, assim
entendidos os decorrentes de origem comum.
- Nesta hipótese temos a individualização dos titulares dos
direitos violados, porém é mais conveniente para a justiça a
defesa de forma coletiva.

Ex: Assinantes de determinada TV por assinatura que


tem o valor mensalidades excessivamente majorado.
- Legitimados para promover a defesa:
1. Ministério Público; União, os Estados, os Municípios
e o Distrito Federal;
2. as entidades e órgãos da Administração Pública,
direta ou indireta, ainda que sem personalidade
jurídica, especificamente destinados à defesa dos
interesses e direitos protegidos por este código;
3. as associações legalmente constituídas há pelo menos
um ano e que incluam entre seus fins institucionais a
defesa dos interesses e direitos protegidos por este
código, dispensada a autorização assemblear.
 Algumas hipóteses de não aplicação do CDC:
1. Entre a previdência e seus beneficiários;
2. Nas relações jurídicas tributárias;
3. Nas relações de contrato locação;
4. Aplicações financeiras com intuito de ampliar o
capital de giro;
5. Ao contrato de fornecimento de insumos agrícolas
entre as cooperativas e os cooperados;
6. Entre o representante comercial autônomo e a
sociedade representada;
7. Não se enquadra relação entre empresa de porte, sem
que haja hipossuficiência;
8. Ao contrato de credito educativo (ex: Fies);
9. Ao contrato de transporte internacional de carga.

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