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I - sua apresentação;
II - o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam;
III - a época em que foi colocado em circulação.
§ 3° O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será
responsabilizado quando provar:
I - que não colocou o produto no mercado;
Responsabilidade civil do fornecedor por defeito
- Apesar dos incisos II e III do art. 12, §1º, parecerem sugerir que a ideia de
risco do desenvolvimento descaracteriza a existência de defeito
(consequentemente, a responsabilidade do fornecedor), isto, geralmente,
não ocorre.
- Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto
ou serviço que sabe, ou deveria saber, apresentar alto grau de nocividade ou
periculosidade à saúde ou segurança.
Responsabilidade civil do fornecedor por defeito
- Publicidade enganosa: cf. art. 37, §1º, é a que apresenta informação inteira
ou parcialmente falsa, ainda que a falsidade se dê por meio de omissão,
capaz de induzir o consumidor a erro, ou seja, não precisa necessariamente
ocorrer quanto ao produto ou serviço.
- Publicidade abusiva: cf. art. 37, §2º, é a que incita violência ou prejuízo, é
discriminatória, desrespeita valores ambientais, explora medo ou
superstição, ou tira proveito da inexperiência de crianças.
Práticas comerciais
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei
n. 8.078, de 11 de setembro de 1990. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm. Acesso em: 07 abr. 2020.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei
n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm. Acesso em: 07 abr.
2020.
NEVES, Daniel; TARTUCE, Flávio. Manual de direito do consumidor: direito
material e processual. 7. ed. Rio de Janeiro: São Paulo, Método, 2018.
Referências