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Civil: O objetivo da Responsabilidade civil é reparar o dano causado que tenha levado
a diminuição do bem jurídico da vítima,
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito
e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. - Ação, omissão,
negligência.
Omissão voluntária- não agiu quando deveria agir. (dispara o alarme - patrulha da Centronic)
SUBJETIVA A responsabilidade subjetiva é aquela que depende da existência de dolo ou culpa por
parte do agente causador do dano (você lembra qual é a diferença entre dolo e culpa?). Desta forma, a
obrigação de indenizar e o direito de ser indenizado surgem apenas se comprovado o dolo ou a culpa do
agente causador do dano.
Parenteses: Dolo x Culpa (Doloso: quis agir assim, buscou o resultado. Culposo: por omissão,
negligência imprudência e imperícia, não queria que acontecesse, mas aconteceu!)
EX: carro FOX, tiveram seus dedos decepados qndo manusearam uma alavanca para
aumentar o espaço do porta malas. Houve um dano, e para a vítima receber indenização por
esse dano sofrido, ela não precisará provar a culpa do fabricante do carro.
Tipos de danos
Art. 5, X da CF:
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas,
assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua
violação;
Art. 927. Do CC
Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a
repará-lo.
Patrimonial: que pode ser mensurado, que tem valor. Ex. Tinta importada que cai no
chão. Responsabilidade civil Patrimonial.
Excludentes de responsabilidade
1. Estado de necessidade; (não provocou e não pode evitar. Tiro na rua, derruba a cliente
da cadeira
2. legítima defesa; (defender a si ou aoutrem, mais penal
3. exercício regular de direito (UFC, futebol)
4. estrito cumprimento do dever legal; (bombeiro quebra janela do seu estabelecimento
para te salvar) tem o dever de fazer isso
5. caso fortuito e força maior; enchente
6. culpa exclusiva da vítima; ela traz um óleo de massagem para vc passar.
7. fato de terceiro (alguém invade o estabelecimento e mistura sem vc saber os materiais
esterilizados com os não esterelizados.
Aqui falamos dos danos e problemas judiciais. Mas sabemos que um cliente
insatisfeito pode acabar com seu empreendimento.
Vamos imaginar algo que nunca irá acontecer: caso ocorra um dano, qual legislação
aplicável? Qual o procedimento ao qual você esteticista estará sujeito?
Pq?
Inversão do ônus da prova: Geral: quem alega é quem prova. Quando se aplica o
CDC inverte, quem alega não precisa provar, mas sim o réu é quem prova que não
agiu da forma narrada.
Responsabilidade objetiva! Lembram? Não precisa comprovar dolo ou culpa. Vai ter
que indenizar
Oferta e propaganda.
Erro homem médio: ex. vender a preço de banana. Escova por 0,50.
Erro de digitação.
Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
II - (Vetado).
§ 3° Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar
evidenciado o defeito.
I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no
fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
VII - o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou
reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a
proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados;
VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a
seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for
ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;
IX - (Vetado);
Art. 7° Os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes de tratados ou
convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de
regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que
derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e eqüidade.
Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente
pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo.